SlideShare uma empresa Scribd logo
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 2 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
Componentes: ______________________ Data: ______/______/ 2014. 
______________________ 
______________________ 
______________________ 
______________________ 
1. De acordo com Von Wright, a norma primária que emana da vontade da autoridade normativa e se 
destinam ao sujeito normativo, e para sua efetividade, a autoridade agrega uma sanção ou uma ameaça 
de castigo é chamada de: 
a) Ideal. 
b) Definidora. 
c) Diretiva. 
d) Prescritiva. 
e) Moral. 
2. As duas condições para que um costume seja considerado uma norma jurídica secundária são: 
a) Ter pressão normativa e não emanar de nenhuma autoridade. 
b) Ser observado por modo constante e uniforme pela sociedade, e haver a convicção de 
corresponder a uma necessidade jurídica. 
c) Ter condições de aplicação normativa, e prever condições adicionais não deduzidas do conteúdo da 
norma. 
d) Ser imperativa e autorizante. 
Com respeito à Teoria da Norma Jurídica, Jhering afirmou que “o direito é um conjunto de normas 
coativas válidas num Estado”. Ao classificar didaticamente os modos básicos do que seja a norma a 
definição correspondente mais acertada de cada um deles é: (Marque com um “X” a resposta certa nas 
questões 1, 2 e 3) 
3. Quando a norma diz como deve ser o comportamento, e a sua existência independe da vontade, logo, 
é um imperativo condicional, formulável conforme proposição hipotética que disciplina o 
comportamento apenas porquê prevê sanção é chamada de: 
a) norma-prescrição. 
b) norma-proposição. 
c) norma-comunicação. 
d) norma fundamental. 
e) nenhuma resposta está certa. 
4. Quando a norma é um comando ou um imperativo de uma vontade institucionalizada, apta para 
comandar, ela é chamada de: 
a) norma-prescrição. 
b) norma-proposição. 
c) norma-comunicação. 
d) norma fundamental. 
e) nenhuma resposta está certa. 
5. Quando a norma considera não só a vontade de seu comando, mas diferentes situações estabelecidas 
entre partes, como uma troca de mensagens entre seres humanos e também a identificação dos sujeitos, 
ela é chamada de: 
a) norma-prescrição. 
b) norma-proposição. 
c) norma-comunicação. 
d) norma fundamental. 
e) nenhuma resposta está certa.
6. Leia a afirmação a seguir: “A tese fundamental de que o direito por excelência é o revelado pelas leis, 
que são normas gerais escritas emanadas pelo estado, constitutivas de direito e instauradoras de 
faculdades e obrigações, e, de que o Direito é um sistema de conceitos bem articulados e coerentes, não 
apresentando senão lacunas aparentes”. (Miguel REALE). 
Esta afirmação é uma referência à doutrina positivista chamada de: 
a) Círculo de Viena. 
b) Escola escandinava. 
c) Escola da Exegese. 
d) Escola de Sagres. 
e) Escola Histórica. 
7. De acordo com a afirmativa a seguir, marque com um “X” a resposta mais completa: 
Ao formular sua Teoria Pura do Direito, a intenção inicial de Hans Kelsen foi: 
a) tornar a ciência do direito uma ciência mais abrangente, rica em elementos metajurídicos. 
b) livrar a ciência do direito de elementos metajurídicos 
c) reservar a outras áreas do saber a cogitação sobre o substrato social ou o conteúdo axiológico das 
normas de Direito como tal. 
d) as alternativas b) e c) estão corretas. 
e) nenhuma alternativa está correta. 
8. Leia o parágrafo a seguir e complete as lacunas, marcando em seguida com um “X” a alternativa de 
preenchimento correta. 
Tratando de interpretação, Kelsen visualiza o direito a ser aplicado aos casos concretos como uma 
________, dentro da qual existem várias possibilidades de aplicação, todas elas igualmente corretas do 
ponto de vista jurídico. A interpretação de uma lei não deve necessariamente conduzir a uma solução única 
como sendo a solução correta, mas a várias soluções que têm igual valor, embora apenas uma delas se 
torne, efetivamente, direito positivo no ato da aplicação da norma pelo juiz. Assim, dizer que uma sentença 
é fundada na lei significa apenas que a sentença positivou uma das normas individuais que poderiam ser 
produzidas dentro da ________ geral fixada pela lei. 
a) pirâmide; moldura. 
b) organização; legislação. 
c) classificação; legalidade. 
d) moldura; moldura. 
e) norma; constituição. 
9. De acordo com Tércio Ferraz Júnior as normas classificadas pelo critério da subordinação podem ser: 
a) Primárias e secundárias. 
b) Autônomas e dependentes. 
c) De origem e derivadas. 
d) Especiais e excepcionais. 
e) Permanentes e provisórias. 
10. Quando Maria H. Diniz classifica as normas em mais que perfeitas, perfeitas, menos que perfeitas e 
imperfeitas ela utiliza-se do critério da: 
a) imperatividade, 
b) autorizamento, 
c) hierarquia, 
d) a natureza de suas disposições, 
e) aplicação.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICASDIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
Pedagogo Santos
 
