O texto discute as abordagens de educadores radicais e conservadores à cultura popular. Giroux critica educadores radicais por ignorarem a importância da cultura popular na experiência dos alunos e como esta molda sua identidade. Ele defende que a cultura popular deve ser incluída em uma pedagogia crítica para relacionar educação e vida cotidiana dos estudantes.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
A pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
As teorias do currículo na perspectiva de Tomás Tadeu da SilvaVanubia_sampaio
1. O documento discute as teorias do currículo de acordo com Tomás Tadeu da Silva, incluindo a teoria tradicional, crítica e pós-crítica. 2. A teoria tradicional via o currículo como meio de transmitir os valores da cultura dominante e preparar estudantes para o trabalho, enquanto as teorias críticas argumentam que o currículo reproduz as desigualdades sociais. 3. O currículo oculto transmite valores e comportamentos não explícitos que preparam estudantes para se adaptarem à sociedade
As relações de gênero e a pedagogia feminista.2cucuca
O documento discute as relações de gênero na sociedade e na educação, distinguindo gênero de sexo. A pedagogia feminista busca equilibrar o currículo, que atualmente reflete valores masculinos, incorporando também valores femininos considerados importantes para os seres humanos. A desigualdade histórica entre homens e mulheres precisa ser reconhecida e debatida na escola.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
A pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
As teorias do currículo na perspectiva de Tomás Tadeu da SilvaVanubia_sampaio
1. O documento discute as teorias do currículo de acordo com Tomás Tadeu da Silva, incluindo a teoria tradicional, crítica e pós-crítica. 2. A teoria tradicional via o currículo como meio de transmitir os valores da cultura dominante e preparar estudantes para o trabalho, enquanto as teorias críticas argumentam que o currículo reproduz as desigualdades sociais. 3. O currículo oculto transmite valores e comportamentos não explícitos que preparam estudantes para se adaptarem à sociedade
As relações de gênero e a pedagogia feminista.2cucuca
O documento discute as relações de gênero na sociedade e na educação, distinguindo gênero de sexo. A pedagogia feminista busca equilibrar o currículo, que atualmente reflete valores masculinos, incorporando também valores femininos considerados importantes para os seres humanos. A desigualdade histórica entre homens e mulheres precisa ser reconhecida e debatida na escola.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
O documento apresenta um resumo sobre as teorias pós-críticas do currículo, discutindo perspectivas como a pós-crítica, multiculturalismo, feminismo, étnica, queer, pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo e estudos culturais. Links para vídeos sobre cada tópico são fornecidos.
O documento resume a biografia e obra de Demerval Saviani, um educador brasileiro. Ele produziu textos com objetivos pedagógicos, ajudou a criar a ANDE e participou da elaboração da LDB. Saviani defende que educação e política estão interligadas e que a função política da educação é socializar o conhecimento sistematizado.
O documento discute diferentes abordagens teóricas para o currículo, incluindo:
1) Modelos tradicionais de currículo focados em eficiência vs modelos progressistas centrados no aluno;
2) Teorias de Bobbit e Tyler enfatizando objetivos e avaliação vs teoria humanista de Dewey focada em experiência;
3) Contestação dos modelos tradicionais a partir dos anos 1970 com o movimento de "reconceptualização do currículo".
Teorias Críticas de Currículo: contribuições preliminares para repensar a for...Marielle de Moraes
Este documento discute as contribuições das teorias críticas de currículo para repensar a formação nos cursos de Ciências da Informação. Ele apresenta o contexto das mudanças sociais e tecnológicas que afetam a educação e o mercado de trabalho. Também resume a história do conceito de currículo e apresenta diferentes teorias de currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Além disso, discute autores das teorias críticas de currículo e como seus conceitos
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute diferentes teorias do currículo, incluindo: 1) a abordagem tradicional associada a Bobbitt e Taylorismo, focada em objetivos, eficiência e reprodução; 2) a abordagem crítica influenciada por Marx e Freire, defendendo transformação social; 3) a abordagem pós-crítica considerando novos temas como gênero e raça.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar segundo a perspectiva do educador Cipriano Carlos Luckesi. Ele argumenta que a avaliação deve ser um ato de diagnóstico e intervenção para melhorar a aprendizagem, ao invés de ser um ato de classificação e seleção como os exames. Luckesi também critica a ênfase dada a provas e exames, e defende que a avaliação deve ser inclusiva e levar à aprovação dos estudantes.
