2. É a arte em que pode desenvolver uma técnica para
prestar um cuidado adequado e com qualidade.
Relaciona o conhecimento, valores éticos e morais e
postura profissional;
História da enfermagem
3. A enfermagem, em sua evolução, passou por três fases
distintas:
empírica
primitiva
evolutiva .
O cuidado de pessoas doentes significava, no geral, grande
inconveniência para a sociedade, principalmente a assistência
aos indivíduos com distúrbios mentais ou doenças contagiosas.
O cuidado com o doente teve início na família e
posteriormente passou para a responsabilidade dos sacerdotes,
dos feiticeiros, dos mágicos e dos médicos antigos.
Evolução da Enfermagem
4. Nessa fase, período Pré-Cristão, a assistência ao doente era praticada por
Leigos,
Mães,
Sacerdotes
Feiticeiros.
Pessoas que não tinham conhecimentos e recursos adequados para
prestarem uma assistência eficiente, pondo em risco a vida daqueles que
caíam em suas mãos.
As doenças eram tidas como um castigo de Deus ou resultavam do poder
do demônio.
Fase Primitiva
5. Por isso os sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de
médicos e enfermeiros.
Usavam-se:
massagens,
banhos frios ou
quentes
purgativos
substâncias que provocavam náuseas.
Mais tarde os sacerdotes adquiriam conhecimentos sobre plantas
medicinais e passaram a ensinar pessoas, delegando-lhes funções
de enfermeiros e farmacêuticos.
6. Na idade média:
Surgiram locais próprios para assistência aos pobres,
doentes e excluídos;
Os locais eram sujos sem iluminação e com grande n°
de doentes;
Os cuidados eram prestados por pessoas de moral
duvidosa, leigas e sem preparo cujas preocupação
eram a cura espiritual e a salvação eterna;
Fase Pré- Profissionalizante
7. No século XVII a medicina passou a utilizar o hospital
como local de cura e formação profissional na área da
saúde, sendo o médico a figura central desse local;
Fase Pré-profissionalizante
8. Período Florence Nightingale -FASE
Evolutiva
Nascida a 12 de maio de 1820, em
Florença, Itália, era filha de ingleses.
Possuía inteligência incomum,
tenacidade de propósitos,
determinação e perseverança - o que
lhe permitia dialogar com políticos e
oficiais do Exército, fazendo
prevalecer suas idéias.
Poliglota dominava: inglês, francês,
alemão, italiano, além do grego e
latim
9. A enfermagem profissional teve inicio no século XIX
com atuação de Florence Nightingale na guerra da
Criméia.
Florence foi convidada a organizar hospitais militares
junto com 32 enfermeiras treinadas, diminuindo o
índice de infecção hospitalar e mortalidadede 42,2%
para 2,2%;
Enfermagem profissional
10. Em 1980 foi fundada a 1°escola de enfermagem a
partir de uma doação do governo inglês;
A primeira escola destinada a formar profissionais foi
necessário para deixar o empirismo e modificar a
imagem de quem trabalhava na área;
Enfermagem profissional
11. Nas primeiras escolas de Enfermagem, o médico foi de fato a única
pessoa qualificada para ensinar.
A ele cabia então decidir quais das suas funções poderiam colocar nas
mãos das enfermeiras.
Florence morre em 13 de agosto de 1910, deixando florescente o
ensino de Enfermagem.
Assim, a Enfermagem surge não mais como uma atividade empírica,
desvinculada do saber especializado, mas como uma ocupação
assalariada que vem atender a necessidade de mão-de-obra nos
hospitais, constituindo-se como uma prática social
institucionalizada e específica.
12. Ana Nery foi a percursora de enfermagem no Brasil na guerra Brasil
Paraguai no Séc XIX cuidando dos feridos;
Por seu trabalho ficou conhecida como “Mãe dos Brasileiros”.
