O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
Uma pesquisa realizada por psicólogos descobriu a verdade que há por trás das técnicas de estudo usadas pelos alunos. Fique por dentro do que foi considerado mais eficaz.
Projetos para serem aplicados no Novo Ensino Médio. 1ª série no ano de 2022. Modelos de como aplicar no Novo ensino médio do Tocantins. Com o objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas. Os projetos integradores estão divididos por área de conhecimento. Nesses projetos, os alunos serão protagonistas do conhecimento deles.
Para dar início ao projeto integrador, os estudantes devem partir de situações-problemas. Para isso, precisam analisar o ambiente que os cerca e procurar entender qual é o problema (ou problemas) ao qual se propõem resolver durante o trabalho, claro que respeitando as limitações de pertencerem a instituições de ensino. Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são quinze o número de Temas Integradores. Na Base Nacional Comum Curricular, são 15 o numero de temas integradores.
Uma pesquisa realizada por psicólogos descobriu a verdade que há por trás das técnicas de estudo usadas pelos alunos. Fique por dentro do que foi considerado mais eficaz.
Projetos para serem aplicados no Novo Ensino Médio. 1ª série no ano de 2022. Modelos de como aplicar no Novo ensino médio do Tocantins. Com o objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas. Os projetos integradores estão divididos por área de conhecimento. Nesses projetos, os alunos serão protagonistas do conhecimento deles.
Para dar início ao projeto integrador, os estudantes devem partir de situações-problemas. Para isso, precisam analisar o ambiente que os cerca e procurar entender qual é o problema (ou problemas) ao qual se propõem resolver durante o trabalho, claro que respeitando as limitações de pertencerem a instituições de ensino. Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são quinze o número de Temas Integradores. Na Base Nacional Comum Curricular, são 15 o numero de temas integradores.
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: MUDANÇAS E POSSÍVEIS CAMINHOS PARA UM NOVO CURRÍCULO D...Eduardo Araujo Ribeiro
Para acompanhar as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, é preciso deixar para trás alguns paradigmas e dar início a um movimento de inovação, trocando o atual modelo de educação por um que consiga trazer mais resultados frente às gerações que nascem imersas neste mundo novo e informatizado. O processo é árduo: prevê a mudança de velhos hábitos, implica em derrubar mitos sobre o uso de tecnologias e em repensar a forma como estes recursos impactam a construção do conhecimento. A formação do futuro deve prever mudanças nos currículos da graduação em pedagogia, para que a sociedade consiga ser atendida em sua crescente demanda por profissionais da educação mais dinâmicos e capazes de atuar com criticidade e criatividade frente às novas gerações deste mundo digital. A evolução dos recursos informatizados, bem como a sua assimilação no cotidiano das escolas como elemento que pode ajudar na construção do conhecimento, são fatores que podem causar desconforto e repulsa nos professores pouco familiarizados com estas novidades em seu dia a dia. Neste sentido, este trabalho tenta expor informações relevantes sobre tecnologias voltadas à educação e ao, mesmo tempo, tenta apontar possíveis caminhos, ferramentas e teorias que possam ajudar o professor em formação a usar as tecnologias da informação e da comunicação a seu favor, através da exploração, da análise e da aplicação no seu cotidiano.
Informática na Educação Especial: cursos a distância para professoresTelEduc
In: A sair nos Anais do VII Congreso Internacional Exigencias de la Diversidad, 1 a 3 de abril de 2002, Santiago de Compostela, Espanha. Em português , 7 páginas.
Autores: Fernanda Maria Pereira Freire, Heloisa Vieira da Rocha
“Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim à vida”.
Paulo Freire
Computador, Internet, Softwares e Jogos
Trabalho apresentado pelos acadêmicos:
AMANDA VIEIRA
GEOVANNA SANTOS
JULIANE DE OLIVEIRA VIDAL
RICHARD REINALDO
THAIANA EHRHARDT DE SOUZA
No Centro Universitário Municipal de São José/SC (USJ)
Disciplina de Mídias e Educação
Curso de Pedagogia 6ª Fase
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VISITE O BLOG: http://richardreinaldo.blogspot.com.br
Educadores têm tradicionalmente ajudado os pais a ensinar os jovens sobre o comportamento adequado para com os outros. Agora, com a explosão das mídias sociais, os educadores podem fazer parte de uma grande conversa com os jovens sobre cidadania digital e comportamento online. Vamos discutir mais sobre o que significa cidadania digital, na Seção 4. Como educadores que você pode instruí-los na utilização segura da Internet, ética e responsável.
