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A pop art surgiu na Inglaterra em meados dos anos 50,
mas realizou todo o seu potencial na Nova York dos
anos 60, quando dividiu com o minimalismo as
atenções do mundo artístico.
Nela, o épico foi substituído pelo cotidiano, e o que se
produzia em massa recebeu a mesma importância do
que era único e irreproduzível; a distinção entre “arte
elevada” e “arte vulgar” foi assim desaparecendo.
A mídia e a publicidade eram os temas favoritos da pop
art, que muitas vezes celebrava espirituosamente a
sociedade de consumo. Talvez o maior nome dessa
estética tenha sido o americano Andy Warhol
Latas de sopas Campbell
"Marilyn Diptych", Andy Warhol encontrou em Marilyn Monroe a fusão de dois
dos temas mais recorrentes em toda a sua obra: a morte e o culto da celebridade.
O díptico de 1962 é uma das 20 obras que o artista criou a partir da fotografia
promocional do filme "Niagara", de 1953. O contraste entre cor e preto-e-branco
nesta tela composta por 50 representações de Marilyn sugerem, segundo a crítica,
uma mortalidade inevitável. A obra está na Tate Modern, em Londres.
210 Garrafas de Coca Cola, 1962
Three Coke Bottles
O beijo - 1962
Black Flowers, 1961
Cold Shoulder, 1963
Live Ammo (Blang!), 1962
Depois das séries de superfícies
brancas ou pretas reforçadas com
jornal amassado do início da década de
1950, Rauschenberg criou as pinturas
"combinadas", com garrafas de Coca-
Cola, embalagens de produtos
industrializados e pássaros
empalhados.
Por volta de 1962, adotou a técnica de
impressão em silk-screen para aplicar
imagens fotográficas a grandes
extensões da tela e unificava a
composição por meio de grossas
pinceladas de tinta. Esses trabalhos
tiveram como temas, episódios da
história americana moderna e da
cultura popular.
Monogram, 1955-59
Untitled, 1955
Factum I, 1957
Satellite, 1955
Minutiae, 1954
Riding Bikes, 1998
O Mec'art (abreviação de Arte Mecânica) um meio
artístico surgido em 1963 na Europa.
Elaboração mecânica de uma nova imagem
bidimensional por meio de processos industriais ou
fotomecânicos.
Escultor e pintor belga nascido em Haine-Saint-Pierre,
Bélgica que depois de ter estudado na Académie des
Beaux-Arts (Academia de Belas Artes) em Mons, aderiu ao
grupo surrealista “Rupture”. As suas primeiras pinturas
foram fortemente influenciadas por Magritte e Tanguy. Em
1947, juntou-se ao grupo “Jeune Peinture Belge”, em
Bruxelas e, em 1949, foi co-fundador do Grupo Cobra,
onde permaneceu até 1951. Desenvolveu estudos sobre as
mudanças no tempo e no espaço que originaram, em 1953,
os seus primeiros objectos cinéticos, “Plans Mobiles”. Em
1963, Bury realizou as suas primeiras esculturas em
madeira encerada. Em 1972, já vivendo em França, com o
apoio da empresa Renault, criou um grupo de 50 colunas
móveis com 3 metros de altura e em 1976 começou a
trabalhar em esculturas hidráulicas que se moviam com o
peso da água. A estes trabalhos seguiram-se muitos outros,
integrados em arquitectura, como as fontes instaladas nos
pátios do Palais Royal, em Paris, em Bruxelas e no Museu
Guggenheim em Nova Iorque
Palais Royal Fountain, Paris, 1996
Ponctuation, 1959
26 œufs aplatis sur un plateau, 1971
Acompanha períodos históricos fortes e
realistas, celebra o resultado, o sucesso, e
está fortemente ligada no seu tempo, sem
ideologias políticas ou filosóficas.
O cinema interfere na Figuração Narrativa
principalmente com relação aos grandes
planos (aprox. e decomposições) como é
possível observar em Erró
Utiliza imagens e personagens da
mídia para denunciar com humor e
violência os problemas da
contemporaneidade.
