O Renascimento em Portugal estendeu-se do século XV ao XVI, influenciado pela mistura do Gótico com as inovações europeias. A ascensão de D. Avis marcou o início deste período, com novas perspectivas sociais, econômicas e culturais. Os Descobrimentos e contactos com outras civilizações levaram a uma miscigenação cultural refletida principalmente na arte.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
1) O Renascimento foi um período entre os séculos XV-XVI de mudanças culturais, econômicas, sociais e religiosas na Europa.
2) Começou na Itália e se espalhou, caracterizado pela redescoberta da cultura greco-romana e valorização do ser humano.
3) Lisboa e Sevilha também contribuíram através dos descobrimentos, expandindo o conhecimento geográfico e estimulando o intercâmbio cultural.
O documento discute o Renascimento em Portugal. O Renascimento foi um período entre os séculos XIV-XVII marcado por transformações culturais, sociais e econômicas. Em Portugal no século XVI, os Descobrimentos contribuíram para a disseminação do Renascimento através do aumento do conhecimento do mundo. Figuras importantes no Renascimento português incluem Camões, autor de Os Lusíadas, e o estilo arquitetônico Manuelino.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...MARIANO C7S
O documento descreve as principais características do Renascimento cultural na Itália no séculos XV e XVI, incluindo o humanismo, o racionalismo e o naturalismo inspirados pela cultura greco-romana. Também destaca os principais pensadores e artistas renascentistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e a contribuição científica de Copérnico, Galileu, Vesálio entre outros.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o Renascimento, que surgiu na Itália nos séculos XIV e XV, marcado pelo renascimento da cultura clássica grega e romana. A mentalidade renascentista valorizava o homem e o humanismo, com o desenvolvimento de novas ciências baseadas na observação e experiência. As ideias se propagaram na Europa através da imprensa, das viagens de humanistas e da expansão marítima portuguesa e espanhola.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
1) O Renascimento foi um período entre os séculos XV-XVI de mudanças culturais, econômicas, sociais e religiosas na Europa.
2) Começou na Itália e se espalhou, caracterizado pela redescoberta da cultura greco-romana e valorização do ser humano.
3) Lisboa e Sevilha também contribuíram através dos descobrimentos, expandindo o conhecimento geográfico e estimulando o intercâmbio cultural.
O documento discute o Renascimento em Portugal. O Renascimento foi um período entre os séculos XIV-XVII marcado por transformações culturais, sociais e econômicas. Em Portugal no século XVI, os Descobrimentos contribuíram para a disseminação do Renascimento através do aumento do conhecimento do mundo. Figuras importantes no Renascimento português incluem Camões, autor de Os Lusíadas, e o estilo arquitetônico Manuelino.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...MARIANO C7S
O documento descreve as principais características do Renascimento cultural na Itália no séculos XV e XVI, incluindo o humanismo, o racionalismo e o naturalismo inspirados pela cultura greco-romana. Também destaca os principais pensadores e artistas renascentistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e a contribuição científica de Copérnico, Galileu, Vesálio entre outros.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o Renascimento, que surgiu na Itália nos séculos XIV e XV, marcado pelo renascimento da cultura clássica grega e romana. A mentalidade renascentista valorizava o homem e o humanismo, com o desenvolvimento de novas ciências baseadas na observação e experiência. As ideias se propagaram na Europa através da imprensa, das viagens de humanistas e da expansão marítima portuguesa e espanhola.
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O movimento foi marcado pelo racionalismo, humanismo e resgate dos valores clássicos greco-romanos. As transformações econômicas e sociais da época possibilitaram um florescimento cultural inspirado no mundo antigo.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, um movimento cultural que marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna. O Renascimento se caracterizou por avanços em diversas áreas como arte, ciência e filosofia e teve seu berço na Itália.
O documento descreve o Renascimento, um movimento cultural que surgiu na Itália no século 15. Ele ressurgiu o interesse pela cultura greco-romana antiga, promovendo valores humanistas como o individualismo e o pensamento crítico. Isso levou a avanços nas artes, ciências, literatura e visão do homem no mundo.
