O documento discute o que é pressão arterial alta, seus riscos à saúde e formas de prevenção e controle. Ele explica que a pressão arterial é a força do sangue contra as paredes arteriais e é medida em números sistólicos e diastólicos. Pressão arterial alta é perigosa pois sobrecarrega o coração e aumenta o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral. Alguns passos para prevenção incluem manter peso saudável, ser fisicamente ativo, dieta saudável e não f
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
Seminário integrado do curso de Farmácia (4º Período) integrando Hematologia Geral, Físico-química, Saúde Coletiva, Bioestatística, Epidemiologia, Imunologia Básica, Farmacologia I e Farmacognosia I, com ênfase em Patologia com o tema: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
Seminário integrado do curso de Farmácia (4º Período) integrando Hematologia Geral, Físico-química, Saúde Coletiva, Bioestatística, Epidemiologia, Imunologia Básica, Farmacologia I e Farmacognosia I, com ênfase em Patologia com o tema: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
A pressão alta é o principal fator de risco cardiovascular: afeta quase metade dos homens
e quatro em cada dez mulheres. Dizemos como mantê-lo sob controle e como
pode ser evitado.
O que é pressão alta?
A pressão arterial é a força necessária para que o sangue circule pelos vasos
arteriais.
Palestra ministrada por Marilene D. Santos enfermeira Coren - 015056 - Orientação - Como organizar uma Campanha preventiva na empresa para hipertensão.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. U.S. Department of Health and Human Services National Institutes of Health National Heart, Lung, and Blood Institute The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure (JNC 7) National Heart, Lung, and Blood Institute National High Blood Pressure Education Program www.nhlbi.nih.gov
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9. CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Normal <120 e <80 Pré-hipertensão 120–139 ou 80–89 Hipertensão Estágio 1 140–159 ou 90–99 Hipertensão Estágio 2 > 160 ou > 100 Classificação PS mmHg PD mmHg
17. Índice de Controle da PA Tendências na compreensão, tratamento e controle da Pressão Arterial alta em adultos entre 18–74 anos de idade National Health and Nutrition Examination Survey, Percentual II 1976–80 II (Fase 1) 1988–91 II (Fase 2) 1991–94 1999–2000 Compreensão 51 73 68 70 Tratamento 31 55 54 59 Controle 10 29 27 34 Sources: Unpublished data for 1999–2000 computed by M. Wolz, National Heart, Lung, and Blood Institute; JNC 6.
18. Porcentagem de tratamento e controle da doença entre hipertensos Estudo Multicêntrico com Idosos Residentes na Comunidade São Paulo - 1989 - PROJETO EPIDOSO 46% 36% 18% não tratados tratados sem controle controlados
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29. 0 100 200 300 400 500 600 RISCO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR, SEGUNDO NÍVEL DE OUTROS FATORES DE RISCO, EM HOMENS DE 40anos DE IDADE COM NÍVEL DE P.A. SISTÓLICA DE 165mmHg POSSIBILIDADE DE DOENÇA CARDIOVASCULAR POR 1.000 COLESTEROL 185 335 335 335 335mg INTOLERÂNCIA À GLICOSE 0 0 + + + TABAGISMO 0 0 0 + + HVE no ECG 0 0 0 0 + Fonte: Kannel WB, 1975
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50. Benefícios da Redução da PA Média Percentual de Redução Incidência de AVC 35–40% Infarto de Miocárdio 20–25% Insuficiência Cardíaca 50%
51. Modificação do Estilo de Vida Modificação Redução Aproximada da PA (média) Redução do Pêso 5–20 mmHg/10 kg de perda Adoção de um plano alimentar 8–14 mmHg Redução do sódio na dieta 2–8 mmHg Atividade Física 4–9 mmHg Moderado consumo de álcool 2–4 mmHg
52. Algoritmo para Tratamento da Hipertensão Não atingiu uma adequada PA (<140/90 mmHg) (<130/80 mmHg para aqueles com diabete ou doença renal crônica Escolha Initial do Fármaco Fármaco(s) para as indicações restritivas Outros fármacos antihipertensivos (diuréticos, IECA, BRA, BB, BCC) conforme a necessidade. Com Indicações Restritivas Modificações no Estilo de Vida Stage 2 Hypertension (PS > 160 ou PD > 100 mmHg) Combinação de 2 fármacos para a maioria (usualmente um diurético tiazídico e IECA, BRA, BB ou BCC) Stage 1 da Hipertensão (PS 140–159 ou PD 90–99 mmHg) Diuréticos Tiazídicos para a maioria. Pode-se considerar IECA, BRA, BB, BCC, ou combinação. Sem Indicações Restritivas Não se atingiu o objetivo em relação à PA Otimize a dosagem ou adicione outros fármacos até que a PA adequada ser conseguida. Considere avaliação por um especialista em hipertensão.
53. Classificação e Manejo da PA em adultos Classificação da PA PS* mmHg PA* mmHg Modificação no estilo de vida Farmacoterapêutica Inicial Sem indicações restritivas Com indicações restritivas Normal <120 e <80 Encorajar Prehipertensão 120–139 ou 80–89 Sim Não indicado farmacoterapia antihipertensiva. Fármaco(s) para as indicações restritivas. ‡ Hipertensão Estágio 1 140–159 ou 90–99 Sim Diuréticos tiazídicos para a maioria. Pode-se considerar IECA, BRA, BB, BCC, ou combinação. Fármaco(s) para as indicações restritivas.‡ Fármaco(s) antihipertensivos (diureticos, ACEI, BRA, BB, BCC) conforme necessidade. Hipertensão Estágio 2 > 160 ou > 100 Sim Combinação de duas drogas para a maioria† (usualmente diurético tiazídico e IECA ou BRA ou BB ou BCC). *Tratamento determinado pela categoria de PA que estiver mais alta. † A terapêutica Inicial combinada deve ser usada com cautela naqueles em risco para hipotensão ortostática. ‡ Tratamento de pacientes com doença renal crônica ou diabete para se alcançar uma PA de <130/80 mmHg.
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