SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Economia - Brasil
Colônia
Economia Açucareira
 Sistema de Plantation:
Monocultura, produção em
grandes propriedades voltada
para o mercado externo.
 Utilização da mão-de-obra
escrava africana
 Os engenhos utilizavam a
tração animal, o que favoreceu
o desenvolvimento da
pecuária.
 A produção açucareira
desenvolveu-se nas capitanias
de Pernambuco e Bahia.
 Os holandeses tinham uma
parceria na distribuição e
refinaria do açúcar no
mercado europeu. Eles
chegaram a financiar, algumas
vezes, a produção, devido a
alta lucratividade do produto.
Brasil Holandês
 A União Ibérica foi um episódio marcante na história do mundo
moderno. Resultado de um problema na sucessão do trono
português, que abriu espaço para o avanço de Felipe II. O monarca
absolutista espanhol expandiu seu império, dominando territórios,
antes portugueses, incluindo as costas africanas e sulamericanas.
O império tomou proporções que futuramente seriam um problema
administrativo.
 No contexto descrito, os holandeses viviam um momento de
conquistas com a expansão do calvinismo e a independência da
Espanha. Além do desenvolvimento de sua economia baseada no
transporte e comércio de mercadorias, além da prática corsária.
 Os holandeses, que já tinham participação efetiva na economia
açucareira da colônia, viram a oportunidade de aumentar seus
domínios devido a falta de respaldo da metrópole na administração
colonial.
Governo Maurício de Nassau
 Nassau governou o
território dominado pelos
holandeses de 1637 até
1644.
 Promoveu a modernização
de Recife com a
instalação de uma infra-
estrutura (pontes,
estradas, prédios...)
 Promoveu a liberdade
religiosa. Foi construída,
em Recife, a primeira
sinagoga do Brasil.
 Concedeu empréstimos
aos senhores de engenho
para a melhoria da
produção açucareira.
 Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições
enviadas à América, Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em
1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post
e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores
de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a
temas profanos, o que não era permitido aos portugueses. Em
conseqüência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na América a
abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de
suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era
de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam
temas americanos
A expulsão dos holandeses
 Após algum tempo, ocorreram muitas revoltas devido aos altos
impostos cobrados pelos holandeses. Após muitos conflitos, o
governador Maurício de Nassau deixou seu cargo. Este fato facilitou a
ação dos portugueses, que tiveram a chance de reagir em batalhas
como a do Monte das Tabocas e a de Guararapes.
 Em 1654, após muitos confrontos, finalmente os colonos portugueses
(apoiados por Portugal e Inglaterra) conseguiram expulsar os
holandeses do território brasileiro
Economia Colonial
 As drogas do sertão, eram
especiarias encontradas no
Brasil, exploradas no Vale
Amazônico, com importante
participação jesuítica.
 A pecuária foi uma produção
complementar muito
importante no Brasil.
Inicialmente o gado era
utilizado como transporte e
tração, mas com o passar do
tempo o couro passou a ser
um importante produto
oriundo da pecuária, além do
charque produzido a partir do
século XVII. Foi uma
atividade importante no
processo de interiorização do
território.
Os processos de interiorização
 No fim do século XVII e
inicio do XVIII é iniciado
no Brasil um processo de
alargamento de suas
fronteiras com o objetivo
de dominar e exterminar
os indígenas e as missões
dos jesuítas espanhóis,
mapeamento do território
brasileiro, mineração de
ouro e esmeraldas além
de outros metais e pedras
preciosas, e obtenção de
mão-de-obra escrava Imagem de Borba Gato, um dos
bandeirantes mais famosos do
período colonial
Ciclo da Mineração
 A partir de meados do
século XVII, o açúcar
brasileiro sofreu a
forte concorrência
antilhana, claro, os
holandeses, uma vez
"expulsos" passaram
a produzir em suas
colônias no Caribe,
fazendo com que a
Coroa portuguesa
voltasse a estimular a
descoberta de metais.
Ciclo da Mineração
 Grandes deslocamentos
populacionais.
 Concentração populacional
em cidades
 Criação de um mercado
consumidor interno.
Destacando-se a ação dos
tropeiros, responsáveis
pelo abastecimento na
região mineradora.
 Flexibilização da relação
senhor/escravo
 Maior fiscalização
metropolitana
Produção de ouro nas
Minas Gerais
1697
1699
1705
1715
1739
1744
1754
1764
115 Kg
725 Kg
1,5 Ton
6,5 Ton
10 Ton
9,7 Ton
8,8 Ton
7,6 Ton
 A Intendência das Minas foi
um orgão metropolitano
responsável por organizar e
controlar a atividade
mineradora.
 As Datas eram os lotes de
terra concedidos pela Coroa
para a exploração mineradora.
 Os principais impostos
cobrados eram o quinto, a
capitulação, além da derrama.
 A partir de 1690 são criadas
as Casas de Fundição,
estabelecimentos controlados
pela Fazenda Real, que
recebiam todo ouro extraído,
transformando-o em barras
timbradas e devidamente
quintadas, para somente
depois, devolve-las ao
proprietário
Revolta de Felipe dos Santos
(1720)
 Os mineradores estavam insatisfeitos com a cobrança
abusiva de impostos e com a instalação das Casas de
Fundição.
 Felipe dos Santos Freire era um rico fazendeiro e
tropeiro. Foi o líder da revolta.
 Os revoltosos pegaram em armas e chegaram a ocupar
Vila Rica.A rebelião foi sufocada e os líderes foram
presos e suas casas incendiadas. Felipe dos Santos,
considerado líder, foi julgado e condenado à morte por
enforcamento.
 A principal consequência dessa revolta foi a acentuação
do controle metropolitano e a criação da capitania de
Minas Gerais
Distrito Diamantino
 As primeiras descobertas de diamantes no Brasil ocorreram
em 1729, no Arraial do Tijuco, atual Diamantina.
 A dificuldade em se quintar o diamante levou a Metrópole a
criar o Distrito Diamantino expulsão dos mineiros da região
e a exploração passou a ser privilégio de algumas pessoas
- os contratadores - que pagavam uma quantia fixa para
extrair o diamante.
 Em 1771, o próprio governo português assumiu a
exploração do diamante, estabelecendo a real extração.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo 24 invasões holandesas
Capítulo 24    invasões holandesasCapítulo 24    invasões holandesas
Capítulo 24 invasões holandesasAuxiliadora
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesasdiego8101995
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasilIzaac Erder
 
