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Gestão e Espiritualidade




 Para instituições religiosas e educacionais

        Afonso Murad   (versão out 2012)
Parece que há um conflito sem solução


         Humanização
           e Mística




Gestão
Por que esta dificuldade?
GESTÃO

Habilidade (competência)
para coordenar processos e
liderar pessoas, em vista de
resultados, a fim de realizar
com eficácia a missão de
uma Instituição ou grupo
organizado.
Múltiplas faces da Gestão
 Gestão pessoal
 Gestão da casa
 Gestão de instituições:
             Comerciais
             Governamentais
             Religiosas
             Sociais
 Especialização da gestão:
   Gestão da Educação
   Gestão Pastoral
   Gestão de pessoas
   Gestão do conhecimento
 Animação e Governo na Vida
  Consagrada: uma forma de
  gestão.
GESTÃO ECLESIAL e na Vida Religiosa

  Competência para
  coordenar processos e
  liderar pessoas, para
  anunciar Jesus Cristo e
  colaborar na encarnação do
  Reino de Deus no mundo.
As diversas dimensões da Gestão
• Serviço: oferecer todas as possibilidades para que a
  instituição cumpra sua missão e seus destinatários se
  sintam felizes (Para nós: educar e evangelizar)
• Pessoas: selecionar, formar, acompanhar, estimular e
  avaliar voluntários e profissionais.
• Patrimonial: adquirir, manter e atualizar bens imóveis,
  móveis e tecnológicos.
• Contábil e econômico financeiro: gerir recursos para
  realizar a missão e prestar contas deles.
• Imagem: tornar conhecido o que se realiza (informação),
  como a cidade nos vê?
• Inovação: difundir o conhecimento (formação), aprender
  de quem faz melhor, copiar, desenvolver e criar.
Instituição gestora
              Evangelização


Inovação                       Pessoas




Imagem                        Patrimônio


               Econômico
Gestão em organizações simples...
GESTOR(A) NAS ORGANIZAÇÕES
           COMPLEXAS

Nível: operacional, executor(a), gestor(a).
Cada um é gestor(a) de sua área de atuação
   Empoderamento.
À medida em que se ocupam funções de
  coordenação, cresce o estratégico e
  diminui o operacional.
Na Vida Religiosa: Gestor(a) + Pastor(a) +
  coirmã(o)
Gestão e negócio
 A gestão serve a qualquer grupo organizado.
 Negócio:
 venda de um produto ou serviço.
 clientes,
 fornecedores,
 funcionários e gestores (colaboradores)
 concorrentes.

• A pastoral e a educação utilizam princípios de gestão,
  mas devem mostrar seu diferencial humanista e
  espiritual.
Diferencial das Organizações
• Conectividade: perceber e interpretar as tendências da
  sociedade.
• Visão estratégica: missão, visão, valores, metas e
  resultados.
• Inovação: introdução de novos serviços, antecipando as
  demandas do público-alvo.
• Gestão do conhecimento: aprender de quem sabe, copiar
  e desenvolver, disseminar.
• Qualidade: Oferecer soluções -> encantamento e
  fidelização.
• Velocidade: Resposta e execução em menor tempo.
• Viabilidade econômico-financeira.
• Pessoal em contínuo aperfeiçoamento, atuando em
  equipe, com senso de pertença
 Visibilidade e imagem.
 Estimular simultaneamente a todas, com prioridades.
Qual o diferencial de organizações
             cristãs?
Pilares da gestão profissional
                            (Peter Drucker)


1. Capacitar pessoas para atuar em conjunto.
2. Integrar a cultura local.
3. Comprometer-se com metas comuns.
4.  Criar e utilizar indicadores de desempenho.
5. Desenvolver valores compartilhados.
6. Desenvolver e organizar o conhecimento -> inovação.
7. Ancorar-se na comunicação e na responsabilidade.
8. Buscar resultados múltiplos.
9. Ter uma política de mudança: abandonar, aperfeiçoar, aprender
   com as conquistas.
10. Inovar com continuidade.
Empecilhos à gestão
1. Amadorismo (realizar ações de forma caseira, movido por impulso).
2. Ausência de visão de futuro e estratégias
3. Pouca relação com a sociedade e a cultura atual.
4. Baixa ênfase em resultados.
5. Simulação de atitudes desejáveis.
6. Concentração de poder e infantilização.
7. Desequilíbrio centralização x descentralização
8. Individualismo: destruidor de projetos comuns
9. Investimentos desproporcionais.
10. Ausência de gestão de pessoas.
11. Baixa visibilidade institucional (imagem)
12. Descontinuidade na gestão.
13.Lentidão para realizar mudanças
Funções da Equipe Gestora