This document summarizes a book about curriculum, culture, and society edited by Antonio Flavio Moreira and Tomaz Tadeu. It contains 5 chapters that discuss topics like the sociological and critical theory perspective of curriculum, ideology and official knowledge in curriculum, popular culture and critical pedagogy, and teacher training as a form of cultural politics.
O documento apresenta um resumo do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os tempos modernos. Aborda as visões de educação dos gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas e modernos. Também discute o pensamento pedagógico no Brasil, América Latina, Terceiro Mundo e as críticas contemporâneas à educação.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
Este documento resume a história da filosofia da educação ao longo das idades antiga, média, moderna e contemporânea. A idade antiga focou no pensamento contemplativo baseado na moral de Platão. A idade média centrou-se no pensamento místico-religioso baseado na fé de Santo Agostinho. A idade moderna desenvolveu o pensamento cientificista baseado na razão de Descartes e Locke. A idade contemporânea criticou esses pensamentos baseada nas ideias de Marx e da Escola de Frankfurt.
Este documento resume la vida y trabajo del académico estadounidense Henry Giroux. Giroux nació en 1943 en Providence y es uno de los fundadores de la pedagogía crítica en los Estados Unidos. Defiende la democracia radical y se opone a tendencias antidemocráticas como el neoliberalismo y el militarismo. La pedagogía crítica propone que los estudiantes desarrollen una conciencia crítica de su sociedad a través de la práctica. Elementos fundamentales incluyen la participación, comunicación
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
O documento apresenta um resumo sobre as teorias pós-críticas do currículo, discutindo perspectivas como a pós-crítica, multiculturalismo, feminismo, étnica, queer, pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo e estudos culturais. Links para vídeos sobre cada tópico são fornecidos.
O documento resume a biografia e obra de Demerval Saviani, um educador brasileiro. Ele produziu textos com objetivos pedagógicos, ajudou a criar a ANDE e participou da elaboração da LDB. Saviani defende que educação e política estão interligadas e que a função política da educação é socializar o conhecimento sistematizado.
O documento discute diferentes abordagens teóricas para o currículo, incluindo:
1) Modelos tradicionais de currículo focados em eficiência vs modelos progressistas centrados no aluno;
2) Teorias de Bobbit e Tyler enfatizando objetivos e avaliação vs teoria humanista de Dewey focada em experiência;
3) Contestação dos modelos tradicionais a partir dos anos 1970 com o movimento de "reconceptualização do currículo".
Teorias Críticas de Currículo: contribuições preliminares para repensar a for...Marielle de Moraes
Este documento discute as contribuições das teorias críticas de currículo para repensar a formação nos cursos de Ciências da Informação. Ele apresenta o contexto das mudanças sociais e tecnológicas que afetam a educação e o mercado de trabalho. Também resume a história do conceito de currículo e apresenta diferentes teorias de currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Além disso, discute autores das teorias críticas de currículo e como seus conceitos
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute diferentes teorias do currículo, incluindo: 1) a abordagem tradicional associada a Bobbitt e Taylorismo, focada em objetivos, eficiência e reprodução; 2) a abordagem crítica influenciada por Marx e Freire, defendendo transformação social; 3) a abordagem pós-crítica considerando novos temas como gênero e raça.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar segundo a perspectiva do educador Cipriano Carlos Luckesi. Ele argumenta que a avaliação deve ser um ato de diagnóstico e intervenção para melhorar a aprendizagem, ao invés de ser um ato de classificação e seleção como os exames. Luckesi também critica a ênfase dada a provas e exames, e defende que a avaliação deve ser inclusiva e levar à aprovação dos estudantes.
This document summarizes a book about curriculum, culture, and society edited by Antonio Flavio Moreira and Tomaz Tadeu. It contains 5 chapters that discuss topics like the sociological and critical theory perspective of curriculum, ideology and official knowledge in curriculum, popular culture and critical pedagogy, and teacher training as a form of cultural politics.
O documento apresenta um resumo do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os tempos modernos. Aborda as visões de educação dos gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas e modernos. Também discute o pensamento pedagógico no Brasil, América Latina, Terceiro Mundo e as críticas contemporâneas à educação.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
Este documento resume a história da filosofia da educação ao longo das idades antiga, média, moderna e contemporânea. A idade antiga focou no pensamento contemplativo baseado na moral de Platão. A idade média centrou-se no pensamento místico-religioso baseado na fé de Santo Agostinho. A idade moderna desenvolveu o pensamento cientificista baseado na razão de Descartes e Locke. A idade contemporânea criticou esses pensamentos baseada nas ideias de Marx e da Escola de Frankfurt.
