A formação do mundo moderno ocorreu entre os séculos XV e XVIII, um período de transição marcado por descobrimentos, invenções e movimentos sociais e políticos como o Renascimento, a Reforma Protestante e a Revolução Francesa.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
Este documento resume a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, abordando a Baixa Idade Média, a crise do sistema feudal, e o Renascimento Comercial e Urbano.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve os principais acontecimentos históricos da Europa entre os séculos XV e XVIII, incluindo a expansão dos reinos de Portugal e Espanha, o surgimento do protestantismo e do capitalismo, com ênfase na cana-de-açúcar, mineração e trabalho escravo. Também menciona o surgimento do iluminismo e da burguesia.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
Este documento resume a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, abordando a Baixa Idade Média, a crise do sistema feudal, e o Renascimento Comercial e Urbano.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve os principais acontecimentos históricos da Europa entre os séculos XV e XVIII, incluindo a expansão dos reinos de Portugal e Espanha, o surgimento do protestantismo e do capitalismo, com ênfase na cana-de-açúcar, mineração e trabalho escravo. Também menciona o surgimento do iluminismo e da burguesia.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento discute os objetivos e tópicos relacionados ao Renascimento e à Reforma Protestante na Idade Moderna. Os principais pontos são: 1) relacionar o Renascimento com as transformações socioeconômicas da época e identificar suas características; 2) distinguir as origens e princípios dos movimentos reformistas; 3) explicar a Contra-Reforma como reação da Igreja Católica à expansão dos movimentos reformistas.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Itália entre meados do século XV e início da Guerra dos Trinta Anos em 1618. Apresenta fatores que contribuíram para o surgimento do Renascimento como os conflitos políticos e o papel da burguesia como mecenas das artes. Também aborda o impacto da Reforma Protestante e divisão da Igreja que mergulhou a Europa numa crise.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento discute os objetivos e tópicos relacionados ao Renascimento e à Reforma Protestante na Idade Moderna. Os principais pontos são: 1) relacionar o Renascimento com as transformações socioeconômicas da época e identificar suas características; 2) distinguir as origens e princípios dos movimentos reformistas; 3) explicar a Contra-Reforma como reação da Igreja Católica à expansão dos movimentos reformistas.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Itália entre meados do século XV e início da Guerra dos Trinta Anos em 1618. Apresenta fatores que contribuíram para o surgimento do Renascimento como os conflitos políticos e o papel da burguesia como mecenas das artes. Também aborda o impacto da Reforma Protestante e divisão da Igreja que mergulhou a Europa numa crise.
O documento discute a Idade Moderna, um período de transição entre a Idade Média e os tempos modernos caracterizado pela queda de Constantinopla em 1453 e a Revolução Francesa em 1789. Também menciona que algumas correntes historiográficas preferem dividir o período em subdivisões ou delimitá-lo de forma diferente.
O documento descreve os principais fatores e características do Renascimento cultural na Itália, incluindo o surgimento de mecenas, a influência da cultura greco-romana e o foco no ser humano. O Renascimento se espalhou da Itália para outros países europeus, embora tenha atingido seu ápice na Itália, onde enfrentou uma crise devido ao declínio econômico e à Contra-Reforma religiosa.
O documento discute o Renascimento em Portugal. O Renascimento foi um período entre os séculos XIV-XVII marcado por transformações culturais, sociais e econômicas. Em Portugal no século XVI, os Descobrimentos contribuíram para a disseminação do Renascimento através do aumento do conhecimento do mundo. Figuras importantes no Renascimento português incluem Camões, autor de Os Lusíadas, e o estilo arquitetônico Manuelino.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
Este documento descreve os principais acontecimentos culturais, científicos e religiosos na Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. Destaca eventos como a invenção da imprensa por Gutenberg, as descobertas de Copérnico e Galileu que revolucionaram as concepções cosmológicas, e a Reforma Protestante iniciada por Lutero que levou a uma revolução nas concepções religiosas.
