SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
RECUPERANDO O CONTEÚDO ESTUDADO
História
7o
ano – Unidade 8
1
Nome: Data:
1. Nos séculos XVI e XVII, quando o Brasil era uma colônia de Portugal, a produção
de cana, concentrada no litoral nordestino, era a maior riqueza da economia
colonial. Naquele tempo, o principal produto obtido da cana era o açúcar,
exportado para a Europa.
Explique algumas razões para a escolha da produção do açúcar como principal
atividade econômica da América portuguesa.
Unidade 8
Cópiaautorizada.
2
arrendamento
donatários
capitanias hereditárias
latifúndios sesmarias
2. Observe o mapa a seguir e faça o que se pede.
O cultivo de cana
Fonte: Atlas histórico escolar. 7. ed. rio de Janeiro: MEC/Fename, 1978. p. 18 e 24.
Com base no mapa, caracterize geográfica e historicamente a produção de cana
no Brasil.
3. Complete as lacunas do texto com as palavras do quadro a seguir.
Quando as foram criadas, a Coroa incumbiu
os de distribuir
OCEANO
ATLÂ NTICO
São Luís
Natal
Paraíba
Olinda
Recife
Santos
Salvador
Ilhéus
Porto Seguro
Vitória
Espírito Santo
Campos dos
Goitacazes
Rio de Janeiro
Itanhaém São Vicente
0 607 km
Século XVI
Século XVII
Limites do
Brasil atual
MERIDIANODETORDESILHAS
Cópiaautorizada.
3
aos colonos, para que eles as explorassem economicamente. Essas proprieda-
des ou parte delas ocupavam grandes áreas, chamadas .
Caso o detentor dessas propriedades não tivesse condições de explorá-la to-
talmente, ele podia ceder o uso de terras em troca de pagamento. Esse regime
ficou conhecido como .
4. Relacione os termos da primeira coluna com as características da segunda coluna.
(a) Senhores de engenho
(B) Lavradores de cana
(C) Lavradores de cana obrigada
(d) Lavradores de cana livre
(E) arrendatários
( ) Lavradores que eram obrigados a moer a
cana em um determinado engenho.
( ) proprietários que possuíam engenhos.
( ) Lavradores que podiam moer a cana em
qualquer engenho.
( ) plantavam cana nas terras que arrendavam
de outros fazendeiros e eram obrigados a
moê-la no engenho do dono da terra.
( ) Fazendeiros que não tinham engenhos.
5. Para construir um engenho, era preciso investir muito dinheiro. Porém, poucos
fazendeiros contavam com recursos próprios para cultivar a cana-de-açúcar
em larga escala. Por isso, a atividade açucareira esteve estreitamente ligada a
financistas europeus, principalmente holandeses.
Sobre a parceria entre Holanda e Portugal, marque com um X a alternativa
incorreta, corrigindo-a no espaço a seguir:
a) os holandeses emprestavam dinheiro para os investimentos necessários às
propriedades coloniais.
b) a Holanda passou a garantir todas as etapas, desde o financiamento até o
fornecimento de equipamentos.
c) os holandeses tinham o direito de comercializar o açúcar na Europa.
d) Embora os holandeses pudessem comercializar o açúcar, não lhes era
permitido utilizar os portos das colônias portuguesas para comprar e revender
o produto.
Cópiaautorizada.
4
6. Sobre a União Ibérica, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir.
Corrija as sentenças falsas nas linhas abaixo.
( ) a união ibérica teve origem na aliança solicitada por portugal para se
fortalecer politicamente.
( ) o rei espanhol Filipe ii, que descendia da casa real portuguesa por parte de
mãe, invadiu o vizinho reino português, derrotou pretendentes ao trono e
assumiu o poder.
( ) o reinado de Filipe ii estendia-se aos países Baixos (Holanda e Bélgica).
( ) a região dos países Baixos (Holanda e Bélgica) aceitou passivamente
a dominação católica da Coroa espanhola e as obrigações tributárias
impostas.
( ) a proibição de Filipe ii ao comércio da Holanda com as colônias lusitanas
revoltou os holandeses, que invadiram e conquistaram territórios
pertencentes à Espanha, inclusive na américa portuguesa.
7. Depois da conquista de Pernambuco, novos ataques possibilitaram aos
