O documento descreve as fases da resposta imune mediada por células T, incluindo o reconhecimento do antígeno e co-estimulação, a ativação das células T CD8+ e CD4+, e a diferenciação das células T pré-imunes em células efetoras e memória.
Este documento descreve os principais processos da resposta imune celular, incluindo a ativação dos linfócitos T por células apresentadoras de antígeno, a importância da interação entre moléculas como integrinas, imunoglobulinas e B7-CD28, a produção e resposta à interleucina-2, a diferenciação das células T em subpopulações efetoras e a coordenação da resposta imune por citocinas como a interleucina-12 e interleucina-4.
O documento descreve os principais processos envolvidos na ativação dos linfócitos T, incluindo: 1) reconhecimento do antígeno pelas células apresentadoras de antígeno e expressão de co-estimuladores; 2) proliferação e diferenciação dos linfócitos T em células de memória e efetoras; 3) polarização dos linfócitos T auxiliares em subtipos Th1, Th2 e Th17 dependendo do ambiente de citocinas.
O documento discute os mecanismos de tolerância imunológica, incluindo a tolerância central e periférica dos linfócitos T e a tolerância dos linfócitos B. A tolerância é induzida por antígenos próprios no timo e nos tecidos periféricos através de anergia, deleção clonal ou supressão imunológica. A tolerância dos linfócitos B é induzida na medula óssea e evita respostas a antígenos como polissacarídeos e lipí
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, incluindo sua origem na medula óssea, desenvolvimento no timo, e formação do receptor de células T (TCR). Explica como a recombinação genética gera diversidade nos TCRs e como a seleção tímica preserva as células T úteis reconhecendo antígenos no complexo peptídeo-MHC.
O documento fornece uma visão geral da imunidade inata e adaptativa. Descreve que a resposta adaptativa é específica e apresenta uma resposta fraca inicial que se torna mais forte após exposição subsequente, devido à memória imunológica. Detalha as principais células do sistema imune, incluindo macrófagos, células dendríticas, linfócitos T, linfócitos B e células NK. Explora também os órgãos linfóides primários como medula óssea, timo e bursa de
O documento discute a estrutura e propriedades de antígenos e anticorpos. Explica que antígenos são substâncias que podem se ligar a anticorpos e que epítopos são as porções dos antígenos reconhecidas pelos anticorpos. Também descreve a estrutura molecular dos anticorpos, incluindo as regiões Fab e Fc, e explica como os anticorpos reconhecem especificamente a conformação tridimensional dos epítopos dos antígenos de forma policlona.
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosRicardo Portela
O documento descreve as principais características dos linfócitos T, incluindo: 1) O receptor de células T (TCR) é responsável pelo reconhecimento de antígenos apresentados pelo complexo MHC; 2) Moléculas acessórias como CD4, CD8, CD28 e CTLA-4 auxiliam na transdução de sinais e ativação dos linfócitos T; 3) A maturação dos linfócitos T envolve recombinação genética para gerar diversidade nos TCRs, além de seleção positiva e
O documento descreve os processos de ativação e diferenciação dos linfócitos T, incluindo o desenvolvimento no timo, reconhecimento de antígenos, receptores de células T, ativação por células apresentadoras de antígeno, e diferenciação em subpopulações efetoras e regulatórias. É discutida a descoberta das células Th17 e seu papel na mediação de respostas inflamatórias, assim como os mecanismos utilizados pelas células T regulatórias.
Este documento descreve os principais processos da resposta imune celular, incluindo a ativação dos linfócitos T por células apresentadoras de antígeno, a importância da interação entre moléculas como integrinas, imunoglobulinas e B7-CD28, a produção e resposta à interleucina-2, a diferenciação das células T em subpopulações efetoras e a coordenação da resposta imune por citocinas como a interleucina-12 e interleucina-4.
