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1 de 158
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD 
Professor Doutor - Infectologista 
Auxílio Didático em Infectologia 
Graduação em Medicina - 6º Ano 
FMB - UNESP - Botucatu 
2014
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Saúde 
Global 
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6ª 
3ª 
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Unaids - Aids Epidemic Update, 2013 
 1981-2012: 75 milhões de casos 
 1981-2012: 40 milhões de mortes 
 2012: 35 milhões de PVHA 
 2012: 2,3 milhões de casos novos 
 2012: 1,6 milhões de mortes 
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MS – Boletim Epidemiológico, 2012 
Unaids - Aids Epidemic Update, 2013 
Prevalência 
ND 
Mundo Brasil 
Prevalência 35 milhões 0,5 - 0,6 milhão (0,5%) 
Incidência/ano 2,3 milhões 40 mil 
Mortalidade/ano 1,5 milhão 15 mil 
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Dçs Cerebrovasculares 
17.08% 
Infarto Miocárdio 
13.66% 
Câncer 
12.42% 
Pneumonias 
9.47% 
Cirrose e Dçs Fígado 
3,31% 
Outras Dçs Isq Coração 
Dçs Hipertensivas 
7.66% 
Sepse 
2.25% 
Dçs Pulmonares Crônicas 
Diabete Mellitus 
9.39% 
8.88% 
3.46% 
Insuf. Cardíaca 
4.72% 
Miocardiopatia 
2.29% 
13º: Aids 
2,08% 
Insuf. Renal 
1.98% 
Demais Doenças Perinatais 
1.35% 
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Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 
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Slide Cedido pela Dra. Maria Clara Gianna 
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Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 
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MS – Boletim Epidemiológico, 2011 
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Slide Cedido pela Dra. Maria Clara Gianna 
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MS – Boletim Epidemiológico, 2010 
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 RNA: 2 moléculas 
 Capsídeo Protéico (p17, p24) 
 Envelope (gp41, gp120) 
 Enzimas: TR, PT, IT, RNAse 
 Células Alvo: Receptores CD4 (LT) 
 Co-receptores: CCR5, CXCR4 
RT: transcriptase reversa; PT: protease; IT: integrase 
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< 72h, chance de 
impedir a formação 
de pró-vírus, ARVs 
impedem a perpetuação 
da infecção 
Infecção crônica 
pelo HIV, ARVs controlam 
replicação, mas não 
esterilizam as células 
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Barbosa AN, 2014
Hutter G, et al N Engl J Med, 2009. 
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Serves as proof-of-concept 
that HIV CURE is possible 
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Sintomas ou não 
Teste HIV pode ser negativo 
Elevada Carga Viral 
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Oligo ou Assintomático 
Teste HIV Positivo 
Carga Viral Alta 
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Doenças Oportunistas 
Teste HIV Positivo 
Carga Viral Alta 
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POPULAÇÃO SEXUALMENTE ATIVA 
EM RISCO 
INFECTADAS 
PERCEBEM SINTOMAS 
PROCURAM ATENDIMENTO 
ATENDIDAS 
DIAGNÓSTICO CORRETO 
TRATAMENTO ADEQUADO 
PARCEIROS TRATADOS 
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Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 
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2014: 
26 drogas 
, DTV 
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Consenso Vigente à partir de 2013: Esquemas para Início de TARV 
Esquemas 
Preferenciais 
- 2 ITRN + ITRNN 
- ITRN: TDF ou AZT + 3TC 
- ITRNN: EFZ (NVP como alternativa) 
Esquemas 
Alternativos 
- 2 ITRN + IP/r 
- 2 ITRN + IP* 
- ITRN: ddI ou ABC 
- IP: LOP/r (ATV/r ou FPV/r como alternativa) 
- IP: ATV 
Objetivo da TARV 
Tempo Carga Viral 
4 - 6 semanas ↓ 1 log 
4 meses ↓ 2 log 
6 meses Indetectável 
À longo prazo Indetectável 
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 HAART: CV indetectável 
 Supressão em virgens ou não 
 Grande redução da mortalidade 
 Taxas próximas do normal 
Bhaskaran K, Hamouda O, Sannes M, et al. Changes in the risk of death after hiv seroconversion 
compared with mortality in the general population. JAMA. 2008;300(1):51-59. 