1) O documento discute o Classicismo, o estilo Manuelino e a crise religiosa no século XVI na Europa, incluindo as causas da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica.
2) Também aborda as dificuldades do Império Português no final do século XVI devido à concorrência estrangeira, levando à crise de sucessão após a morte de D. Sebastião.
3) Por fim, examina a ascensão da Holanda através do "mare liberum" e dos "Atos
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento em Portugal, com foco na vida e obra de Camões. Aborda os movimentos do Renascimento, Humanismo e Classicismo, assim como datas importantes que marcaram a época, como os Descobrimentos portugueses.
O documento descreve o período do Renascimento em Portugal no século XVI. O Renascimento chegou a Portugal neste período devido ao enriquecimento da burguesia e ao aumento do comércio com outras nações europeias. Expressou-se através de obras arquitetônicas em estilo manuelino, da pintura de mestres como Grão Vasco e da poesia de Gil Vicente e Luís de Camões.
Os Tempos Modernos (Renascimento e Reforma)Bruno Marques
1) O documento apresenta o plano de aula para o assunto 1 sobre os Tempos Modernos no 9o ano, abordando o Renascimento e a Reforma Protestante.
2) Serão discutidas as origens do Renascimento na Itália e suas principais características, assim como as causas e lideranças da Reforma Protestante de Lutero e Calvino.
3) O documento fornece detalhes sobre a divisão histórica dos períodos, o feudalismo, o humanismo e outros aspectos do Renascimento para contextualizar o ass
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal entre os séculos XV e início do XVI. Neste período, houve o fortalecimento da independência política de Portugal e do seu império colonial. Culturalmente, destacaram-se a prosa historiográfica, a poesia palaciana e o teatro de Gil Vicente. Os humanistas estudavam a cultura clássica e divulgavam novos conceitos, como os direitos dos cidadãos.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
1) O documento descreve a evolução da matemática da Idade Média à Revolução Industrial, incluindo o Renascimento e a Reforma Religiosa.
2) Fatores como a expansão marítima e comercial impulsionaram o desenvolvimento da matemática e das ciências para apoiar a navegação.
3) O Renascimento trouxe um renovado interesse pelos estudos clássicos da Grécia e Roma, estimulando avanços nas artes, ciências e matemática.
O documento resume a expansão ultramarina portuguesa entre os séculos XV e XVI, o Renascimento cultural na Europa e a Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica. Aborda temas como a busca portuguesa por novas rotas comerciais, o domínio europeu sobre outras partes do mundo, o desenvolvimento das artes e ciências no Renascimento e as causas e consequências da Reforma religiosa.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, ocorrido entre os séculos XIII e XVII. O Renascimento é caracterizado pela redescoberta dos ideais humanistas e da cultura clássica da Antiguidade, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço deste movimento, que depois se espalhou para outros países europeus.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
1) A Europa passou por transformações políticas, econômicas, militares, sociais e religiosas entre os séculos XIV-XVI que levaram à expansão marítima e comercial e à conquista e colonização das Américas;
2) As potências europeias centralizaram o poder real e desenvolveram o capitalismo comercial e as grandes navegações, levando ao encontro com os povos indígenas das Américas;
3) A conquista das Américas pelos europeus causou a morte de milhões de indígenas e permitiu a expl
O documento descreve o período entre os séculos XV e XVIII, marcado por grandes transformações como: 1) as grandes navegações que levaram ao encontro entre Europa e Américas e à colonização européia; 2) o surgimento do capitalismo comercial e do mercantilismo; 3) mudanças políticas como o absolutismo monárquico e o surgimento dos estados nacionais.
O Renascimento em Portugal estendeu-se do século XV ao XVI, influenciado pela mistura do Gótico com as inovações europeias. A ascensão de D. Avis marcou o início deste período, com novas perspectivas sociais, econômicas e culturais. Os Descobrimentos e contactos com outras civilizações levaram a uma miscigenação cultural refletida principalmente na arte.