Possui obras no acervo de
importantes museus e instituições
culturais de todo o mundo
Uma fusão de artes plsáticas, música, teatro e dança,
tornam-se moda mundial. O happening é uma
apresentação aparentemente improvisada que
incorpora a reação do espectador, enquanto a
performance é planejada e não prevê a participação
da platéia. Um exemplo é a performance de Joseph
Beuys (1921-1986), que em 1965 cobre o rosto com
mel, pega o cadáver de uma lebre e percorre uma
exposição de pintura discursando sobre a futilidade da
arte diante da tragédia ecológica. Os ambientes onde
ocorrem essas manifestações artísticas, preparados
para estimular a percepção sensorial, são chamados
de instalação. O termo, no fim dos anos 60, passa a
identificar mais um gênero artístico, que mistura
pintura, escultura e objetos industrializados.
Foi um artista alemão que
produziu em vários meios e
técnicas, incluindo escultura,
performance, vídeo e
instalação.
A Matilha,1969
Eu Amo a América e a
América me Ama (EUA,
1974)
Performance em que o artista
ficou envolvido em feltro em
uma sala com um coiote
durante cinco dias
Arte Povera (arte pobre, em português) é um movimento
artístico italiano cujo termo foi criado pelo crítico de arte
Germano Celant, em 1967.
Ganhou força nos anos 70, na Itália, sob influência da arte
conceitual e também como reação à "assepsia"
minimalista. O material das obras é inútil e precário,
como metal enferrujado, areia, detritos e pedras. Na
combinação dos elementos, a arte povera põe em
questão as propriedades intrínsecas dos materiais e o
valor de uso na economia capitalista contemporânea.
Venus of the Rags, (1967)
de Pistoletto
Michelangelo Pistoletto - A escultura
decapitada (1966)
Giovanni Anselmo, Torsion, 1968
A arte cinética (décadas de 50 e 60)
explora efeitos visuais por meio de
movimentos físicos, ilusão de óptica
ou truques de posicionamento de
peças. O movimento constitui seu
princípio de estruturação, rompendo
com a condição estática da obra e
apresentando-a como um objeto
móvel, que não apenas traduz ou
representa o movimento, mas
demonstra-o com seu dinamismo real.
The Spinner
Abraham Palat
Op art é um termo usado para descrever a arte
que explora a falibilidade do olho e pelo uso
de ilusões ópticas.
A expressão “op-art” vem do inglês (optical
art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte
"menos expressão e mais visualização". Apesar
do rigor com que é construída, simboliza um
mundo mutável e instável, que não se mantém
nunca o mesmo.
Os trabalhos de op art são em geral abstratos,
e muitas das peças mais conhecidas usam
apenas o preto e o branco. Quando são
observados, dão a impressão de movimento,
clarões ou vibração, ou por vezes parecem
inchar ou deformar-se.
Essa ilusão também é conhecida como a do espiral falso,ou por seu nome original,
a ilusão de corda trançada.Os segmentos de arco pretos sobrepostos parecem
formar uma espiral; porém, os arcos são uma série de círculos concêntricos.
São expressões artísticas
confeccionadas a partir de máquinas
e suas tecnologias, por exemplo
esculturas em três dimensões feitas a
partir de programas de computador,
enfim Cyberart é a interação do
artista com ferramentas de alta
tecnologia, este tipo de arte começa
a aparecer em todas as diferentes
manifestações da intenção artística
ou do belo.
Define-se como o movimento artístico
moderno ou contemporâneo que defende a
superioridade das idéias veiculadas pela obra
de arte, deixando os meios usados para a criar
em lugar secundário. O artista Sol LeWitt
definiu-a como:
Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o
aspecto mais importante da obra. Quando um
artista usa uma forma conceptual de arte,
significa que todo o planejamento e decisões
são tomadas antecipadamente, sendo a
execução um assunto secundário. A ideia
torna-se na máquina que origina a arte.
Joseph Kosuth, hammer
Joseph Kosuth, One and Three Chairs, 1965
É o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para
uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra.
A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como conseqüência
de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas
formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto
relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do
interesse às questões ligadas à ecologia.
Dentre as obras de land art que foram efetivamente realizadas, a mais
conhecida talvez seja a Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert Smithson
(1970), construída no Grande Lago Salgado, em Utah, nos Estados Unidos da
América.
Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert
Smithson (1970)
O hiper-realismo, também conhecido como
realismo fotográfico ou fotorealismo é um
estilo de pintura e escultura, que procura
mostrar uma abrangência muito grande de
detalhes, tornando a obra mais detalhada do
que uma fotografia ou do que a própria
realidade.
As obras hiper-realistas, por apresentarem
uma exactidão de detalhes bastante
minuciosa e impessoal, geram um efeito de
irrealidade, formando o paradoxo: "É tão
perfeito que não pode ser real".
Ralph Goings, "Ralph's Diner”
"Dream of Love“, Glennray Tutor
"Sehnsucht", (Rammstein), album cover by
Gottfried Helnwein, 1997
Não se limita apenas a fazer algumas tatuagens. O
artista do corpo utiliza a si próprio como suporte
para expressar suas idéias. O corpo é encarado em
sua materialidade (sangue, suor, química e física do
corpo), como um vasto campo de possibilidades
criativas.
Tatuagens, maquiagens, escarificações,
travestimento, etc. são formas de modificar o corpo
Em alguns casos, a body art pode assumir o papel de
ritual ou apresentação pública, aproximando-se de
outras formas de manifestações, como o happening
e a performance. Outras vezes, sua comunicação
com o público se dá através de documentação, por
meio de vídeos ou fotografias
A bodypainting é uma
forma de arte corporal
temporária, na qual uma
figura, elemento ou
objeto é pintado na pele
da pessoa e permanece
intacto por algumas
horas.
É toda e qualquer modificação feita
no corpo, sendo irreversível ou
não, realizada por uma razão não-
médica. Normalmente, é feita por
motivos estéticos, culturais ou
espirituais. A maioria das
modificações é considerada uma
arte, pois os adeptos da Body
Modification acham que essas
transformações os tornam mais
bonitos com um estilo próprio.
Consiste em cortar
(com um bisturi) a
epiderme seguindo
o desenho que cada
um deseja, podendo
também recorrer a
skin removal
(removendo
pedaços maiores de
pele) de forma a que
no final o desenho
fique bem visível.
É como se fosse um
piercing. No entanto,
a diferença é que a
haste fica para fora, e
as pontas ficam
dentro da pele.
Podendo ser feito no
braço, na nuca, no
tórax e no umbigo,
etc.
É uma das formas de
modificação do corpo
mais conhecidas e
cultuadas do mundo.
Trata-se de um
desenho permanente
feito na pele humana
que, tecnicamente, é
uma aplicação
subcutânea obtida
através da introdução
de pigmentos por
agulhas.
A Bienal de São Paulo (ou ainda
Bienal Internacional de Arte de
São Paulo) é uma exposição de
artes (em geral de grandes
proporções. O evento é
constantemente responsável
por projetar a obra de artistas
internacionais desconhecidos e
por refletir as tendências mais
marcantes no cenário artístico
global: é considerada um dos
três principais eventos do
circuito artístico internacional,
junto da Bienal de Veneza e da
Documenta de Kassel.
A primeira Bienal de São Paulo
ocorreu em 1951 devido aos
esforços do empresário e mecenas
Francisco Matarazzo Sobrinho
(1892 - 1977)(conhecido como
Ciccillo Matarazzo) e de sua esposa
Yolanda Penteado.
Max Bill
Unidade Tripartida, 1948/49
Goeldi “Peixe vermelho”.
São Paulo [1924], de Tarsila do Amaral
A segunda edição da Bienal, em
dezembro de 1953, ocorre no parque do
Ibirapuera recém-inaugurado por ocasião
das comemorações do IV Centenário da
cidade de São Paulo, e cujo projeto é
assinado por Oscar Niemeyer (1907) e
Burle Marx (1909 - 1994). Conhecida
como a Bienal de Guernica, o célebre
quadro de Picasso de 1937, a mostra
conta também com Constantin Brancusi
(1876 - 1957), de Giorgio Morandi (1890 -
1964) e de obras dos futuristas italianos,
além de outros grandes nomes da arte
moderna internacional.
Guernica é um painel pintado por Pablo Picasso em 1937 por ocasião
da Exposição Internacional de Paris. Foi exposto no pavilhão da
República Espanhola. Medindo 350 por 782 cm, esta tela pintada a
óleo é normalmente tratada como representativa do bombardeio
sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por
aviões alemães, apoiando o ditador Francisco Franco.