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasLavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasElton Zanoni
 
PPT - As Invasões holandesas no Brasil
PPT - As Invasões holandesas no BrasilPPT - As Invasões holandesas no Brasil
PPT - As Invasões holandesas no Brasiljosafaslima
 
Brasil holandês
Brasil holandêsBrasil holandês
Brasil holandêsJonas
 
História nassau
História nassauHistória nassau
História nassauJonas
 
A união ibérica
A união ibérica A união ibérica
A união ibérica Laís Uchôa
 
Holandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteHolandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteJoão Marcelo
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilThiago Leal
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasilJonas
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filémundica broda
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaÓcio do Ofício
 

Mais procurados (20)

Capítulo 24 invasões holandesas
Capítulo 24    invasões holandesasCapítulo 24    invasões holandesas
Capítulo 24 invasões holandesas
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesas
 
Invasao holandesa
Invasao holandesaInvasao holandesa
Invasao holandesa
 
10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasil
 
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasLavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
 
Brasil holandês
Brasil holandêsBrasil holandês
Brasil holandês
 
PPT - As Invasões holandesas no Brasil
PPT - As Invasões holandesas no BrasilPPT - As Invasões holandesas no Brasil
PPT - As Invasões holandesas no Brasil
 
Brasil holandês
Brasil holandêsBrasil holandês
Brasil holandês
 
História nassau
História nassauHistória nassau
História nassau
 
A união ibérica
A união ibérica A união ibérica
A união ibérica
 
Holandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteHolandeses no Nordeste
Holandeses no Nordeste
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no Brasil
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
 