Como arrumar a borracha do Porta Malas do Mini CooperBruno Conti
Este documento fornece instruções passo-a-passo para trocar a borracha da trava do porta-malas de um Mini Cooper, incluindo retirar a peça antiga, cortar e colar uma nova borracha na trava, e reinstalar a peça no carro.
O documento discute como a linguagem e cultura de um povo são inseparáveis e como um antropólogo precisa experienciar a cultura para entendê-la. A autora também explica que jovens criam e disseminam tendências de consumo para afirmar sua identidade, já que não têm controle total sobre suas vidas, e usam bens de consumo para chamar atenção de seus grupos. Finalmente, o texto observa que o conceito de juventude é reformulado, sem uma idade definida, com pessoas acima de 30 anos se considerando jovens.
1) A automação aplica técnicas computadorizadas ou mecânicas para reduzir o uso de mão de obra e diminuir custos e aumentar a produção.
2) A automação levou à perda de cerca de 500 mil empregos simples no Brasil entre 1992-2003, mas máquinas podem operar 24 horas por dia com maior produtividade que humanos.
3) Embora a automação traga benefícios como redução de custos, também apresenta desvantagens como desemprego, escassez de recursos e poluição.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua participação no setor.
Este documento fornece informações sobre a empresa Parmalat, incluindo sua origem, fundação, propriedade, presença global, produtos, concorrência e fatores que afetam o mercado.
O documento resume o filme Super Size Me, no qual o diretor Morgan Spurlock faz um experimento comendo apenas comida do McDonald's por 30 dias. Ele ganhou quase 12 kg, teve aumento no colesterol e sintomas de vício. O filme também mostra como a comida rápida substituiu opções saudáveis nas escolas e como a publicidade influencia a obesidade infantil. Apesar de críticas, o filme chama atenção para os riscos de se comer fast food regularmente.
O documento descreve o estilo artístico Rococó, que surgiu na França no século XVIII como uma versão mais leve e intimista do Barroco. Caracteriza-se pelo uso de formas curvas e elementos decorativos como conchas e flores. A arquitetura rococó valorizava ambientes internos para atividades individuais. Pintores como Watteau e Fragonard foram expoentes do estilo.
O documento descreve o surgimento e características da pop art, um movimento artístico que surgiu na Inglaterra na década de 1950 e se popularizou em Nova York na década de 1960. A pop art tomava como tema a cultura popular e a sociedade de consumo, celebrando objetos cotidianos e ícones da mídia. Andy Warhol foi um dos principais nomes desse estilo.
O documento discute como os comerciais de cerveja retratam de forma irrealista os benefícios do seu consumo, associando-o a imagens de sucesso e masculinidade. Critica que eles não mostram os riscos do álcool, como acidentes e dependência, e têm a intenção de induzir o público a acreditar que ao beber cerveja se tornará socialmente aceito. Defende que os comerciais deveriam se limitar a informar sobre a cerveja de forma objetiva, sem imagens festivas ou mulheres.
O documento descreve os principais artistas e obras da Renascença italiana nas cidades do norte da Itália no século XV. Destaca Filippo Brunelleschi como pioneiro da arquitetura renascentista, Leon Battista Alberti por adotar formas clássicas e Lorenzo Ghiberti por suas portas de bronze para o batistério de Florença. Também menciona escultores como Jacopo della Quercia, Donatello e pintores como Masaccio por introduzir uma plasticidade sem precedentes.
A arqueologia no Brasil teve início no século XIX com escavações no estado de Minas Gerais. No século XX, organizações como museus e universidades ajudaram a estabelecer a arqueologia como disciplina acadêmica. Sítios arqueológicos importantes incluem sambaquis, sítios cerâmicos e de arte rupestre encontrados em diversas regiões do país.