O documento discute como o esgotamento das terras levou os camponeses ao comércio e como as Cruzadas ajudaram a expandir o comércio através dos cruzados, mercadores e contato com o Oriente. O Trecento representou a preparação para o Renascimento na Itália. O Quattrocento viu o ápice do Renascimento com o avanço das artes e ciências. A Alta Renascença foi marcada por obras de Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, tecnológicos e geográficos da Europa entre os séculos XV e XVI, especificamente: 1) O surgimento das universidades e o papel das cidades como centros culturais; 2) A invenção da imprensa móvel por Gutenberg e sua rápida disseminação; 3) Os avanços nas técnicas náuticas que permitiram as grandes navegações portuguesas e espanholas.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve o Renascimento, movimento cultural que surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa até o século XVI. O Renascimento marcou a passagem da Idade Média para a Idade Moderna e foi influenciado pelo fortalecimento da burguesia nas cidades. Destacou valores como o humanismo, racionalismo e individualismo. A arte renascentista floresceu sob o mecenato de famílias ricas e da Igreja, com obras de artistas como Botticelli, Michelangelo, Rafael e Leonardo da Vin
O documento descreve as principais características do Renascimento na Itália e em outros países europeus. O Renascimento marcou a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo moderno, colocando o ser humano no centro. Destacou valores humanistas, a valorização da cultura greco-romana e o surgimento de grandes nomes como Leonardo da Vinci e Michelangelo.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, com transformações em muitas áreas como a ciência, arte e literatura. Portugal também floresceu neste período graças às navegações e ao estilo arquitetónico Manuelino.
O documento descreve o Renascimento na Europa, com foco nos contributos de Portugal e Espanha através da expansão marítima e dos descobrimentos geográficos. Lisboa e Sevilha emergiram como importantes centros comerciais, e Portugal contribuiu para o avanço da navegação, cartografia e observação científica da natureza. A visão copernicana do sistema solar revolucionou as concepções cosmológicas da época.
O documento descreve o Renascimento cultural, definindo-o como um movimento que surgiu na Itália na Idade Média e se caracterizava pelo racionalismo, individualismo e valorização da antiguidade clássica. Detalha as principais características como o mecenato, a inspiração na cultura greco-romana e o antropocentrismo. Ainda apresenta as causas do Renascimento na Itália, como o comércio e enriquecimento das cidades, e alguns dos principais pensadores e artistas renascentistas como Leonardo da
O documento descreve como o esgotamento das terras levou os camponeses ao comércio e como as Cruzadas ajudaram a expandir o comércio através do contato com o Oriente e o enriquecimento dos nobres. Também apresenta os períodos Trecento, Quattrocento e Cinquecento da Renascença italiana e define a Alta Renascença. Por fim, fornece breves biografias de Giacomo Vignola, Luís de Camões e uma definição de antropocentrismo.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, caracterizado pela redescoberta dos ideais da cultura clássica greco-romana e o surgimento do humanismo. O Renascimento se originou na região da Toscana na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa até o século XVII, promovendo transformações nas artes, filosofia e ciências.
O documento descreve as principais transformações culturais, políticas, religiosas e econômicas entre a Idade Média e o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Nesta época houve uma mudança da sociedade agrária para uma sociedade mercantil, o desenvolvimento do comércio e da imprensa, e um progresso científico que questionou visões teocêntricas em favor de uma perspectiva mais antropocêntrica.
A produção cultural do renascimento parte 1Carla Teixeira
O documento descreve como os mecenas renascentistas patrocinavam obras e artistas para imortalizar seus nomes, fazendo com que disputassem a presença de intelectuais e artistas em suas cortes. Isso levou ao surgimento do estatuto de artista assinando suas obras, uma invenção renascentista. As festas serviam para ostentar a riqueza dos mecenas e promover os intelectuais.
O Renascimento Cultural foi dividido em três etapas e caracterizado pelo humanismo, que valorizava os estudos humanísticos e a cultura clássica. As artes renascentistas introduziram a perspectiva e valorizaram o naturalismo, racionalismo e perfeição formal em obras como A Escola de Atenas e A Monalisa, em oposição às pinturas medievais bidimensionais e focadas no divino.
O documento fornece um resumo do Renascimento, discutindo sua definição, características, fatores que o motivaram, o humanismo, sua expansão na Europa e os principais artistas e pensadores do período na Itália, França, Inglaterra, Espanha, Portugal e o Renascimento Científico.
O documento descreve (1) como o comércio com outras cidades italianas levou ao enriquecimento de uma camada burguesa na Itália desde o século XIII, (2) como esses burgueses ricos chamados mecenas patrocinavam as artes e artistas para ganhar prestígio social, e (3) como isso contribuiu para o florescimento cultural do Renascimento italiano.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
A formação do mundo moderno ocorreu entre os séculos XV e XVIII, um período de transição marcado por descobrimentos, invenções e movimentos sociais e políticos como o Renascimento, a Reforma Protestante e a Revolução Francesa.
