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Leveza na Vida
      Religiosa.
Lidar com os pesos. Caminhar com rapidez




  (Nova Versão) - Ir. Afonso Murad
Uma parábola: as cores das flores
•   Um desafio
•   Limitações reais
•   Coração de criança
•   Tentativas
•   Criatividade
•   Uso dos meios
•   Leveza
Porque este tema?




Para tomar consciência daquilo que nos
engessa, retirar as amarras e caminhar...
Para que leveza?

Para responder com
disponibilidade e
agilidade aos apelos de
Deus no dias de hoje!
A vida adulta inclui os dois lados




                 Leveza:
gratuidade, flexibilidade, contentamento

                                                               Cargas:
                                           dificuldades, responsabilidades, compromissos
Faça um exercício pessoal e
                comunitário

• Quais são os principais sinais de leveza na minha
  comunidade e na província/Instituto?
• Quais são os principais pesos?



 Veja nos próximos eslaides a síntese da opinião de
vários encontros da Vida Religiosa.
Manifestações de leveza e agilidade na VR
• Diálogo para construir o novo, juntas -> planejamento participativo.
• Reestruturação de obras, comunidades e províncias, com participação das
  consagradas.
• Empenho na Espiritualidade encarnada. Centralidade no seguimento de
  Jesus
• Rodízio dos serviços em casa -> compartilhar as responsabilidades
• Assumir com alegria a missão
• Ousadia em novas opções “além das fronteiras”, sobretudo com os pobres.
• Incorporação de leigos na missão.
• Autonomia e interdependência das comunidades.
• Formação inicial unificada e personalizada. Vocações afro-indígenas.
• Cresce o respeito às diferenças.
• Cultivo do “bem-querer” entre as pessoas.
• Diminuição dos bens -> mais simplicidade e desapego.
• Aprimoramento do cuidado com as(os) idosas.
• Investimento na formação permanente.
• Liberdade e disponibilidade em assumir os trabalhos.
Pesos e dificuldades comuns nos Institutos
• Acomodação de pessoas e de comunidades. Resistência às
  mudanças.
• Muitas situações pessoais mal resolvidas -> corpos e mentes
  doentes.
• A ilusão da aposentadoria
• Rigidez nas relações, em comparação com as famílias.
• Morosidade nas tomadas de decisões.
• Certo descrédito em relação à VR.
• Gasto de tempo e energia para administrar casas grandes e
  instituições complexas -> funções burocráticas.
• Relações comunitárias pesadas.
• Média de idade muito alta -> Limitações físicas.
• Funções diversificadas -> dificuldade em conciliar horários
  comunitários.
• Concentração de poder e individualismo.
• Diminuição do senso de pertença.
• Espiritualidade superficial.
• Choque generacional e cultural.
Discernir sobre os pesos
• Fortalecer as opções boas e consistentes, e
  pagar o preço por elas (Peso como valor).
• Tirar os pesos inúteis, contraprodutivos,
  imobilizadores.
• Aprender a lidar com aqueles pesos que ainda
  não convém abandonar. Preparar-se para o
  momento certo.
• Acolher as cargas que fazem parte da
  existência pessoal, coletiva e institucional.
Elevar-se ao nível de leveza e agilidade
         exige de pessoas e grupos




Manter o coração de criança
Empreender processos longos (não demais) e exigentes
Principais pesos na VR
1. Pessoas enrijecidas e pesadas.
2. Relações interpessoais difíceis.
3. Espiritualidade frágil.
4. Estruturas comunitárias rígidas
5. Máquina burocrática (muitas
   estruturas, funcionamento inadequado).
6. Concentração do poder e suas mazelas.
7. Poucas pessoas para dar conta de muito
   trabalho -> diminui qualidade de vida.
8. Envelhecimento e perda de vitalidade.
Algumas alternativas para cultivar
leveza e agilidade na Vida Religiosa
1. Espiritualidade da leveza
• Eles amarram cargas pesadas e os colocam nos
  ombros dos outros, mas eles mesmos não os
  movem, nem com o dedo (Mt 23,4)
• Decidimos não impor nenhum peso, além do
  indispensável (At 15,28).
• Cristo nos libertou para que sejamos
  verdadeiramente livres. Sejam firmes para não
  se submeter ao jugo da escravidão (Gal 5,1)
Um apelo do Evangelho