O documento resume o filme Equilibrium, que se passa em uma sociedade distópica totalitária onde todos são obrigados a tomar uma droga que elimina sentimentos. Um membro proeminente do exército para de tomar a droga e começa a questionar o sistema, se tornando o maior inimigo. O filme faz alusões ao nazismo através de símbolos e liderança autoritária.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1923 por integrantes de um simpósio sobre marxismo para analisar como a indústria e a neurose do indivíduo moderno são retratadas no filme Dr. Caligari, e como as mentiras podem ser usadas para manipular as pessoas, como pregava Hitler.
O documento discute o Quinhentismo na Itália e como artistas como Donato Bramante e Michelangelo superaram a visão de espaço de Brunelleschi, adotando cúpulas e espaços unitários. O clássico de Bramante e o anti-clássico de Michelangelo influenciaram toda a arquitetura italiana do século XVI.
2. Breve cronologia da Idade Moderna
• 1453 - tomada de Constantinopla.
• 1455-1460 - Preparação e impressão do primeiro livro impresso em uma prensa de
tipos móveis reutilizaveis: a Bíblia de Gutenberg.
• 1492 - Viagem de Cristóvão Colombo à América.
• 1494-1526 - Guerras da Itália.
• 1496 - expulsão dos Judeus e dos Mouros de Portugal.
• 1497 - Vasco da Gama parte para a Índia.
• 1500 - Descoberta oficial do Brasil por Pedro Álvares Cabral.
• 1517 - Martinho Lutero publicou as "Noventa e Cinco Teses". Início da Reforma
Protestante.
• 1519-1522 - Volta ao mundo de Fernão de Magalhães e Juan Sebastián Elcano.
• 1534 - "Acto de Supremacia" em Inglaterra. O rei Henrique VIII rompeu com Roma
e declarou-se chefe da Igreja Anglicana.
• 1545 - Primeira sessão do Concílio de Trento. A última sessão decorreu em 1563.
• 1562-1598 - Guerras de Religião em França.
• 1618 - Início da Guerra dos Trinta Anos.
• 1642-1660 - Revolução Inglesa.
• 1688-1689 - Revolução Gloriosa em Inglaterra.
• 1776-1783 - Revolução Americana.
• 1789 - Início da Revolução Francesa.
3. • A Idade Moderna é um período específico da
História do Ocidente. Ela se destaca das demais
por ter sido um período de transição por
excelência. Tradicionalmente aceita-se o início
estabelecido pelos historiadores franceses, 1453
quando ocorreu a tomada de Constantinopla
pelos Turcos otomanos, e o término com a
Revolução Francesa, em 1789.
• Entretanto, apesar de a queda de Constantinopla
ser o evento mais aceito, não é o único. Tem sido
propostas outras datas para o início deste
período, como a Conquista de Ceuta pelos
portugueses em 1415, a viagem de Cristóvão
Colombo ao continente americano em 1492 ou a
viagem à Índia de Vasco da Gama em 1497.
4. • Algumas correntes historiográficas anglo-saxónicas preferem
trabalhar com o conceito de "Tempos Modernos", entendido como
um período não acabado, introduzindo nele subdivisões entre Early
Modern Times (mais antiga) e Later Modern Times (mais recente),
ou então procedem a uma divisão entre sociedades pré-industriais
e sociedades industriais. A noção de "Idade Moderna" tende a ser
desvalorizada pela historiografia marxista, que prolonga a Idade
Média até ao advento das Revoluções Liberais e ao fim do regime
senhorial na Europa, devido a ampla ação das Cruzadas, que
expandiram o comércio na Europa.
• A dificuldade da delimitação cronológica do período se deve,
principalmente, às divergências de interpretação quanto à origem e
evolução do Sistema Capitalista. Contudo, o período histórico que
vai do século XV ao XVIII é, genericamente percebido com um
"período de transição".
• A época moderna pode ser considerada, exatamente, como uma
época de "revolução social" cuja base consiste na "substituição do
modo de produção feudal pelo modo de produção capitalista".