O documento descreve os principais processos envolvidos na ativação dos linfócitos T, incluindo: 1) reconhecimento do antígeno pelas células apresentadoras de antígeno e expressão de co-estimuladores; 2) proliferação e diferenciação dos linfócitos T em células de memória e efetoras; 3) polarização dos linfócitos T auxiliares em subtipos Th1, Th2 e Th17 dependendo do ambiente de citocinas.
O documento discute os mecanismos de tolerância imunológica, incluindo a tolerância central e periférica dos linfócitos T e a tolerância dos linfócitos B. A tolerância é induzida por antígenos próprios no timo e nos tecidos periféricos através de anergia, deleção clonal ou supressão imunológica. A tolerância dos linfócitos B é induzida na medula óssea e evita respostas a antígenos como polissacarídeos e lipí
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, incluindo sua origem na medula óssea, desenvolvimento no timo, e formação do receptor de células T (TCR). Explica como a recombinação genética gera diversidade nos TCRs e como a seleção tímica preserva as células T úteis reconhecendo antígenos no complexo peptídeo-MHC.
O documento fornece uma visão geral da imunidade inata e adaptativa. Descreve que a resposta adaptativa é específica e apresenta uma resposta fraca inicial que se torna mais forte após exposição subsequente, devido à memória imunológica. Detalha as principais células do sistema imune, incluindo macrófagos, células dendríticas, linfócitos T, linfócitos B e células NK. Explora também os órgãos linfóides primários como medula óssea, timo e bursa de
O documento discute a estrutura e propriedades de antígenos e anticorpos. Explica que antígenos são substâncias que podem se ligar a anticorpos e que epítopos são as porções dos antígenos reconhecidas pelos anticorpos. Também descreve a estrutura molecular dos anticorpos, incluindo as regiões Fab e Fc, e explica como os anticorpos reconhecem especificamente a conformação tridimensional dos epítopos dos antígenos de forma policlona.
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosRicardo Portela
O documento descreve as principais características dos linfócitos T, incluindo: 1) O receptor de células T (TCR) é responsável pelo reconhecimento de antígenos apresentados pelo complexo MHC; 2) Moléculas acessórias como CD4, CD8, CD28 e CTLA-4 auxiliam na transdução de sinais e ativação dos linfócitos T; 3) A maturação dos linfócitos T envolve recombinação genética para gerar diversidade nos TCRs, além de seleção positiva e
O documento descreve os processos de ativação e diferenciação dos linfócitos T, incluindo o desenvolvimento no timo, reconhecimento de antígenos, receptores de células T, ativação por células apresentadoras de antígeno, e diferenciação em subpopulações efetoras e regulatórias. É discutida a descoberta das células Th17 e seu papel na mediação de respostas inflamatórias, assim como os mecanismos utilizados pelas células T regulatórias.
O documento discute a tolerância imunológica, que é a não reatividade do sistema imune a antígenos próprios. A tolerância pode ocorrer centralmente no timo ou perifericamente nos tecidos, através de mecanismos como apoptose, anergia ou supressão. Falhas na tolerância podem levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
O documento resume os principais conceitos da resposta imune, incluindo as células do sistema imune, as defesas inatas contra infecção, as células do sistema imunológico adaptativo, a diferença entre a imunidade inata e adaptativa, as fases da resposta imune adaptativa e os conceitos de tolerância.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa contra patógenos e previne a infecção do hospedeiro. Ela reconhece características comuns de micróbios através de receptores e produz citocinas que recrutam outras células imunes. A imunidade inata também estimula a resposta imune adaptativa, influenciando sua eficácia contra diferentes tipos de patógenos.
O documento descreve o sistema complemento, incluindo sua descoberta histórica, definição, vias de ativação (clássica, alternativa e comum), componentes, funções (lisar células, opsonização, quimiotaxia e anafilatoxinas) e conclusão.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
Tolerância Imunológica e autoimunidadeMariliaLayse
O documento discute tolerância imunológica e autoimunidade. Apresenta os conceitos de tolerância central e periférica, mecanismos de indução de tolerância a antígenos próprios e estranhos, e fatores que podem levar ao desenvolvimento de autoimunidade como defeitos na deleção clonal e na regulação de linfócitos.