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Como estudar sozinho em casa:
Para aprender sem professores ou aulas presenciais, é preciso muita disciplina. Por isso, entenda o funcionamento do cérebro para explorá-la ao máximo.
Aqui vão 6 dicas para ajudar você:
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Quais são as melhores ferramentas digitais direcionadas as professor e a educ...Richard Reinaldo
QUAIS AS MELHORES FERRAMENTAS DIGITAIS DIRECIONADAS AO PROFESSOR E À EDUCAÇÃO?
Olhem que texto interessante sobre as principais ferramentas digitais para a educação. Leiam e reflitam sobre como essas ferramentas podem ajudá-las no exercício da profissão. Destaque para o Twitter.
Dentre elas: Twitter, YouTube, Google Docs, Delicious, Slideshare, Skype, Facebook entre outros
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O uso Pedagógico da Sala de Informática da EscolaRichard Reinaldo
O USO PEDAGÓGICO DA SALA DE INFORMÁTICA DA ESCOLA
Desde o início da década de noventa alguns governos vêm investindo continuamente no aparelhamento das escolas públicas com a implantação de Salas de Informática, também chamadas de Laboratórios de Informática dentre outras denominações. No mesmo período as escolas particulares também começaram a investir pesadamente na montagem dessas salas e em equipamentos de multimídia, como datashows e telões.
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O uso do Computador na Educação a Informatica EducativaRichard Reinaldo
O uso do Computador na Educação: A Informática Educativa
por Sinara Socorro Duarte Rocha*
Nos dias de hoje, tornou-se trivial o comentário de que a tecnologia está presente em todos os lugares, o que certamente seria um exagero. Entretanto, não se pode negar que a informática, de forma mais ou menos agressiva, tem intensificado a sua presença em nossas vidas. Gradualmente, o computador vai tornando-se um aparelho corriqueiro em nosso meio social. Paulatinamente, todas as áreas vão fazendo uso deste instrumento e fatalmente todos terão de aprender a conviver com essas máquinas na vida pessoal assim como também na vida profissional.
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GERAÇÃO NOVA NA SALA DE AULA (Por Antônio Carlos Santomauro)
Finalmente a tecnologia chega ao último reduto de resistência às mudanças na sociedade. Em breve, o ambiente escolar não será mais o mesmo se um cidadão do século passado avançasse no tempo e desembarcasse no século XXI teria inúmeras e enormes surpresas em quaisquer ambientes nos quais tentasse situar-se: nas ruas, na recepção de um escritório, na sala ou na cozinha de uma residência. O local onde talvez se sentisse mais à vontade, porque reconheceria inúmeras características de seu próprio tempo, seria a sala de aula.
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Tecnologia e Educação: As Mídias na Prática DocenteRichard Reinaldo
Tecnologia e Educação - As mídias na prática docente
Livro organizado por Wendel Freire discute o uso de mídia na prática docente e como as transformações tecnológicas e comunicacionais mudaram as relações entre os indivíduios e afetaram a escola e o modo de ensinar.
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A Rotina na Pedagogia da Educação Infantil: Dos binarismos à complexidadeRichard Reinaldo
A ROTINA NA PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: Dos binarismos à complexidade
De Maria Carmen Silveira Barbosa
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo
Este trabalho apresenta uma reflexão acerca das rotinas na educação infantil demonstrando a sua importância como uma das categorias centrais das pedagogias da Educação Infantil. Sua elaboração foi realizada a partir da revisão bibliográfica de propostas pedagógicas e também através de trabalho de campo em creches e pré-escolas. A discussão central procura deslocar as discussões sobre a rotina de uma concepção antinômica - positividade ou negatividade- para a sua compreensão na complexa rede das práticas educacionais.
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Massinha de Modelar - Receitas e Como usar com as Crianças!!!
Aqui vai uma dica de como fazer Massinha de Modelar em casa!
São 5 receitas bem fáceis que podem ser uteis para quem quer esta trabalhando com crianças na escola ou mesmo em casa!