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O movimento foi marcado pelo racionalismo, humanismo e resgate dos valores clássicos greco-romanos. As transformações econômicas e sociais da época possibilitaram um florescimento cultural inspirado no mundo antigo.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, um movimento cultural que marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna. O Renascimento se caracterizou por avanços em diversas áreas como arte, ciência e filosofia e teve seu berço na Itália.
O documento descreve o Renascimento, um movimento cultural que surgiu na Itália no século 15. Ele ressurgiu o interesse pela cultura greco-romana antiga, promovendo valores humanistas como o individualismo e o pensamento crítico. Isso levou a avanços nas artes, ciências, literatura e visão do homem no mundo.
O documento discute como o esgotamento das terras levou os camponeses ao comércio e como as Cruzadas ajudaram a expandir o comércio através dos cruzados, mercadores e contato com o Oriente. O Trecento representou a preparação para o Renascimento na Itália. O Quattrocento viu o ápice do Renascimento com o avanço das artes e ciências. A Alta Renascença foi marcada por obras de Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
O documento descreve os principais desenvolvimentos culturais, tecnológicos e geográficos da Europa entre os séculos XV e XVI, especificamente: 1) O surgimento das universidades e o papel das cidades como centros culturais; 2) A invenção da imprensa móvel por Gutenberg e sua rápida disseminação; 3) Os avanços nas técnicas náuticas que permitiram as grandes navegações portuguesas e espanholas.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve o Renascimento, movimento cultural que surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa até o século XVI. O Renascimento marcou a passagem da Idade Média para a Idade Moderna e foi influenciado pelo fortalecimento da burguesia nas cidades. Destacou valores como o humanismo, racionalismo e individualismo. A arte renascentista floresceu sob o mecenato de famílias ricas e da Igreja, com obras de artistas como Botticelli, Michelangelo, Rafael e Leonardo da Vin
O documento descreve as principais características do Renascimento na Itália e em outros países europeus. O Renascimento marcou a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo moderno, colocando o ser humano no centro. Destacou valores humanistas, a valorização da cultura greco-romana e o surgimento de grandes nomes como Leonardo da Vinci e Michelangelo.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, com transformações em muitas áreas como a ciência, arte e literatura. Portugal também floresceu neste período graças às navegações e ao estilo arquitetónico Manuelino.
O documento descreve o Renascimento na Europa, com foco nos contributos de Portugal e Espanha através da expansão marítima e dos descobrimentos geográficos. Lisboa e Sevilha emergiram como importantes centros comerciais, e Portugal contribuiu para o avanço da navegação, cartografia e observação científica da natureza. A visão copernicana do sistema solar revolucionou as concepções cosmológicas da época.
O documento descreve o Renascimento cultural, definindo-o como um movimento que surgiu na Itália na Idade Média e se caracterizava pelo racionalismo, individualismo e valorização da antiguidade clássica. Detalha as principais características como o mecenato, a inspiração na cultura greco-romana e o antropocentrismo. Ainda apresenta as causas do Renascimento na Itália, como o comércio e enriquecimento das cidades, e alguns dos principais pensadores e artistas renascentistas como Leonardo da
O documento descreve como o esgotamento das terras levou os camponeses ao comércio e como as Cruzadas ajudaram a expandir o comércio através do contato com o Oriente e o enriquecimento dos nobres. Também apresenta os períodos Trecento, Quattrocento e Cinquecento da Renascença italiana e define a Alta Renascença. Por fim, fornece breves biografias de Giacomo Vignola, Luís de Camões e uma definição de antropocentrismo.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, caracterizado pela redescoberta dos ideais da cultura clássica greco-romana e o surgimento do humanismo. O Renascimento se originou na região da Toscana na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa até o século XVII, promovendo transformações nas artes, filosofia e ciências.
O documento descreve as principais transformações culturais, políticas, religiosas e econômicas entre a Idade Média e o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Nesta época houve uma mudança da sociedade agrária para uma sociedade mercantil, o desenvolvimento do comércio e da imprensa, e um progresso científico que questionou visões teocêntricas em favor de uma perspectiva mais antropocêntrica.