 Planejamento
 Organização
 Liderança
 Controle
 Animação Espiritual
PLANEJAMENTO
 Definir metas a serem alcançadas e
  decidir as ações para alcançá-las.
 Inclui: análise das situações,
  antecipação do futuro,
  determinação de objetivos, decisão
  sobre iniciativas, escolha das
  estratégias e recursos.
 Momento teórico e prático: faz
  pensar e ajuda a agir com eficácia.
 Planejamento participativo: envolve
  as pessoas nas decisões e na
  execução.
Planejar é priorizar: escolher e abandonar...
ORGANIZAÇÃO

 Reunir e coordenar pessoas,
  informações, recursos
  financeiros e físicos para
  alcançar os objetivos.
 Atrair pessoas competentes,
  especificar suas
  responsabilidades, agrupar
  tarefas em Grupos de
  Trabalho, ordenar e alocar
  recursos.
 Estruturas flexíveis e ágeis
  são as melhores.
 Reduzir numero de reuniões
Organizar para
   vencer a
   lentidão
LIDERANÇA




 Estimular as pessoas para que sejam grandes realizadoras.
 Líder: comunica-se com uma contato próximo e caloroso,
  monitora tarefas e inspira sua equipe a alcançar as metas
  propostas.
 Novo perfil: mobilizar as pessoas (adultos e jovens), para que
  contribuam com suas idéias e habilidades para a inovação
CONTROLE




 Monitorar pessoas e processos, para verificar se os
  objetivos estão sendo alcançados.
 Controle estrito: sufoca as pessoas.
 Falta de controle: perda de energia.
 Controle sábio: nem caos, nem repressão.
 Monitoramento no início dos processos é sempre maior.
Superar a falta de controle e a
       o controle estrito
ANIMAÇÃO ESPIRITUAL
 Diante de Jesus, somos
  todos seguidores,
  aprendizes e irmãs(ãos).
 Animamos as pessoas a
  serem seguidoras de Jesus
  e membros da Igreja.
 Testemunhamos a paixão
  por Jesus e seu reino (Jo
  21).
Funções da Equipe Gestora


 Planejamento
 Organização
 Liderança
 Controle
 Animação Espiritual
Gestão da Escola cristã
 Instituição educacional:
  reelabora o conhecimento,
  produz e dissemina a cultura,
  socializa as novas gerações,
  vive e explicita valores,
  prepara para ensino superior.
 Espaço de evangelização: forma lideranças de cristãos e
  cidadãos.
 Negócio: presta serviços educacionais e garante sua
  continuidade com eles.
 Filantrópica: Faz parte do terceiro setor e promove ações
  sociais.
O aluno(a) para nós é:




   Educando
   Interlocutor da evangelização
   Cliente
   Cidadão planetário
O(a) gestor(a):
 Coordena processos visando a aprendizagem.
 Anima e sustenta a paixão dos educadores.
 Responsabiliza-se pela evangelização
   Valores
   Anúncio
   Experiências comunitárias.
 Gerencia um negócio.
 Prepara cidadãos planetários.
 Em síntese: é pastor(a) e gestor(a).
Gestão de pessoas em organizações

• Processo de seleção -> contratação.
• Monitoramento.
• Avaliação de desempenho anual.
• Manter bom clima organizacional.
• Formação continuada e investimento.
• Demissão.
• Aposentadoria.
 Como se faz a gestão de pessoas na
Vida Religiosa?
Espiritualidade na Gestão