5. • O Renascimento Comercial que vinha ocorrendo desde a
baixa Idade Média (séculos XI, XII e XIII), apresentava o
seguinte quadro:
- no Mediterrâneo: fazia-se a ligação entre a Europa e Oriente
envolvendo as cidades italianas e os árabes.
- no Norte da Europa: ligando o Mar do Norte ao Mar Báltico,
predominavam os comerciantes alemães.
- no Litoral Atlântico da Europa: através da navegação de
cabotagem, ligava-se o Mar do Norte ao Mediterrâneo.
- no Interior do Continente Europeu: predominam antigas
rotas terrestres.
6. • As Feiras, as Cruzadas e o surgimento dos Burgos, ao
longo da Idade Média, eram sinais, também, de que o
comércio renascia.
• A partir do século XV o comércio cresceu
extraordinariamente, fruto, naturalmente, de
modificações ocorridas no interior das sociedades
feudais européias (aumento da população, crescimento
das cidades, desenvolvimento das manufaturas, etc).
• Esta época pode-se caracterizar por um
desanuviamento da "triologia negra" - fomes, pestes e
guerras - criando condições propícias às descobertas
marítimas e ao encontro de povos.
7. A formação do mundo moderno
• Crise do século XIV é a expressão utilizada para denominar um
conjunto de fatores e eventos ocorridos no século XIV e que
aceleraram a decadência do feudalismo e o fim da Idade Média na
Europa Ocidental.
• Causada por diversos motivos a crise teve origem na época em que
não havia novas terras a serem ocupadas fazendo com que a produção
não crescesse, uma vez que no sistema feudal uma maior produção
significava anexar novas terras. Com a produção estagnada e uma
população maior,a fome se espalhou na Europa. Além disso, a
destruição das florestas e do meio ambiente ocorrida durante o século
XII causou sérias mudanças climáticas, como por exemplo, severas
chuvas. A Europa devastada pela fome, estava mais vulnerável a
doenças como a Peste negra. Para agravar a situação existiam
constantes guerras, a mais conhecida foi a Guerra dos Cem Anos. Tudo
isto causou uma grande queda demográfica. Como havia menos
pessoas para trabalhar, os nobres impuseram uma maior carga de
trabalho sobre os camponeses, o que gerou revoltas populares como a
Jacquerie e a Revolta camponesa de 1381.
8. • Em Portugal não se passava apenas uma crise
demográfica e económica, mas também a passar uma
crise de sucessão: em 1383 Dom Fernando faleceu,
como a sua única herdeira, Beatriz, de Portugal, era
casada com João I de Castela, se fosse nomeada para
governar Portugal, o reino corria sérios riscos de
perder a sua independência. Esta decisão não agradava
a algumas pessoas, então daí surgiram dois partidos, o
do povo, baixa nobreza e burguesia que apoiavam
Mestre de Avis e a independência de Portugal, e o da
nobreza que apoiava Dona Beatriz. Com esta vitória na
batalha de Aljubarrota, Mestre de Avis foi titulado de
D. João I (o primeiro da Dinastia de Avis). Foi crise do
século e tem como suas características o abalo das
guerras, fome, epidemias acentuando assim o processo
do capitalismo.
9. O Estado Moderno
• O Estado Moderno nasceu na segunda metade do
século XV, a partir do desenvolvimento do capitalismo
mercantil nos países como a França, Inglaterra e
Espanha, e mais tarde na Itália. Foi na Itália que surgiu
o primeiro teórico a refletir sobre a formação dos
Estados Modernos, Nicolau Maquiavel, que no início de
1500 falou que os Estados Modernos fundam-se na
força. Entre as características do Estado Moderno
estão:
- Soberania do Estado: o qual não permite que sua
autoridade dependa de nenhuma outra autoridade
- Distinção entre Estado e sociedade civil: evidencia-se
com a ascensão da burguesia, no século XVII
10. Renascimento
• Renascimento (ou Renascença) foi um período na história do mundo ocidental
com um movimento cultural marcante na Europa, considerado como um marco do
final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Começou no século XIV na Itália
e difundiu-se pela Europa no decorrer dos séculos XV e XVI.
• Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o Renascimento fez parte de uma
ampla gama de transformações culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas
que caracterizam a transição do Feudalismo para o Capitalismo. Nesse sentido, o
Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura, no plano
cultural, com a estrutura medieval.
• O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na Península Itálica, tendo como
principais centros as cidades de Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma, de onde
se difundiu para todos os países da Europa Ocidental. Porém, o movimento
apresentou maior expressão na Itália. Não obstante, é importante conhecer as
manifestações renascentistas da Inglaterra, Alemanha, Países Baixos, e menos
intensamente, de Portugal e Espanha.
11. Espírito renascentista
• O Renascimento está associado ao humanismo, o
interesse crescente entre os académicos
europeus pelos textos clássicos, em latim e em
grego, dos períodos anteriores ao triunfo do
Cristianismo na cultura européia. No século XVI
encontramos paralelamente ao interesse pela
civilização clássica, um menosprezo pela Idade
Média, associada a expressões como
"barbarismo", "ignorância", "escuridão", "gótico",
"noite de mil anos" ou "sombrio" (Bernard
Cottret).
12. O homem vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário
renascentista: humanista e clássico
13. Ideais do Renascimento
• Podem ser apontados como valores e ideais
defendidos pelo Renascimento o
Antropocentrismo, o Hedonismo, o Racionalismo,
o Otimismo e o Individualismo, bem como um
tratamento leigo dado a obras religiosas, uma
valorização do abstrato, expresso pelo
matemático, além também de algumas noções
artísticas como proporção e profundidade, e,
finalmente, a introdução de novas técnicas
artísticas, como a pintura a óleo.
14. Pintura do Renascimento
• A definição de Pintura renascentista surge em
Itália durante o século XV inserida, de um modo
geral, no Renascimento. Esta pintura funda um
espírito novo, forjado de ideais novos e em novas
forças criadoras. Desenvolve-se nas cidades
italianas de Roma,Nápoles, Mântua, Ferrara,
Urbino e, sobretudo, em Florença e Veneza
(principais centros que possuíam, entre os
séculos XV e XVI, condições económicas, políticas,
sociais e culturais propícias ao desenvolvimento
das artes como a pintura).
15. Pintura do Renascimento
Elementos Técnicos
• perspectiva rigorosa e científica, que permite um
tratamento real do espaço e da luz;
• pintura a óleo, que apareceu em Itália em meados do
século XV, devido às trocas comerciais a partir de Veneza
com a Flandres. Substituíu-se, gradualmente, as técnicas da
têmpera e do fresco para a pintura a óleo que ao possuir
maior tempo de secagem, permitiu a elaboração de
modelados e velaturas;
• a utilização de novos pigmentos aglutinantes (como o
óleo) que possibilitava novas associações e graduações da
cor;
• novos suportes como a tela e o cavalete que facilitaram a
difusão das correntes estéticas uma vez que permitiram
uma circulação mais fácil das obras.
16. Pintura do Renascimento
Elementos formais
• inclusão nas obras de cenários arquitetônicos;
• grande naturalidade e realismo anatômicos.
Elementos estéticos
• equilíbrio e a harmonia dados pelo rigor científico. Era
comum as figuras serem representadas segundo
esquemas geométricos, como o esquema em pirâmide,
de forma a transmitirem uma maior harmonia;
• realismo representação da realidade tal como a
observam, valorização da personalidade retratada.
17. Pintura da Renascença Italiana
• Renascimento é uma palavra com vários significados. Por
isso, a pintura dessa época não se refere a um estilo
único. A arte da Renascença surgiu de uma nova
sociedade, que se desenvolvia com rapidez. Ela marcou a
passagem do mundo medieval para o moderno e, assim,
estabeleceu o alicerce da sociedade ocidental de hoje.
