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Marketing Digital: Diferenças entre ambiente digital e ambiente tradicional




Muitas empresas estão a utilizar os meios digitais da mesma forma que usam os meios
                                    meios
tradicionais no que respeita, à comunicação, à estratégia e à interacção e relacionamento
com o seu público-alvo porém, é importante perceber que há diferenças significativas entre o
                     alvo
digital e o tradicional, mesmo quando se complementam. Estas diferenças devem ser
consideradas quando estamos a desenvolver uma estratégia de Marketing Digital.

1. No digital, as decisões estratégicas têm que ter como base uma componente
          tal,
tecnológica.

O atendimento ao cliente, a criação de experiências e emoções, a aparência e a comunicação
são factores críticos de sucesso para qualquer negócio porém, no ambiente digital a
tecnologia e a sua aplicação é fundamental para aumentar o interesse e despertar desejos
 ecnologia
entre o público-alvo.

A tecnologia e as decisões estratégicas têm que andar juntas ou seja, não faz sentido tomar
decisões estratégicas se não tivermos tecnologia que corresponda a essa exigência.
                                                     corresponda

2. Capacidade de resposta, em tempo real

No digital os consumidores exigem obter respostas em tempo real. Quando procuram alguma
informação, seja através de um motor de busca, das redes sociais ou do próprio site da
empresa, o consumidor exige ver a sua dúvida esclarecida no imediato. No ambiente
tradicional, a capacidade de resposta é uma vantagem competitiva evidente mas, no
ambiente digital deve ser uma obrigação intrínseca no modelo de negócio. É preciso ter uma
cultura organizacional que permita tomar decisões rapidamente para conseguir competir
             nizacional
num mercado tão dinâmico.

3. No digital, o escritório, ou a loja não fecha as portas

Vários estudos apontam para o facto de grande parte das pessoas navegarem na Internet
em horário pós laboral ou seja, quando as empresas já não estão em funcionamento.

Uma empresa que investe no ambiente digital tem que ter noção que as portas não se
fecham (a não ser que ponham o site em baixo em função dos horários de atendimento). É
preciso definir estratégias e procedimentos para interagir e ter capacidade de resposta, 24
horas por dia, 7 dias por semana, 365(6) dias por ano.

O livre acesso mudou por completo o comportamento do consumidor e os paradigmas
ligados à acessibilidade, à conveniência e à disponibilidade. Os sites, ou as lojas on
                                                                                    on-line têm
que estar preparadas para lidar com esta realidade e, quem o souber fazer melhor, mais
clientes retém, angaria e/ou fideliza. Se eu pretendo obter um produto às 20h ou às 21h,
espero ver as minhas necessidades satisfeitas, caso contrário, vou “bater a outra porta”.
                       necessidades
4. No digital a tecnologia funciona como intermediário

Quando vamos a uma loja tradicional, o contacto com as pessoas poderá ajudar a fortalecer
relações e influenciar decisões. No digital, embora possamos tornar a comunicação mais
                                             embora
pessoal, há sempre um interface tecnológico a servir de intermediário e a quebrar o contacto
pessoal entre cliente e fornecedor.

O acesso é geralmente feito através de um PC, de um Smartphone, de um Tablet ou de
outro qualquer “gadget” ou seja, temos que nos conseguir relacionar com os clientes sem
intervenção humana.

Se os sites estiverem adequadamente preparados para esta finalidade, os utilizadores
conseguem obter todas as respostas que necessitam e, pouco precisarão de diálogo ou
contacto humano. A experiência é vivida através da navegabilidade e da usabilidade.

5. No digital o cliente define o caminho que quer seguir

Embora seja possível e mesmo aconselhável oferecer propostas de valor acrescentado aos
utilizadores, ele é que decide o caminho que quer seguir, onde quer clicar, o que quer ver,
como compara preços e produtos, etc. Com o contacto pessoal é mais fácil influenciar e
direccionar o consumidor para uma venda. Quando vamos a uma loja ou a um escritório e
pedimos informações, somos influenciados pelo que nos é dito e explicado. No on
                            os                                                  on-line somos
influenciados pelo que vemos, pelo que lemos e pela forma como interpretamos o conteúdo.
Utilizadores diferentes no mesmo site
podem ter comportamentos diferentes, o
que desperta atenção a uns, pode não
ter qualquer significado para outros. O
processo desegmentação e targeting
deve ser rigoroso. É imprescindível criar
conteúdo perceptível que ajude o
consumidor a seguir o caminho certo
para chegar onde pretende (de
preferência comprando o nosso Produto).
Um “pré-teste” ao site, junto de um
          teste”
conjunto de pessoas com características
comuns ao nosso público-alvo, poderá
                           alvo,
ajudar a receber inputs para melhorar detalhes i
                                               importantes.