      Valores: caminho
Espiritualidade: a seiva da árvore da existência
Como árvores de um bosque
      (dimensão comunitária)
Espiritualidade:
Antenas que captam os
 sinais de Deus na vida
ESPIRITUALIDADE EM CONCEITO
Cultivo da relação com o sagrado,
   que dá consolo, esperança e
   sentido para a a existência.
Vivência da fé que motiva as ações e
   alimenta nossas convicções.
Jeito de viver o seguimento de
   Jesus, conforme nosso carisma.
A espiritualidade se expressa em
   ritos e devoções, mas não se
   reduz a isso.
A tensão gestão X espiritualidade




 São duas realidades muito diferentes, com
  lógicas, linguagens e perspectivas próprias.
 Na instituição, há conflito de interesses e
  perspectivas.
A tensão produtiva

 Instituição sem gestão, fracassa. Sem valores e
  espiritualidade, se esvazia.
 Oportunidade: uma nova síntese entre interioridade
  e eficácia, valores e resultados, bondade e
  profissionalismo, contemplação e ação.
Cultivo da Espiritualidade na Gestão


       Construir a      Postura no trato
     unidade interior    com as pessoas




        Caminho            Instituição
        espiritual       espiritualizada
1. Construir a unidade interior

 Cuidar de si: corpo,
  sentimentos, sensibilidade.
 Aprender a lidar com
  pressões e ansiedade.
 Cultivar o olhar de
  encantamento e alegria.
 Saborear o caminho
  percorrido.
 Partilhar sentimentos bons e
  guardá-los.
2.Postura no trato com as pessoas

   Reserva e discrição.
   Auto-controle.
   Estar presente sem invadir.
   Expressar gratidão.
   Acolher a incompreensão.
   Perseverança e paciência.
   Estimular sua equipe.
   Colocar limites.
   Negociação e flexibilidade.
   Humildade.
SUPERAR O ATIVISMO E O DESCENTRAMENTO
3.Cultivo pessoal da espiritualidade




 Manter-se enraizado(a) em Deus.
 Exercitar a entrega, a ação de graças e a súplica.
 Meditar a Palavra de Deus
Lidar com as tentações (vigiar e orar)
Cultivo pessoal da espiritualidade
 Ter uma comunidade de referência.
 Fazer silêncio e se retirar, nos momentos mais
  exigentes.
 Exercitar a oração de discernimento e assumir o
  risco das decisões.
 A cada ano fazer seu projeto pessoal de vida e
  revisitá-lo periodicamente.
SINAIS DE ORGANIZAÇÃO
   ESPIRITUALIZADA
Sinais de organizações
             espiritualizadas
1. Clima e qualidade das relações.
2. Gestão participativa: empoderamento.
3. Valorização dos colaboradores (política de gestão de
    pessoas)
4. Inclusividade: étnica, cultural, pessoas com deficiência.
5. Processos explícitos de cultivo da espiritualidade, se há
    oportunidade.
6. Relações honestas com cliente e fornecedores.
7. Compromisso com a sustentabilidade ecológica.
8. Compromisso social.
-> Ser um sinal profético de nova sociedade.
Gestão profissional à luz da fé
 O difícil equilíbrio: estar no mercado sem ceder
  à sua lógica perversa.
 Risco: ficar a meio caminho.
 Tarefa: Aprender com o que há de melhor na
  sociedade e no mercado
 Ser uma instância crítica ao mercado
  globalizado e suas consequências: exclusão
  social e destruição do eco-sistema,
  aniquilamento das culturas locais.
 Ser um sinal profético.
Estamos no mesmo barco....
Por que gestão e espiritualidade?

 Para recuperar a unidade perdida entre
  interioridade e atividade.
 Para sermos mais felizes.
 Para que nossa missão tenha raízes
  profundas.
 Para sobreviver e ter sucesso, sem se inebriar
  com ele.
 Para recriar o carisma em novo contexto
  histórico.
Para acessar este material:
• Vá ao endereço:
  www.afonsomurad.blogspot.com
• Busque: Gestão e espiritualidade (instituições
  religiosas e educacionais)
• Baixe os eslaides no slideshare. Salve no seu
  computador
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Créditos
Texto, criação e fotos: Ir. Afonso Murad.
Desenhos: Max Gonçalves,
Crianças da educação infantil.