1980 - Criação da 1° Escola de Enfermagem Alfredo pinto no RJ;
1923 - primeira escola na adaptação do modelo nightingaleano: Escola
Ana Nery;
1926 – ABEN (Associação Brasileira de enfermagem) entidade de
desenvolvimento profissional
1961 – Exigência do ensino fundamental e médio no exercício
profissional;
1962 – Criação do curso superior;
1973 – Criação do COFEN (normatiza as atividades de enfermagem) e
COREN (fiscaliza e cumpre as leis do exercício profissional)
Brasil
13. Lâmpada: caminho, ambiente;
Cobra: magia, alquimia;
Cobra + cruz: ciência;
Cor verde: paz, tranqüilidade, cura, saúde;
Pedra Símbolo da Enfermagem: Verde Esmeralda;
Símbolo: Lâmpada (conforme modelos
apresentados).
Brasão ou Marca de anéis ou acessórios.
Símbolos - Enfermeiro
14. A enfermagem conduz à compreensão de homem e vai ao
encontro das suas necessidades básicas, tanto na saúde como
na doença.
Para um bom relacionamento entre enfermagem e paciente, e
necessário que o pessoal de enfermagem seja consciente de
suas obrigações, a fim de tornar o paciente emocionalmente
seguro e tranqüilo, devendo ainda, conhecer as necessidades
dele e estar habilitado a satisfazê-las.
RELACIONAMENTO ENFERMAGEM /
PACIENTE
15. Cliente: é uma pessoa com passado, presente e
futuro, personalidade própria, medos angústias e
preocupações. Ele é o objetivo maior do cuidado
prestado.
Enfermagem é gente cuida de gente (Wanda Horta).
Direitos do Cliente
16. Receber um atendimento atencioso e respeitoso;
Dignidade pessoal;
Sigilo e segredo profissional;
Conhecer a identidade dos profissionais;
Informações claras e em linguagem acessível;
Ser informado quando utilizado em projetos de pesquisas e
recursar a participar;
Reclamar (e a reclamação não deve ter influência sobre a
qualidade do tratamento);
Questionar a medicação prescrita;
Ter acesso ao prontuário;
Direitos do cliente
17. Wanda Horta descreve que a enfermagem é a ciência que
assiste o ser humano como um todo (corpo, mente e espírito)
Destaca a importância de tornar o cliente independente pelo
ensino do autocuidado, para recuperar e promover saúde;
“Assistir” – significa fazer tudo aquilo que o cliente não pode
fazer por si mesmo ajudá-lo ou auxiliá-lo, orientá-lo S/N;
Enfermagem
18. Segundo Kawamoto (2007) é dever:
Prestar assistência de enfermagem com segurança, agilidade
e respeito;
Respeitar os princípios científicos;
Prevenir ou diminuir as infecções hospitalares respeitando
técnicas assépticas;
Evitar erros e acidentes provocados por negligência,
imprudência e imperícia;
Proporcionar conforto e segurança ao pct;
Economizar material;
Função da enfermagem
20. A sua função, complementando, é a de prevenir a
doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e
promover a pesquisa.
Os hospitais em conjunto com os demais EAS
(Estabelecimento de Assistência a Saúde) formam um
sistema de atenção à saúde que, no caso brasileiro,
denomina-se Sistema Único de Saúde (SUS). Neste
sistema, os hospitais destacam-se por sua
complexidade funcional, elevada resolubilidade e
custos de implantação e operação.
HOSPITAL
21. Segundo OMS o Hospital é o elemento de uma
organização de caráter médico e social cuja função
consiste em assegurar assistência médica completa
curativa e preventiva;
Hospital
22. Prevenção: orientação e controle ambulatorial;
Educação e Pesquisa: Educação sanitária em saúde pública e
fonte de pesquisa científica relacionada a saúde;
Reabilitação: condições necessárias para o pct retomar suas
atividades laborais;
Curativa: diagnóstico e tratamento de diversas moléstias;
Função do Hospital
23. A Constituição de 1988 confere a todo cidadão o
direito à saúde pública gratuita. Em 1990, foi
publicada a Lei Orgânica da Saúde – Lei no 8.080, de
19 de setembro de 1990, que regulamenta a
Constituição e cria o Sistema Único de Saúde (SUS),
estabelecendo as competências dos três níveis de
governo: Federal; Estadual e Municipal.