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A escola é um ambiente privilegiado para garantir muito contato com os livros. Conheça, passo a passo, os caminhos para ir além dos resumos e questionários de leitura e incentivar na garotada o gosto pelas obras literárias - mesmo que você não tenha familiaridade com esse tipo de texto.
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A reportagem sobre “NOVE RESPOSTAS SOBRE ALFABETIZAÇÃO” Com Texto publicado no Blog: http://richardreinaldo.blogspot.com.br, e extraído do site EDUCAR PARA CRESCER, nos trás dicas para aprimorarmos a alfabetização das crianças nos primeiros anos de forma bem simples confira...
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O uso dos Computadores e da Internet nas Escolas Públicas de Capitais Brasile...Richard Reinaldo
No relatório de Estudos e Pesquisas educacionais da Fundação Victor Civita sobre o uso da internet nas escolas publica o documento nos trás uma serie de dados e informações sobre o uso da tecnologia na área da Educação.
Cada item apresenta uma série de Propostas bem interessantes em bem detalhadas, no qual valem a pena estarem sendo conferidos, todos que buscam intender um pouco mais sobre o tema
No relatório você pode encontrar os seguintes itens:
SUMÁRIO
→ 1 Introdução
→ 2 Objetivos da Pesquisa
→ 3 Referencial Teórico
3.1 A Informática Educativa no Brasil
3.2 Tecnologias Móveis na Educação
3.3 Formação dos Professores
3.4 Estudos de Impacto do Uso dos Computadores na Educação Básica
3.5 Ferramentas e Usos Avançados de Computadores na Educação Básica
→ 4 Indicadores Qualitativos de Uso das TICs na Educação
→ 5 Metodologia
5.1 Definição dos Indicadores
5.2 Questionário
5.3 Coleta de Dados
5.4 Categorizando o Uso
→ 6 Análise de Dados Obtidos
6.1 Perfil das Escolas e dos Entrevistados
6.2 Infraestrutura Disponível e Manutenção
6.3 Formação para Uso das TICs nas Escolas e Materiais Digitais
6.4 Uso dos Computadores/Internet
6.5 Educação Inclusiva
6.6 Problemas, Opiniões, Percepções
6.7 Considerações Finais
→ 7 Classificação das Escolas pelos Conceitos de Uso
7.1 Presença de POIE
7.2 Frequência de Uso
7.3 Quantidade de Professores que Usam o Computador
7.4 Laboratório de informática
7.5 Acesso à Internet
7.6 Número Médio de Computadores Funcionando
7.7 Formação em TIC
7.8 Média de Alunos na Escola
7.9 Alunos por Computador
7.10 Projeto Político Pedagógico
7.11 Planejamento das Aulas
7.12 Considerações Finais
→ 8 Conclusões
→ 9 Bibliografia
Estudo realizado pelo IBOPE Inteligência e pelo LSI-Tec
Sob encomenda da Fundação Victor Civita.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Informática na Educação: Evolução e Tendências
1. Informática na
DSC/ CCT/ UFCG
Educação
E ol ç o e T ê s
v u ã end ncia
{joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Profs.: Joseana Macêdo Fechine
José Eustáquio Rangel de Queiroz
{joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Carga Horária: 6 horas
2. Infor áicanaE ç o
mt duca ã
O que é?
{joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br
2
3. Informática na Educação
O que é?
é uma ampla e abrangente abordagem sobre:
♦ APRENDIZAGEM
♦ FILOSOFIA DO CONHECIMENTO
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ DOMÍNIO DAS TÉCNICAS COMPUTACIONAIS
♦ PRÁTICA PEDAGÓGICA
3
4. Informática na Educação
O que é?
“A utilização de ferramentas que não substituem o
método atual, mas, sim, auxiliam o
desenvolvimento das atividades educacionais
através do intercâmbio de informações e do
estímulo à consciência crítica, de forma mais
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
ágil, concreta e agradável para o aluno, em que o
conhecimento não é mais unidirecional, somente
do professor, mas vem de várias direções entre
os próprios alunos.”
4
5. Informática na Educação
Educação em Informática
≠
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Informática na Educação
5
6. Informática na Educação
Educação em Informática
Computador é objeto de estudo.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
6
7. Informática na Educação
Informática na Educação
Não significa aprender sobre computadores.