• A leveza de Jesus: “Venham a mim todos vocês que
  estão cansados e sobrecarregados. Assumam as
  minhas exigências e aprendam de mim. E
  encontrarão repouso. Minha carga é suave e meu
  fardo é leve” (Mt 11,28s).
• Liberdade que brota da comunhão com Deus:
  espigas arrancadas no sábado. Obedecer e ir além
  da lei, com sabedoria e ousadia profética (Mt 12,1-
  8).
• Cultivar o coração de criança.
Reinterpretar a cruz
• Carreguem os fardos, uns dos outros (Gl 6,2)
• Nova compreensão da teologia da cruz:
- Jesus já nos libertou pela vida, cruz e
  ressurreição -> somos novas criaturas
- Retirar os crucificados da cruz.
- Pagar o preço das nossas opções, como Jesus.
- Acolher a dimensão misteriosa da dor.
2. A base pessoal da leveza
• Construção contínua da
  identidade pessoal ->
  autoconhecimento, acolher
  seu lado luminoso e sombrio.
• Se a identidade mal construída
  se sente ameaçada, reage com
  rigidez -> dureza.
• O outro não é mais o seu
  interlocutor, mas sim uma
  ameaça.
Na raiz dos comportamentos rígidos...

Há uma defesa
inconsciente da
identidade frágil.
Não se trata de um erro
cognitivo, racional, e
sim de reação
emocional, com forte
dose de narcisismo.
A insegurança gera
dureza.

A liberdade interior
gera leveza.
Você prefere um Porto feliz, alegre,
          mas arriscado
               Ou
      um Porto fixo porque é
     aparentemente seguro?
3. Cultivar atitudes de leveza
• Alegria e simplicidade.
• Olhar e valorizar o positivo das pessoas e dos
  processos. Falar sobre eles, celebrá-los.
• Exercitar o reconhecimento e a gratidão às
  pessoas (consagrados/as, leigos/as).
• Cultivar o coração de criança.
• Equilibrar o trabalho com
  lazer, descanso, exercício físico, gratuidade.
• Dar o peso que as situações merecem.
  Conter o exagero e o pessimismo.
• Ter princípios e levá-los em conta nas
  decisões.
4. Relações interpessoais de qualidade




•   Compromisso em projetos comuns.
•   Ênfase na qualidade das relações.
•   Estímulo à partilha de sentimentos.
•   Respeito às diferenças, se elas somam.
4. Estruturas ágeis

As asas das grandes aeronaves são consistentes e tem
flexibilidade de 15 graus.
Qual o peso das nossas asas? Qual seu grau de flexibilidade?
Elas nos ajudam a voar?
Profissionalização bem feita não significar aumentar pesos
inúteis, mas sim criar processos para alcançar resultados
esperados. Que nossos sonhos e desejos se efetivem.
As organizações modernas reduziram os níveis de chefia e os
controles inúteis, e ampliaram o empoderamento dos
colaboradores.
Rever a forma de fazer reuniões
•   Preparação,
•   Discussão
•   Decisão
•   Tarefas,
•   Acompanhamento das
    decisões.