Este documento resume la vida y trabajo del académico estadounidense Henry Giroux. Giroux nació en 1943 en Providence y es uno de los fundadores de la pedagogía crítica en los Estados Unidos. Defiende la democracia radical y se opone a tendencias antidemocráticas como el neoliberalismo y el militarismo. La pedagogía crítica propone que los estudiantes desarrollen una conciencia crítica de su sociedad a través de la práctica. Elementos fundamentales incluyen la participación, comunicación
Este documento resume la vida y obra del teórico estadounidense Henry Giroux. Nació en 1943 en Providence, Rhode Island, y es conocido por ser uno de los fundadores de la pedagogía crítica en Estados Unidos. Sus trabajos pioneros se enfocan en áreas como la pedagogía pública, los estudios culturales, los estudios de medios y la teoría crítica. El documento también resume brevemente algunas de las teorías y conceptos clave desarrollados por Giroux, como su teoría de la resistencia educativa y
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
Henry giroux Hacia una Pedagogia de la ResistenciaKevin Rojas
Henry Giroux propone una pedagogía de la resistencia basada en 3 fuentes principales: la Escuela de Frankfurt, los trabajos de Louis Althusser y Pierre Bourdieu. Giroux critica estas teorías por no ofrecer soluciones al problema de la reproducción social y cultural. Su pedagogía de la resistencia promueve la acción y conciencia crítica entre estudiantes y profesores para examinar y cuestionar los valores dominantes en la escuela y sociedad.
La teoría de la resistencia en educación de Henry Giroux se centra en comprender las formas en que los estudiantes responden a la interacción entre sus propias experiencias y las estructuras de dominación. Giroux señala que el poder no es unidimensional, sino que también puede ejercerse como resistencia o expresión creativa fuera de la dominación. Su teoría neomarxista reconoce la agencia humana y la naturaleza contradictoria de la resistencia, con la esperanza de una transformación radical.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
Henry Giroux nació en 1943 en Estados Unidos. Se doctoró en la Universidad Carnegie y fue profesor en varias universidades estadounidenses y canadienses. Es conocido por sus trabajos en pedagogía crítica, estudios culturales y enseñanza superior. Defiende ideas como la democracia radical y se opone a tendencias antidemocráticas como el neoliberalismo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
The document provides instruction on using the simple past tense in English. It covers the affirmative and negative forms of to be in the past tense, as well as yes/no and Wh- questions. It then discusses using regular past tense verbs by changing the -ed ending and covers spelling rules for doubling consonants. Finally, it provides examples of using linking words like "so" and "because" as well as common phrasal verbs and expressions using "get".
Este capítulo discute como a cultura popular está contemplada no currículo da Escola Municipal Almiro José da Silva em Itiúba, Bahia. Apresenta que:
1) O currículo historicamente privilegiou a cultura européia marginalizando outras culturas. Isso porque era movido por intenções de transmissão da cultura dominante.
2) É necessário trabalhar a cultura popular em sala de aula levando em conta sua miscigenação, mas os materiais didáticos ainda não abordam adequadamente esta cultura.
3) A cultura popular
Memoria e pedagogia no maravilhoso mundo da disneySunia Regina
Este documento discute como a Disney usa seus filmes para promover ideologias e valores capitalistas, patriarcais e racistas de forma sutil. Analisa como filmes como "Bom Dia, Vietnã" e "Uma Linda Mulher" reescrevem a história e representam identidades sociais de forma a normalizar relações de poder desiguais. Defende que é preciso usar a pedagogia de forma crítica para permitir que as pessoas tenham controle sobre a produção do conhecimento.
Este documento resume la biografía y pensamiento del teórico educativo estadounidense Henry Giroux. Nació en 1943 en Estados Unidos y se doctoró en la Universidad Carnegie Mellon en 1977. Ha trabajado en varias universidades estadounidenses y canadienses. Giroux critica el modelo educativo estadounidense por fomentar una enseñanza acrítica y basada en exámenes de opción múltiple. Defiende un modelo que desarrolle el pensamiento crítico e independiente en los estudiantes y los capacite para reflexion
Henry Giroux nació en 1943 en Providence, Rhode Island, Estados Unidos. Es un crítico cultural y educativo que critica la discriminación del gobierno hacia las razas marginadas y las personas del pueblo. Aboga por "aprender a pensar y criticar", utilizando la sociología y la psicología para comprender el contexto socio-cultural de los estudiantes.