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B 2014
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B  2014INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B  2014
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B 2014
Manoel Dantas Dantas
 
Aula 9
Aula 9Aula 9
Aula Fontes Do Direito
Aula   Fontes Do DireitoAula   Fontes Do Direito
Aula Fontes Do Direito
Grupo VAHALI
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 01 direito das obrigações - introdução
Aula 01   direito das obrigações - introduçãoAula 01   direito das obrigações - introdução
Aula 01 direito das obrigações - introdução
Laisy Quesado
 
Aula 14
Aula 14Aula 14
2012.1 semana 12 invalidade dos negócios jurídicos
2012.1 semana 12    invalidade dos negócios jurídicos2012.1 semana 12    invalidade dos negócios jurídicos
2012.1 semana 12 invalidade dos negócios jurídicos
jacsf_direito
 
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
Leonardo Chagas
 
Introdução ao Estudo do Direito
Introdução ao Estudo do DireitoIntrodução ao Estudo do Direito
Introdução ao Estudo do Direito
Elder Leite
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
Elder Leite
 
Introdução ao estudo do direito aula
Introdução ao estudo do direito   aulaIntrodução ao estudo do direito   aula
Introdução ao estudo do direito aula
jovenniu
 
Introdução ao Direito Público e Privado
Introdução ao Direito Público e PrivadoIntrodução ao Direito Público e Privado
Introdução ao Direito Público e Privado
Elder Leite
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
NOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITONOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITO
URCAMP
 
fontes+do+direito
 fontes+do+direito fontes+do+direito
fontes+do+direito
Netosaimon Silva
 
Aula 17
Aula 17Aula 17
Ato Administrativo
Ato AdministrativoAto Administrativo
Ato Administrativo
Amanda Almozara
 
Aula 8
Aula 8Aula 8

Mais procurados (20)

DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICASDIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
DIREITO E INTERPRETAÇÃO: O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS
 
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B 2014
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B  2014INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B  2014
INTRODUCAO AO ESTUDO DE DIREITO ESTACIO TURMA B 2014
 
Aula 9
Aula 9Aula 9
Aula 9
 
Aula Fontes Do Direito
Aula   Fontes Do DireitoAula   Fontes Do Direito
Aula Fontes Do Direito
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 01 direito das obrigações - introdução
Aula 01   direito das obrigações - introduçãoAula 01   direito das obrigações - introdução
Aula 01 direito das obrigações - introdução
 
Aula 14
Aula 14Aula 14
Aula 14
 
2012.1 semana 12 invalidade dos negócios jurídicos
2012.1 semana 12    invalidade dos negócios jurídicos2012.1 semana 12    invalidade dos negócios jurídicos
2012.1 semana 12 invalidade dos negócios jurídicos
 
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
 
Introdução ao Estudo do Direito
Introdução ao Estudo do DireitoIntrodução ao Estudo do Direito
Introdução ao Estudo do Direito
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
Introdução ao Estudo do Direito (FIG parte 1)
 
Introdução ao estudo do direito aula
Introdução ao estudo do direito   aulaIntrodução ao estudo do direito   aula
Introdução ao estudo do direito aula
 