 Objetivo: supressão virológica sustentada 
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Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 
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Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 
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Revista Unesp Ciência - Out/2011 
www2.unesp.br/revista/?p=4095 
www.unesp.br/revista/24 
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 Doença Cardiovascular (IAM, AVE) 
 Câncer (Não-Aids) 
 Osteopenias e Fraturas 
 Disfunção Ventricular Esquerda 
 Insuficiência Hepática 
 Insuficiência Renal 
 Distúrbios Neuro-Cognitivos 
 “Síndrome da Fragilidade” 
HIV+ HIV+ HIV+ HIV - 
 Imunossenescência Weber et al. HIV Med 2013; 14:195 
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Guaraldi G et al. CID 2011; 53:1120 
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↑ Comorbidades 
Doença Crônico-Degenerativa 
Aumento da 
Sobrevida 
Contágio na 
3ª Idade 
Inflamação 
Crônica 
Hábitos de 
Vida 
Toxicidade 
dos ARVs 
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Stop HAART 
Carl W. Dieffenbach, 2013 
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PRÉ 
HAART 
PÓS 
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Deeks, 2011
Maus Hábitos 
de Vida 
Inflamação, 
ARVs 
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< 72h, chance de 
impedir a formação 
de pró-vírus, ARVs 
impedem a perpetuação 
da infecção 
Infecção crônica 
pelo HIV, ARVs controlam 
replicação, mas não 
esterilizam as células 
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Comparação de Eficácia entre as Estratégias de Prevenção 
Abdool Karim S, Abdool Karim Q, et al. Lancet. 2011;378:e23-e25. 
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MS – Boletim Epidemiológico, 2012 
Centers for Disease Control and Prevention - CDC Health Information for International Travel 2010 
Prevalência de AgHBs 
Alta: ≥ 8% 
Intermediário: 2% to 7% 
Baixo: < 2% 
Mundo Brasil 
Prevalência 400 milhões 1 - 2 milhões (0,37%) 
Incidência/ano 4 milhões 12 mil 
Mortalidade/ano 0.6 – 1.0 milhão ? 
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Dçs Cerebrovasculares 
17.08% 
Infarto Miocárdio 
13.66% 
Câncer 
12.42% 
Pneumonias 
9.47% 
Cirrose e Dçs 
Outras Dçs Isq 
Coração 
3.46% 
Sepse 
2.25% 
Dçs Hipertensivas 
7.66% 
Dçs Pulmonares Crônicas 
Diabete Mellitus 
9.39% 
8.88% 
Insuf. Cardíaca 
4.72% 
Fígado 
3.31% 
Miocardiopatia 
2.29% 
Aids 
2.08% 
Insuf. Renal 
1.98% 
Demais Doenças Perinatais 
1.35% 
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Oliveira U. B., 2010 
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VHB VHC 
Parceiros Sexuais de VHB + Transfusões antes de 1994 
Múltiplos Parceiros, Violência Sexual Usuários de Drogas 
DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Hemofílicos, Hemodiálise 
HSHs HSHs 
Usuários de Drogas Acidentes Ocupacionais 
Convívio Domiciliar com VHB + Seringas e Agulhas Não Descartáveis 
Acidentes Ocupacionais Acupuntura, Piercing ou Tatuagem 
Hemodiálise Parceiros Sexuais de VHC + 
Institucionalizados Convívio Domiciliar com VHC + 
Viajantes para Áreas Endêmicas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) 
Filhos de Mães VHB + Filhos de Mães VHC + 
Sinais de Hepatopatia Sinais de Hepatopatia 
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Oliveira U. B., 2010 
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Oliveira U. B., 2010 
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VHB 
10 – 50 anos 
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Animação Virtual: http://youtu.be/sVpiXaEMs7I Ganem et al. NEJM 2004 
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Ganem et al. NEJM 2004 
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Ganem et al. NEJM 2004 
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Objetivos 
- Diminuir a progressão do dano hepático → supressão da replicação viral 
- AgHBe (+) → (-) 
- ALT: normalizar 
- CV DNA VHB: manter o menor possível 
- Cura (soroconversão do AgHBs): raro (7%), não é o objetivo principal 
Arsenal terapêutico 
Interferon alfa 
Lamivudina 
IFN-Peg 
Adefovir 
Telbivudina 
Tenofovir 
Entecavir 
1990 1998 2002 2005 2006 2008 
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Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB 
- AgHBs (+) > 6 meses (5 a 10%, acima do 2º ano de vida) 
- Anti-HBc: marcador de exposição, contato 
- Anti-HBs: marcador de imunidade, resolução 
CDC, 2003 
Resolução Espontânea Cronificação 
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Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB 
Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação (ALT e CV VHB) 
Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc 
AntiHBc 
IgM 
AntiHBe AntiHBs ALT 
DNA-VHB 
(UI/ml) 
Infecção Aguda (+) (+) (+) (+) (-) (-) ↑↑↑↑↑ ↑↑↑↑↑ 
HVB Pregressa 
Imune 
(-) (-) (+) (-) (+) (+) nl 
não 
detectado 
Anti-HBc Isolado/ 
Infecção Oculta 
(-) (-) (+) (-) (-) (-) nl 
não 
detectado 
Vacinação 
Prévia 
(-) (-) (-) (-) (-) (+) nl 
não 
detectado 
Portador 
Crônico Inativo 
(+) (-) (+) (-) (+) (-) nl < 200 