4ª Bienal (1955) –
Destaque pra Jackson
Pollock – maneira
diferente de pintar,
telas estendidas no
chão e nas paredes,
tintas são jogadas
sobre elas com
pincéis, bisnagas e
baldes.
5ª Bienal (1959) é grande
sucesso de público e traz
como novidade, segundo
o crítico Mário Pedrosa
(1900 - 1981), a "ofensiva
tachista e informal". Aí
também é inaugurada
uma área para teatro, que
passa a dividir o espaço,
com as mostras de filmes,
com as artes plásticas e a
arquitetura.
Foi uma edição marcada
pela exposição de Vincent
Van Gogh, montada com a
colaboração do museu
holandês Kroeller-Mueller.
7ª bienal (1963), por sua vez, destaca-se pela
grandiosidade que, a partir daí, torna-se um de seus
traços característicos.
No período de 1965 a 1973, a Bienal sofre de perto os
efeitos do golpe militar e da repressão política no país.
As participações, nacionais e internacionais,
diminuem sensivelmente, o que compromete o
evento (mesmo assim, a mostra de 1967 conta com
representativa presença da arte pop).
A oposição dos artistas à ditadura militar ganha
expressão ampliada na 10ª Bienal (1969), quando, no
Museu de Arte Moderna de Paris, diversos artistas e
intelectuais assinam o Manifesto Não à Bienal.
A partir da 14ª Bienal (1977), a exposição passa a se organizar
por núcleos temáticos, no interior dos quais as obras passam a
ser alocadas.
Da década de 1980 em diante, os curadores se notabilizam pela
definição de temas e questões que orientam a organização dos
trabalhos, assim como pelas inovações museográficas.
A 16a e 17a Bienais (1981 e 1983), sob a curadoria geral de
Walter Zanini, têm papel importante no resgate do prestígio do
evento, abalado na década anterior. Zanini organiza a mostra
tendo como eixo as analogias de linguagens entre obras variadas
(Núcleo 1: "Linguagens Aproximadas"). Fortalece o núcleo
histórico (Núcleo 2), apresenta o acervo do Museu do
Inconsciente e reconquista a participação dos artistas
contemporâneos (entre esses, tem grande impacto a
representação nacional, com Antonio Dias (1944), Cildo Meireles
(1948), Tunga (1952), entre outros).
Em 1985 e 1987, a curadora da 18ª e 19a Bienais, Sheila
Leirner, com o auxílio de arquitetos, apresenta novas
soluções para a montagem da exposição. As idéias
norteadoras dos eventos - A Grande Tela onde as obras
foram expostas em três vastos corredores, com 30 cm de
distância entre cada uma delas, e A Grande Coleção onde os
trabalhos foram exibidos de forma vertical no grande hall do
Pavilhão projetado por Oscar Niemeyer, marcaram um novo
conceito de curadoria.
Nos anos 1990, as mostras são organizadas com base em
grandes temas, por exemplo "Ruptura com o Suporte"
(1994) e "Antropofagia" (1998). Nessa década, as bienais
são tomadas por espetáculos de diversos tipos: dança,
teatro, música etc., o que faz delas eventos culturais mais
amplos.

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Pós Modernismo

  • 1.
  • 2. A pop art surgiu na Inglaterra em meados dos anos 50, mas realizou todo o seu potencial na Nova York dos anos 60, quando dividiu com o minimalismo as atenções do mundo artístico. Nela, o épico foi substituído pelo cotidiano, e o que se produzia em massa recebeu a mesma importância do que era único e irreproduzível; a distinção entre “arte elevada” e “arte vulgar” foi assim desaparecendo. A mídia e a publicidade eram os temas favoritos da pop art, que muitas vezes celebrava espirituosamente a sociedade de consumo. Talvez o maior nome dessa estética tenha sido o americano Andy Warhol
  • 3.