6. No digital é possível conhecer o comportamento do consumidor

É verdade que o cliente é que define o caminho que quer seguir mas, também é verdade que
o digital nos permite obter informação sobre o comportamento dos consumidores no nosso
site, ou seja, apesar de ser ele a controlar a sua “navegação”, nós podemos estudar o seu
    ,
“trajecto” definindo estratégias de melhoria para o encaminhar para o devido local ou para
reforçar o relacionamento com uma estratégia de comunicação direccionada e pers
                                                                              personalizada
(one to one).

Podemos perceber que páginas são observadas, quanto tempo estão nas páginas, quem
comprou, o que comprou, de onde veio, etc (
                                          (analytics).

Conseguimos obter informação sobre o nosso cliente e potencial cliente que de outra forma
                            ão
seria impossível porém, a estratégia digital deve contemplar este objectivo desde o inicio –
conhecer o comportamento dos utilizadores
7. No digital o consumidor diz o que pensa

    No ambiente tradicional há diversos factores que nos levam a ser mais controlados em
                    adicional
    relação à forma como expressamos a nossa opinião. No on line não podemos esperar que o
                                                            on-line
    consumidor tenha receio de opinar. Embora existam vários tipos de “perfis” de utilizador on
                                                                                             on-
    line, está provado que neste tipo de ambiente o consumidor está muito mais predisposto a
    opinar, para o bem e para o mal. As empresas que investem no digital têm que saber lidar
    muito bem com a crítica. Têm que estar disponíveis para escutar o que o consumidor t  tem
    para dizer e, recolher o máximo de informação possível para tentar melhorar. O ideal é
    mesmo facilitar este tipo de interacção e promover a opinião no próprio site.

    É melhor que a opinião (mesmo que negativa) seja dada com conhecimento da empresa
    num local controlado, do que deixada “à solta” noutros suportes de comunicação (redes
            cal
    sociais por exemplo) sem qualquer controlo (ou pelo menos com um controlo mais
    dificultado). Desta forma também vamos conseguir perceber quem de facto critica para
    contribuir positivamente para a empresa (um activo muito valioso) ou quem critica para
                ositivamente
    “fazer barulho”, sem qualquer interesse em solucionar um problema.

    Considerações finais

    Embora defenda a 100% que o digital e o tradicional podem se complementar, é importante
                                                          podem-se
    perceber que estamos a actuar em ambientes diferentes em que o consumidor adopta
    comportamentos diferentes. Da mesma forma que definimos estratégias para vender no
    tradicional, temos que definir estratégias para vender no digital e, essas estratégias devem
        icional,
    ser adaptadas ao meio envolvente.

    Tenho reparado que as empresas entram no digital porque julgam ser um meio gratuito ou
    pelo menos muito mais barato que os meios tradicionais em geral. Embora possa ser
                                                 tradicionais
    verdade, principalmente tendo em conta o ROI (Return On Investment) que se poderá
    conseguir obter através dos meios digitais, se queremos tirar o máximo proveito deste
    ambiente e não sermos apenas mais um, temos que investir bastante (nem que seja tempo).
                                                          investir

    É verdade que com pouco ou nenhum investimento se consegue sempre fazer qualquer coisa
    mas, se vocês conseguem, provavelmente toda a vossa concorrência está a fazer igual, não
    há diferenciação.

    Não sejam mais um. Sejam únicos!