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralRicardo Portela
O documento descreve os mecanismos de ativação de linfócitos B e as respostas imunológicas humorais. Detalha as etapas de ativação dos linfócitos B, incluindo a diferenciação em células plasmáticas e de memória, bem como as vias dependentes e independentes de linfócitos T. Também explica os mecanismos efetores da resposta imune humoral, como a neutralização de antígenos, opsonização, ativação do complemento e citotoxicidade mediada por anticorpos.
A comunicação celular é essencial para a proliferação, diferenciação, migração e manutenção das células. As células se comunicam através de sinais como peptídeos, proteínas, gases e esteróides que ativam diferentes tipos de receptores e respostas como alterações bioquímicas e fisiológicas.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
O documento descreve as principais células e órgãos do sistema imune. Detalha as células dendríticas, que reconhecem e apresentam antígenos para os linfócitos T, e as subpopulações mielóides e plasmocitóides. Também descreve os fagócitos mononucleares como macrófagos e monócitos, as células NK, os granulócitos como neutrófilos, mastócitos e basófilos, eosinófilos. Apresenta ainda os linfócitos T e B e
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento discute o complexo principal de histocompatibilidade (MHC), que desempenha um papel importante na apresentação de antígenos e no reconhecimento do próprio/não próprio. O MHC é dividido em duas classes principais - classe I, que apresenta peptídeos endógenos para células T CD8+, e classe II, que apresenta peptídeos exógenos para células T CD4+. O documento descreve os genes do MHC, as moléculas apresentadoras de antígeno, a ligação de peptídeos e
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
O documento descreve os órgãos linfóides primários e secundários do sistema imune. Os órgãos primários, como medula óssea, timo e bursa de Fabricius, são responsáveis pela maturação dos linfócitos. Os órgãos secundários, como baço, linfonodos e tecidos linfoides associados às mucosas, filtram o sangue e linfa em busca de patógenos.
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos tMessias Miranda
O documento descreve receptores e moléculas acessórias expressas nos linfócitos T que desempenham papéis importantes no reconhecimento de antígenos e na transdução de sinais durante a resposta imune. O TCR é o receptor responsável pelo reconhecimento específico do antígeno apresentado pelo MHC, enquanto moléculas como CD4, CD8, CD28 e CTLA-4 auxiliam na transdução de sinais e na regulação da ativação dos linfócitos T.
O documento discute a história e conceitos básicos da imunologia, incluindo: (1) o primeiro uso do termo "imunidade" por Tucídides para se referir à peste; (2) o reconhecimento de células especializadas na defesa contra micróbios por Elie Metchnikoff em 1882; (3) as funções do sistema imunológico como defesa contra patógenos, reconhecimento do self e não-self, e limpeza celular.
O documento discute os mecanismos de tolerância do sistema imune, incluindo tolerância central nos órgãos linfoides primários e tolerância periférica nos tecidos. A tolerância central envolve a deleção de linfócitos auto-reativos no timo e medula óssea, enquanto a tolerância periférica inclui anergia, regulação imunológica e ignorância clonal. Ambos os processos são essenciais para prevenir respostas auto-imunes e manter a distinção entre self e non-self.
O documento descreve o sistema complemento, que é composto por proteínas plasmáticas que podem ser ativadas em cascata. O sistema complemento atua complementando a atividade antibacteriana dos anticorpos, promovendo a opsonização, lisagem e recrutamento de células inflamatórias. Pode ser ativado pelas vias clássica, lectina e alternativa.