Introdução ao Direito Público e Privado
Introdução ao Direito Público e PrivadoIntrodução ao Direito Público e Privado
Introdução ao Direito Público e Privado
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
NOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITONOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITO
 
fontes+do+direito
 fontes+do+direito fontes+do+direito
fontes+do+direito
 
Aula 17
Aula 17Aula 17
Aula 17
 
Ato Administrativo
Ato AdministrativoAto Administrativo
Ato Administrativo
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 

Destaque

Apostila pronta 3º noturno
Apostila pronta 3º noturnoApostila pronta 3º noturno
Apostila pronta 3º noturno
Vera Oliveira
 
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
Junior Costa
 
Exercicio de Sintaxe com gabarito
Exercicio de Sintaxe com gabarito Exercicio de Sintaxe com gabarito
Exercicio de Sintaxe com gabarito
Dhay Lima
 
Gramática: frase,oração e período
Gramática: frase,oração e períodoGramática: frase,oração e período
Gramática: frase,oração e período
Marcella Rocha
 
Gabaritooo 8 ano
Gabaritooo 8 anoGabaritooo 8 ano
Gabaritooo 8 ano
Luciane Xavier
 
Avaliação tipos de sujeito
Avaliação tipos de sujeito Avaliação tipos de sujeito
Avaliação tipos de sujeito
Isa ...
 
Atividades de portugues
Atividades de portuguesAtividades de portugues
Atividades de portugues
Atividades Diversas Cláudia
 
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Marcia Oliveira
 

Destaque (8)

Apostila pronta 3º noturno
Apostila pronta 3º noturnoApostila pronta 3º noturno
Apostila pronta 3º noturno
 
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
85746295 exercicios-de-portugues-sujeito-e-predicado
 
Exercicio de Sintaxe com gabarito
Exercicio de Sintaxe com gabarito Exercicio de Sintaxe com gabarito
Exercicio de Sintaxe com gabarito
 
Gramática: frase,oração e período
Gramática: frase,oração e períodoGramática: frase,oração e período
Gramática: frase,oração e período
 
Gabaritooo 8 ano
Gabaritooo 8 anoGabaritooo 8 ano
Gabaritooo 8 ano
 
Avaliação tipos de sujeito
Avaliação tipos de sujeito Avaliação tipos de sujeito
Avaliação tipos de sujeito
 
Atividades de portugues
Atividades de portuguesAtividades de portugues
Atividades de portugues
 
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
 

Semelhante a INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. exercício

Hermenêutica Juridica II
Hermenêutica  Juridica IIHermenêutica  Juridica II
Hermenêutica Juridica II
Esdras Arthur Lopes Pessoa
 
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
Jordano Santos Cerqueira
 
Questoes discursivas_aula_01_a_03
 Questoes discursivas_aula_01_a_03 Questoes discursivas_aula_01_a_03
Questoes discursivas_aula_01_a_03
Laura Alencar
 
Aula 12
Aula 12Aula 12
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIAAULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
Esdras Arthur Lopes Pessoa
 
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
Henrique Araújo
 
Paulo nader (1)
Paulo nader (1)Paulo nader (1)
Paulo nader (1)
Tanda_gv
 
D. obj. subj.
D. obj. subj.D. obj. subj.
D. obj. subj.
Joyce Oliveira
 
Proporcionalidade tributaria
Proporcionalidade tributariaProporcionalidade tributaria
Proporcionalidade tributaria
Francisco Magalhaes
 
Seminario02 ied
Seminario02 iedSeminario02 ied
Seminario02 ied
Harrisson Garcia
 
Trabalho acadêmico de TGD - Princípios do Direito
Trabalho acadêmico de TGD -  Princípios do DireitoTrabalho acadêmico de TGD -  Princípios do Direito
Trabalho acadêmico de TGD - Princípios do Direito
Marlon Damasceno Dos Santos
 
Aula.5ppt
Aula.5pptAula.5ppt
Aula.5ppt
direitounimonte
 
A prescritividade do direito 2
A prescritividade do direito 2A prescritividade do direito 2
A prescritividade do direito 2
AlessandroDelCol1
 