holandeses estender seus domínios de Alagoas até o Rio Grande do Norte.
No início, os senhores de engenho se opuseram aos estrangeiros, pois temiam
perder suas propriedades. Entretanto, com o passar do tempo eles aceitaram o
governo holandês.
O domínio holandês no Nordeste
Fonte: Atlas histórico escolar. rio de Janeiro: FaE, 1991. p. 30.
OCEANO
ATLÂ NTICO
São Luís
Fortaleza
Nova Amsterdã (Natal)
Paraíba
Igaraçu
Olinda
Recife
Serinhaém
Porto Calvo
Sta. Madalena
da Am. do Sul
São Cristóvão
0 280 km Salvador
Conceição
Cópiaautorizada.
5
Agora, responda:
a) por que os senhores de engenho aceitaram o governo holandês?
b) de que forma os holandeses garantiram o apoio dos senhores de engenho à
sua dominação?
8. Com base na imagem a seguir, identifique e explique as funções das estruturas
do engenho a que se referem os números 1, 2 e 3.
detalhe de desenho representando um engenho em pernambuco,
de Gaspar Barleus, retirado da obra Rerum per octennium in Brasilia, 1647.
1 2
3
Cópiaautorizada.
©FundaçãoBiBLiotECa
naCionaL,riodEJanEiro
6
9. Sobre a vida nos engenhos, solucione a cruzadinha a seguir.
f)
a) Cabia a eles escolher as terras para o plantio, o tipo de cana e os momentos
adequados para o cultivo e a colheita, e os que recebiam a cana e controlavam
a produção do caldo. Havia ainda os que zelavam pelo ritmo da produção,
substituindo os escravos sempre que necessário, controlando o transporte da
cana para as moendas e garantindo a manutenção e o bom funcionamento
dos equipamentos.
b) Era a moradia dos escravos.
c) Era a residência dos senhores de engenho e de sua família.
Cópiaautorizada.
a) E
b) n
c) - G
d) * E *
e) n
* * H
g) o
7
d) Era o trabalhador mais bem pago, pois a qualidade do produto final dependia
em grande parte do seu conhecimento e da sua experiência.
e) Eram assim chamados os escravos considerados mais capazes para aprender
as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos.
f) Local onde estavam as estruturas para a fabricação de açúcar.
g) Era quem administrava o processo de clareamento do açúcar.
10. Observe a imagem e leia o enunciado a seguir para responder às questões
propostas.
Capitão do mato, gravura de Johann Moritz rugendas, 1823.
Fundação Biblioteca nacional, rio de Janeiro.
A fuga era uma das formas de resistência à escravidão utilizadas pelos escravos.
Muitos deles, no entanto, acabavam sendo capturados pelos capitães do mato,
que eram contratados pelos proprietários.
a) Com base na cena representada, descreva a forma como o fugitivo é
conduzido e a provável origem social do capitão do mato.
Cópiaautorizada.
©FundaçãoBiBLiotECanaCionaL,riodEJanEiro
8
b) Que tipos de punições poderiam enfrentar os escravos que fugiam?
c) indique outras formas de resistência à escravidão.
11. Sobre a África e o tráfico negreiro, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas
sentenças a seguir. Corrija as sentenças falsas nas linhas abaixo.
( ) a escravidão só passou a ser conhecida na África após a chegada dos
europeus no século XV.
( ) os primeiros europeus a desembarcarem na África foram os portugueses,
que construíram feitorias ao longo do litoral e procuraram monopolizar a rede
comercial africana.
( ) Em troca de ouro, marfim e escravos, os portugueses ofereciam tecidos,
tabaco, metais, ferramentas, aguardente, cavalos earmas.
( ) durante todo o período escravocrata apenas os europeus capturaram
africanos para transformá-los em escravos.
( ) por serem considerados mercadorias muito valiosas, os escravos eram
transportados em boas condições para que chegassem ao seu destino fortes
e saudáveis e aptos para trabalhar.
Cópiaautorizada.
9
12. Na historiografia brasileira, houve diversas interpretações sobre a convivência
entre senhores e escravos.
Relacione os autores da primeira coluna com as afirmações da segunda coluna.
(a) Gilberto Freyre
(B) Jacob Gorender
( ) a violência da escravidão explica por que as taxas de