A produção cultural do renascimento parte 1Carla Teixeira
O documento descreve como os mecenas renascentistas patrocinavam obras e artistas para imortalizar seus nomes, fazendo com que disputassem a presença de intelectuais e artistas em suas cortes. Isso levou ao surgimento do estatuto de artista assinando suas obras, uma invenção renascentista. As festas serviam para ostentar a riqueza dos mecenas e promover os intelectuais.
O Renascimento Cultural foi dividido em três etapas e caracterizado pelo humanismo, que valorizava os estudos humanísticos e a cultura clássica. As artes renascentistas introduziram a perspectiva e valorizaram o naturalismo, racionalismo e perfeição formal em obras como A Escola de Atenas e A Monalisa, em oposição às pinturas medievais bidimensionais e focadas no divino.
O documento fornece um resumo do Renascimento, discutindo sua definição, características, fatores que o motivaram, o humanismo, sua expansão na Europa e os principais artistas e pensadores do período na Itália, França, Inglaterra, Espanha, Portugal e o Renascimento Científico.
O documento descreve (1) como o comércio com outras cidades italianas levou ao enriquecimento de uma camada burguesa na Itália desde o século XIII, (2) como esses burgueses ricos chamados mecenas patrocinavam as artes e artistas para ganhar prestígio social, e (3) como isso contribuiu para o florescimento cultural do Renascimento italiano.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
A formação do mundo moderno ocorreu entre os séculos XV e XVIII, um período de transição marcado por descobrimentos, invenções e movimentos sociais e políticos como o Renascimento, a Reforma Protestante e a Revolução Francesa.
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
O documento discute os objetivos e tópicos relacionados ao Renascimento e à Reforma Protestante na Idade Moderna. Os principais pontos são: 1) relacionar o Renascimento com as transformações socioeconômicas da época e identificar suas características; 2) distinguir as origens e princípios dos movimentos reformistas; 3) explicar a Contra-Reforma como reação da Igreja Católica à expansão dos movimentos reformistas.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, ocorrido entre os séculos XIII e XVII. O Renascimento é caracterizado pela redescoberta dos ideais humanistas e da cultura clássica da Antiguidade, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço deste movimento, que depois se espalhou para outros países europeus.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
Este documento descreve a geografia cultural da Europa nos séculos XV e XVI, com foco nos principais centros culturais do Renascimento e suas influências. Discutem-se cidades como Florença, Roma, Veneza e sua importância para o movimento humanista e artístico. Também são destacadas Lisboa e Sevilha como cidades cosmopolitas à frente de impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do comércio de especiarias e Sevilha recebendo ouro e prata das Américas.
O documento descreve o período do Renascimento em Portugal no século XVI. O Renascimento chegou a Portugal neste período devido ao enriquecimento da burguesia e ao aumento do comércio com outras nações europeias. Expressou-se através de obras arquitetônicas em estilo manuelino, da pintura de mestres como Grão Vasco e da poesia de Gil Vicente e Luís de Camões.
O documento descreve como a expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII aumentou consideravelmente os impérios comerciais do continente e ajudou a transformar a Inglaterra na maior potência mundial até o fim da Primeira Guerra Mundial. A expansão marítima levou ao aumento do comércio com a Ásia e enriquecimento de comerciantes europeus.
Que língua é esta? A barreira da linguagem na divulgação e partilha do patrim...mariavlachoupt
Este documento discute a expansão da arte românica na Europa ocidental entre os séculos XI e XII. A arte românica acompanhou o movimento expansionista da sociedade medieval, que se espalhou da Normandia, Aquitânia, Borgonha e Lombardia para a Península Ibérica, sul da Itália, centro e leste da Europa e, por meio das Cruzadas, para o Oriente Médio. O contato com novos povos e as novas demandas da conquista de terras fizeram com que a própria arte românica se
O documento discute a Idade Moderna, um período de transição entre a Idade Média e os tempos modernos caracterizado pela queda de Constantinopla em 1453 e a Revolução Francesa em 1789. Também menciona que algumas correntes historiográficas preferem dividir o período em subdivisões ou delimitá-lo de forma diferente.
O documento descreve o Renascimento Cultural na península Itálica entre os séculos XV e XVI. O movimento buscava reviver a herança artística e intelectual da Grécia e Roma antigas em resposta ao que era visto como atraso durante a Idade Média. O Renascimento se espalhou da Itália para outros países europeus e foi impulsionado pelo mecenato de famílias ricas e da Igreja Católica.