Legislação
24. Os hospital são classificados conforme a finalidade em:
H. Geral: destina-se a atender portadores de patologias em
várias especialidades médicas;
Especializado: destina-se atender portadores de determinadas
patologias ou grupos etários específicos;
- Oficial: pertence a instituição pública;
- Particular: pertence a iniciativa privada podendo ser
filantrópica;
Classificação
26. É um documento constituído de formulário padronizado
destinado ao registro da assistência prestada ao cliente;
Finalidade: reunir informações de todos os profissionais do
hospital que atendem o pct, proporcionando comunicação
entre todos os serviços, continuidade do tratamento e
informações do diagnóstico e tratamento;
Contém: Dados sociais; dados médicos e de enfermagem.
Prontuário
27.
28. Número de identificação do prontuário;
Dados de identificação pessoal do paciente;
Data do ingresso;
Antecedentes pessoais e familiares, história da doença atual e exame
físico (anamnese);
Diagnóstico provisório e final;
Tratamento médico e/ou cirúrgico;
Exames complementares de diagnóstico;
Evolução da doença;
Relatórios (de médicos, da enfermagem e de toda a equipe de saúde);
Gráfico de temperatura, pulso e respiração (TPR) e pressão arterial (PA);
PRONTUÁRIO
30. É o momento de entrada do cliente no hospital;
O papel da enfermagem é oferecer informações sobre a rotina
hospitalar;
Procedimento:
- Verificar ssvv;
- Investigue Antecedentes de alergias, uso de medicamentos e
queixas recentes;
- Informar o SND sobre a nova admissão;
- Iniciar os procedimentos terapêuticos conforme P.M e rotina;
Admissão
31. Admitido no setor, as 11:00, deambulando, acompanhado da mãe,
para tratamento clínico de amigdalite, apresentando os seguintes
sintomas: "dor na garanta", dificuldade de deglutição, hipertemia,
cefaléia, calafrios e "dor na nuca". SSVV: PA=110x80mmhg e T=38º.
Relata apresentar sono agitado, alimentar-se pouco, não fazer uso de
medicações e não apresentar reações alérgicas, não ser tabagista,
nem estilista, apresentar evacuação e diurese diários. Há mais ou
menos seis anos apresentou infecção urinária, sendo realizado
apenas tratamento clínico. Apresenta ressecamento da pele, dos
MMSS e MMII, solução de continuidade nos lábios, presença de
placas na garganta acompanhadas de dor, dificuldade de verbalizar e
tumefação dos gânglios. Foi instalado soroterapia no dorso da mão
do membro superior esquerdo, encontrando-se em repouso no leito.
Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO---------------
Exemplo de Admissão:
33. Significa a saída do paciente do hospital, que deve ser por escrito,
na papeleta do paciente e assinada pelo médico.
Algumas vezes, o paciente poderá desejar ir embora, sem a
permissão médica.
Para que isso ocorra, ele deverá assinar um termo de responsabili-
dade, isentando o médico e o hospital de qualquer responsabilidade
que possa ocasionar complicações pela sua saída.
ALTA
34. Consiste na decisão médica que determina o encerramento da
modalidade de assistência prestada, pode ser:
- Alta hospitalar;
- Alta a pedido:
- Alta por evasão:
- Alta por indisciplina;
Alta
35. Recebeu alta hospitalar as 10:30 hs. deixou o setor as 11:00h
consciente, deambulando, acompanhado do progenitor, SSVV:
T=36º; R=15 mrpm; P.A.=110x70 mmhg e P=80 bcpm. Sendo
fornecidas orientações dos cuidados diários, quanto a troca
diária do curativo oclusivo, evitar atividades físicas e exercícios
excessivos, medicações prescritas, e retornar ao médico em
sete dias para nova avaliação. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO----
Ex:
36. Verificar se a alta esta assinada pelo médico;
Verificar os impressos;
Informar os demais serviços do hospital;
Proceder as anotações de enfermagem (Evolução);
Procedimentos para alta
37. A saída do paciente não significa, necessariamente, o fim do
tratamento, mas a transferência da responsabilidade da sua
continuação para ele, para sua família, para um médico particular ou
para outra unidade ou instituição.