Princípios Constitucionais
Princípios ConstitucionaisPrincípios Constitucionais
Princípios Constitucionais
Advogadassqn
 
7 19-1-pb
7 19-1-pb7 19-1-pb
Revista mp mg invalidaçao termo
Revista mp   mg invalidaçao termoRevista mp   mg invalidaçao termo
Revista mp mg invalidaçao termo
grazi87
 
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
Editora Juspodivm
 
Jsb ma 9103
Jsb ma 9103Jsb ma 9103
Jsb ma 9103
Cláudio Jesus
 
Aula dra. fabiana tomé 25-03-14
Aula dra. fabiana tomé   25-03-14Aula dra. fabiana tomé   25-03-14
Aula dra. fabiana tomé 25-03-14
Fernanda Moreira
 
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
Católica UNISANTOS
 

Semelhante a INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. exercício (20)

Hermenêutica Juridica II
Hermenêutica  Juridica IIHermenêutica  Juridica II
Hermenêutica Juridica II
 
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...
 
Questoes discursivas_aula_01_a_03
 Questoes discursivas_aula_01_a_03 Questoes discursivas_aula_01_a_03
Questoes discursivas_aula_01_a_03
 
Aula 12
Aula 12Aula 12
Aula 12
 
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIAAULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
AULA 01 OAB XX PROCESSO CIVIL ESTRATÉGIA
 
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
24684802 resumo-direito-civil-parte-geral
 
Paulo nader (1)
Paulo nader (1)Paulo nader (1)
Paulo nader (1)
 
D. obj. subj.
D. obj. subj.D. obj. subj.
D. obj. subj.
 
Proporcionalidade tributaria
Proporcionalidade tributariaProporcionalidade tributaria
Proporcionalidade tributaria
 
Seminario02 ied
Seminario02 iedSeminario02 ied
Seminario02 ied
 
Trabalho acadêmico de TGD - Princípios do Direito
Trabalho acadêmico de TGD -  Princípios do DireitoTrabalho acadêmico de TGD -  Princípios do Direito
Trabalho acadêmico de TGD - Princípios do Direito
 
Aula.5ppt
Aula.5pptAula.5ppt
Aula.5ppt
 
A prescritividade do direito 2
A prescritividade do direito 2A prescritividade do direito 2
A prescritividade do direito 2
 
Princípios Constitucionais
Princípios ConstitucionaisPrincípios Constitucionais
Princípios Constitucionais
 
7 19-1-pb
7 19-1-pb7 19-1-pb
7 19-1-pb
 
Revista mp mg invalidaçao termo
Revista mp   mg invalidaçao termoRevista mp   mg invalidaçao termo
Revista mp mg invalidaçao termo
 
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
Curso de Direito Processual Civil - v.4 (2014) - 9a edição: Revista, ampliada...
 
Jsb ma 9103
Jsb ma 9103Jsb ma 9103
Jsb ma 9103
 
Aula dra. fabiana tomé 25-03-14
Aula dra. fabiana tomé   25-03-14Aula dra. fabiana tomé   25-03-14
Aula dra. fabiana tomé 25-03-14
 
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
Primeiras impressões sobre o novo mandado de segurança lei 12.016/09
 

Último

UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
ARIADNEMARTINSDACRUZ
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdfConcurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
TathyLopes1
 
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptxVivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
Mauricio Alexandre Silva
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
vitorreissouzasilva
 
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
SidneySilva523387
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
nunesly
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
AlessandraRibas7
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
AdrianoMontagna1
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
Manuais Formação
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
pamellaaraujo10
 

Último (20)

UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdfConcurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
Concurso FEMAR Resultado Final Etapa1-EmpregoscomEtapaII.pdf
 
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
 
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptxVivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 02.pptx
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
 