É permitido a reprodução e utilização deste
    material, desde que citado o autor.




      Livro: Gestão e Espiritualidade (Paulinas).

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Gestão Espiritualidade Escolas Cristãs

  • 1. Gestão e Espiritualidade Para instituições religiosas e educacionais Afonso Murad (versão out 2012)
  • 2. Parece que há um conflito sem solução Humanização e Mística Gestão
  • 3. Por que esta dificuldade?
  • 4. GESTÃO Habilidade (competência) para coordenar processos e liderar pessoas, em vista de resultados, a fim de realizar com eficácia a missão de uma Instituição ou grupo organizado.
  • 5. Múltiplas faces da Gestão  Gestão pessoal  Gestão da casa  Gestão de instituições:  Comerciais  Governamentais  Religiosas  Sociais  Especialização da gestão: Gestão da Educação Gestão Pastoral Gestão de pessoas Gestão do conhecimento  Animação e Governo na Vida Consagrada: uma forma de gestão.
  • 6. GESTÃO ECLESIAL e na Vida Religiosa Competência para coordenar processos e liderar pessoas, para anunciar Jesus Cristo e colaborar na encarnação do Reino de Deus no mundo.
  • 7. As diversas dimensões da Gestão • Serviço: oferecer todas as possibilidades para que a instituição cumpra sua missão e seus destinatários se sintam felizes (Para nós: educar e evangelizar) • Pessoas: selecionar, formar, acompanhar, estimular e avaliar voluntários e profissionais. • Patrimonial: adquirir, manter e atualizar bens imóveis, móveis e tecnológicos. • Contábil e econômico financeiro: gerir recursos para realizar a missão e prestar contas deles. • Imagem: tornar conhecido o que se realiza (informação), como a cidade nos vê? • Inovação: difundir o conhecimento (formação), aprender de quem faz melhor, copiar, desenvolver e criar.
  • 8. Instituição gestora Evangelização Inovação Pessoas Imagem Patrimônio Econômico
  • 10. GESTOR(A) NAS ORGANIZAÇÕES COMPLEXAS Nível: operacional, executor(a), gestor(a). Cada um é gestor(a) de sua área de atuação  Empoderamento. À medida em que se ocupam funções de coordenação, cresce o estratégico e diminui o operacional. Na Vida Religiosa: Gestor(a) + Pastor(a) + coirmã(o)
  • 11. Gestão e negócio  A gestão serve a qualquer grupo organizado.  Negócio:  venda de um produto ou serviço.  clientes,  fornecedores,  funcionários e gestores (colaboradores)  concorrentes. • A pastoral e a educação utilizam princípios de gestão, mas devem mostrar seu diferencial humanista e espiritual.
  • 12. Diferencial das Organizações • Conectividade: perceber e interpretar as tendências da sociedade. • Visão estratégica: missão, visão, valores, metas e resultados. • Inovação: introdução de novos serviços, antecipando as demandas do público-alvo. • Gestão do conhecimento: aprender de quem sabe, copiar e desenvolver, disseminar. • Qualidade: Oferecer soluções -> encantamento e fidelização. • Velocidade: Resposta e execução em menor tempo. • Viabilidade econômico-financeira. • Pessoal em contínuo aperfeiçoamento, atuando em equipe, com senso de pertença  Visibilidade e imagem.  Estimular simultaneamente a todas, com prioridades.
  • 13. Qual o diferencial de organizações cristãs?
  • 14. Pilares da gestão profissional (Peter Drucker) 1. Capacitar pessoas para atuar em conjunto. 2. Integrar a cultura local. 3. Comprometer-se com metas comuns. 4. Criar e utilizar indicadores de desempenho. 5. Desenvolver valores compartilhados. 6. Desenvolver e organizar o conhecimento -> inovação. 7. Ancorar-se na comunicação e na responsabilidade. 8. Buscar resultados múltiplos. 9. Ter uma política de mudança: abandonar, aperfeiçoar, aprender com as conquistas. 10. Inovar com continuidade.