Henry Giroux es un destacado crítico cultural y teórico de la pedagogía crítica estadounidense. Ha realizado contribuciones pioneras en diversas áreas como la pedagogía pública, los estudios culturales y de medios. Defiende la democracia radical y se opone a las tendencias antidemocráticas del neoliberalismo. Ha enseñado en varias universidades y recibido numerosos premios por su obra.
O documento descreve o programa "Mais Cultura nas Escolas", uma iniciativa interministerial entre os Ministérios da Cultura e da Educação que visa promover atividades culturais e artísticas em escolas públicas. O programa selecionará 5.000 projetos conjuntos entre escolas e iniciativas culturais, que receberão de R$20.000 a R$22.000 cada para desenvolverem planos de atividades culturais por pelo menos 6 meses.
FOLIA DE REIS – UM RESGATE DA CULTURA POPULAR Vis-UAB
Este documento discute a Folia de Reis, uma manifestação cultural popular brasileira de origem portuguesa. O autor descreve a tradição e o ritual por trás da Folia de Reis, incluindo os papéis dos participantes e a importância da transmissão oral de geração em geração. Ele também discute a relevância do ensino do folclore brasileiro e como o estudo da Folia de Reis pode ser usado em aulas de artes visuais.
Alarcão, isabel professores reflexivos em uma escola reflemarcaocampos
O documento discute a necessidade de professores e escolas reflexivas na sociedade moderna. Ele descreve como os professores precisam ser mediadores entre os alunos e o conhecimento, ajudando-os a desenvolver competências como pensamento crítico. Além disso, destaca a importância da formação contínua de professores reflexivos e da gestão democrática de escolas como comunidades pensantes.
Paulo Freire fue un influyente teórico educativo estadounidense que argumentó que el fracaso escolar es responsabilidad de la sociedad y la escuela, no de los estudiantes. Sostuvo que las escuelas deben permitir que los estudiantes se expresen libremente y que los maestros deben trabajar para desafiar las tradiciones educativas existentes y actuar como agentes de cambio cultural.
Currículo oculto, cultura e a resistência contra o sexismoJoyce Ludimile
O documento descreve um outdoor de uma academia que fazia comparação entre sereias e baleias, sugerindo que as mulheres escolhessem qual tipo queriam ser no verão. Uma mulher enviou uma resposta à academia explicando por que prefere ser uma baleia, destacando os atributos positivos das baleias versus os negativos associados às sereias. A academia removeu o outdoor após receber a resposta.
Este documento descreve os programas e políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos e apresenta núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais.
Este documento descreve as políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil em 2013. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos nos processos educacionais e cria núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais. Também define princípios como respeito à diversidade, participação comunitária e formação de professores sensíveis às necessidades locais.
O documento discute as diferentes teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam o conteúdo e a transmissão de conhecimento, enquanto as teorias críticas criticam a escola por reproduzir desigualdades sociais. As teorias pós-críticas questionam noções como verdade absoluta e racionalidade.
O documento discute as diferentes perspectivas teóricas sobre o currículo, definindo-o como lugar, relação de poder e trajetória. O currículo forja a identidade e é um documento de identidade.
Slide sobre a tendência pedagógica histórico crítica, que tem como referencial Dermeval Saviani. Neste slide também se encontra os passos para se desenvolver esse tipo de pedagogia.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
O documento discute a educação do campo no Brasil. Ele reconhece que a educação do campo tem suas origens nos movimentos sociais ligados à terra e não nas instituições tradicionais de educação. As escolas do campo devem articular os estudos curriculares com os saberes comunitários de forma a promover o desenvolvimento social, cultural, ambiental e econômico de forma digna. A educação do campo deve construir pessoas críticas e autônomas integradas à comunidade.
O documento discute a educação do campo no Brasil. Ele reconhece que a educação do campo tem suas origens nos movimentos sociais ligados à terra e vem sendo construída por eles. A legislação brasileira como a Constituição Federal de 1988 e a LDB de 1996 reconhecem a educação do campo e suas especificidades. O documento defende que a educação do campo deve respeitar a realidade e cultura do campo e envolver os sujeitos do campo em sua construção.