Mutantes Pré-Core ou 
Core Promoter 
(+) (-) (+) (-) (+/-) (-) ↑ < / ≥ 2.000 
HVB ativa 
(perfil clássico) 
(+) (+) (+) (-) (-) (-) ↑ ≥ 2.000 
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Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação 
- ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) 
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Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação 
- ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) 
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Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação 
- ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) 
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Objetivos 
- Diminuir a progressão do dano hepático → supressão da replicação viral 
- AgHBe (+) → (-) 
- ALT: normalizar 
- CV DNA VHB: manter o menor possível 
- Cura (soroconversão do AgHBs): raro (7%), não é o objetivo principal 
Arsenal terapêutico 
Interferon alfa 
Lamivudina 
IFN-Peg 
Adefovir 
Telbivudina 
Tenofovir 
Entecavir 
1990 1998 2002 2005 2006 2008 
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Passo 3: Seguimento prolongado e rotineiro para flagar ↑ ALT e ou ↑ CV VHB 
- Monitorar os portadores inativo à cada 6 meses ou à cada ano 
Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc AntiHBe AntiHBs ALT 
Passo 4: Tratar - AgHBe (+) com ↑ ALT 
- AgHBe (-) com ↑ ALT e ↑ CV VHB (> 2.000 UI/ml) 
- Biópsia hepática (F ≥ 2 ou A ≥ 2): 
• AgHBe (+): > 40 anos, mesmo ALT nl 
• AgHBe (-): ↑ ALT e CV VHB entre 200 e 2.000 UI/ml 
- Cirrótico: todos 
DNA-VHB 
(UI/ml) 
Portador 
Crônico Inativo 
(+) (-) (+) (+) (-) nl < 200 
Mutantes Pré-Core ou 
Core Promoter 
(+) (-) (+) (+) (-) ↑ < / ≥ 2.000 
HVB ativa 
(perfil clássico) 
(+) (+) (+) (-) (-) ↑ ≥ 2.000 
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> 10% 
2,5-10% 
1-2,5% 
Prevalência 
ND 
Prevalência 170 - 200 milhões 2 - 3 milhões 
Incidência/ano 3 - 4 milhões 10 mil 
Mortalidade/ano 0.3 milhão ? 
WHO, 2012 
Mundo Brasil 
Inquérito Nacional das Hepatites Virais, MS-Brasil, 2010 
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10 – 50 anos 
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Oliveira U. B., 2010 
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VHB VHC 
Parceiros Sexuais de VHB + Transfusões antes de 1994 
Múltiplos Parceiros, Violência Sexual Usuários de Drogas 
DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Hemofílicos, Hemodiálise 
HSHs HSHs 
Usuários de Drogas Acidentes Ocupacionais 
Convívio Domiciliar com VHB + Seringas e Agulhas Não Descartáveis 
Acidentes Ocupacionais Acupuntura, Piercing ou Tatuagem 
Hemodiálise Parceiros Sexuais de VHC + 
Institucionalizados Convívio Domiciliar com VHC + 
Viajantes para Áreas Endêmicas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) 
Filhos de Mães VHB + Filhos de Mães VHC + 
Sinais de Hepatopatia Sinais de Hepatopatia 
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Ravazi H - J Vir Hep, 2014 
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Dore G - J Vir Hep, 2014 
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Wedemeyer H - J Vir Hep, 2014 
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Anzola M- Exp Rev Mol Med- 2003 
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Animação Virtual: http://youtu.be/Y8h2wzwdzZs Hodder Arnold - Use of Antibiotics 
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Manns, M - Nature Reviews - 2013 
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Manns, M - Nature Reviews - 2013 
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University of Washington - 2014 
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Slide cedido pela Dra. Aline Vigani 
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Slide cedido pela Dra. Aline Vigani 
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Slide cedido pelo Dr. Paulo Abraão 
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Slide cedido pela Dra. Aline Vigani 
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Slide cedido pela Dra. Aline Vigani 
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Fluxograma de Tratamento (PEG-IFN + RBV) 
Sem 4 Sem 12 Sem 24 Sem 48 Sem 72 
PCR VHC 
(+) 
G2/3 
G1 
Tto: 24 semanas 
Tto: 48 semanas 
PCR VHC 
(-) 
G2/3 
G1 
PCR VHC 
(-) 
Queda de 
2 logs 
G2/3 
G1 
Tto: 72 semanas 
Sem queda 
De 2 logs 
G1/2/3 
PCR VHC Tto: Suspenso 
(+) 
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Desafios 
- Efeitos Adversos 
- Interações Medicamentosas (HIV) 
- Recidivantes e Não Respondedores (50%) 
- Diagnóstico Tardio, Alcoolismo, Fibrose Avançada 
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Protease Inhibitor Additional Regimen 
Components 
Considerations 
Boceprevir 800 mg TID (q7- 
9hrs)[1,2] 
PegIFN alfa 
+ 
weight-based RBV 
 Naive to previous therapy 
 Previous treatment failure 
 Compensated cirrhosis 
 RGT 
 Take with food 
Telaprevir 750 mg TID 
(q7-9hrs)[2,3] 
PegIFN alfa 
+ 
weight-based RBV 
 Naive to previous therapy 
 Previous treatment failure 
 Compensated cirrhosis 
 RGT 
 Take with food (not low fat) 