• Limitar o tempo e a
  quantidade de reuniões.
• Criar formas mais
  rápidas de tomar
  decisões
Distintas formas de reuniões
• Reflexão (ampliar
  horizontes)
• Resolver assuntos de
  rotina
• Tomar decisões
  estratégicas
• Resolver questões
  ligadas a pessoas
• Oração
• Convivência
Leveza e agilidade nas estruturas de
                      governo
• Rever a quantidade e o ritmo de reuniões, se preciso.
• Aprender a trabalhar com objetividade.
• Favorecer participação das comunidades e da
  província-> protagonismo, senso de pertença.
• Envolver os leigos(as) na missão e na espiritualidade.
• Empreender iniciativas com outras províncias e
  institutos em causas comuns (intercongregacionalidade).
• Recorrer a consultoria profissional.
• Aprender de outros institutos que já fizeram o
  caminho.
5. Gestão dinâmica das obras e
            da Instituição
• Superar o amadorismo e o jeito “caseiro” de
  fazer.
• Recorrer a profissionais.
• Formar consagradas para a missão e a gestão.
• Promover a inovação de processos.
• Aprender das organizações modernas:
- reduzir os níveis de chefia e os controles inúteis,
- estabelecer metas e avaliar,
- aumentar o empoderamento dos colaboradores.
6. Concentração do poder
• O poder concentrado em poucas mãos, durante
  longo período, traz cansaço, desmotivação,
  repetição.
• A concentração de poder faz mal a todos: ao que
  manda, aos que (des)obedecem, à vitalidade do
  carisma.
• É necessário investir em formação de novas
  lideranças, conferindo-lhes responsabilidade e
  acompanhando-as.
• Há casos difíceis de solucionar. Reis e Rainhas que
  não soltam a coroa...
7. Discernimento de obras e
                 comunidades
• Há obras que foram maravilhosas para a
  congregação, mas hoje se transformaram em pesos.
• Com a redução de número de consagrados(as), é
  necessário diminuir o número de comunidades.
• Discernimento difícil e necessário:
- O que fechar e quando.
- O que fazer com o patrimônio físico.
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• O espírito profético: abrir novas presenças onde o
  Espírito clama.
8. Envelhecimento e doença
• Não é um peso, e sim uma carga que faz parte
  da nossa existência.
• Os institutos podem empreender iniciativas
  conjuntas de preparação para a terceira
  idade, tratamento de saúde intensivo, saúde
  preventiva, etc.
• Como reduzir a incidência de doenças psico-
  somáticas?
Conclusão: conquista de leveza e
              agilidade
• Cultivar uma nova postura: dar conta de juntar
  o que antes parecia impossível:
- Profetismo com sabedoria. Um desinstala, o
  outro integra.
- Autonomia da subjetividade com laços
  fraternos/sororais.
- Assumir compromissos e ter gratuidade.
É um longo processo educativo.
 Não somos super-homens e super-mulheres.
  Nem sempre conseguimos.
Caminhos para leveza e agilidade
• Espiritualidade: paixão por Jesus e seu Reino.
  (Re) encantamento e lucidez.
• Atitudes pessoais: autoconhecimento, conhecer
  o lado luminoso e o tenebroso da
  personalidade.
• Relações saudáveis na vida em comum.
• Missão junto aos pobres, respondendo a novos
  apelos.
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Leveza na vida religiosa (pesos e agilidade)