  • 4. Latas de sopas Campbell
  • 5. "Marilyn Diptych", Andy Warhol encontrou em Marilyn Monroe a fusão de dois dos temas mais recorrentes em toda a sua obra: a morte e o culto da celebridade. O díptico de 1962 é uma das 20 obras que o artista criou a partir da fotografia promocional do filme "Niagara", de 1953. O contraste entre cor e preto-e-branco nesta tela composta por 50 representações de Marilyn sugerem, segundo a crítica, uma mortalidade inevitável. A obra está na Tate Modern, em Londres.
  • 6. 210 Garrafas de Coca Cola, 1962
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O beijo - 1962
  • 15. Depois das séries de superfícies brancas ou pretas reforçadas com jornal amassado do início da década de 1950, Rauschenberg criou as pinturas "combinadas", com garrafas de Coca- Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados. Por volta de 1962, adotou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas, episódios da história americana moderna e da cultura popular.
  • 22. O Mec'art (abreviação de Arte Mecânica) um meio artístico surgido em 1963 na Europa. Elaboração mecânica de uma nova imagem bidimensional por meio de processos industriais ou fotomecânicos.
  • 23. Escultor e pintor belga nascido em Haine-Saint-Pierre, Bélgica que depois de ter estudado na Académie des Beaux-Arts (Academia de Belas Artes) em Mons, aderiu ao grupo surrealista “Rupture”. As suas primeiras pinturas foram fortemente influenciadas por Magritte e Tanguy. Em 1947, juntou-se ao grupo “Jeune Peinture Belge”, em Bruxelas e, em 1949, foi co-fundador do Grupo Cobra, onde permaneceu até 1951. Desenvolveu estudos sobre as mudanças no tempo e no espaço que originaram, em 1953, os seus primeiros objectos cinéticos, “Plans Mobiles”. Em 1963, Bury realizou as suas primeiras esculturas em madeira encerada. Em 1972, já vivendo em França, com o apoio da empresa Renault, criou um grupo de 50 colunas móveis com 3 metros de altura e em 1976 começou a trabalhar em esculturas hidráulicas que se moviam com o peso da água. A estes trabalhos seguiram-se muitos outros, integrados em arquitectura, como as fontes instaladas nos pátios do Palais Royal, em Paris, em Bruxelas e no Museu Guggenheim em Nova Iorque
  • 24. Palais Royal Fountain, Paris, 1996
  • 26. 26 œufs aplatis sur un plateau, 1971
  • 27. Acompanha períodos históricos fortes e realistas, celebra o resultado, o sucesso, e está fortemente ligada no seu tempo, sem ideologias políticas ou filosóficas. O cinema interfere na Figuração Narrativa principalmente com relação aos grandes planos (aprox. e decomposições) como é possível observar em Erró
  • 28. Utiliza imagens e personagens da mídia para denunciar com humor e violência os problemas da contemporaneidade. Possui obras no acervo de importantes museus e instituições culturais de todo o mundo
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Uma fusão de artes plsáticas, música, teatro e dança, tornam-se moda mundial. O happening é uma apresentação aparentemente improvisada que incorpora a reação do espectador, enquanto a performance é planejada e não prevê a participação da platéia. Um exemplo é a performance de Joseph Beuys (1921-1986), que em 1965 cobre o rosto com mel, pega o cadáver de uma lebre e percorre uma exposição de pintura discursando sobre a futilidade da arte diante da tragédia ecológica. Os ambientes onde ocorrem essas manifestações artísticas, preparados para estimular a percepção sensorial, são chamados de instalação. O termo, no fim dos anos 60, passa a identificar mais um gênero artístico, que mistura pintura, escultura e objetos industrializados.
  • 34. Foi um artista alemão que produziu em vários meios e técnicas, incluindo escultura, performance, vídeo e instalação.
  • 36. Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) Performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias
  • 37. Arte Povera (arte pobre, em português) é um movimento artístico italiano cujo termo foi criado pelo crítico de arte Germano Celant, em 1967. Ganhou força nos anos 70, na Itália, sob influência da arte conceitual e também como reação à "assepsia" minimalista. O material das obras é inútil e precário, como metal enferrujado, areia, detritos e pedras. Na combinação dos elementos, a arte povera põe em questão as propriedades intrínsecas dos materiais e o valor de uso na economia capitalista contemporânea.
