O documento discute o uso de redes sociais para fins educacionais, comparando suas vantagens em relação a ambientes virtuais de aprendizagem formais. Estuda casos em que redes sociais como o Facebook promoveram discussões mais ricas entre alunos do que plataformas como o WebCT. Também aborda o potencial do mobile-learning utilizando redes e como essas ferramentas tornaram-se mais fluidas com a mobilidade.
15. YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal
and informal e-learning environments: opportunities and
practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
16. “Refere-se à aprendizagem semiestruturada
que ocorre entre a aprendizagem formal e
informal.
A aprendizagem não formal não leva a um
diploma ou uma certificação, mas envolve
certa estruturação em termos de objetivos e
resultados de aprendizagem.
Por isso, pode ser considerada uma atividade
de aprendizagem formal não explicitamente
planejada.”
(CZERKAWSKI; HERNÁNDEZ, 2013, p. 340)
17. “A aprendizagem não formal ocorre de forma
intencional do ponto de vista do aprendiz,
mas não é codificada em tarefas específicas;
ela ocorre como um subproduto da
aprendizagem formal.”
(YORK; NORDENGRE, 2013, p. 298)
18. Redes Sociais em EaD
Utilização de softwares de redes sociais
(ambientes informais)
na educação a distância formal
(planejada).
20. “Enquanto as universidades em geral lutam
para ampliar a adoção de seus ambientes
virtuais de aprendizagem, enfrentam o
problema oposto com as redes sociais, pois
não conseguem fazer com que os alunos
parem de usá-las durante as aulas.”
(SIEMENS; WELLER, 2011, p. 165).
21.
22.
23. Facebook x WebCT
O número de posts de alunos de Química em
um grupo no Facebook foi quase 400%
superior ao WebCT.
A discussão no WebCT parou abruptamente
em certo momento, o que não ocorreu no
grupo do Facebook.
(SCHROEDER; GREENBOWE, 2009)
24. Facebook x Blackboard
26% de alunos de Farmácia contribuíram com
posts ou comentários em uma página no
Facebook e mais 24% curtindo (total 50%),
enquanto 11% postaram no Blackboard.
39% dos alunos afirmaram nunca ter entrado
no fórum do Blackboard, enquanto quase
todos seguiram a página no Facebook.
(DIVALL; KIRWIN, 2012)
25. Grupos no Facebook
Alunos de um curso de Pedagogia relataram
dificuldades para localizar itens antigos,
orientação e sobrecarga de trabalho
(MEISHAR-TAL; KURTZ;PIETERSE, 2012).
Alunos de um curso de formação de
professores apontaram limitações, como falta
de estruturação das discussões e questões de
privacidade (WANG et al, 2012).
46. Referências
BERE, A. A comparative study of student experiences of ubiquitous learning via mobile devices and learner management systems at a South African
university. Proceedings of the 14th Annual Conference on World Wide Web Applications, Durban, 7-9 November 2012.
CZERKAWSKI, Betül; HERNÁNDEZ, Jessica Nadine. Formal, non-formal, and informal e-learning experiences with emerging technologies. In: YANG,
Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global,
2013.
DIVALL, M.; KIRWIN, Jennifer L. Using Facebook to facilitate course-related discussion between students and faculty members. American Journal of
Pharmaceutical Education, v. 76, n. 2, p. 32, 2012.
KENT, Mike; LEAVER, Tama (Ed.). An education in Facebook?: Higher Education and the world's largest social network. Routledge, 2014.
MEISHAR-TAL, H.; KURTZ, G.; PIETERSE, E. Facebook groups as LMS: a case study. The International Review of Research in Open and Distance
Learning, v. 13, n. 4, p. 33-48, 2012.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
SIEMENS, George; WELLER, Martin. Higher education and the promises and perils of social network. Revista de Universidad y Sociedad del
Conocimiento, Barcelona, v. 8, n. 1, p . 164–170, jan. 2011.
SCHROEDER, J.; GREENBOWE, T. J. The chemistry of Facebook: using social networking to create an online community for the organic chemistry
laboratory. Innovate: Journal of Online Education, v. 5, n. 4, 2009.
WANG, Q. Y.et al. Using the Facebook group as a learning management system: an exploratory study. British Journal of Educational Technology, v.
43, n. 3, p. 428-438, 2012.
YORK, Ann M.; NORDENGRE, F. R. E-Learning and Web 2.0 case study. In: YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-
learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
47. Imagens, Sons e Vídeos
Ícones: sites das empresas.
Fotos de livros: sites das editoras.
Edupunk
2 imagens do Redu: MOOC Língua Portuguesa.
Introducing Snapchat Stories feat. Guards
MTS 3G PLUS - Internet Baby - Born For The Internet
Imagens e demais vídeos: iStock