Significa aprender com o apoio do computador.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Saber explorar as potencialidades do computador e
saber criar ambientes que enfatizem a
aprendizagem.
7
8. Informática na Educação
Questionamentos
Mecanização da criança
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Indivíduos desumanos e robóticos.
8
9. Informática na Educação
Questionamentos
Desumanização da educação
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Professor será substituído pelo computador.
9
10. Informática na Educação
Questionamentos
...Se o professor se colocar na posição
de somente transmitir informação para o
aluno ...
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Sim!! Será substituído ...
... por outro professor
10
11. Informática na Educação
Por que Informática na Educação?
“Desenvolver o raciocínio” ou possibilitar situações
que propiciem a resolução de problemas.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Enriquecer e favorecer o processo de
aprendizagem.
11
12. Informática na Educação
Informática na
Educação
Formação do
professor
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Proposta
metodológica
12
13. Informática na Educação
O Início
Máquina de ensinar
Versão computadorizada dos
métodos tradicionais de
ensino.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
O computador era visto como
recurso auxiliar do professor
no ensino e na avaliação.
13
14. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil - 1981-
♦ I Seminário Nacional de Informática na Educação, na
Universidade de Brasília patrocinado, em conjunto, pela
SEI (Secretaria Especial de Informática), MEC e CNPq.
♦ Temas principais:
– Implicações sociais, econômicas e políticas da utilização
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
do computador no processo educacional em países em
desenvolvimento.
– Integração do computador no processo ensino-
aprendizagem.
– Vantagens, limitações e viabilidade do uso do computador
no processo ensino-aprendizagem dentro do contexto da
educação brasileira. 14
15. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil - 1982-
♦ II Seminário Nacional de Informática na Educação.
Universidade Federal da Bahia, também patrocinado
pelo MEC, SEI e CNPq.
♦ Tema central: O Impacto do Computador no Processo
Educacional Brasileiro à Nível de 2º grau.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ Estratégias de usos de computadores na Educação:
– Educação com computadores
– Educação sobre computadores
– Incorporação de conceitos e métodos da computação nas
diversas disciplinas do currículo convencional
15
16. Informática na Educação
Educação com computadores
♦ O uso de sistemas computacionais
– apoio ao ensino nas diversas áreas do conhecimento.
– meio de fornecer ao educador um conjunto de ferramentas
de software para permitir a programação de cursos
ministrados com a assistência do professor.
– um sistema para atuar na linha da psicologia do
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
desenvolvimento do conhecimento, proporcionando uma
linguagem ao nível do aluno, com o objetivo de
desenvolver o pensamento lógico abstrato na direção de
atividades concretas e criativas.
16
17. Informática na Educação
Educação sobre computadores
♦ O ensino da organização de sistemas de
computação (hardware e software): aplicação e
sua programação mais usuais, visando a
formação profissionalizante para a Tecnologia
de Informática.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
17
18. Informática na Educação
Incorporação
♦ Incorporação de conceitos e métodos da
computação nas diversas disciplinas do
currículo convencional, envolvendo a
modificação de currículos e de material didático
(i.e. livros escolares) com a inclusão de um
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
estudo sobre computadores e sua utilização.
18
19. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil – 1983, 1984-
♦ Comissão Especial de Informática na Educação da
SEI
– Projeto EDUCOM - primeiro projeto oficial de
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Informática na Educação (1983)
– vários projetos EDUCOM (1984)
19
20. Informática na Educação
EDUCOM
♦ Sensibilizar e capacitar professores de 1º Grau, interessados
em uma melhor prática pedagógica através do uso de
computadores.
♦ Facilitar a divulgação de pesquisas e trabalhos realizados
junto às comunidades de ensino de 2º e 3º Graus, permitindo
uma avaliação adequada do uso do computador nesta área.
♦ Divulgar técnicas e softwares educacionais necessários ao
desenvolvimento de programas de ensino com e sobre o uso
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
de computadores para escolas, universidades e empresas
interessadas.
♦ Organizar a integração de equipes multidisciplinares,
especialistas e órgãos interessados no uso do computador
para uma melhoria do ensino.