O documento discute os conceitos de tolerância, alergia, autoimunidade e transplantes. Explica que a tolerância é induzida no timo por autoantígenos ubíquos e na periferia por antígenos abundantes. A maioria das células T morre no timo, mas algumas células auto-reativas escapam devido à falta de expressão de antígenos em órgãos específicos no timo. Alergias ocorrem quando há hipersensibilidade a antígenos, enquanto doenças autoimunes ocorrem quando
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
Este documento fornece um resumo sobre a interpretação do hemograma, incluindo as principais células do sangue estudadas (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) e o que cada parte do exame (eritrograma, leucograma) pode indicar sobre a saúde do paciente, como anemias ou processos infecciosos.
O documento discute a tolerância imunológica, que é a não reatividade do sistema imune a antígenos próprios. A tolerância pode ocorrer centralmente no timo ou perifericamente nos tecidos, através de mecanismos como apoptose, anergia ou supressão. Falhas na tolerância podem levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
O documento resume os principais conceitos da resposta imune, incluindo as células do sistema imune, as defesas inatas contra infecção, as células do sistema imunológico adaptativo, a diferença entre a imunidade inata e adaptativa, as fases da resposta imune adaptativa e os conceitos de tolerância.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa contra patógenos e previne a infecção do hospedeiro. Ela reconhece características comuns de micróbios através de receptores e produz citocinas que recrutam outras células imunes. A imunidade inata também estimula a resposta imune adaptativa, influenciando sua eficácia contra diferentes tipos de patógenos.
O documento descreve o sistema complemento, incluindo sua descoberta histórica, definição, vias de ativação (clássica, alternativa e comum), componentes, funções (lisar células, opsonização, quimiotaxia e anafilatoxinas) e conclusão.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
Tolerância Imunológica e autoimunidadeMariliaLayse
O documento discute tolerância imunológica e autoimunidade. Apresenta os conceitos de tolerância central e periférica, mecanismos de indução de tolerância a antígenos próprios e estranhos, e fatores que podem levar ao desenvolvimento de autoimunidade como defeitos na deleção clonal e na regulação de linfócitos.
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralRicardo Portela
O documento descreve os mecanismos de ativação de linfócitos B e as respostas imunológicas humorais. Detalha as etapas de ativação dos linfócitos B, incluindo a diferenciação em células plasmáticas e de memória, bem como as vias dependentes e independentes de linfócitos T. Também explica os mecanismos efetores da resposta imune humoral, como a neutralização de antígenos, opsonização, ativação do complemento e citotoxicidade mediada por anticorpos.
A comunicação celular é essencial para a proliferação, diferenciação, migração e manutenção das células. As células se comunicam através de sinais como peptídeos, proteínas, gases e esteróides que ativam diferentes tipos de receptores e respostas como alterações bioquímicas e fisiológicas.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
O documento descreve as principais células e órgãos do sistema imune. Detalha as células dendríticas, que reconhecem e apresentam antígenos para os linfócitos T, e as subpopulações mielóides e plasmocitóides. Também descreve os fagócitos mononucleares como macrófagos e monócitos, as células NK, os granulócitos como neutrófilos, mastócitos e basófilos, eosinófilos. Apresenta ainda os linfócitos T e B e
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento discute o complexo principal de histocompatibilidade (MHC), que desempenha um papel importante na apresentação de antígenos e no reconhecimento do próprio/não próprio. O MHC é dividido em duas classes principais - classe I, que apresenta peptídeos endógenos para células T CD8+, e classe II, que apresenta peptídeos exógenos para células T CD4+. O documento descreve os genes do MHC, as moléculas apresentadoras de antígeno, a ligação de peptídeos e
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
O documento descreve os órgãos linfóides primários e secundários do sistema imune. Os órgãos primários, como medula óssea, timo e bursa de Fabricius, são responsáveis pela maturação dos linfócitos. Os órgãos secundários, como baço, linfonodos e tecidos linfoides associados às mucosas, filtram o sangue e linfa em busca de patógenos.
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos tMessias Miranda
O documento descreve receptores e moléculas acessórias expressas nos linfócitos T que desempenham papéis importantes no reconhecimento de antígenos e na transdução de sinais durante a resposta imune. O TCR é o receptor responsável pelo reconhecimento específico do antígeno apresentado pelo MHC, enquanto moléculas como CD4, CD8, CD28 e CTLA-4 auxiliam na transdução de sinais e na regulação da ativação dos linfócitos T.