  • 38. Venus of the Rags, (1967) de Pistoletto
  • 39. Michelangelo Pistoletto - A escultura decapitada (1966)
  • 41. A arte cinética (décadas de 50 e 60) explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos, ilusão de óptica ou truques de posicionamento de peças. O movimento constitui seu princípio de estruturação, rompendo com a condição estática da obra e apresentando-a como um objeto móvel, que não apenas traduz ou representa o movimento, mas demonstra-o com seu dinamismo real.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 47. Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas. A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo. Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Essa ilusão também é conhecida como a do espiral falso,ou por seu nome original, a ilusão de corda trançada.Os segmentos de arco pretos sobrepostos parecem formar uma espiral; porém, os arcos são uma série de círculos concêntricos.
  • 52. São expressões artísticas confeccionadas a partir de máquinas e suas tecnologias, por exemplo esculturas em três dimensões feitas a partir de programas de computador, enfim Cyberart é a interação do artista com ferramentas de alta tecnologia, este tipo de arte começa a aparecer em todas as diferentes manifestações da intenção artística ou do belo.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Define-se como o movimento artístico moderno ou contemporâneo que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para a criar em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como: Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceptual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A ideia torna-se na máquina que origina a arte.
  • 58. Joseph Kosuth, One and Three Chairs, 1965
  • 59.
  • 60. É o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra. A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como conseqüência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. Dentre as obras de land art que foram efetivamente realizadas, a mais conhecida talvez seja a Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert Smithson (1970), construída no Grande Lago Salgado, em Utah, nos Estados Unidos da América.
  • 61. Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert Smithson (1970)
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. O hiper-realismo, também conhecido como realismo fotográfico ou fotorealismo é um estilo de pintura e escultura, que procura mostrar uma abrangência muito grande de detalhes, tornando a obra mais detalhada do que uma fotografia ou do que a própria realidade. As obras hiper-realistas, por apresentarem uma exactidão de detalhes bastante minuciosa e impessoal, geram um efeito de irrealidade, formando o paradoxo: "É tão perfeito que não pode ser real".
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 74. "Dream of Love“, Glennray Tutor
  • 75. "Sehnsucht", (Rammstein), album cover by Gottfried Helnwein, 1997
  • 76. Não se limita apenas a fazer algumas tatuagens. O artista do corpo utiliza a si próprio como suporte para expressar suas idéias. O corpo é encarado em sua materialidade (sangue, suor, química e física do corpo), como um vasto campo de possibilidades criativas. Tatuagens, maquiagens, escarificações, travestimento, etc. são formas de modificar o corpo Em alguns casos, a body art pode assumir o papel de ritual ou apresentação pública, aproximando-se de outras formas de manifestações, como o happening e a performance. Outras vezes, sua comunicação com o público se dá através de documentação, por meio de vídeos ou fotografias
  • 77. A bodypainting é uma forma de arte corporal temporária, na qual uma figura, elemento ou objeto é pintado na pele da pessoa e permanece intacto por algumas horas.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. É toda e qualquer modificação feita no corpo, sendo irreversível ou não, realizada por uma razão não- médica. Normalmente, é feita por motivos estéticos, culturais ou espirituais. A maioria das modificações é considerada uma arte, pois os adeptos da Body Modification acham que essas transformações os tornam mais bonitos com um estilo próprio.
  • 85. Consiste em cortar (com um bisturi) a epiderme seguindo o desenho que cada um deseja, podendo também recorrer a skin removal (removendo pedaços maiores de pele) de forma a que no final o desenho fique bem visível.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93. É como se fosse um piercing. No entanto, a diferença é que a haste fica para fora, e as pontas ficam dentro da pele. Podendo ser feito no braço, na nuca, no tórax e no umbigo, etc.
  • 94.
  • 95.
  • 96. É uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101. A Bienal de São Paulo (ou ainda Bienal Internacional de Arte de São Paulo) é uma exposição de artes (em geral de grandes proporções. O evento é constantemente responsável por projetar a obra de artistas internacionais desconhecidos e por refletir as tendências mais marcantes no cenário artístico global: é considerada um dos três principais eventos do circuito artístico internacional, junto da Bienal de Veneza e da Documenta de Kassel.