20
21. Informática na Educação
A Influência do LOGO
Projeto Logo – UNICAMP
Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) da UFRGS
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
uso generalizado e quase exclusivo da Linguagem Logo,
na maioria das escolas brasileiras que passaram a
adotar os computadores, por quase uma década.
21
22. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil – Década de 90-
♦ I Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (I SBIE) -
novembro de 1990, no Rio de Janeiro, organizado pela
COPPE/ Sistemas/ UFRJ e pelo Departamento de Educação
da PUC-Rio, tendo o apoio da IBM Brasil.
♦ II SBIE - novembro de 1991, organizado pelo Instituto de
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Informática da UFRGS, com o apoio da IBM Brasil, CNPq e
FAPERGS.
♦ III SBIE, realizado dentro do XII Congresso da Sociedade
Brasileira de Computação (SBC), no Instituto Militar de
Engenharia, no Rio de Janeiro.
22
23. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil – Década de 90-
♦ Inovações - Introdução do uso da Multimídia, de
Redes e do Trabalho Cooperativo na Educação.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
23
24. Informática na Educação
Evolução histórica do uso da Informática na
Educação no Brasil – Cenário Atual-
♦ Poucas controvérsias quanto à necessidade do uso dos
computadores em sala de aula.
♦ Percepção dos educadores - o processo de
informatização da sociedade brasileira é irreversível e
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
que se a escola também não se informatizar, correrá o
risco de não ser mais compreendida pelas novas
gerações.
24
25. Informática na Educação
Quais os paradigmas que poderiam
integrar a Informática à Educação?
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
25
26. Informática na Educação
Novos Paradigmas
♦ Software Educativo.
♦ Redes: O Professor conversando com o Mundo.
♦ Tendências e Mudanças na Sociedade e a Informática
Educacional.
♦ Multimídia Educacional Hoje...Realidade Virtual Amanhã.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ A Escola Pública na Era da Multimídia: O Direito de
Acesso das Crianças às Linguagens do Mundo Moderno
♦ Educação à Distância e Auto-Formação
♦ Novas Tecnologias apoiando a Educação Formal e a
Construção do Conhecimento
26
27. Informática na Educação
Forma de utilização do computador?
objetivos educacionais
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Algumas formas de utilização são mais
adaptadas a certos objetivos, outras se
prestam melhor a outros
27
29. Informática na Educação
♦ Computador como Ferramenta de Trabalho e de
Ensino
♦ Alternativas do Uso do Computador no Processo
Ensino-Aprendizagem
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ Teorias da Aprendizagem, Metodologias e
Didática no Uso de Computadores.
29
30. Informática na Educação
Ferramenta de apoio
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Aprendizagem Ensino
Utilização de ambientes/software
Modelagem/construção
30
31. Informática na Educação
Exemplos de Aplicações
♦ Editores de Texto
♦ Jogos
♦ Editores Gráficos
♦ Enciclopédias Eletrônicas
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ Sistemas de Autoria
♦ Linguagens de Programação
31
32. Informática na Educação
Exemplos de uso básico da Informática
como ferramenta de trabalho do professor
♦ “...A professora passou a fazer planos de aula, provas e
testes, fichas de avaliação no Editor de Texto, cálculo
das médias bimestrais na Planilha Eletrônica e criou um
Banco de Dados particular sobre seus alunos, usando o
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
computador como uma ferramenta facilitadora de seu
trabalho.”
32
33. Informática na Educação
Exemplos de uso básico da Informática
como ferramenta de trabalho do professor
♦ Preparo de Material Instrucional/Institucional
– Desenvolver, com mais calma, material educacional,
provas, testes e softwares da escola, deixando mais
espaço de trabalho para aqueles que não têm
computadores em casa."
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ Uso Acadêmico/Pesquisa/Avaliação de Softwares
– "Ferramenta de trabalho para o meu curso de
Mestrado, na minha pesquisa e na avaliação e
produção de softwares educacionais."
33
34. Informática na Educação
Exemplos de uso básico da Informática
como ferramenta de trabalho do professor
♦ Lazer
♦ Diversão, alguns trabalhos particulares e jogos
♦ Uso/Estudo Particular/Individual
– "Expontaneamente, para ampliar meus
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
conhecimentos e conhecer um pouco de
programação, ensinada, particularmente pelo irmão."