  • 1. Leveza na Vida Religiosa. Lidar com os pesos. Caminhar com rapidez (Nova Versão) - Ir. Afonso Murad
  • 2. Uma parábola: as cores das flores
  • 3. Um desafio • Limitações reais • Coração de criança • Tentativas • Criatividade • Uso dos meios • Leveza
  • 4. Porque este tema? Para tomar consciência daquilo que nos engessa, retirar as amarras e caminhar...
  • 5. Para que leveza? Para responder com disponibilidade e agilidade aos apelos de Deus no dias de hoje!
  • 6. A vida adulta inclui os dois lados Leveza: gratuidade, flexibilidade, contentamento Cargas: dificuldades, responsabilidades, compromissos
  • 7. Faça um exercício pessoal e comunitário • Quais são os principais sinais de leveza na minha comunidade e na província/Instituto? • Quais são os principais pesos?  Veja nos próximos eslaides a síntese da opinião de vários encontros da Vida Religiosa.
  • 8. Manifestações de leveza e agilidade na VR • Diálogo para construir o novo, juntas -> planejamento participativo. • Reestruturação de obras, comunidades e províncias, com participação das consagradas. • Empenho na Espiritualidade encarnada. Centralidade no seguimento de Jesus • Rodízio dos serviços em casa -> compartilhar as responsabilidades • Assumir com alegria a missão • Ousadia em novas opções “além das fronteiras”, sobretudo com os pobres. • Incorporação de leigos na missão. • Autonomia e interdependência das comunidades. • Formação inicial unificada e personalizada. Vocações afro-indígenas. • Cresce o respeito às diferenças. • Cultivo do “bem-querer” entre as pessoas. • Diminuição dos bens -> mais simplicidade e desapego. • Aprimoramento do cuidado com as(os) idosas. • Investimento na formação permanente. • Liberdade e disponibilidade em assumir os trabalhos.
  • 9. Pesos e dificuldades comuns nos Institutos • Acomodação de pessoas e de comunidades. Resistência às mudanças. • Muitas situações pessoais mal resolvidas -> corpos e mentes doentes. • A ilusão da aposentadoria • Rigidez nas relações, em comparação com as famílias. • Morosidade nas tomadas de decisões. • Certo descrédito em relação à VR. • Gasto de tempo e energia para administrar casas grandes e instituições complexas -> funções burocráticas. • Relações comunitárias pesadas. • Média de idade muito alta -> Limitações físicas. • Funções diversificadas -> dificuldade em conciliar horários comunitários. • Concentração de poder e individualismo. • Diminuição do senso de pertença. • Espiritualidade superficial. • Choque generacional e cultural.
  • 10. Discernir sobre os pesos • Fortalecer as opções boas e consistentes, e pagar o preço por elas (Peso como valor). • Tirar os pesos inúteis, contraprodutivos, imobilizadores. • Aprender a lidar com aqueles pesos que ainda não convém abandonar. Preparar-se para o momento certo. • Acolher as cargas que fazem parte da existência pessoal, coletiva e institucional.
  • 11. Elevar-se ao nível de leveza e agilidade exige de pessoas e grupos Manter o coração de criança Empreender processos longos (não demais) e exigentes
  • 12. Principais pesos na VR 1. Pessoas enrijecidas e pesadas. 2. Relações interpessoais difíceis. 3. Espiritualidade frágil. 4. Estruturas comunitárias rígidas 5. Máquina burocrática (muitas estruturas, funcionamento inadequado). 6. Concentração do poder e suas mazelas. 7. Poucas pessoas para dar conta de muito trabalho -> diminui qualidade de vida. 8. Envelhecimento e perda de vitalidade.
  • 13. Algumas alternativas para cultivar leveza e agilidade na Vida Religiosa
  • 14. 1. Espiritualidade da leveza • Eles amarram cargas pesadas e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não os movem, nem com o dedo (Mt 23,4) • Decidimos não impor nenhum peso, além do indispensável (At 15,28). • Cristo nos libertou para que sejamos verdadeiramente livres. Sejam firmes para não se submeter ao jugo da escravidão (Gal 5,1)
  • 15. Um apelo do Evangelho • A leveza de Jesus: “Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados. Assumam as minhas exigências e aprendam de mim. E encontrarão repouso. Minha carga é suave e meu fardo é leve” (Mt 11,28s). • Liberdade que brota da comunhão com Deus: espigas arrancadas no sábado. Obedecer e ir além da lei, com sabedoria e ousadia profética (Mt 12,1- 8). • Cultivar o coração de criança.
  • 16. Reinterpretar a cruz • Carreguem os fardos, uns dos outros (Gl 6,2) • Nova compreensão da teologia da cruz: - Jesus já nos libertou pela vida, cruz e ressurreição -> somos novas criaturas - Retirar os crucificados da cruz. - Pagar o preço das nossas opções, como Jesus. - Acolher a dimensão misteriosa da dor.
  • 17. 2. A base pessoal da leveza • Construção contínua da identidade pessoal -> autoconhecimento, acolher seu lado luminoso e sombrio. • Se a identidade mal construída se sente ameaçada, reage com rigidez -> dureza. • O outro não é mais o seu interlocutor, mas sim uma ameaça.