O documento descreve a Era dos Descobrimentos entre os séculos XV e XVII, quando os europeus exploraram o globo em busca de novas rotas comerciais, estabelecendo contato com a África, Américas e Ásia. Os portugueses e espanhóis foram pioneiros nestas explorações nos séculos XV e XVI, sendo seguidos por outros países europeus. A era marcou a transição do feudalismo para a Idade Moderna e estimulou o Renascimento, o humanismo e o progresso científico.
Grandes navegações trabalho de Thais Gaia e Fernanda.Thais Horayne
O documento descreve a Era dos Descobrimentos entre os séculos XV e XVII, quando os europeus exploraram o globo em busca de novas rotas comerciais, estabelecendo contato com a África, Américas e Ásia. Os portugueses e espanhóis foram pioneiros nestas explorações nos séculos XV e XVI, sendo seguidos por outros países europeus. A era marcou a passagem do feudalismo para a Idade Moderna e estimulou o progresso científico e intelectual.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
O documento descreve os principais fatores e características do Renascimento cultural na Itália, incluindo o surgimento de mecenas, a influência da cultura greco-romana e o foco no ser humano. O Renascimento se espalhou da Itália para outros países europeus, embora tenha atingido seu ápice na Itália, onde enfrentou uma crise devido ao declínio econômico e à Contra-Reforma religiosa.
Os Tempos Modernos (Renascimento e Reforma)Bruno Marques
1) O documento apresenta o plano de aula para o assunto 1 sobre os Tempos Modernos no 9o ano, abordando o Renascimento e a Reforma Protestante.
2) Serão discutidas as origens do Renascimento na Itália e suas principais características, assim como as causas e lideranças da Reforma Protestante de Lutero e Calvino.
3) O documento fornece detalhes sobre a divisão histórica dos períodos, o feudalismo, o humanismo e outros aspectos do Renascimento para contextualizar o ass
1) O documento descreve a evolução da matemática da Idade Média à Revolução Industrial, incluindo o Renascimento e a Reforma Religiosa.
2) Fatores como a expansão marítima e comercial impulsionaram o desenvolvimento da matemática e das ciências para apoiar a navegação.
3) O Renascimento trouxe um renovado interesse pelos estudos clássicos da Grécia e Roma, estimulando avanços nas artes, ciências e matemática.
A expansão ultramarina permitiu conhecer um novo mundo e estabeleceu rotas que uniam as diferentes regiões entre si. O comercio assumiu dimensões mundiais.
1. Portugal Renascentista
Em Portugal o Renascimento estende-se de meados do século XV a finais do
século XVI.
No nosso país, o Renascimento, para além do seu cunho próprio, nasce,
principalmente em termos artísticos, da mistura do gótico final com as
inovações do século XV.
A subida ao trono do Mestre de Avis marca o início de uma nova época em
Portugal. Novas perspetivas na evolução social, económica, política e cultural
estavam em curso e marcariam o início de um novo período histórico, cultural e
artístico que irá caracterizar o Renascimento em Portugal.
Intensificaram-se os contactos com a Europa, o que proporcionou a Portugal
receber as maiores influências dos diversos centros renascentistas da Europa,
como era o caso da Itália e da Flandres, que viriam a contribuir para a
consolidação dos ideais renascentistas no nosso País.
Por sua vez, a descoberta de novos mundos e o contacto com outras
civilizações levaram a uma miscigenação cultural que se refletiria,
essencialmente, na arte. O contacto com as civilizações de África e do Oriente
levou à importação de numerosos objetos de cerâmica, têxteis e mobiliário, de
madeiras preciosas, marfim ou seda que, por seu turno, levaram ao surgimento
de novas formas artísticas resultantes dos intercâmbios culturais entre a
Europa, a África e o Oriente, através dos portugueses.
Podemos dizer, então, que os Descobrimentos desempenharam um papel
muito importante na definição do Portugal renascentista.
A base da economia portuguesa continuava a assentar na agricultura, extração
de sal, pesca, nas atividades que favoreciam as exportações de vinho, azeite,
fruta, mel, sal, cortiça e madeira. A estes produtos juntam-se o comércio de
novos produtos como o açúcar, o ouro, a malagueta, o marfim e, mais tarde, as
especiarias orientais, pérolas, sedas, entre outros.
A intensificação do comércio levou, por sua vez, ao aparecimento de uma nova
classe - a burguesia comercial - possuidora de uma avultada soma de capitais
e a qual viria a desempenhar um importante papel no Ultramar e na Europa,
concorrendo ao lado dos mercadores estrangeiros. Portugal tornou-se, assim, a
ponte de ligação entre a Europa e a África, o Oriente e o Brasil, divulgando
deste modo novos hábitos e costumes.