♦ Uso Profissional
– "Atendo, em casa, crianças com dificuldades de
aprendizagem." 34
35. Informática na Educação
Dificuldades
♦ As mesmas de tudo que é novo e destrói velhos
conceitos.
♦ Preços, altos custos e investimentos não só nas
máquinas, periféricos e redes mas, também, na
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
formação do corpo docente.
35
36. Informática na Educação
Cenário Atual- Dificuldades
♦ Conscientização da necessidade de se unirem
os esforços em equipes interdisciplinares para
se diminuir a distância - Educação e
Informática - para que os educadores não
percam mais ainda o seu espaço, já tão
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
invadido, bem como seu poder de decisão sobre
processos e assuntos dentro da escola
brasileira.
36
37. Informática na Educação
♦ A introdução da Informática na
Educação, exige uma formação
bastante ampla e profunda do
professor.
Não se trata de criar condições para o professor
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
dominar o computador ou o software, mas sim
auxiliá-lo a desenvolver conhecimento sobre o
próprio conteúdo e sobre como o computador
pode ser integrado neste.
37
38. Informática na Educação
Mudança do Paradigma da Educação
♦ Escola Moderna
– centrada no aluno
– orientada à comunidade
– enfatizando a colaboração e a comunicação
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ O modo de atuação no ambiente de trabalho requer
colaboração e trabalho em equipe.
38
39. Informática na Educação
O Papel da Informática na Educação
♦ Evitar a mera replicação de situações tradicionais de
ensino aprendizagem
♦ Novas abordagens
♦ Novos paradigmas educacionais
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
♦ Tecnologias de redes para prover suporte
39
40. Informática na Educação
O papel do computador é o de auxiliar a
provocar mudanças pedagógicas profundas ao
invés de “automatizar o ensino” ou somente
preparar o aluno para ser capaz de trabalhar
com o computador.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
O professor deverá aprender a explorar as
potencialidades do computador e saber criar
ambientes que enfatizem a aprendizagem.
40
41. Informática na Educação
O problema que se apresenta para
a maioria dos professores, que
durante o curso de formação não
teve nenhuma experiência com
computador e tampouco o utiliza
nas atividades que desenvolve, é,
portanto, entender como o
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
computador pode ser útil na sua
vida e saber orientar-se na
escolha responsável de seu uso.
41
42. Informática na Educação
Atualidade
Novas modalidades de uso do computador na
educação apontaram para novas direções ...
... não como “máquina de ensinar” mas como
uma ferramenta educacional, de apoio,
aperfeiçoamento e, possível, mudança na
qualidade do ensino
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Aprendizagens por descoberta
Computador como ferramenta
42
43. Informática na Educação
Açoes do Governo
♦ PROINFO - Programa Nacional de Informática na
Educação
– Visa à introdução das Novas Tecnologias de Informação e
Comunicação na escola pública como ferramenta de apoio
ao processo ensino-aprendizagem.
– Iniciativa do Ministério da Educação/Secretaria de
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
Educação a Distância - desenvolvido em parceria com os
governos estaduais e alguns municipais.
– Cada unidade da federação possui uma Comissão Estadual
de Informática na Educação. Papel principal: introduzir as
novas tecnologias de informação e comunicação nas
escolas públicas de ensino médio e fundamental.
43
44. Informática na Educação
... Esta questão já está decidida e não é
somente pelo MEC ...
... Mas sim pelo processo histórico que
é irreversível.
{joseana,rangel}@dsc.ufcg.edu.br
À medida em que se consegue unir Educação
e Informática, supera-se preconceitos/pré-
conceitos.
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Notas do Editor
Se todos chegamos aonde estamos graças às boas e velhas cartilhas do Ivo viu a uva, por que precisamos agora dos computadores?
O computador deve ser utilizado, não como máquina para ensinar, mas como ferramenta pedagógica para criar um ambiente interativo, que proporcione ao aprendiz, diante de uma situação problema, investigar, levantar hipóteses, testá-las, e refinar suas idéias iniciais, construindo, assim, seu próprio conhecimento
O computador está aí, cada vez mais presente fora da escola. A escola pode até fechar os olhos para ele, mas estará deixando de lado aspectos significativos da realidade extra-escolar e de toda a sociedade. O que se precisa discutir é como incorporá-lo ao processo educacional.