mortalidade dos africanos no Brasil eram elevadas.
por esse motivo, o tráfico negreiro era uma atividade
fundamental na reposição da mão de obra.
( ) os filhos dos senhores brincavam com as crianças
negras, geralmente filhos dos escravos domésticos que
serviam à família dos fazendeiros.
( ) Muitas vezes, crianças brancas dividiam o leite materno
com crianças negras, pois era comum a presença da
ama de leite entre as famílias coloniais.
( ) a violência da escravidão também se expressava no
grande número de mestiços. a maioria deles era gerada
de uniões fora do casamento, em que proprietários
brancos submetiam escravas negras. os senhores não
reconheciam seus filhos nascidos de uma escrava,
mantendo-os na condição de cativos.
( ) Era prática comum de homens brancos, inclusive
proprietários de terras, manterem relações sexuais com
mulatas ou negras, principalmente escravas, as quais
geravam filhos mestiços.
( ) a legislação proibia que um senhor matasse, mutilasse
ou castigasse demasiadamente um escravo.
no entanto, essas práticas eram comuns. Sabe-se
que os raros casos denunciados quase sempre
acabaram na absolvição do fazendeiro.
Cópiaautorizada.
10
13. Ainda sobre as teorias de Gilberto Freyre e de Jacob Gorender, leia o texto a
seguir e observe as duas imagens para responder às questões propostas.
Para Gilberto Freyre, apesar da violência que a escravidão representou, teria
havido entre senhores e escravos mais integração que conflito. Já para Jacob
Gorender, essa visão esconde o traço mais importante do escravismo no Brasil:
a exploração e a dominação.
Imagem 1 Imagem 2
detalhe da obra Feitor açoitando negro,
de Jean-Baptiste debret, 1834-1839.
Museus Castro Maya, rio de Janeiro.
O jantar no Brasil, gravura de Jean-
-Baptiste debret, de 1834-1839.
Museus Castro Maya, rio de Janeiro.
a) Qual das imagens se relaciona às ideias de Gilberto Freyre? Justifique sua
resposta.
b) Qual das imagens se relaciona às ideias de Jacob Gorender? Justifique sua
resposta.
©MuSEuSCaStroMaya,riodEJanEiro
©MuSEuSCaStroMaya,riodEJanEiro
Cópiaautorizada.
11
14. Observe o mapa a seguir e responda às questões propostas.
A economia brasileira no século XVII
Fonte: Atlas histórico escolar. rio de Janeiro: FaE, 1991. p. 28.
a) indique as regiões em que cada atividade se destacou:
Atividade Região em que se destacou
pau-brasil
cana-de-açúcar
pecuária
tabaco
mineração
drogras do sertão
EQUADOR
Belém
s
Cametá
Alcântar a
São Luís
Fortaleza
Natal
Olinda
Recife
Penedo
São Cr istóvão
Salvador
Ilheús
Por to Segur o
OCEANO
PACÍFICO
Vitór ia
Taubaté
São João da Barra
Rio de Janeir o
Sor ocaba São Vicente
Cur itiba Iguape
Cananeia
Itanhaém
Laguna
OCEANO
ATLÂNTICO
0 410 km
Área de ocorrência
do pau-brasil
Cana-de-
açúcar
Pecuária
Tabaco
Mineração
Drogas do sertão
Limites atuais do
território brasileiro
Cópiaautorizada.
g
12
b) das atividades representadas no mapa, identifique duas que podem ser
consideradas responsáveis pela interiorização da colônia.
15. Relacione a atividade econômica da primeira coluna com as características da
segunda coluna.
(a) pecuária
(B) Fumo
(C) algodão
(d) produção de alimentos
( ) produto usado principalmente na confecção
de redes para dormir e tecidos rústicos para os
escravos e para a população mais pobre.
( ) nas propriedades, os animais eram utilizados de
diversas maneiras: como meio de tração e para
obter o couro, a carne e o leite.
( ) a maior parte dos produtos na colônia tinha origem
na cultura indígena, como a mandioca, o milho e o
feijão.
( ) planta nativa da américa, era um produto
destinado aos mercados europeus, nos quais o
número de consumidores era crescente. além
disso, era usado na África como moeda de troca
na aquisição de escravos.
Cópiaautorizada.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonialA escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonialrobson30
 