For patients with genotype 2/3 infection, HCV therapy with pegIFN/RBV 
remains the standard of care 
1. Boceprevir [package insert]. 2011. 2. Ghany MG, et al. Hepatology. 2011;54:1433-1444. 
3. Telaprevir [package insert]. 2011. 
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P < .001 
P < .001 
Nonblack Patients 
P = .004 
P = .04 
Black Patients 
125/ 
311 
211/ 
316 
213/ 
311 
12/ 
52 
22/ 
52 
29/ 
55 
Patients 
(%) 
PR 48 BOC RGT 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
BOC/PR48 
40 
67 68 
Patients 
(%) 
PR 48 BOC RGT 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
BOC/PR48 
23 
42 
53 
n/ 
N= 
n/ 
N= 
Poordad F, et al. N Engl J Med. 2011;364:1195-1206. 
SPRINT-2 
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P < .001 
100 
SVR (%) 
80 
60 
40 
20 
0 
75 
271/ 
363 
44 
158/ 
361 
PR T12PR 
n/ 
N = 
100 
80 
60 
40 
20 
1. Jacobson IM, et al. N Engl J Med. 2011;364:2405-2416. 
2. Dusheiko GM, et al. EASL 2011. Abstract 1788. 
Pooled Analysis From ADVANCE 
and ILLUMINATE[2] 
ADVANCE[1] 
SVR (%) 
0 
PR T12PR 
n/ 
N = 
Nonblack 
Black 
75 
599/ 
804 
61 
60/ 
99 
45 
151/ 
333 
25 
7/ 
28 
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 Recommendation: BOC approved for previous relapsers, partial, and null responders[1] 
– AASLD guidelines say BOC “recommended” for previous relapsers and partial responders; 
advise caution in null responders given lack of definitive information from phase III studies[2] 
BOC + PegIFN + RBV 
Previous relapse 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
PegIFN + RBV 
n/N = 2/29 15/51 23/57 72/105 30/58 77/103 
PegIFN 
+ RBV 
1. Boceprevir [package insert]. 2011. 2. Ghany MG, et al. Hepatology. 2011;54:1433-1444. 
3. Bacon BR, et al. N Engl J Med. 2011;364:1207-1217. 
40 
69 
BOC RGT 
52 
75 
BOC/PR48 
7 
29 
PR48 
SVR (%)[3] 
Previous partial response 
F/u 
24 wks 
BOC + PegIFN + RBV 
0 4 8 12 24 
28 36 
48 
Early response; 
stop at Wk 36; f/u 24 wks 
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REALIZE: TVR + PegIFN/RBV in G1 Previous Relapsers and Partial/Null Responders 
Lead-in examined but found not to influence response and not included in TVR label 
100 
60 
20 
0 
SVR (%) 
80 
40 
PR48 T12/PR48 LI T12/PR48 
Previous Relapsers Previous Partial 
Responders 
n/N= 
Previous Null 
Responders 
24 
*P < .001 vs PR48. 
83* 
88* 
121/145 124/141 
16/68 
59* 
54* 
29/49 26/48 
15 
4/27 
29* 
33* 
21/72 25/75 
5 
2/37 
Zeuzem S, et al. N Engl J Med. 2011;364:2417-2428. 
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 Significantly higher rates of anemia, neutropenia, and 
dysgeusia in BOC arms vs control 
Adverse Event, % PR48 
(n = 467) 
BOC + PR RGT/48 
(n = 1225) 
Anemia* 30 50 
Neutropenia 19 25 
Dysgeusia 16 35 
*Anemia was managed with RBV reduction and/or epoetin alfa 
(43% of BOC + PR and 24% of PR). 
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 Higher rates of rash, anemia, and anorectal signs/symptoms in TVR 
arms vs control 
Adverse Event, % PR48 
(n = 493) 
TVR + PR RGT/48* 
(n = 1797) 
Rash 34 56 
Anemia† 17 36 
Anorectal events 7 29 
*Pooled results from TVR arms. 
†Anemia was managed with RBV dose modification; epoetin alfa was not permitted. 
