O documento descreve a sociedade colonial da América Portuguesa, onde grandes propriedades de açúcar (engenhos) eram trabalhadas por escravos africanos sob o domínio dos senhores de engenho. Os engenhos produziam açúcar usando a mão de obra escrava em condições insalubres. Os escravos frequentemente resistiam através da fuga e formação de quilombos ou comunidades autônomas.