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
 

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. exercício

  • 1. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Componentes: ______________________ Data: ______/______/ 2014. ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ 1. De acordo com Von Wright, a norma primária que emana da vontade da autoridade normativa e se destinam ao sujeito normativo, e para sua efetividade, a autoridade agrega uma sanção ou uma ameaça de castigo é chamada de: a) Ideal. b) Definidora. c) Diretiva. d) Prescritiva. e) Moral. 2. As duas condições para que um costume seja considerado uma norma jurídica secundária são: a) Ter pressão normativa e não emanar de nenhuma autoridade. b) Ser observado por modo constante e uniforme pela sociedade, e haver a convicção de corresponder a uma necessidade jurídica. c) Ter condições de aplicação normativa, e prever condições adicionais não deduzidas do conteúdo da norma. d) Ser imperativa e autorizante. Com respeito à Teoria da Norma Jurídica, Jhering afirmou que “o direito é um conjunto de normas coativas válidas num Estado”. Ao classificar didaticamente os modos básicos do que seja a norma a definição correspondente mais acertada de cada um deles é: (Marque com um “X” a resposta certa nas questões 1, 2 e 3) 3. Quando a norma diz como deve ser o comportamento, e a sua existência independe da vontade, logo, é um imperativo condicional, formulável conforme proposição hipotética que disciplina o comportamento apenas porquê prevê sanção é chamada de: a) norma-prescrição. b) norma-proposição. c) norma-comunicação. d) norma fundamental. e) nenhuma resposta está certa. 4. Quando a norma é um comando ou um imperativo de uma vontade institucionalizada, apta para comandar, ela é chamada de: a) norma-prescrição. b) norma-proposição. c) norma-comunicação. d) norma fundamental. e) nenhuma resposta está certa. 5. Quando a norma considera não só a vontade de seu comando, mas diferentes situações estabelecidas entre partes, como uma troca de mensagens entre seres humanos e também a identificação dos sujeitos, ela é chamada de: a) norma-prescrição. b) norma-proposição. c) norma-comunicação. d) norma fundamental. e) nenhuma resposta está certa.
  • 2. 6. Leia a afirmação a seguir: “A tese fundamental de que o direito por excelência é o revelado pelas leis, que são normas gerais escritas emanadas pelo estado, constitutivas de direito e instauradoras de faculdades e obrigações, e, de que o Direito é um sistema de conceitos bem articulados e coerentes, não apresentando senão lacunas aparentes”. (Miguel REALE). Esta afirmação é uma referência à doutrina positivista chamada de: a) Círculo de Viena. b) Escola escandinava. c) Escola da Exegese. d) Escola de Sagres. e) Escola Histórica. 7. De acordo com a afirmativa a seguir, marque com um “X” a resposta mais completa: Ao formular sua Teoria Pura do Direito, a intenção inicial de Hans Kelsen foi: a) tornar a ciência do direito uma ciência mais abrangente, rica em elementos metajurídicos. b) livrar a ciência do direito de elementos metajurídicos c) reservar a outras áreas do saber a cogitação sobre o substrato social ou o conteúdo axiológico das normas de Direito como tal. d) as alternativas b) e c) estão corretas. e) nenhuma alternativa está correta. 8. Leia o parágrafo a seguir e complete as lacunas, marcando em seguida com um “X” a alternativa de preenchimento correta. Tratando de interpretação, Kelsen visualiza o direito a ser aplicado aos casos concretos como uma ________, dentro da qual existem várias possibilidades de aplicação, todas elas igualmente corretas do ponto de vista jurídico. A interpretação de uma lei não deve necessariamente conduzir a uma solução única como sendo a solução correta, mas a várias soluções que têm igual valor, embora apenas uma delas se torne, efetivamente, direito positivo no ato da aplicação da norma pelo juiz. Assim, dizer que uma sentença é fundada na lei significa apenas que a sentença positivou uma das normas individuais que poderiam ser produzidas dentro da ________ geral fixada pela lei. a) pirâmide; moldura. b) organização; legislação. c) classificação; legalidade. d) moldura; moldura. e) norma; constituição. 9. De acordo com Tércio Ferraz Júnior as normas classificadas pelo critério da subordinação podem ser: a) Primárias e secundárias. b) Autônomas e dependentes. c) De origem e derivadas. d) Especiais e excepcionais. e) Permanentes e provisórias. 10. Quando Maria H. Diniz classifica as normas em mais que perfeitas, perfeitas, menos que perfeitas e imperfeitas ela utiliza-se do critério da: a) imperatividade, b) autorizamento, c) hierarquia, d) a natureza de suas disposições, e) aplicação.