• Os pintores do Renascimento italiano, embora ligados a
cortes particulares e leais a certas cidades, viajaram por
toda Itália, muitas vezes ocupando status de diplomatas
e disseminando idéias artísticas e filosóficas.A cidade que
é considerada o berço do Renascimento, e
particularmente da pintura do Renascimento, é Florença.
18. • O Renascimento na Itália começou de forma gradual e
seus primórdios se evidenciam na arte de Giotto. A
busca pela precisão científica e pelo maior realismo
culminou no equilíbrio de Rafael e Michelangelo. A
influência do Humanismo reflete-se na variedade de
temas temporais. Na fase final da Renascença, o
Maneirismo tornou-se o estilo dominante.
• Desse modo, a pintura do Renascimento italiano pode
ser dividida em quatro fases:
- Proto-Renascença, 1290-1400.
- Primeira Renascença, 1400-1475.
- Alta Renascença, 1475-1525.
- Maneirismo, 1525-1600.
20. Renascimento flamengo
• No norte da Europa, a Renascença se
materializou em torno da visão do realismo
intenso da obra de Albrecht Dürer. Nos Países
Baixos, os pintores seguiram o impulso
setentrional para a observação precisa e para
o naturalismo, no âmbito das paisagens e
retratos. Assim como na Itália a Renascença
setentrional terminou com o Maneirismo, que
durou uma geração a mais que na Itália.
22. Maneirismo
• O maneirismo foi um estilo e um movimento artísticos europeus de
retoma de certas expressões da cultura medieval que,
aproximadamente os anos de entre 1515 e 1610, constituíram
manifesta reação contra os valores clássicos prestigiados pelo
humanismo renascentista. Caracterizou-se pela concentração na
maneira, o estilo levou à procura de efeitos bizarros que já apontam
para a arte moderna, como o alongamento das figuras humanas e
os pontos de vista inusitados. As primeiras manifestações
anticlássicas dentro do espírito clássico renascentista costumam ser
chamadas de maneiristas. O termo surge da expressão a maniera
de, usada para se referir a artistas que faziam questão de imprimir
certas marcas individuais em suas obras.
• Um bom exemplo é o David, de Michelangelo. A figura
representada não obedece às proporções estabelecidas pelos
tratados clássicos. As mãos e os pés são bastante desproporcionais.
23. David, de Michelangelo
David ou Davi é uma das esculturas mais famosas do artista
renascentista Michelangelo. O trabalho retrata o herói
bíblico com realismo anatômico impressionante, sendo
considerada uma das mais importantes obras do
Renascimento e do próprio autor. A escultura atualmente
encontra-se em Florença, na Itália, cidade que
originalmente encomendou a obra.
É uma estátua em mármore e mede 5,17 m (cinco metros e
dezessete centímetros). Devido à genialidade que sempre
foi atribuída à obra, ela foi escolhida como símbolo máximo
da República de Florença.
Michelangelo levou três anos para concluir a escultura
(começou-a em 1501 e concluiu-a em 1504, revelando-a no
dia 8 de setembro). Michelangelo é considerado nesta obra
uma espécie de inovador, pois retrata a personagem não
após a batalha contra Golias (como Donatello e Verrochio
antes dele fizeram), mas no momento imediatamente
anterior a ela, quando David está apenas se preparando
para enfrentar uma força que todos julgavam ser
impossível de derrotar. Michelangelo neste trabalho usou o
realismo do corpo nu e o predomínio das linhas curvas.