Invasões holandesas
Invasões holandesasInvasões holandesas
Invasões holandesas
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasil
 
Invasão Holandesa
Invasão HolandesaInvasão Holandesa
Invasão Holandesa
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filé
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesa
 

Semelhante a Economia colonial brasileira: açúcar, ouro e diamantes

Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonialJonatas Carlos
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
 
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiSistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaAlexandre Protásio
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxMairaDeOliveiraPotri
 
Apostila de História do Brasil - Barão do Pirapora
Apostila de História do Brasil - Barão do PiraporaApostila de História do Brasil - Barão do Pirapora
Apostila de História do Brasil - Barão do PiraporaBarao do Pirapora
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
Formação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaFormação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
 
Formação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaFormação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
 
Trabalho de História
Trabalho de HistóriaTrabalho de História
Trabalho de Históriajuracyferra
 
ciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfDenisBrito16
 
Book oficial carnaval 2011 coloninha
Book oficial carnaval 2011  coloninhaBook oficial carnaval 2011  coloninha
Book oficial carnaval 2011 coloninhaMari Barboza
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
 

Semelhante a Economia colonial brasileira: açúcar, ouro e diamantes (20)

América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonial
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
 
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiSistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
 
Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
 
Apostila de História do Brasil - Barão do Pirapora
Apostila de História do Brasil - Barão do PiraporaApostila de História do Brasil - Barão do Pirapora
Apostila de História do Brasil - Barão do Pirapora
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Formação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaFormação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografia
 
Formação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografiaFormação territorial do brasil e demografia
Formação territorial do brasil e demografia
 
Trabalho de História
Trabalho de HistóriaTrabalho de História
Trabalho de História
 
Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
ciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdf
 
Book oficial carnaval 2011 coloninha
Book oficial carnaval 2011  coloninhaBook oficial carnaval 2011  coloninha
Book oficial carnaval 2011 coloninha
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
Brasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVIIBrasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVII
 

Último

Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Economia colonial brasileira: açúcar, ouro e diamantes