 In most subjects, rash was mild to moderate 
– Severe rash in 4%; discontinuation due to rash in 6% of subjects 
– Occurred early, usually first 4 wks, but can occur at any time during TVR 
exposure 
– < 1% had SJS or DRESS (11 cases DRESS and 3 cases SJS) 
Telaprevir [package insert]. May 2011. http://www.fda.gov/downloads/AdvisoryCommittees/CommitteesMeetingMaterials/ 
Drugs/AntiviralDrugsAdvisoryCommittee/UCM252562.pdf 
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HIV/Aids - Hepatite B - Hepatite C: Atualização 2014

  • 1. Alexandre Naime Barbosa MD, PhD Professor Doutor - Infectologista Auxílio Didático em Infectologia Graduação em Medicina - 6º Ano FMB - UNESP - Botucatu 2014
  • 5. Unaids - Aids Epidemic Update, 2013  1981-2012: 75 milhões de casos  1981-2012: 40 milhões de mortes  2012: 35 milhões de PVHA  2012: 2,3 milhões de casos novos  2012: 1,6 milhões de mortes www.slideshare.net/spitalex
  • 6. MS – Boletim Epidemiológico, 2012 Unaids - Aids Epidemic Update, 2013 Prevalência ND Mundo Brasil Prevalência 35 milhões 0,5 - 0,6 milhão (0,5%) Incidência/ano 2,3 milhões 40 mil Mortalidade/ano 1,5 milhão 15 mil www.slideshare.net/spitalex
  • 7. Dçs Cerebrovasculares 17.08% Infarto Miocárdio 13.66% Câncer 12.42% Pneumonias 9.47% Cirrose e Dçs Fígado 3,31% Outras Dçs Isq Coração Dçs Hipertensivas 7.66% Sepse 2.25% Dçs Pulmonares Crônicas Diabete Mellitus 9.39% 8.88% 3.46% Insuf. Cardíaca 4.72% Miocardiopatia 2.29% 13º: Aids 2,08% Insuf. Renal 1.98% Demais Doenças Perinatais 1.35% www.slideshare.net/spitalex
  • 8. Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 9. Slide Cedido pela Dra. Maria Clara Gianna www.slideshare.net/spitalex
  • 10. Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 11. MS – Boletim Epidemiológico, 2011 www.slideshare.net/spitalex
  • 12. Slide Cedido pela Dra. Maria Clara Gianna www.slideshare.net/spitalex
  • 15. MS – Boletim Epidemiológico, 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 18.  RNA: 2 moléculas  Capsídeo Protéico (p17, p24)  Envelope (gp41, gp120)  Enzimas: TR, PT, IT, RNAse  Células Alvo: Receptores CD4 (LT)  Co-receptores: CCR5, CXCR4 RT: transcriptase reversa; PT: protease; IT: integrase www.slideshare.net/spitalex
  • 19. < 72h, chance de impedir a formação de pró-vírus, ARVs impedem a perpetuação da infecção Infecção crônica pelo HIV, ARVs controlam replicação, mas não esterilizam as células www.slideshare.net/spitalex
  • 28. Hutter G, et al N Engl J Med, 2009. www.slideshare.net/spitalex
  • 29. Serves as proof-of-concept that HIV CURE is possible www.slideshare.net/spitalex
  • 32. Sintomas ou não Teste HIV pode ser negativo Elevada Carga Viral www.slideshare.net/spitalex
  • 33. Oligo ou Assintomático Teste HIV Positivo Carga Viral Alta www.slideshare.net/spitalex
  • 34. Doenças Oportunistas Teste HIV Positivo Carga Viral Alta www.slideshare.net/spitalex
  • 39. POPULAÇÃO SEXUALMENTE ATIVA EM RISCO INFECTADAS PERCEBEM SINTOMAS PROCURAM ATENDIMENTO ATENDIDAS DIAGNÓSTICO CORRETO TRATAMENTO ADEQUADO PARCEIROS TRATADOS www.slideshare.net/spitalex
  • 43. Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 44. 2014: 26 drogas , DTV www.slideshare.net/spitalex
  • 48. Consenso Vigente à partir de 2013: Esquemas para Início de TARV Esquemas Preferenciais - 2 ITRN + ITRNN - ITRN: TDF ou AZT + 3TC - ITRNN: EFZ (NVP como alternativa) Esquemas Alternativos - 2 ITRN + IP/r - 2 ITRN + IP* - ITRN: ddI ou ABC - IP: LOP/r (ATV/r ou FPV/r como alternativa) - IP: ATV Objetivo da TARV Tempo Carga Viral 4 - 6 semanas ↓ 1 log 4 meses ↓ 2 log 6 meses Indetectável À longo prazo Indetectável www.slideshare.net/spitalex
  • 49.  HAART: CV indetectável  Supressão em virgens ou não  Grande redução da mortalidade  Taxas próximas do normal Bhaskaran K, Hamouda O, Sannes M, et al. Changes in the risk of death after hiv seroconversion compared with mortality in the general population. JAMA. 2008;300(1):51-59.  Objetivo: supressão virológica sustentada www.slideshare.net/spitalex