2013 tráfico negreiro
2013  tráfico negreiro2013  tráfico negreiro
2013 tráfico negreiroMARIANO C7S
 
O transporte dos escravos
O transporte dos escravosO transporte dos escravos
O transporte dos escravosCantacunda
 
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
Avaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítasAvaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítas
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítasFelipe Nepomuceno
 
Escravos
EscravosEscravos
EscravosLane94
 
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos  e senhores na América PortuguesaEngenhos, escravos  e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos e senhores na América PortuguesaLuis Lacerda
 
Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)Dismael Sagás
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoAndré Moraes
 
A escravidão não foi só africana...
A escravidão não foi só africana...A escravidão não foi só africana...
A escravidão não foi só africana...Edenilson Morais
 

Mais procurados (19)

A escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonialA escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonial
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
2013 tráfico negreiro
2013  tráfico negreiro2013  tráfico negreiro
2013 tráfico negreiro
 
O transporte dos escravos
O transporte dos escravosO transporte dos escravos
O transporte dos escravos
 
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
Avaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítasAvaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítas
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
 
2014 africa-america-questões
2014 africa-america-questões2014 africa-america-questões
2014 africa-america-questões
 
Escravos
EscravosEscravos
Escravos
 
Tráfico Negreiro
Tráfico NegreiroTráfico Negreiro
Tráfico Negreiro
 
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos  e senhores na América PortuguesaEngenhos, escravos  e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
 
Mandinga - Sebastião Pinheiro
Mandinga - Sebastião PinheiroMandinga - Sebastião Pinheiro
Mandinga - Sebastião Pinheiro
 
Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º ano
 
A escravidão não foi só africana...
A escravidão não foi só africana...A escravidão não foi só africana...
A escravidão não foi só africana...
 
Tráfico negreiro
Tráfico negreiroTráfico negreiro
Tráfico negreiro
 
3180
31803180
3180
 
Tráfico negreiro prof rodrigo
Tráfico negreiro   prof rodrigoTráfico negreiro   prof rodrigo
Tráfico negreiro prof rodrigo
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
Hisee
HiseeHisee
Hisee
 

Semelhante a A produção de cana-de-açúcar na economia colonial brasileira

Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxMairaDeOliveiraPotri
 
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdfAndrei Rita
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
 
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Atividades Diversas Cláudia
 
Gabarito - Lista de Exercícios 1º Semestre
Gabarito - Lista de Exercícios 1º SemestreGabarito - Lista de Exercícios 1º Semestre
Gabarito - Lista de Exercícios 1º SemestreFelipe Vaitsman
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Lara Lídia
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesLucir Antonio de Souza
 