  • 3.  Sistema de Plantation: Monocultura, produção em grandes propriedades voltada para o mercado externo.  Utilização da mão-de-obra escrava africana  Os engenhos utilizavam a tração animal, o que favoreceu o desenvolvimento da pecuária.  A produção açucareira desenvolveu-se nas capitanias de Pernambuco e Bahia.  Os holandeses tinham uma parceria na distribuição e refinaria do açúcar no mercado europeu. Eles chegaram a financiar, algumas vezes, a produção, devido a alta lucratividade do produto.
  • 4.
  • 5. Brasil Holandês  A União Ibérica foi um episódio marcante na história do mundo moderno. Resultado de um problema na sucessão do trono português, que abriu espaço para o avanço de Felipe II. O monarca absolutista espanhol expandiu seu império, dominando territórios, antes portugueses, incluindo as costas africanas e sulamericanas. O império tomou proporções que futuramente seriam um problema administrativo.  No contexto descrito, os holandeses viviam um momento de conquistas com a expansão do calvinismo e a independência da Espanha. Além do desenvolvimento de sua economia baseada no transporte e comércio de mercadorias, além da prática corsária.  Os holandeses, que já tinham participação efetiva na economia açucareira da colônia, viram a oportunidade de aumentar seus domínios devido a falta de respaldo da metrópole na administração colonial.
  • 6.
  • 7. Governo Maurício de Nassau  Nassau governou o território dominado pelos holandeses de 1637 até 1644.  Promoveu a modernização de Recife com a instalação de uma infra- estrutura (pontes, estradas, prédios...)  Promoveu a liberdade religiosa. Foi construída, em Recife, a primeira sinagoga do Brasil.  Concedeu empréstimos aos senhores de engenho para a melhoria da produção açucareira.
  • 8.
  • 9.  Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições enviadas à América, Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em 1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido aos portugueses. Em conseqüência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na América a abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos
  • 10. A expulsão dos holandeses  Após algum tempo, ocorreram muitas revoltas devido aos altos impostos cobrados pelos holandeses. Após muitos conflitos, o governador Maurício de Nassau deixou seu cargo. Este fato facilitou a ação dos portugueses, que tiveram a chance de reagir em batalhas como a do Monte das Tabocas e a de Guararapes.  Em 1654, após muitos confrontos, finalmente os colonos portugueses (apoiados por Portugal e Inglaterra) conseguiram expulsar os holandeses do território brasileiro
  • 12.
  • 13.  As drogas do sertão, eram especiarias encontradas no Brasil, exploradas no Vale Amazônico, com importante participação jesuítica.  A pecuária foi uma produção complementar muito importante no Brasil. Inicialmente o gado era utilizado como transporte e tração, mas com o passar do tempo o couro passou a ser um importante produto oriundo da pecuária, além do charque produzido a partir do século XVII. Foi uma atividade importante no processo de interiorização do território.
  • 14. Os processos de interiorização  No fim do século XVII e inicio do XVIII é iniciado no Brasil um processo de alargamento de suas fronteiras com o objetivo de dominar e exterminar os indígenas e as missões dos jesuítas espanhóis, mapeamento do território brasileiro, mineração de ouro e esmeraldas além de outros metais e pedras preciosas, e obtenção de mão-de-obra escrava Imagem de Borba Gato, um dos bandeirantes mais famosos do período colonial
  • 15. Ciclo da Mineração  A partir de meados do século XVII, o açúcar brasileiro sofreu a forte concorrência antilhana, claro, os holandeses, uma vez "expulsos" passaram a produzir em suas colônias no Caribe, fazendo com que a Coroa portuguesa voltasse a estimular a descoberta de metais.
  • 16. Ciclo da Mineração  Grandes deslocamentos populacionais.  Concentração populacional em cidades  Criação de um mercado consumidor interno. Destacando-se a ação dos tropeiros, responsáveis pelo abastecimento na região mineradora.  Flexibilização da relação senhor/escravo  Maior fiscalização metropolitana
  • 17. Produção de ouro nas Minas Gerais 1697 1699 1705 1715 1739 1744 1754 1764 115 Kg 725 Kg 1,5 Ton 6,5 Ton 10 Ton 9,7 Ton 8,8 Ton 7,6 Ton
  • 18.  A Intendência das Minas foi um orgão metropolitano responsável por organizar e controlar a atividade mineradora.  As Datas eram os lotes de terra concedidos pela Coroa para a exploração mineradora.  Os principais impostos cobrados eram o quinto, a capitulação, além da derrama.  A partir de 1690 são criadas as Casas de Fundição, estabelecimentos controlados pela Fazenda Real, que recebiam todo ouro extraído, transformando-o em barras timbradas e devidamente quintadas, para somente depois, devolve-las ao proprietário
  • 19. Revolta de Felipe dos Santos (1720)  Os mineradores estavam insatisfeitos com a cobrança abusiva de impostos e com a instalação das Casas de Fundição.  Felipe dos Santos Freire era um rico fazendeiro e tropeiro. Foi o líder da revolta.  Os revoltosos pegaram em armas e chegaram a ocupar Vila Rica.A rebelião foi sufocada e os líderes foram presos e suas casas incendiadas. Felipe dos Santos, considerado líder, foi julgado e condenado à morte por enforcamento.  A principal consequência dessa revolta foi a acentuação do controle metropolitano e a criação da capitania de Minas Gerais
  • 20. Distrito Diamantino  As primeiras descobertas de diamantes no Brasil ocorreram em 1729, no Arraial do Tijuco, atual Diamantina.  A dificuldade em se quintar o diamante levou a Metrópole a criar o Distrito Diamantino expulsão dos mineiros da região e a exploração passou a ser privilégio de algumas pessoas - os contratadores - que pagavam uma quantia fixa para extrair o diamante.  Em 1771, o próprio governo português assumiu a exploração do diamante, estabelecendo a real extração.