  • 50. Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 51. Grangeiro A - Congresso Brasileiro de Infectologia, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 53. Revista Unesp Ciência - Out/2011 www2.unesp.br/revista/?p=4095 www.unesp.br/revista/24 www.slideshare.net/spitalex
  • 54.  Doença Cardiovascular (IAM, AVE)  Câncer (Não-Aids)  Osteopenias e Fraturas  Disfunção Ventricular Esquerda  Insuficiência Hepática  Insuficiência Renal  Distúrbios Neuro-Cognitivos  “Síndrome da Fragilidade” HIV+ HIV+ HIV+ HIV -  Imunossenescência Weber et al. HIV Med 2013; 14:195 www.slideshare.net/spitalex
  • 55. Guaraldi G et al. CID 2011; 53:1120 www.slideshare.net/spitalex
  • 56. ↑ Comorbidades Doença Crônico-Degenerativa Aumento da Sobrevida Contágio na 3ª Idade Inflamação Crônica Hábitos de Vida Toxicidade dos ARVs www.slideshare.net/spitalex
  • 57. Stop HAART Carl W. Dieffenbach, 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 58. PRÉ HAART PÓS www.slideshare.net/spitalex
  • 60. Maus Hábitos de Vida Inflamação, ARVs www.slideshare.net/spitalex
  • 62. < 72h, chance de impedir a formação de pró-vírus, ARVs impedem a perpetuação da infecção Infecção crônica pelo HIV, ARVs controlam replicação, mas não esterilizam as células www.slideshare.net/spitalex
  • 69. Comparação de Eficácia entre as Estratégias de Prevenção Abdool Karim S, Abdool Karim Q, et al. Lancet. 2011;378:e23-e25. www.slideshare.net/spitalex
  • 71. MS – Boletim Epidemiológico, 2012 Centers for Disease Control and Prevention - CDC Health Information for International Travel 2010 Prevalência de AgHBs Alta: ≥ 8% Intermediário: 2% to 7% Baixo: < 2% Mundo Brasil Prevalência 400 milhões 1 - 2 milhões (0,37%) Incidência/ano 4 milhões 12 mil Mortalidade/ano 0.6 – 1.0 milhão ? www.slideshare.net/spitalex
  • 75. Dçs Cerebrovasculares 17.08% Infarto Miocárdio 13.66% Câncer 12.42% Pneumonias 9.47% Cirrose e Dçs Outras Dçs Isq Coração 3.46% Sepse 2.25% Dçs Hipertensivas 7.66% Dçs Pulmonares Crônicas Diabete Mellitus 9.39% 8.88% Insuf. Cardíaca 4.72% Fígado 3.31% Miocardiopatia 2.29% Aids 2.08% Insuf. Renal 1.98% Demais Doenças Perinatais 1.35% www.slideshare.net/spitalex
  • 76. Oliveira U. B., 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 79. VHB VHC Parceiros Sexuais de VHB + Transfusões antes de 1994 Múltiplos Parceiros, Violência Sexual Usuários de Drogas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Hemofílicos, Hemodiálise HSHs HSHs Usuários de Drogas Acidentes Ocupacionais Convívio Domiciliar com VHB + Seringas e Agulhas Não Descartáveis Acidentes Ocupacionais Acupuntura, Piercing ou Tatuagem Hemodiálise Parceiros Sexuais de VHC + Institucionalizados Convívio Domiciliar com VHC + Viajantes para Áreas Endêmicas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Filhos de Mães VHB + Filhos de Mães VHC + Sinais de Hepatopatia Sinais de Hepatopatia www.slideshare.net/spitalex
  • 81. Oliveira U. B., 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 82. Oliveira U. B., 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 84. VHB 10 – 50 anos www.slideshare.net/spitalex
  • 87. Animação Virtual: http://youtu.be/sVpiXaEMs7I Ganem et al. NEJM 2004 www.slideshare.net/spitalex
  • 88. Ganem et al. NEJM 2004 www.slideshare.net/spitalex
  • 89. Ganem et al. NEJM 2004 www.slideshare.net/spitalex
  • 91. Objetivos - Diminuir a progressão do dano hepático → supressão da replicação viral - AgHBe (+) → (-) - ALT: normalizar - CV DNA VHB: manter o menor possível - Cura (soroconversão do AgHBs): raro (7%), não é o objetivo principal Arsenal terapêutico Interferon alfa Lamivudina IFN-Peg Adefovir Telbivudina Tenofovir Entecavir 1990 1998 2002 2005 2006 2008 www.slideshare.net/spitalex
  • 93. Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB - AgHBs (+) > 6 meses (5 a 10%, acima do 2º ano de vida) - Anti-HBc: marcador de exposição, contato - Anti-HBs: marcador de imunidade, resolução CDC, 2003 Resolução Espontânea Cronificação www.slideshare.net/spitalex