O Renascimento português dir-se-ia caracterizado por um cosmopolitismo com
duas vertentes, uma europeia e outra ultramarina.
Cada vez mais portugueses frequentavam os grandes centros universitários
europeus, polos importantes dos novos ideais humanistas, nomeadamente os
de Itália, Espanha e França.
Paralelamente, assiste-se a uma presença constante de artistas italianos e
franceses a trabalharem no nosso país.
É também nesta altura que obras de autores portugueses são com mais
frequência impressas no estrangeiro. Graças aos estudos dos portugueses nas
universidades estrangeiras, a fisionomia das escolas, e, consequentemente, a
cultura da nação portuguesa, foi-se alterando, influenciando fortemente as
universidades de Coimbra, Lisboa e Évora, a administração civil e religiosa, os
centros culturais (quase exclusivamente em Lisboa) da província e até do
Ultramar, especialmente em Goa.
A afluência de estudantes portugueses às grandes cidades europeias coincide
2. com a dispersão e fixação de outros portugueses como é o caso dos soldados
ou dos religiosos, no Ultramar, ocupando as fortalezas no Norte de África,
colonizando a Madeira e os Açores ou percorrendo a costa africana,
comerciando, evangelizando e fixando-se na Índia, na China, Malaca, Japão ou
no Brasil.
A própria língua virá a sofrer a influência destes contactos transoceânicos dos
portugueses, particularmente com a introdução das terminologias autóctones
das regiões além-mar, algumas delas persistindo ainda nos dias de hoje.
A própria arte (escultura, pintura, arquitetura, iluminura, ourivesaria,
porcelanas, mobiliário, tapeçarias) reflete estes contactos através do mar, da
naútica, dos povos, da fauna e da flora exóticas, etc. A arquitetura desta época
assume um cunho muito nacional: o "manuelino". Os antecedentes da
arquitetura dita "manuelina" remontam ao movimento de renovação que ocorre
no nosso país desde o início da expansão primeiro no Norte de África e depois
para o Atlântico Central e Sul. O resultado destas missões, destes
descobrimentos, o crescente gosto pelo exotismo devido ao contacto com
novos povos e civilizações levaram os senhores, laicos ou eclesiásticos, a
remodelar as suas construções, dotando-as de uma nova expressividade, mais
exuberante e original.
Para se entender o "manuelino", temos de ter em conta que no século XV
houve em Portugal dois tipos de gótico: um tradicionalista e outro flamejante.
Portugal não foi, todavia, uma exceção ao manter as estruturas góticas durante
o século XVI cobertas ou não pela "vegetação" luxuriante do "manuelino".
O manuelino é, pois, um tipo decorativo que surge em Portugal nos finais do
século XV e inícios do século XVI, durante o reinado de D. Manuel I (1496-
1521) e que atinge o seu apogeu nesta época. Por isso, essa variante gótica
nacional recebe a designação de "manuelino".
Para além da arquitetura, aparece toda uma espécie de obras de carácter mais
técnico e ligadas à gesta dos Descobrimentos, como as cartas, mapas-mundo,
globos, planisférios e literatura relacionada com o Ultramar, onde constam
tratados sobre a arte de navegar, roteiros, relatórios de naufrágios, itinerários,
crónicas, tratados de medicina tropical, etc.
As obras referentes ao Ultramar imprimidas em Portugal estão entre as mais
procuradas na Europa da altura, sendo traduzidas em várias línguas. O
aparecimento de uma nova literatura e o aperfeiçoamento da ciência naútica,
para além da própria experiência de vida dos portugueses, no que respeita à
epopeia dos Descobrimentos, constitui um dos pilares socio-culturais do
Renascimento português.
Portugal acaba por influenciar, também, através das suas publicações, toda a
Europa, ao mesmo tempo que recebe a influência do Humanismo patente
nestes centros, dando origem a uma atitude crítica com base na experiência ou
na observação direta dos factos, desmistificando algumas lendas medievais.
Toda a sociedade é atraída pela expansão ultramarina, ao mesmo tempo que
nas grandes cidades e na província surgem homens de várias nacionalidades
com profissões específicas, que contribuem para a constante aprendizagem e
evolução do pensamento nacional, cruzando-se muitas vezes religiões,
importando-se livros e objetos de arte que influenciam uma nova mentalidade:
a do Homem renascentista ou humanista.