  • 15. Empecilhos à gestão 1. Amadorismo (realizar ações de forma caseira, movido por impulso). 2. Ausência de visão de futuro e estratégias 3. Pouca relação com a sociedade e a cultura atual. 4. Baixa ênfase em resultados. 5. Simulação de atitudes desejáveis. 6. Concentração de poder e infantilização. 7. Desequilíbrio centralização x descentralização 8. Individualismo: destruidor de projetos comuns 9. Investimentos desproporcionais. 10. Ausência de gestão de pessoas. 11. Baixa visibilidade institucional (imagem) 12. Descontinuidade na gestão. 13.Lentidão para realizar mudanças
  • 16. Funções da Equipe Gestora  Planejamento  Organização  Liderança  Controle  Animação Espiritual
  • 17. PLANEJAMENTO  Definir metas a serem alcançadas e decidir as ações para alcançá-las.  Inclui: análise das situações, antecipação do futuro, determinação de objetivos, decisão sobre iniciativas, escolha das estratégias e recursos.  Momento teórico e prático: faz pensar e ajuda a agir com eficácia.  Planejamento participativo: envolve as pessoas nas decisões e na execução.
  • 18. Planejar é priorizar: escolher e abandonar...
  • 19. ORGANIZAÇÃO  Reunir e coordenar pessoas, informações, recursos financeiros e físicos para alcançar os objetivos.  Atrair pessoas competentes, especificar suas responsabilidades, agrupar tarefas em Grupos de Trabalho, ordenar e alocar recursos.  Estruturas flexíveis e ágeis são as melhores.  Reduzir numero de reuniões
  • 20. Organizar para vencer a lentidão
  • 21. LIDERANÇA  Estimular as pessoas para que sejam grandes realizadoras.  Líder: comunica-se com uma contato próximo e caloroso, monitora tarefas e inspira sua equipe a alcançar as metas propostas.  Novo perfil: mobilizar as pessoas (adultos e jovens), para que contribuam com suas idéias e habilidades para a inovação
  • 22. CONTROLE  Monitorar pessoas e processos, para verificar se os objetivos estão sendo alcançados.  Controle estrito: sufoca as pessoas.  Falta de controle: perda de energia.  Controle sábio: nem caos, nem repressão.  Monitoramento no início dos processos é sempre maior.
  • 23. Superar a falta de controle e a o controle estrito
  • 24. ANIMAÇÃO ESPIRITUAL  Diante de Jesus, somos todos seguidores, aprendizes e irmãs(ãos).  Animamos as pessoas a serem seguidoras de Jesus e membros da Igreja.  Testemunhamos a paixão por Jesus e seu reino (Jo 21).
  • 25. Funções da Equipe Gestora  Planejamento  Organização  Liderança  Controle  Animação Espiritual
  • 26. Gestão da Escola cristã  Instituição educacional: reelabora o conhecimento, produz e dissemina a cultura, socializa as novas gerações, vive e explicita valores, prepara para ensino superior.  Espaço de evangelização: forma lideranças de cristãos e cidadãos.  Negócio: presta serviços educacionais e garante sua continuidade com eles.  Filantrópica: Faz parte do terceiro setor e promove ações sociais.
  • 27. O aluno(a) para nós é:  Educando  Interlocutor da evangelização  Cliente  Cidadão planetário
  • 28. O(a) gestor(a):  Coordena processos visando a aprendizagem.  Anima e sustenta a paixão dos educadores.  Responsabiliza-se pela evangelização Valores Anúncio Experiências comunitárias.  Gerencia um negócio.  Prepara cidadãos planetários.  Em síntese: é pastor(a) e gestor(a).
  • 29. Gestão de pessoas em organizações • Processo de seleção -> contratação. • Monitoramento. • Avaliação de desempenho anual. • Manter bom clima organizacional. • Formação continuada e investimento. • Demissão. • Aposentadoria.  Como se faz a gestão de pessoas na Vida Religiosa?
  • 30. Espiritualidade na Gestão Valores: caminho
  • 31. Espiritualidade: a seiva da árvore da existência
  • 32. Como árvores de um bosque (dimensão comunitária)
  • 33. Espiritualidade: Antenas que captam os sinais de Deus na vida