  • 94. Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação (ALT e CV VHB) Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc AntiHBc IgM AntiHBe AntiHBs ALT DNA-VHB (UI/ml) Infecção Aguda (+) (+) (+) (+) (-) (-) ↑↑↑↑↑ ↑↑↑↑↑ HVB Pregressa Imune (-) (-) (+) (-) (+) (+) nl não detectado Anti-HBc Isolado/ Infecção Oculta (-) (-) (+) (-) (-) (-) nl não detectado Vacinação Prévia (-) (-) (-) (-) (-) (+) nl não detectado Portador Crônico Inativo (+) (-) (+) (-) (+) (-) nl < 200 Mutantes Pré-Core ou Core Promoter (+) (-) (+) (-) (+/-) (-) ↑ < / ≥ 2.000 HVB ativa (perfil clássico) (+) (+) (+) (-) (-) (-) ↑ ≥ 2.000 www.slideshare.net/spitalex
  • 95. Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) www.slideshare.net/spitalex
  • 96. Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) www.slideshare.net/spitalex
  • 97. Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB) www.slideshare.net/spitalex
  • 108. Objetivos - Diminuir a progressão do dano hepático → supressão da replicação viral - AgHBe (+) → (-) - ALT: normalizar - CV DNA VHB: manter o menor possível - Cura (soroconversão do AgHBs): raro (7%), não é o objetivo principal Arsenal terapêutico Interferon alfa Lamivudina IFN-Peg Adefovir Telbivudina Tenofovir Entecavir 1990 1998 2002 2005 2006 2008 www.slideshare.net/spitalex
  • 110. Passo 3: Seguimento prolongado e rotineiro para flagar ↑ ALT e ou ↑ CV VHB - Monitorar os portadores inativo à cada 6 meses ou à cada ano Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc AntiHBe AntiHBs ALT Passo 4: Tratar - AgHBe (+) com ↑ ALT - AgHBe (-) com ↑ ALT e ↑ CV VHB (> 2.000 UI/ml) - Biópsia hepática (F ≥ 2 ou A ≥ 2): • AgHBe (+): > 40 anos, mesmo ALT nl • AgHBe (-): ↑ ALT e CV VHB entre 200 e 2.000 UI/ml - Cirrótico: todos DNA-VHB (UI/ml) Portador Crônico Inativo (+) (-) (+) (+) (-) nl < 200 Mutantes Pré-Core ou Core Promoter (+) (-) (+) (+) (-) ↑ < / ≥ 2.000 HVB ativa (perfil clássico) (+) (+) (+) (-) (-) ↑ ≥ 2.000 www.slideshare.net/spitalex
  • 119. > 10% 2,5-10% 1-2,5% Prevalência ND Prevalência 170 - 200 milhões 2 - 3 milhões Incidência/ano 3 - 4 milhões 10 mil Mortalidade/ano 0.3 milhão ? WHO, 2012 Mundo Brasil Inquérito Nacional das Hepatites Virais, MS-Brasil, 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 121. 10 – 50 anos www.slideshare.net/spitalex
  • 122. Oliveira U. B., 2010 www.slideshare.net/spitalex
  • 123. VHB VHC Parceiros Sexuais de VHB + Transfusões antes de 1994 Múltiplos Parceiros, Violência Sexual Usuários de Drogas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Hemofílicos, Hemodiálise HSHs HSHs Usuários de Drogas Acidentes Ocupacionais Convívio Domiciliar com VHB + Seringas e Agulhas Não Descartáveis Acidentes Ocupacionais Acupuntura, Piercing ou Tatuagem Hemodiálise Parceiros Sexuais de VHC + Institucionalizados Convívio Domiciliar com VHC + Viajantes para Áreas Endêmicas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Filhos de Mães VHB + Filhos de Mães VHC + Sinais de Hepatopatia Sinais de Hepatopatia www.slideshare.net/spitalex
  • 124. Ravazi H - J Vir Hep, 2014 www.slideshare.net/spitalex
  • 125. Dore G - J Vir Hep, 2014 www.slideshare.net/spitalex
  • 126. Wedemeyer H - J Vir Hep, 2014 www.slideshare.net/spitalex
  • 129. Anzola M- Exp Rev Mol Med- 2003 www.slideshare.net/spitalex
  • 130. Animação Virtual: http://youtu.be/Y8h2wzwdzZs Hodder Arnold - Use of Antibiotics www.slideshare.net/spitalex
  • 131. Manns, M - Nature Reviews - 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 132. Manns, M - Nature Reviews - 2013 www.slideshare.net/spitalex
  • 134. University of Washington - 2014 www.slideshare.net/spitalex
  • 136. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 137. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 138. Slide cedido pelo Dr. Paulo Abraão www.slideshare.net/spitalex
  • 139. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 140. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 143. Fluxograma de Tratamento (PEG-IFN + RBV) Sem 4 Sem 12 Sem 24 Sem 48 Sem 72 PCR VHC (+) G2/3 G1 Tto: 24 semanas Tto: 48 semanas PCR VHC (-) G2/3 G1 PCR VHC (-) Queda de 2 logs G2/3 G1 Tto: 72 semanas Sem queda De 2 logs G1/2/3 PCR VHC Tto: Suspenso (+) www.slideshare.net/spitalex