    Referências:

•   RAYPORT, Jeffrey, et al (2000) E
                                   E-Commerce
•   KOTLER, Philip, et al (2002) Marketing Professional Services
      TLER,
Sobre o Autor




Paulo Morais
Managing Partner na T-Evolution (soluções e consultoria em Marketing Digital)
                      Evolution
Docente na Pós Graduação de Marketing e Empreendedorismo – IPAM
Docente na pós graduação de Marketing Digital – IPAM
Consultor de Marketing da JRS Pharmarketing
Project Manager Marketing Portugal
Mestrando de Gestão de Marketing no IPA
                                     IPAM
Pós Graduado em Direcção de Marketing e Vendas pelo ISCTE
Licenciado em Gestão de Marketing pe IPAM – Matosinhos
                                  pelo
Blogue pessoal – www.mktmorais.com

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Marketing digital diferenças entre ambiente digital e ambiente tradicional

  • 1. Marketing Digital: Diferenças entre ambiente digital e ambiente tradicional Muitas empresas estão a utilizar os meios digitais da mesma forma que usam os meios meios tradicionais no que respeita, à comunicação, à estratégia e à interacção e relacionamento com o seu público-alvo porém, é importante perceber que há diferenças significativas entre o alvo digital e o tradicional, mesmo quando se complementam. Estas diferenças devem ser consideradas quando estamos a desenvolver uma estratégia de Marketing Digital. 1. No digital, as decisões estratégicas têm que ter como base uma componente tal, tecnológica. O atendimento ao cliente, a criação de experiências e emoções, a aparência e a comunicação são factores críticos de sucesso para qualquer negócio porém, no ambiente digital a tecnologia e a sua aplicação é fundamental para aumentar o interesse e despertar desejos ecnologia entre o público-alvo. A tecnologia e as decisões estratégicas têm que andar juntas ou seja, não faz sentido tomar decisões estratégicas se não tivermos tecnologia que corresponda a essa exigência. corresponda 2. Capacidade de resposta, em tempo real No digital os consumidores exigem obter respostas em tempo real. Quando procuram alguma informação, seja através de um motor de busca, das redes sociais ou do próprio site da empresa, o consumidor exige ver a sua dúvida esclarecida no imediato. No ambiente tradicional, a capacidade de resposta é uma vantagem competitiva evidente mas, no ambiente digital deve ser uma obrigação intrínseca no modelo de negócio. É preciso ter uma cultura organizacional que permita tomar decisões rapidamente para conseguir competir nizacional num mercado tão dinâmico. 3. No digital, o escritório, ou a loja não fecha as portas Vários estudos apontam para o facto de grande parte das pessoas navegarem na Internet em horário pós laboral ou seja, quando as empresas já não estão em funcionamento. Uma empresa que investe no ambiente digital tem que ter noção que as portas não se fecham (a não ser que ponham o site em baixo em função dos horários de atendimento). É preciso definir estratégias e procedimentos para interagir e ter capacidade de resposta, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365(6) dias por ano. O livre acesso mudou por completo o comportamento do consumidor e os paradigmas ligados à acessibilidade, à conveniência e à disponibilidade. Os sites, ou as lojas on on-line têm que estar preparadas para lidar com esta realidade e, quem o souber fazer melhor, mais clientes retém, angaria e/ou fideliza. Se eu pretendo obter um produto às 20h ou às 21h, espero ver as minhas necessidades satisfeitas, caso contrário, vou “bater a outra porta”. necessidades
  • 2. 4. No digital a tecnologia funciona como intermediário Quando vamos a uma loja tradicional, o contacto com as pessoas poderá ajudar a fortalecer relações e influenciar decisões. No digital, embora possamos tornar a comunicação mais embora pessoal, há sempre um interface tecnológico a servir de intermediário e a quebrar o contacto pessoal entre cliente e fornecedor. O acesso é geralmente feito através de um PC, de um Smartphone, de um Tablet ou de outro qualquer “gadget” ou seja, temos que nos conseguir relacionar com os clientes sem intervenção humana. Se os sites estiverem adequadamente preparados para esta finalidade, os utilizadores conseguem obter todas as respostas que necessitam e, pouco precisarão de diálogo ou contacto humano. A experiência é vivida através da navegabilidade e da usabilidade. 