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...Franciele Marques
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudocgouveia
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02eebcjn
 
hh8_jogo_e1.pptx
hh8_jogo_e1.pptxhh8_jogo_e1.pptx
hh8_jogo_e1.pptxMenaDamil1
 

Semelhante a A produção de cana-de-açúcar na economia colonial brasileira (20)

Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
 
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf
04-Cana-de-Açúcar.ppt.pdf
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
 
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
 
Avaliação história 7º ano setembro - gabarito
Avaliação história 7º ano   setembro - gabaritoAvaliação história 7º ano   setembro - gabarito
Avaliação história 7º ano setembro - gabarito
 
Gabarito - Lista de Exercícios 1º Semestre
Gabarito - Lista de Exercícios 1º SemestreGabarito - Lista de Exercícios 1º Semestre
Gabarito - Lista de Exercícios 1º Semestre
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.
 
O branco e o negro no brasil açúcar e escravidão.
O branco e o negro no brasil  açúcar e escravidão.O branco e o negro no brasil  açúcar e escravidão.
O branco e o negro no brasil açúcar e escravidão.
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
trabalhonalavouracanavieira.ppt
trabalhonalavouracanavieira.ppttrabalhonalavouracanavieira.ppt
trabalhonalavouracanavieira.ppt
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
o brasil flamenguista
o brasil flamenguistao brasil flamenguista
o brasil flamenguista
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
 
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...
22024408 historia-brasil-colonia-mineracao-resumo-questoes-gabarito-prof-marc...
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudo
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
hh8_jogo_e1.pptx
hh8_jogo_e1.pptxhh8_jogo_e1.pptx
hh8_jogo_e1.pptx
 

Mais de julio2012souto (20)

CADERNO - MUNDO DO TRABALHO.pdf
CADERNO - MUNDO DO TRABALHO.pdfCADERNO - MUNDO DO TRABALHO.pdf
CADERNO - MUNDO DO TRABALHO.pdf
 
CADERNO - MEIO AMBIENTE.pdf
CADERNO - MEIO AMBIENTE.pdfCADERNO - MEIO AMBIENTE.pdf
CADERNO - MEIO AMBIENTE.pdf
 
7 ano
7 ano7 ano
7 ano
 
4 ano
4 ano4 ano
4 ano
 
3 ano adaptada
3 ano adaptada3 ano adaptada
3 ano adaptada
 
3 ano
3 ano3 ano
3 ano
 
2 ano adaptada
2 ano adaptada2 ano adaptada
2 ano adaptada
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
0630 parecer ldb (1)
 0630 parecer ldb (1) 0630 parecer ldb (1)
0630 parecer ldb (1)
 
7 convertido (1)
7 convertido (1)7 convertido (1)
7 convertido (1)
 
Neandertal1
Neandertal1Neandertal1
Neandertal1
 
Gibi
GibiGibi
Gibi
 
Hotel ruanda
Hotel ruandaHotel ruanda
Hotel ruanda
 
Negra
NegraNegra
Negra
 
Negro
NegroNegro
Negro
 
Geo 6
Geo 6Geo 6
Geo 6
 
Questoes ciencias 1
Questoes ciencias 1Questoes ciencias 1
Questoes ciencias 1
 
Respostas ciencias
Respostas cienciasRespostas ciencias
Respostas ciencias
 
Hist 8 unid_8
Hist 8 unid_8Hist 8 unid_8
Hist 8 unid_8
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