O documento discute os fundamentos teóricos de um currículo em movimento. Apresenta conceitos como educação integral, teoria crítica, pedagogia histórico-crítica e eixos transversais como sustentação para um currículo menos fragmentado e mais contextualizado.
1) O documento discute as manifestações culturais lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos de uma escola municipal em Londrina-PR.
2) Por meio de entrevistas com alunos, diversas atividades lúdicas foram identificadas, incluindo jogos, brincadeiras e esportes.
3) O documento defende que atividades culturais lúdicas devem fazer parte do currículo escolar para tornar a educação mais significativa para os alunos.
1) O documento discute as manifestações lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos e como elas poderiam ser incluídas no currículo escolar.
2) Uma pesquisa foi realizada com alunos de 1a e 2a série de uma escola municipal em Londrina para identificar suas atividades lúdicas de lazer.
3) A pesquisa mostrou a diversidade de atividades lúdicas entre os alunos e defende a inclusão dessas manifestações culturais no currículo para torná-lo mais
Este documento discute a importância de se abordar questões de etnia, raça e gênero na educação escolar para valorizar as múltiplas identidades culturais dos estudantes. Ele fornece subsídios teóricos sobre esses temas a partir de contribuições de áreas como história, sociologia, antropologia e psicologia para auxiliar os professores a lidar com a diversidade cultural na sala de aula.
O documento discute as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam o conteúdo e a transmissão de conhecimento, enquanto as teorias críticas veem o currículo como um meio de reprodução social. As teorias pós-críticas questionam noções como verdade absoluta e buscam dar voz a grupos marginalizados.
Líneas de Investigación - Dra. Marie Lissette Canavesi Rimbaud ( Decana Facultad Ciencias de la Educación) - Docente de la Materia: Cultura, Saberes y Prácticas. Doctora en antropología
O documento discute a relação entre antropologia, cultura e educação. A antropologia é o estudo do homem e da humanidade em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. A disciplina de antropologia é importante para os professores entenderem melhor o homem em sociedade e a diversidade cultural. A antropologia contribui para a educação ao relativizar saberes e práticas e respeitar a diversidade sociocultural nas escolas.
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
O documento discute como a educação física e a escola lidaram com a diversidade e inclusão ao longo da história. Inicialmente, a educação física se baseou na ideia de que todos os corpos são iguais, ignorando as diferenças culturais e individuais. Mais recentemente, há um esforço para considerar o contexto sociocultural e as características individuais dos alunos. O documento também reflete sobre como promover a diversidade e inclusão na cultura escolar e nas aulas de educação física.
O documento discute a importância dos professores conhecerem a realidade cultural dos alunos para ensiná-los melhor. Sugere dividir os alunos em grupos para pesquisarem as culturas das diferentes regiões do Brasil e apresentarem seus achados. Também reconhece que a escola precisa lidar com diferentes culturas e que a educação pode ser vista como forma de controle social de acordo com a perspectiva de cada grupo.
Este documento apresenta o plano de curso de Filosofia para o 3o ano do ensino médio em 2024. O plano está organizado em unidades temáticas e aborda competências, habilidades, conteúdos e orientações pedagógicas para os 1o e 2o bimestres. As unidades incluem temas como tempo e espaço, território e fronteira, indivíduo, natureza, sociedade e ética.
O documento discute tendências pedagógicas na educação brasileira, dividindo-as em três grupos: 1) Tendências reprodutivas como a pedagogia tradicional, nova e tecnicista; 2) Teorias reprodutivistas desalienantes como as de Althusser e Bourdieu; 3) Tendências transformadoras como a pedagogia humanista-libertadora, histórico-crítica e educação multicultural crítica.
Semelhante a Henry giroux cultura popular e pedagogia do prazer (20)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Henry giroux cultura popular e pedagogia do prazer
1. HENRY GIROUXHENRY GIROUX
A CULTURA POPULAR COMO U MA CULTURA POPULAR COMO U M
PEDAGOGIA DO PRAZER EPEDAGOGIA DO PRAZER E
SIGNIFICADO: descolonizando o corpoSIGNIFICADO: descolonizando o corpo
In: GIROUX, Henry. Cruzando asIn: GIROUX, Henry. Cruzando as
fornteiras do Discurso Educacional.fornteiras do Discurso Educacional.