O documento discute a história e conceitos básicos da imunologia, incluindo: (1) o primeiro uso do termo "imunidade" por Tucídides para se referir à peste; (2) o reconhecimento de células especializadas na defesa contra micróbios por Elie Metchnikoff em 1882; (3) as funções do sistema imunológico como defesa contra patógenos, reconhecimento do self e não-self, e limpeza celular.
O documento discute os mecanismos de tolerância do sistema imune, incluindo tolerância central nos órgãos linfoides primários e tolerância periférica nos tecidos. A tolerância central envolve a deleção de linfócitos auto-reativos no timo e medula óssea, enquanto a tolerância periférica inclui anergia, regulação imunológica e ignorância clonal. Ambos os processos são essenciais para prevenir respostas auto-imunes e manter a distinção entre self e non-self.
O documento descreve o sistema complemento, que é composto por proteínas plasmáticas que podem ser ativadas em cascata. O sistema complemento atua complementando a atividade antibacteriana dos anticorpos, promovendo a opsonização, lisagem e recrutamento de células inflamatórias. Pode ser ativado pelas vias clássica, lectina e alternativa.
O documento discute os conceitos de tolerância, alergia, autoimunidade e transplantes. Explica que a tolerância é induzida no timo por autoantígenos ubíquos e na periferia por antígenos abundantes. A maioria das células T morre no timo, mas algumas células auto-reativas escapam devido à falta de expressão de antígenos em órgãos específicos no timo. Alergias ocorrem quando há hipersensibilidade a antígenos, enquanto doenças autoimunes ocorrem quando
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
Este documento fornece um resumo sobre a interpretação do hemograma, incluindo as principais células do sangue estudadas (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) e o que cada parte do exame (eritrograma, leucograma) pode indicar sobre a saúde do paciente, como anemias ou processos infecciosos.
O documento discute os principais conceitos de imunologia do transplante, incluindo os tipos de enxertos, mecanismos de rejeição e cuidados necessários para transplantes. Aborda os tipos de doadores, compatibilidade HLA, respostas imunes e formas de induzir tolerância ou supressão contra o doador.
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa ocorre quando o próprio corpo produz anticorpos em resposta a um antígeno, enquanto a imunidade passiva envolve a transferência de anticorpos ou células de um indivíduo já imunizado. A imunidade ativa gera proteção de longo prazo através da memória imunológica, enquanto a passiva fornece proteção temporária.
O documento discute as células do sistema imunológico, incluindo fagócitos como neutrófilos, monócitos e macrófagos. Também descreve as células dendríticas, linfócitos NK, granulócitos como eosinófilos e basófilos/mastócitos. Por fim, explica as fases da inflamação aguda e crônica.
O documento descreve a estrutura e função dos anticorpos e imunoglobulinas. Apresenta suas características gerais, como serem proteínas globulares secretadas por linfócitos B que conferem especificidade à resposta imune. Detalha também a estrutura básica dos anticorpos, compostos por cadeias leves e pesadas, e suas diferentes classes e funções.
O documento discute o metabolismo de aminoácidos, incluindo sua digestão, absorção, utilização e catabolismo. É descrito como a amônia é transportada de forma não tóxica para o fígado através da formação de glutamina e alanina, e como no fígado a amônia é convertida em ureia através do ciclo da ureia.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
- Os lipídeos incluem ácidos graxos, triacilgliceróis, ceras, fosfolipídeos e esfingolipídeos. Possuem funções como armazenamento de energia, estrutura de membranas celulares e síntese de hormônios.
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico, um processo celular que produz energia através da oxidação de compostos como a glicose. O ciclo gera moléculas de NADH e FADH2 que fornecem energia na forma de ATP para uso celular, e produz acetil coenzima A, um composto importante no metabolismo energético. O documento também discute o papel do ciclo do ácido cítrico na respiração celular e no anabolismo.