A transferência do paciente segue os mesmos passos da técnica de
alta.
A unidade para onde o paciente será transferido deve ser avisada
com antecedência para ser preparada a fim de receber o paciente.
O prontuário deve estar completo e ser entregue à enfermeira da
outra unidade e o paciente deve ser transportado de acordo com
suas condições.
Transferência
38. Consiste na mudança do cliente de clínica quando há
necessidade de tratamento específico sendo:
- A pedido do pct;
- Por necessidade da vaga;
- Falta de tratamento especializado;
Transferência
39.
40. Antes de iniciar a transferência certifique-se de que a unidade
que irá recebê-lo está devidamente preparada;
Informe a unidade receptora o estado de evolução do paciente;
Avise o pct/familiar sobre a transferência;
Anote a transferência no prontuário e encaminhe junto com o
pct;
Em caso de transferência do hospital deve seguir a relação de
todos os medicamentos adm, tratamentos e exames
realizados.
Procedimento
41. Consiste na constatação médica do falecimento do cliente;
Após a confirmação do óbito pelo médico corpo deve ser
preparado conforme as técnicas;
Procedimento:
Anotar no prontuário a hora da morte;
Identificar o pct;
Preencher os avisos de óbito;
O atestado de óbito só será fornecido até 48hrs sabendo causa
da morte.
Óbito
42. Entende-se como Necessidade básica tudo que é essencial,
indispensável: uma exigência ou carência;
Toda pessoa tem:
Necessidade físicas (água, Oxigênio e alimento);
Necessidade psicológica (afeto, Respeito, Aceitação);
Maslow psicológo teórico das necessidades humanas
apresentou 5 níveis de necessidade:
- Necessidade fisiológica, de segurança, amor, estima, realização!
Paciente e Suas necessidade Básicas
43. Wanda Horta agrupou as necessidades humanas básicas de
forma a gerar intervenções de enfermagem adequada a cada
indivíduo:
Necessidades Psicológicas:
Oxigenação, hidratação, nutrição, eliminação, sono e repouso,
sexualidade, abrigo. Mobilidade, cuidado corporal, integridade
física,
Regulações: térmica, hormonal, neurológico, eletrolítica,
imunológica;
Percepções: olfativas, visuais, auditivas, gustativas e dolorosas;
Necessidades Humanas Básicas
45. A observação do paciente tem importância vital para os serviços de
enfermagem que lhe são prestados.
Ao fazer uma observação, é essencial que o pessoal de enfermagem
considere as reações físicas e mentais de seu paciente. As observações
giram em torno dos sintomas ou dos sinais da doença.
Os sintomas e os sinais, sentidos pelo paciente e não conhecidos, a
menos que ele se queixe deles, são denominados subjetivos.
OBSERVAÇÃO DE SINAIS E
SINTOMAS
46. Os sintomas subjetivos:
são aqueles que o paciente relata, embora não possam ser
detectados pela enfermagem.
Exemplo: náuseas, tonteiras, prurido, sensibilidade e dor.
Os sintomas objetivos:
São aqueles que podemos ver, ouvir, sentir e cheirar, ou que são
revelados por métodos especiais de exames.
48. Processo de enfermagem: é a dinâmica das ações
sistematizadas e inter-realizadas visando a assistência ao ser
humano;
É constituído por uma série de etapas e ações planejadas que
visam a satisfação das necessidades humanas básicas e visam
um determinado resultado;
Definem ações da equipe com objetivo de melhorar a qualidade
da assistência de forma individualizada;
Elaborada pelo enfermeiro e executado pela equipe de
enfermagem;
Sistematização da Assistência de
Enfermagem - SAE
49. Histórico de Enfermagem:
Entrevista e exame físico;
Quando há coleta dedados referentes ao estado de saúde do
paciente;
Diagnóstico de Enfermagem:
Quando são realizadas e avaliadas as informações recolhidas e
determinar o grau de dependência do atendimento.
Fases do processo de Enfermagem
50. Prescrição de enfermagem:
Implementação dos cuidados pela equipe definidos pelo
enfermeiro conforme as necessidades ou problemas
apresentados pelo pct/cliente no diagnóstico de enfermagem.