Porto Alegre: Artmed, 1999Porto Alegre: Artmed, 1999
2. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
Ênfase do capítuloÊnfase do capítulo (p. 214):(p. 214):
- PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO + INVESTIMENTOS EMOCIONAIS + PRODUÇÃO DO PRAZER- PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO + INVESTIMENTOS EMOCIONAIS + PRODUÇÃO DO PRAZER
Constituem os alunos: identidade, opinião sobre si mesmos e plano de futuroConstituem os alunos: identidade, opinião sobre si mesmos e plano de futuro
-- REVISAR ALGUMAS VISÕES CONSERVADORAS E RADICAIS DA CULTURA POPULAR EREVISAR ALGUMAS VISÕES CONSERVADORAS E RADICAIS DA CULTURA POPULAR E
SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICASSUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
- TENTAR DESENVOLVER OS ELEMENTOS BÁSICOS QUE CONSTITUEM UMA TEORIA DA- TENTAR DESENVOLVER OS ELEMENTOS BÁSICOS QUE CONSTITUEM UMA TEORIA DA
CULTURA POPULAR QUE POSSA BASEAR UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICACULTURA POPULAR QUE POSSA BASEAR UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA
(Ex.: filme Darty Dancing)(Ex.: filme Darty Dancing)
- DEBATER ESSAS ANÁLISES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA- DEBATER ESSAS ANÁLISES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA
3. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
DESENVOLVIMENTO DO TEXTODESENVOLVIMENTO DO TEXTO
INTRODUÇÃO: POSTURA DOS EDUCADORES RADICAISINTRODUÇÃO: POSTURA DOS EDUCADORES RADICAIS
COMO AS TEORIAS CRÍTICAS TRATAM DA QUESTÃO DA PEDAGOGIACOMO AS TEORIAS CRÍTICAS TRATAM DA QUESTÃO DA PEDAGOGIA
ABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULARABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULAR
A HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICOA HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO
A CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODERA CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODER
A CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DAA CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA
IDEOLOGIA E DO PRAZERIDEOLOGIA E DO PRAZER
INVESTIMENTO E PRAZER EMINVESTIMENTO E PRAZER EM DIRTY DANCINGDIRTY DANCING
IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICAIMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA
4. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
INTRODUÇÃO (211-214 pp)INTRODUÇÃO (211-214 pp)
Debate de educadores radicais (desde déc. 80): experiência do aluno para desenvolverDebate de educadores radicais (desde déc. 80): experiência do aluno para desenvolver
teoria educacional e da política culturalteoria educacional e da política cultural
COMO AS ESCOLAS AUTORIZAM E PRODUZEM FORMAS PARTICULARES DECOMO AS ESCOLAS AUTORIZAM E PRODUZEM FORMAS PARTICULARES DE
SIGNIFICADO E PARA IMPLEMENTAR PRÁTICAS DE ENSINO CONSISTENTESSIGNIFICADO E PARA IMPLEMENTAR PRÁTICAS DE ENSINO CONSISTENTES
COM OS PRINCÍPIOS IDEOLÓGICOS DA SOCIEDADECOM OS PRINCÍPIOS IDEOLÓGICOS DA SOCIEDADE DOMINANTE?DOMINANTE?