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
O documento descreve os processos de fermentação alcoólica e láctica, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise. Apresenta os principais órgãos e enzimas envolvidos nestes processos metabólicos, como fígado, músculo, piruvato, lactato, glicose e glicogênio. Explica também a conversão do lactato em glicose pelo ciclo de Cori e a biossíntese de glicose a partir de substratos de três ou quatro carbonos durante
Metabolismo de Carboidratos - Via GlicolíticaMessias Miranda
O documento descreve as enzimas do intestino delgado que degradam carboidratos em monossacarídeos, como a α-glicosidase e β-galactosidase. Também explica a absorção dos monossacarídeos através de transportadores como o SGLT1 e GLUT5. Resume as reações da via glicolítica, onde a glicose é convertida em piruvato, ATP e NADH.
Este documento descreve as principais características dos carboidratos, incluindo: 1) Sua composição química e funções como fonte de energia e estrutura celular; 2) As classes de monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; 3) A estrutura dos principais tipos de carboidratos como amido, glicogênio e celulose.
Este documento discute as enzimas, proteínas que catalisam reações químicas no corpo. Ele começa explicando o que são enzimas e seu papel fundamental no metabolismo celular antes de resumir a história da descoberta de enzimas, incluindo os trabalhos iniciais de Pasteur, Fischer e Sanger. O documento também discute a estrutura, classificação, cinética e regulação de enzimas.
O documento discute as proteínas, aminoácidos e peptídeos. Ele explica que as proteínas são moléculas abundantes envolvidas em diversos processos vitais como atividade enzimática, estrutura, mobilidade, transporte, proteção e permeação. Também discute a estrutura, classificação e propriedades dos aminoácidos e peptídeos, assim como a estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas.
O documento apresenta uma introdução à bioquímica, descrevendo-a como a ciência que utiliza a química para explicar processos biológicos em nível molecular. Descreve os principais tipos de biomoléculas encontradas nas células, como carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos, e suas funções no organismo. Também aborda as propriedades da água e seu papel como solvente nas reações bioquímicas.
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasMessias Miranda
1) O documento apresenta informações sobre diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas e parasitárias, abordando exames de sangue, fezes e amostras biológicas.
2) São descritos métodos como hemograma, cultura bacteriana, identificação de parasitas em fezes e testes sorológicos para detecção de vírus.
3) Também são apresentados detalhes sobre técnicas moleculares como PCR e testes imunológicos como ELISA para diagnóstico.
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
1) O documento discute as habilidades e atuações do biomédico na biotecnologia e indústria biotecnológica, incluindo a automação laboratorial, desenvolvimento de testes, produção de vacinas e antibióticos.
2) Detalha métodos como ELISA, PCR e eletroforese de DNA usados na biotecnologia.
3) Discutem a produção de proteínas e peptídeos biologicamente ativos usando DNA recombinante e as oportunidades de trabalho para biomédicos no setor público e priv
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Reconhecimento do Ag e co-estimulação
Moléculas acessórias: moléculas invariáveis que participam na resposta
das células T mas que não são receptores de Ag.
Categorias: reconhecimento, sinalização e adesão.
5. Papel da apresentação do Ag associado ao MHC no
reconhecimento dos micróbios pelas células T CD4+ e
CD8+
6. Papel das moléculas de adesão na ativação da célula T
Ligação TCR – complexo peptídeo MHC tem baixa afinidade, moléculas
de adesão estabilizam a ligação.
10. Expansão clonal
As células que expandem são específicas para os epítopos
dominantes as células T CD8+ expandem mais que a TCD4+:
CD8: aumento de 10.000 vezes em cerca de 6h.
CD4: aumento de 100 a 1.000 vezes.
11. Diferenciação das células T pré-imunes em células
efetoras
Células diferenciadas aparecem 3-4 dias após.
Exposição ao micróbio.