  • 102. A primeira Bienal de São Paulo ocorreu em 1951 devido aos esforços do empresário e mecenas Francisco Matarazzo Sobrinho (1892 - 1977)(conhecido como Ciccillo Matarazzo) e de sua esposa Yolanda Penteado.
  • 105. São Paulo [1924], de Tarsila do Amaral
  • 106. A segunda edição da Bienal, em dezembro de 1953, ocorre no parque do Ibirapuera recém-inaugurado por ocasião das comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo, e cujo projeto é assinado por Oscar Niemeyer (1907) e Burle Marx (1909 - 1994). Conhecida como a Bienal de Guernica, o célebre quadro de Picasso de 1937, a mostra conta também com Constantin Brancusi (1876 - 1957), de Giorgio Morandi (1890 - 1964) e de obras dos futuristas italianos, além de outros grandes nomes da arte moderna internacional.
  • 107. Guernica é um painel pintado por Pablo Picasso em 1937 por ocasião da Exposição Internacional de Paris. Foi exposto no pavilhão da República Espanhola. Medindo 350 por 782 cm, esta tela pintada a óleo é normalmente tratada como representativa do bombardeio sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por aviões alemães, apoiando o ditador Francisco Franco.
  • 108. 4ª Bienal (1955) – Destaque pra Jackson Pollock – maneira diferente de pintar, telas estendidas no chão e nas paredes, tintas são jogadas sobre elas com pincéis, bisnagas e baldes.
  • 109.
  • 110. 5ª Bienal (1959) é grande sucesso de público e traz como novidade, segundo o crítico Mário Pedrosa (1900 - 1981), a "ofensiva tachista e informal". Aí também é inaugurada uma área para teatro, que passa a dividir o espaço, com as mostras de filmes, com as artes plásticas e a arquitetura. Foi uma edição marcada pela exposição de Vincent Van Gogh, montada com a colaboração do museu holandês Kroeller-Mueller.
  • 111. 7ª bienal (1963), por sua vez, destaca-se pela grandiosidade que, a partir daí, torna-se um de seus traços característicos. No período de 1965 a 1973, a Bienal sofre de perto os efeitos do golpe militar e da repressão política no país. As participações, nacionais e internacionais, diminuem sensivelmente, o que compromete o evento (mesmo assim, a mostra de 1967 conta com representativa presença da arte pop). A oposição dos artistas à ditadura militar ganha expressão ampliada na 10ª Bienal (1969), quando, no Museu de Arte Moderna de Paris, diversos artistas e intelectuais assinam o Manifesto Não à Bienal.
  • 112. A partir da 14ª Bienal (1977), a exposição passa a se organizar por núcleos temáticos, no interior dos quais as obras passam a ser alocadas. Da década de 1980 em diante, os curadores se notabilizam pela definição de temas e questões que orientam a organização dos trabalhos, assim como pelas inovações museográficas. A 16a e 17a Bienais (1981 e 1983), sob a curadoria geral de Walter Zanini, têm papel importante no resgate do prestígio do evento, abalado na década anterior. Zanini organiza a mostra tendo como eixo as analogias de linguagens entre obras variadas (Núcleo 1: "Linguagens Aproximadas"). Fortalece o núcleo histórico (Núcleo 2), apresenta o acervo do Museu do Inconsciente e reconquista a participação dos artistas contemporâneos (entre esses, tem grande impacto a representação nacional, com Antonio Dias (1944), Cildo Meireles (1948), Tunga (1952), entre outros).
  • 113. Em 1985 e 1987, a curadora da 18ª e 19a Bienais, Sheila Leirner, com o auxílio de arquitetos, apresenta novas soluções para a montagem da exposição. As idéias norteadoras dos eventos - A Grande Tela onde as obras foram expostas em três vastos corredores, com 30 cm de distância entre cada uma delas, e A Grande Coleção onde os trabalhos foram exibidos de forma vertical no grande hall do Pavilhão projetado por Oscar Niemeyer, marcaram um novo conceito de curadoria. Nos anos 1990, as mostras são organizadas com base em grandes temas, por exemplo "Ruptura com o Suporte" (1994) e "Antropofagia" (1998). Nessa década, as bienais são tomadas por espetáculos de diversos tipos: dança, teatro, música etc., o que faz delas eventos culturais mais amplos.