A produção de cana-de-açúcar na economia colonial brasileira

  • 1. RECUPERANDO O CONTEÚDO ESTUDADO História 7o ano – Unidade 8
  • 2.
  • 3. 1 Nome: Data: 1. Nos séculos XVI e XVII, quando o Brasil era uma colônia de Portugal, a produção de cana, concentrada no litoral nordestino, era a maior riqueza da economia colonial. Naquele tempo, o principal produto obtido da cana era o açúcar, exportado para a Europa. Explique algumas razões para a escolha da produção do açúcar como principal atividade econômica da América portuguesa. Unidade 8 Cópiaautorizada.
  • 4. 2 arrendamento donatários capitanias hereditárias latifúndios sesmarias 2. Observe o mapa a seguir e faça o que se pede. O cultivo de cana Fonte: Atlas histórico escolar. 7. ed. rio de Janeiro: MEC/Fename, 1978. p. 18 e 24. Com base no mapa, caracterize geográfica e historicamente a produção de cana no Brasil. 3. Complete as lacunas do texto com as palavras do quadro a seguir. Quando as foram criadas, a Coroa incumbiu os de distribuir OCEANO ATLÂ NTICO São Luís Natal Paraíba Olinda Recife Santos Salvador Ilhéus Porto Seguro Vitória Espírito Santo Campos dos Goitacazes Rio de Janeiro Itanhaém São Vicente 0 607 km Século XVI Século XVII Limites do Brasil atual MERIDIANODETORDESILHAS Cópiaautorizada.
  • 5. 3 aos colonos, para que eles as explorassem economicamente. Essas proprieda- des ou parte delas ocupavam grandes áreas, chamadas . Caso o detentor dessas propriedades não tivesse condições de explorá-la to- talmente, ele podia ceder o uso de terras em troca de pagamento. Esse regime ficou conhecido como . 4. Relacione os termos da primeira coluna com as características da segunda coluna. (a) Senhores de engenho (B) Lavradores de cana (C) Lavradores de cana obrigada (d) Lavradores de cana livre (E) arrendatários ( ) Lavradores que eram obrigados a moer a cana em um determinado engenho. ( ) proprietários que possuíam engenhos. ( ) Lavradores que podiam moer a cana em qualquer engenho. ( ) plantavam cana nas terras que arrendavam de outros fazendeiros e eram obrigados a moê-la no engenho do dono da terra. ( ) Fazendeiros que não tinham engenhos. 5. Para construir um engenho, era preciso investir muito dinheiro. Porém, poucos fazendeiros contavam com recursos próprios para cultivar a cana-de-açúcar em larga escala. Por isso, a atividade açucareira esteve estreitamente ligada a financistas europeus, principalmente holandeses. Sobre a parceria entre Holanda e Portugal, marque com um X a alternativa incorreta, corrigindo-a no espaço a seguir: a) os holandeses emprestavam dinheiro para os investimentos necessários às propriedades coloniais. b) a Holanda passou a garantir todas as etapas, desde o financiamento até o fornecimento de equipamentos. c) os holandeses tinham o direito de comercializar o açúcar na Europa. d) Embora os holandeses pudessem comercializar o açúcar, não lhes era permitido utilizar os portos das colônias portuguesas para comprar e revender o produto. Cópiaautorizada.
  • 6. 4 6. Sobre a União Ibérica, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. Corrija as sentenças falsas nas linhas abaixo. ( ) a união ibérica teve origem na aliança solicitada por portugal para se fortalecer politicamente. ( ) o rei espanhol Filipe ii, que descendia da casa real portuguesa por parte de mãe, invadiu o vizinho reino português, derrotou pretendentes ao trono e assumiu o poder. ( ) o reinado de Filipe ii estendia-se aos países Baixos (Holanda e Bélgica). ( ) a região dos países Baixos (Holanda e Bélgica) aceitou passivamente a dominação católica da Coroa espanhola e as obrigações tributárias impostas. ( ) a proibição de Filipe ii ao comércio da Holanda com as colônias lusitanas revoltou os holandeses, que invadiram e conquistaram territórios pertencentes à Espanha, inclusive na américa portuguesa. 7. Depois da conquista de Pernambuco, novos ataques possibilitaram aos holandeses estender seus domínios de Alagoas até o Rio Grande do Norte. No início, os senhores de engenho se opuseram aos estrangeiros, pois temiam perder suas propriedades. Entretanto, com o passar do tempo eles aceitaram o governo holandês. O domínio holandês no Nordeste Fonte: Atlas histórico escolar. rio de Janeiro: FaE, 1991. p. 30. OCEANO ATLÂ NTICO São Luís Fortaleza Nova Amsterdã (Natal) Paraíba Igaraçu Olinda Recife Serinhaém Porto Calvo Sta. Madalena da Am. do Sul São Cristóvão 0 280 km Salvador Conceição Cópiaautorizada.
