O documento discute como a linguagem e cultura de um povo são inseparáveis e como um antropólogo precisa experienciar a cultura para entendê-la. A autora também explica que jovens criam e disseminam tendências de consumo para afirmar sua identidade, já que não têm controle total sobre suas vidas, e usam bens de consumo para chamar atenção de seus grupos. Finalmente, o texto observa que o conceito de juventude é reformulado, sem uma idade definida, com pessoas acima de 30 anos se considerando jovens.