  • 144. Desafios - Efeitos Adversos - Interações Medicamentosas (HIV) - Recidivantes e Não Respondedores (50%) - Diagnóstico Tardio, Alcoolismo, Fibrose Avançada www.slideshare.net/spitalex
  • 145. Protease Inhibitor Additional Regimen Components Considerations Boceprevir 800 mg TID (q7- 9hrs)[1,2] PegIFN alfa + weight-based RBV  Naive to previous therapy  Previous treatment failure  Compensated cirrhosis  RGT  Take with food Telaprevir 750 mg TID (q7-9hrs)[2,3] PegIFN alfa + weight-based RBV  Naive to previous therapy  Previous treatment failure  Compensated cirrhosis  RGT  Take with food (not low fat) For patients with genotype 2/3 infection, HCV therapy with pegIFN/RBV remains the standard of care 1. Boceprevir [package insert]. 2011. 2. Ghany MG, et al. Hepatology. 2011;54:1433-1444. 3. Telaprevir [package insert]. 2011. www.slideshare.net/spitalex
  • 146. P < .001 P < .001 Nonblack Patients P = .004 P = .04 Black Patients 125/ 311 211/ 316 213/ 311 12/ 52 22/ 52 29/ 55 Patients (%) PR 48 BOC RGT 100 80 60 40 20 0 BOC/PR48 40 67 68 Patients (%) PR 48 BOC RGT 100 80 60 40 20 0 BOC/PR48 23 42 53 n/ N= n/ N= Poordad F, et al. N Engl J Med. 2011;364:1195-1206. SPRINT-2 www.slideshare.net/spitalex
  • 147. P < .001 100 SVR (%) 80 60 40 20 0 75 271/ 363 44 158/ 361 PR T12PR n/ N = 100 80 60 40 20 1. Jacobson IM, et al. N Engl J Med. 2011;364:2405-2416. 2. Dusheiko GM, et al. EASL 2011. Abstract 1788. Pooled Analysis From ADVANCE and ILLUMINATE[2] ADVANCE[1] SVR (%) 0 PR T12PR n/ N = Nonblack Black 75 599/ 804 61 60/ 99 45 151/ 333 25 7/ 28 www.slideshare.net/spitalex
  • 148.  Recommendation: BOC approved for previous relapsers, partial, and null responders[1] – AASLD guidelines say BOC “recommended” for previous relapsers and partial responders; advise caution in null responders given lack of definitive information from phase III studies[2] BOC + PegIFN + RBV Previous relapse 100 80 60 40 20 0 PegIFN + RBV n/N = 2/29 15/51 23/57 72/105 30/58 77/103 PegIFN + RBV 1. Boceprevir [package insert]. 2011. 2. Ghany MG, et al. Hepatology. 2011;54:1433-1444. 3. Bacon BR, et al. N Engl J Med. 2011;364:1207-1217. 40 69 BOC RGT 52 75 BOC/PR48 7 29 PR48 SVR (%)[3] Previous partial response F/u 24 wks BOC + PegIFN + RBV 0 4 8 12 24 28 36 48 Early response; stop at Wk 36; f/u 24 wks www.slideshare.net/spitalex
  • 149. REALIZE: TVR + PegIFN/RBV in G1 Previous Relapsers and Partial/Null Responders Lead-in examined but found not to influence response and not included in TVR label 100 60 20 0 SVR (%) 80 40 PR48 T12/PR48 LI T12/PR48 Previous Relapsers Previous Partial Responders n/N= Previous Null Responders 24 *P < .001 vs PR48. 83* 88* 121/145 124/141 16/68 59* 54* 29/49 26/48 15 4/27 29* 33* 21/72 25/75 5 2/37 Zeuzem S, et al. N Engl J Med. 2011;364:2417-2428. www.slideshare.net/spitalex
  • 152.  Significantly higher rates of anemia, neutropenia, and dysgeusia in BOC arms vs control Adverse Event, % PR48 (n = 467) BOC + PR RGT/48 (n = 1225) Anemia* 30 50 Neutropenia 19 25 Dysgeusia 16 35 *Anemia was managed with RBV reduction and/or epoetin alfa (43% of BOC + PR and 24% of PR). www.slideshare.net/spitalex
  • 153.  Higher rates of rash, anemia, and anorectal signs/symptoms in TVR arms vs control Adverse Event, % PR48 (n = 493) TVR + PR RGT/48* (n = 1797) Rash 34 56 Anemia† 17 36 Anorectal events 7 29 *Pooled results from TVR arms. †Anemia was managed with RBV dose modification; epoetin alfa was not permitted.  In most subjects, rash was mild to moderate – Severe rash in 4%; discontinuation due to rash in 6% of subjects – Occurred early, usually first 4 wks, but can occur at any time during TVR exposure – < 1% had SJS or DRESS (11 cases DRESS and 3 cases SJS) Telaprevir [package insert]. May 2011. http://www.fda.gov/downloads/AdvisoryCommittees/CommitteesMeetingMaterials/ Drugs/AntiviralDrugsAdvisoryCommittee/UCM252562.pdf www.slideshare.net/spitalex
  • 155. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 156. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex
  • 157. Slide cedido pela Dra. Aline Vigani www.slideshare.net/spitalex