  • 7. 5 Agora, responda: a) por que os senhores de engenho aceitaram o governo holandês? b) de que forma os holandeses garantiram o apoio dos senhores de engenho à sua dominação? 8. Com base na imagem a seguir, identifique e explique as funções das estruturas do engenho a que se referem os números 1, 2 e 3. detalhe de desenho representando um engenho em pernambuco, de Gaspar Barleus, retirado da obra Rerum per octennium in Brasilia, 1647. 1 2 3 Cópiaautorizada. ©FundaçãoBiBLiotECa naCionaL,riodEJanEiro
  • 8. 6 9. Sobre a vida nos engenhos, solucione a cruzadinha a seguir. f) a) Cabia a eles escolher as terras para o plantio, o tipo de cana e os momentos adequados para o cultivo e a colheita, e os que recebiam a cana e controlavam a produção do caldo. Havia ainda os que zelavam pelo ritmo da produção, substituindo os escravos sempre que necessário, controlando o transporte da cana para as moendas e garantindo a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos. b) Era a moradia dos escravos. c) Era a residência dos senhores de engenho e de sua família. Cópiaautorizada. a) E b) n c) - G d) * E * e) n * * H g) o
  • 9. 7 d) Era o trabalhador mais bem pago, pois a qualidade do produto final dependia em grande parte do seu conhecimento e da sua experiência. e) Eram assim chamados os escravos considerados mais capazes para aprender as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos. f) Local onde estavam as estruturas para a fabricação de açúcar. g) Era quem administrava o processo de clareamento do açúcar. 10. Observe a imagem e leia o enunciado a seguir para responder às questões propostas. Capitão do mato, gravura de Johann Moritz rugendas, 1823. Fundação Biblioteca nacional, rio de Janeiro. A fuga era uma das formas de resistência à escravidão utilizadas pelos escravos. Muitos deles, no entanto, acabavam sendo capturados pelos capitães do mato, que eram contratados pelos proprietários. a) Com base na cena representada, descreva a forma como o fugitivo é conduzido e a provável origem social do capitão do mato. Cópiaautorizada. ©FundaçãoBiBLiotECanaCionaL,riodEJanEiro
  • 10. 8 b) Que tipos de punições poderiam enfrentar os escravos que fugiam? c) indique outras formas de resistência à escravidão. 11. Sobre a África e o tráfico negreiro, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. Corrija as sentenças falsas nas linhas abaixo. ( ) a escravidão só passou a ser conhecida na África após a chegada dos europeus no século XV. ( ) os primeiros europeus a desembarcarem na África foram os portugueses, que construíram feitorias ao longo do litoral e procuraram monopolizar a rede comercial africana. ( ) Em troca de ouro, marfim e escravos, os portugueses ofereciam tecidos, tabaco, metais, ferramentas, aguardente, cavalos earmas. ( ) durante todo o período escravocrata apenas os europeus capturaram africanos para transformá-los em escravos. ( ) por serem considerados mercadorias muito valiosas, os escravos eram transportados em boas condições para que chegassem ao seu destino fortes e saudáveis e aptos para trabalhar. Cópiaautorizada.