25. Arquitetura do Renascimento
• Chama-se de Arquitetura do Renascimento ou
renascentista àquela que foi produzida durante o período
do Renascimento europeu, ou seja, basicamente, durante
os séculos XIV, XV e XVI. Caracteriza-se por ser um
momento de ruptura na História da Arquitetura em
diversas esferas: nos meios de produção da arquitetura; na
linguagem arquitetônica adotada e na sua teorização. Esta
ruptura, que se manifesta a partir do Renascimento,
caracteriza-se por uma nova atitude dos arquitectos em
relação à sua arte, passando a assumirem-se cada vez mais
como profissionais independentes, portadores de um estilo
pessoal. Inspiram-se, contudo, na sua interpretação da
Antiguidade Clássica e em sua vertente arquitetônica,
considerados como os modelos perfeitos das Artes e da
própria vida.
26. A história da arquitetura do Renascimento, como um todo,
costuma ser dividida em três grandes períodos:
• Século XIV e início do XV. Neste primeiro momento destaca-
se a figura de Filippo Brunelleschi e uma arquitetura que se
pretende classicista, mas ainda sem o referencial teórico e,
principalmente, a canonização, que caracterizará o período
seguinte.
• Século XV e início do XVI. Considerado o período da Alta
Renascença, no qual atuam arquitetos como Donnato
Bramante e Leon Battista Alberti.
• Século XVI. Neste momento, as características individuais
dos arquitectos já começam a sobrepor-se às da
canonização clássica, o que irá levar ao chamado
Maneirismo. Atuam arquitetos como Michelangelo, Andrea
Palladio e Giulio Romano.
27. A Escola de Atenas, de Rafael Sanzio é uma obra exemplar da relação do
Renascimento com o Humanismo e o Classicismo
28. EXEMPLOS DE ARQUITETURA
RENASCENTISTA
• Os arquitetos do renascimento conseguiram,
mediante a medição e o estudo de antigos
templos e ruínas, assim como pela aplicação da
perspectiva, chegar à conclusão de que uma
obra arquitetônica completamente diferente da
que se vira até então não era nada mais que
pura geometria euclidiana. O módulo de
construção utilizado era o quadrado, que
aplicado ao plano e ao espaço deu às novas
edificações proporções totalmente harmônicas.
• As ordens gregas de colunas substituíram os
intermináveis pilares medievais e se impuseram
no levantamento das paredes e na sustentação
das abóbadas e cúpulas. São três as ordens mais
utilizadas: a dórica, a jônica e a coríntia,
originadas do classicismo grego. A aplicação
dessas ordens não é arbitrária, elas representam
as tão almejadas proporções humanas: a base é
o pé, a coluna, o corpo, e o capitel, a cabeça.
29. EXEMPLOS DE CAPITÉIS SEGUNDO AS
ORDENS CLÁSSICAS
• As primeiras igrejas do renascimento mantêm a forma
da cruz latina, o que resulta num espaço visivelmente
mais longo do que largo. Entretanto, para os teóricos
da época, a forma ideal é representada pelo plano
centralizado, ou a cruz grega, mais frequente nas
igrejas do renascimento clássico.
30. EXEMPLOS DE IGREJAS
RENASCENTISTAS
• As obras da arquitetura profana, os palácios
particulares ou comunais, também foram
construídas com base no quadrado.
31. • Vistos de fora, esses palácios se apresentam como cubos sólidos, de
tendência horizontal e com não mais de três andares, articulados tanto
externa quanto internamente por colunas e pilares. Um pátio central,
quadrangular, tem a função de fazer chegar a luz às janelas internas. A
parede externa costuma receber um tratamento rústico, sendo a
almofadilha mais leve nos andares superiores. A ordem das colunas varia
de um andar para outro e costuma ser a seguinte: no andar térreo, a
ordem toscana, uma variante da arquitetura romana; no pavimento
principal, a jônica; e no superior, a coríntia. A divisão entre um nível e
outro é feita por diferentes molduras e uma cornija que se estende por
todo o piso de cada andar, exatamente abaixo das janelas. Têm
geralmente forma retangular e são coroadas por uma finalização em arco
ou triângulo.
Palácio Vázquez de Molina
Úbeda, Jaén
Palácio de Carlos V
Alhambra, Granada