  • 18. Na raiz dos comportamentos rígidos... Há uma defesa inconsciente da identidade frágil. Não se trata de um erro cognitivo, racional, e sim de reação emocional, com forte dose de narcisismo.
  • 19. A insegurança gera dureza. A liberdade interior gera leveza.
  • 20. Você prefere um Porto feliz, alegre, mas arriscado Ou um Porto fixo porque é aparentemente seguro?
  • 21. 3. Cultivar atitudes de leveza • Alegria e simplicidade. • Olhar e valorizar o positivo das pessoas e dos processos. Falar sobre eles, celebrá-los. • Exercitar o reconhecimento e a gratidão às pessoas (consagrados/as, leigos/as). • Cultivar o coração de criança. • Equilibrar o trabalho com lazer, descanso, exercício físico, gratuidade. • Dar o peso que as situações merecem. Conter o exagero e o pessimismo. • Ter princípios e levá-los em conta nas decisões.
  • 22. 4. Relações interpessoais de qualidade • Compromisso em projetos comuns. • Ênfase na qualidade das relações. • Estímulo à partilha de sentimentos. • Respeito às diferenças, se elas somam.
  • 23. 4. Estruturas ágeis As asas das grandes aeronaves são consistentes e tem flexibilidade de 15 graus. Qual o peso das nossas asas? Qual seu grau de flexibilidade? Elas nos ajudam a voar? Profissionalização bem feita não significar aumentar pesos inúteis, mas sim criar processos para alcançar resultados esperados. Que nossos sonhos e desejos se efetivem. As organizações modernas reduziram os níveis de chefia e os controles inúteis, e ampliaram o empoderamento dos colaboradores.
  • 24. Rever a forma de fazer reuniões • Preparação, • Discussão • Decisão • Tarefas, • Acompanhamento das decisões. • Limitar o tempo e a quantidade de reuniões. • Criar formas mais rápidas de tomar decisões
  • 25. Distintas formas de reuniões • Reflexão (ampliar horizontes) • Resolver assuntos de rotina • Tomar decisões estratégicas • Resolver questões ligadas a pessoas • Oração • Convivência
  • 26. Leveza e agilidade nas estruturas de governo • Rever a quantidade e o ritmo de reuniões, se preciso. • Aprender a trabalhar com objetividade. • Favorecer participação das comunidades e da província-> protagonismo, senso de pertença. • Envolver os leigos(as) na missão e na espiritualidade. • Empreender iniciativas com outras províncias e institutos em causas comuns (intercongregacionalidade). • Recorrer a consultoria profissional. • Aprender de outros institutos que já fizeram o caminho.
  • 27. 5. Gestão dinâmica das obras e da Instituição • Superar o amadorismo e o jeito “caseiro” de fazer. • Recorrer a profissionais. • Formar consagradas para a missão e a gestão. • Promover a inovação de processos. • Aprender das organizações modernas: - reduzir os níveis de chefia e os controles inúteis, - estabelecer metas e avaliar, - aumentar o empoderamento dos colaboradores.
  • 28. 6. Concentração do poder • O poder concentrado em poucas mãos, durante longo período, traz cansaço, desmotivação, repetição. • A concentração de poder faz mal a todos: ao que manda, aos que (des)obedecem, à vitalidade do carisma. • É necessário investir em formação de novas lideranças, conferindo-lhes responsabilidade e acompanhando-as. • Há casos difíceis de solucionar. Reis e Rainhas que não soltam a coroa...
  • 29. 7. Discernimento de obras e comunidades • Há obras que foram maravilhosas para a congregação, mas hoje se transformaram em pesos. • Com a redução de número de consagrados(as), é necessário diminuir o número de comunidades. • Discernimento difícil e necessário: - O que fechar e quando. - O que fazer com o patrimônio físico. - Onde destinar as pessoas. • O espírito profético: abrir novas presenças onde o Espírito clama.
  • 30. 8. Envelhecimento e doença • Não é um peso, e sim uma carga que faz parte da nossa existência. • Os institutos podem empreender iniciativas conjuntas de preparação para a terceira idade, tratamento de saúde intensivo, saúde preventiva, etc. • Como reduzir a incidência de doenças psico- somáticas?
  • 31. Conclusão: conquista de leveza e agilidade • Cultivar uma nova postura: dar conta de juntar o que antes parecia impossível: - Profetismo com sabedoria. Um desinstala, o outro integra. - Autonomia da subjetividade com laços fraternos/sororais. - Assumir compromissos e ter gratuidade. É um longo processo educativo.  Não somos super-homens e super-mulheres. Nem sempre conseguimos.
  • 32. Caminhos para leveza e agilidade • Espiritualidade: paixão por Jesus e seu Reino. (Re) encantamento e lucidez. • Atitudes pessoais: autoconhecimento, conhecer o lado luminoso e o tenebroso da personalidade. • Relações saudáveis na vida em comum. • Missão junto aos pobres, respondendo a novos apelos. • Adequação da estrutura funcional (instituição, obras, presenças)