  • 34. ESPIRITUALIDADE EM CONCEITO Cultivo da relação com o sagrado, que dá consolo, esperança e sentido para a a existência. Vivência da fé que motiva as ações e alimenta nossas convicções. Jeito de viver o seguimento de Jesus, conforme nosso carisma. A espiritualidade se expressa em ritos e devoções, mas não se reduz a isso.
  • 35. A tensão gestão X espiritualidade  São duas realidades muito diferentes, com lógicas, linguagens e perspectivas próprias.  Na instituição, há conflito de interesses e perspectivas.
  • 36. A tensão produtiva  Instituição sem gestão, fracassa. Sem valores e espiritualidade, se esvazia.  Oportunidade: uma nova síntese entre interioridade e eficácia, valores e resultados, bondade e profissionalismo, contemplação e ação.
  • 37.
  • 38. Cultivo da Espiritualidade na Gestão Construir a Postura no trato unidade interior com as pessoas Caminho Instituição espiritual espiritualizada
  • 39. 1. Construir a unidade interior  Cuidar de si: corpo, sentimentos, sensibilidade.  Aprender a lidar com pressões e ansiedade.  Cultivar o olhar de encantamento e alegria.  Saborear o caminho percorrido.  Partilhar sentimentos bons e guardá-los.
  • 40. 2.Postura no trato com as pessoas  Reserva e discrição.  Auto-controle.  Estar presente sem invadir.  Expressar gratidão.  Acolher a incompreensão.  Perseverança e paciência.  Estimular sua equipe.  Colocar limites.  Negociação e flexibilidade.  Humildade.
  • 41. SUPERAR O ATIVISMO E O DESCENTRAMENTO
  • 42. 3.Cultivo pessoal da espiritualidade  Manter-se enraizado(a) em Deus.  Exercitar a entrega, a ação de graças e a súplica.  Meditar a Palavra de Deus
  • 43. Lidar com as tentações (vigiar e orar)
  • 44. Cultivo pessoal da espiritualidade  Ter uma comunidade de referência.  Fazer silêncio e se retirar, nos momentos mais exigentes.  Exercitar a oração de discernimento e assumir o risco das decisões.  A cada ano fazer seu projeto pessoal de vida e revisitá-lo periodicamente.
  • 45. SINAIS DE ORGANIZAÇÃO ESPIRITUALIZADA
  • 46. Sinais de organizações espiritualizadas 1. Clima e qualidade das relações. 2. Gestão participativa: empoderamento. 3. Valorização dos colaboradores (política de gestão de pessoas) 4. Inclusividade: étnica, cultural, pessoas com deficiência. 5. Processos explícitos de cultivo da espiritualidade, se há oportunidade. 6. Relações honestas com cliente e fornecedores. 7. Compromisso com a sustentabilidade ecológica. 8. Compromisso social. -> Ser um sinal profético de nova sociedade.
  • 47. Gestão profissional à luz da fé  O difícil equilíbrio: estar no mercado sem ceder à sua lógica perversa.  Risco: ficar a meio caminho.  Tarefa: Aprender com o que há de melhor na sociedade e no mercado  Ser uma instância crítica ao mercado globalizado e suas consequências: exclusão social e destruição do eco-sistema, aniquilamento das culturas locais.  Ser um sinal profético.
  • 48. Estamos no mesmo barco....
  • 49. Por que gestão e espiritualidade?  Para recuperar a unidade perdida entre interioridade e atividade.  Para sermos mais felizes.  Para que nossa missão tenha raízes profundas.  Para sobreviver e ter sucesso, sem se inebriar com ele.  Para recriar o carisma em novo contexto histórico.
  • 50. Para acessar este material: • Vá ao endereço: www.afonsomurad.blogspot.com • Busque: Gestão e espiritualidade (instituições religiosas e educacionais) • Baixe os eslaides no slideshare. Salve no seu computador (Melhor se você está conectado no Facebook)
  • 51. Créditos Texto, criação e fotos: Ir. Afonso Murad. Desenhos: Max Gonçalves, Crianças da educação infantil. É permitido a reprodução e utilização deste material, desde que citado o autor. Livro: Gestão e Espiritualidade (Paulinas).