5. No digital o cliente define o caminho que quer seguir Embora seja possível e mesmo aconselhável oferecer propostas de valor acrescentado aos utilizadores, ele é que decide o caminho que quer seguir, onde quer clicar, o que quer ver, como compara preços e produtos, etc. Com o contacto pessoal é mais fácil influenciar e direccionar o consumidor para uma venda. Quando vamos a uma loja ou a um escritório e pedimos informações, somos influenciados pelo que nos é dito e explicado. No on os on-line somos influenciados pelo que vemos, pelo que lemos e pela forma como interpretamos o conteúdo. Utilizadores diferentes no mesmo site podem ter comportamentos diferentes, o que desperta atenção a uns, pode não ter qualquer significado para outros. O processo desegmentação e targeting deve ser rigoroso. É imprescindível criar conteúdo perceptível que ajude o consumidor a seguir o caminho certo para chegar onde pretende (de preferência comprando o nosso Produto). Um “pré-teste” ao site, junto de um teste” conjunto de pessoas com características comuns ao nosso público-alvo, poderá alvo, ajudar a receber inputs para melhorar detalhes i importantes. 6. No digital é possível conhecer o comportamento do consumidor É verdade que o cliente é que define o caminho que quer seguir mas, também é verdade que o digital nos permite obter informação sobre o comportamento dos consumidores no nosso site, ou seja, apesar de ser ele a controlar a sua “navegação”, nós podemos estudar o seu , “trajecto” definindo estratégias de melhoria para o encaminhar para o devido local ou para reforçar o relacionamento com uma estratégia de comunicação direccionada e pers personalizada (one to one). Podemos perceber que páginas são observadas, quanto tempo estão nas páginas, quem comprou, o que comprou, de onde veio, etc ( (analytics). Conseguimos obter informação sobre o nosso cliente e potencial cliente que de outra forma ão seria impossível porém, a estratégia digital deve contemplar este objectivo desde o inicio – conhecer o comportamento dos utilizadores
  • 3. 7. No digital o consumidor diz o que pensa No ambiente tradicional há diversos factores que nos levam a ser mais controlados em adicional relação à forma como expressamos a nossa opinião. No on line não podemos esperar que o on-line consumidor tenha receio de opinar. Embora existam vários tipos de “perfis” de utilizador on on- line, está provado que neste tipo de ambiente o consumidor está muito mais predisposto a opinar, para o bem e para o mal. As empresas que investem no digital têm que saber lidar muito bem com a crítica. Têm que estar disponíveis para escutar o que o consumidor t tem para dizer e, recolher o máximo de informação possível para tentar melhorar. O ideal é mesmo facilitar este tipo de interacção e promover a opinião no próprio site. É melhor que a opinião (mesmo que negativa) seja dada com conhecimento da empresa num local controlado, do que deixada “à solta” noutros suportes de comunicação (redes cal sociais por exemplo) sem qualquer controlo (ou pelo menos com um controlo mais dificultado). Desta forma também vamos conseguir perceber quem de facto critica para contribuir positivamente para a empresa (um activo muito valioso) ou quem critica para ositivamente “fazer barulho”, sem qualquer interesse em solucionar um problema. Considerações finais Embora defenda a 100% que o digital e o tradicional podem se complementar, é importante podem-se perceber que estamos a actuar em ambientes diferentes em que o consumidor adopta comportamentos diferentes. Da mesma forma que definimos estratégias para vender no tradicional, temos que definir estratégias para vender no digital e, essas estratégias devem icional, ser adaptadas ao meio envolvente. Tenho reparado que as empresas entram no digital porque julgam ser um meio gratuito ou pelo menos muito mais barato que os meios tradicionais em geral. Embora possa ser tradicionais verdade, principalmente tendo em conta o ROI (Return On Investment) que se poderá conseguir obter através dos meios digitais, se queremos tirar o máximo proveito deste ambiente e não sermos apenas mais um, temos que investir bastante (nem que seja tempo). investir É verdade que com pouco ou nenhum investimento se consegue sempre fazer qualquer coisa mas, se vocês conseguem, provavelmente toda a vossa concorrência está a fazer igual, não há diferenciação. Não sejam mais um. Sejam únicos! Referências: • RAYPORT, Jeffrey, et al (2000) E E-Commerce • KOTLER, Philip, et al (2002) Marketing Professional Services TLER,
  • 4. Sobre o Autor Paulo Morais Managing Partner na T-Evolution (soluções e consultoria em Marketing Digital) Evolution Docente na Pós Graduação de Marketing e Empreendedorismo – IPAM Docente na pós graduação de Marketing Digital – IPAM Consultor de Marketing da JRS Pharmarketing Project Manager Marketing Portugal Mestrando de Gestão de Marketing no IPA IPAM Pós Graduado em Direcção de Marketing e Vendas pelo ISCTE Licenciado em Gestão de Marketing pe IPAM – Matosinhos pelo Blogue pessoal – www.mktmorais.com