Evolução de enfermagem
Relato diário das mudanças que ocorreram no pct para que
possa avaliar sua resposta à assistência de enfermagem.
É uma atividade privativa do enfermeiro;
SAE
52. Deve abranger:
-Como você encontrou paciente.
- Nível de consciência (sonolento, confuso);
- Locomoção (acamado, deambulando);
- PA (elevada, anotar valores SSVV);
- Mantendo jejum (sim ou não/24hs, se não, porque?);
- Sono ou repouso (sim ou não/24hs, se não, porque?);
- Incisão cirúrgica (dreno, catéter);
- Incisão cirúrgica abdominal (aspecto da secreção drenada);
- Sondas (fechada ou aberta);
- Venóclise e dispositivo de infusão (onde, tipo, periférica: IC ou SCVD);
- Eliminações urinárias e fecais (ausente, presente, quantos dias);
- Queixas (náuseas, dor, etc.)
Anotação de Enfermagem
53. Paciente no 1º dia de internação por DM descompensada (+) labirintite,
apresenta-se calmo, consciente, contactuando, deambulando sob supervisão,
corado, hidratado, afebril, normocárdico, eupnéico, hipertenso com pressão
variando de 150x90-100mmHg, dextro variando entre 282 a 186 mg/dl, evolui
sem queixas e sem êmese. Refere melhora da tontura. Acuidade auditiva e visual
diminuída. Ausculta pulmonar com presença de murmúrios vesiculares s/ ruídos
adventícios. Ausculta cardíaca BRNF. Abdômen flácido, indolor a palpação com
presença de ruídos hidroaéreos, perfusão periférica normal. Mantém venóclise em
MSE. Eliminações fisiológicas presentes. (seu nome).
Exemplo 1º dia:
55. A equipe de saúde tem importante papel na cadeia de
transmissão da infecção hospitalar ou domiciliar.
As práticas adotadas para sua prevenção visam controlar a
propagação de microrganismos que habitam o ambiente
hospitalar e diminuir os riscos do paciente vir a adquirir uma
infecção
Fonte de infecção relacionada à
equipe de saúde
56. Toda a equipe de saúde tem responsabilidade com relação à
prevenção da infecção hospitalar, devendo fazer correto uso
das técnicas assépticas, dos equipamentos de proteção
individual (EPI) e ou coletivo (EPC), quando necessário.
EPI’S
57. São medidas que visam reduzir e prevenir o crescimento de
Microrganismos em tecidos vivos.
Hábitos dos profissionais
Implica na realização de atos simples e de fácil execução, tais como:
Lavar sempre as mãos antes de realizar qualquer
procedimento;
Manter os cabelos longos presos durante o trabalho;
Manter as unhas curtas e aparadas;
Evitar o uso de jóias e bijuterias, como anéis, pulseiras e demais adornos;
Não encostar ou sentar-se em superfícies com potencial de contaminação,
como macas e camas
de pacientes.
Antissepsia:
58. Assepsia: a utilização de medidas para impedir a
penetração de microrganismos (contaminação)
59. A importância que lhes é conferida associa-se ao grau de
complexidade, à tecnologia envolvida, à capacidade de
provocar danos ou complicações ao paciente e à frequência
de realização.
As justificativas usadas pela equipe para não fazê-lo, como,
dentre outras: falta de pias e degermantes adequados,
sobrecarga de serviço, situações de emergência
Lavando as mãos
60.
61. Outra barreira utilizada para o controle da disseminação de
microrganismos no ambiente hospitalar são as luvas,
esterilizadas ou não, indicadas para proteger o paciente e o
profissional de contaminação.
Luvas esterilizadas, denominadas luvas cirúrgicas, são
indicadas para a realização de procedimentos invasivos ou
manipulação de material estéril, impedindo a deposição de
microrganismos no local;
Luvas de procedimento, são limpas, porém não esterilizadas,
e seu uso é indicado para proteger o profissional durante a
manipulação de material, quando do contato com superfícies
contaminadas ou durante a execução de procedimentos com
risco de exposição a sangue, fluidos corpóreos e secreções.