  • 11. 9 12. Na historiografia brasileira, houve diversas interpretações sobre a convivência entre senhores e escravos. Relacione os autores da primeira coluna com as afirmações da segunda coluna. (a) Gilberto Freyre (B) Jacob Gorender ( ) a violência da escravidão explica por que as taxas de mortalidade dos africanos no Brasil eram elevadas. por esse motivo, o tráfico negreiro era uma atividade fundamental na reposição da mão de obra. ( ) os filhos dos senhores brincavam com as crianças negras, geralmente filhos dos escravos domésticos que serviam à família dos fazendeiros. ( ) Muitas vezes, crianças brancas dividiam o leite materno com crianças negras, pois era comum a presença da ama de leite entre as famílias coloniais. ( ) a violência da escravidão também se expressava no grande número de mestiços. a maioria deles era gerada de uniões fora do casamento, em que proprietários brancos submetiam escravas negras. os senhores não reconheciam seus filhos nascidos de uma escrava, mantendo-os na condição de cativos. ( ) Era prática comum de homens brancos, inclusive proprietários de terras, manterem relações sexuais com mulatas ou negras, principalmente escravas, as quais geravam filhos mestiços. ( ) a legislação proibia que um senhor matasse, mutilasse ou castigasse demasiadamente um escravo. no entanto, essas práticas eram comuns. Sabe-se que os raros casos denunciados quase sempre acabaram na absolvição do fazendeiro. Cópiaautorizada.
  • 12. 10 13. Ainda sobre as teorias de Gilberto Freyre e de Jacob Gorender, leia o texto a seguir e observe as duas imagens para responder às questões propostas. Para Gilberto Freyre, apesar da violência que a escravidão representou, teria havido entre senhores e escravos mais integração que conflito. Já para Jacob Gorender, essa visão esconde o traço mais importante do escravismo no Brasil: a exploração e a dominação. Imagem 1 Imagem 2 detalhe da obra Feitor açoitando negro, de Jean-Baptiste debret, 1834-1839. Museus Castro Maya, rio de Janeiro. O jantar no Brasil, gravura de Jean- -Baptiste debret, de 1834-1839. Museus Castro Maya, rio de Janeiro. a) Qual das imagens se relaciona às ideias de Gilberto Freyre? Justifique sua resposta. b) Qual das imagens se relaciona às ideias de Jacob Gorender? Justifique sua resposta. ©MuSEuSCaStroMaya,riodEJanEiro ©MuSEuSCaStroMaya,riodEJanEiro Cópiaautorizada.
  • 13. 11 14. Observe o mapa a seguir e responda às questões propostas. A economia brasileira no século XVII Fonte: Atlas histórico escolar. rio de Janeiro: FaE, 1991. p. 28. a) indique as regiões em que cada atividade se destacou: Atividade Região em que se destacou pau-brasil cana-de-açúcar pecuária tabaco mineração drogras do sertão EQUADOR Belém s Cametá Alcântar a São Luís Fortaleza Natal Olinda Recife Penedo São Cr istóvão Salvador Ilheús Por to Segur o OCEANO PACÍFICO Vitór ia Taubaté São João da Barra Rio de Janeir o Sor ocaba São Vicente Cur itiba Iguape Cananeia Itanhaém Laguna OCEANO ATLÂNTICO 0 410 km Área de ocorrência do pau-brasil Cana-de- açúcar Pecuária Tabaco Mineração Drogas do sertão Limites atuais do território brasileiro Cópiaautorizada. g
  • 14. 12 b) das atividades representadas no mapa, identifique duas que podem ser consideradas responsáveis pela interiorização da colônia. 15. Relacione a atividade econômica da primeira coluna com as características da segunda coluna. (a) pecuária (B) Fumo (C) algodão (d) produção de alimentos ( ) produto usado principalmente na confecção de redes para dormir e tecidos rústicos para os escravos e para a população mais pobre. ( ) nas propriedades, os animais eram utilizados de diversas maneiras: como meio de tração e para obter o couro, a carne e o leite. ( ) a maior parte dos produtos na colônia tinha origem na cultura indígena, como a mandioca, o milho e o feijão. ( ) planta nativa da américa, era um produto destinado aos mercados europeus, nos quais o número de consumidores era crescente. além disso, era usado na África como moeda de troca na aquisição de escravos. Cópiaautorizada.