MUDANÇA DE POSTURA DOS EDUCADORESMUDANÇA DE POSTURA DOS EDUCADORES RADICAISRADICAIS
ANTES:ANTES: modo como as escolas reproduzem a ordem social; como os alunos contestammodo como as escolas reproduzem a ordem social; como os alunos contestam
a lógica dominante pela resistênciaa lógica dominante pela resistência
HOJE:HOJE: educação como uma luta por modos de vidas particulareseducação como uma luta por modos de vidas particulares
Educação = parte da produção e legitimação das formas e das subjetividadesEducação = parte da produção e legitimação das formas e das subjetividades
sociais que são organizadas nas relações de poder e significado que habilitamsociais que são organizadas nas relações de poder e significado que habilitam
ou limitam o potencial humano para a capacitação social e doou limitam o potencial humano para a capacitação social e do selfself
5. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
CRÍTICA DE GIROUX À POSTURA DOS EDUCADORES RADICAISCRÍTICA DE GIROUX À POSTURA DOS EDUCADORES RADICAIS
- Ignoram a importância da cultura popular tanto para entender de formaIgnoram a importância da cultura popular tanto para entender de forma
mais crítica a experiência do alunomais crítica a experiência do aluno
(expansão critica & problema da pedagogia)(expansão critica & problema da pedagogia)
- Desconsideram que a experiência do aluno é moldada pela cultura popularDesconsideram que a experiência do aluno é moldada pela cultura popular
- Não questionam por que a cultura popular não é objeto sério de estudo noNão questionam por que a cultura popular não é objeto sério de estudo no
currículo, nas reformas curriculares dos educadores liberais críticoscurrículo, nas reformas curriculares dos educadores liberais críticos
GIROUX TENTA EXPLICAR A LACUNA DA POSTURA DOS ED. RADICAISGIROUX TENTA EXPLICAR A LACUNA DA POSTURA DOS ED. RADICAIS
- Objetivam a correção ideológica da posição política do aluno – politicamente- Objetivam a correção ideológica da posição política do aluno – politicamente
correto e pedagogicamente erradocorreto e pedagogicamente errado
- Poucas tentativas de analisar como podem estar ligadas as relaçõesPoucas tentativas de analisar como podem estar ligadas as relações
pedagógicas e as relações de poderpedagógicas e as relações de poder
““ não somente ao que as pessoas sabem, mas também a maneira pela qualnão somente ao que as pessoas sabem, mas também a maneira pela qual
chegam a saber de um modo particular dentro das restrições das formaschegam a saber de um modo particular dentro das restrições das formas
sociais específicas” (p. 212)sociais específicas” (p. 212)
6. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
COMO AS TEORIAS CRÍTICAS TRATAM DA QUESTÃO DA PEDAGOGIACOMO AS TEORIAS CRÍTICAS TRATAM DA QUESTÃO DA PEDAGOGIA
Método comMétodo com statusstatus definido por suadefinido por sua
relação funcional com formasrelação funcional com formas
particulares de conhecimentoparticulares de conhecimento
Observa-se o conhecimento escolhidoObserva-se o conhecimento escolhido
para ser trabalhado em dada classepara ser trabalhado em dada classe
Deveria ser considerado a técnica deDeveria ser considerado a técnica de
procedimentoprocedimento
(aula expositiva, seminário, etc)(aula expositiva, seminário, etc)
Processo de desconstrução ideológica deProcesso de desconstrução ideológica de
um textoum texto
Preocupação com os interesses políticosPreocupação com os interesses políticos
que estruturam as formas particularesque estruturam as formas particulares
de conhecimento; maneiras de sede conhecimento; maneiras de se
conhecer e os métodos de ensinoconhecer e os métodos de ensino
AMBAS abordagens ignoram a pedagogia como forma de produção e intercâmbioAMBAS abordagens ignoram a pedagogia como forma de produção e intercâmbio
cultural que trata o modo como o conhecimento é produzido, mediado,cultural que trata o modo como o conhecimento é produzido, mediado,
recusado e representado nas relações de poder dentro e fora da escolarecusado e representado nas relações de poder dentro e fora da escola
7. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
OPINIÃO DE GIROUXOPINIÃO DE GIROUX
- Educadores não devem ignorar as formas culturais e sociais consentidasEducadores não devem ignorar as formas culturais e sociais consentidas
pelos jovens e que servem para capacitá-los ou incapacitá-lospelos jovens e que servem para capacitá-los ou incapacitá-los
risco de cumplicidade no silêncio e na negação dos alunosrisco de cumplicidade no silêncio e na negação dos alunos
- Educadores ainda recusam em reconhecer a importância de práticas foraEducadores ainda recusam em reconhecer a importância de práticas fora
da escolada escola
Importante não é motivar os alunos a aprender MAS estabelecer asImportante não é motivar os alunos a aprender MAS estabelecer as
condições de aprendizagem – permitir aos alunos se interrogarcondições de aprendizagem – permitir aos alunos se interrogar
questão política e pedagógicaquestão política e pedagógica
- ed. radicais: o que faltaed. radicais: o que falta
CONHECIMENTO DA ESCOLA + VIDA COTIDIANA DOS ALUNOSCONHECIMENTO DA ESCOLA + VIDA COTIDIANA DOS ALUNOS
- INCLUIR A CULTURA POPULAR NUMA PEDAGOGIA CRÍTICAINCLUIR A CULTURA POPULAR NUMA PEDAGOGIA CRÍTICA
COMO A POLÍTICA DE PRAZER SERVE PARA LIDAR COM ALUNOSCOMO A POLÍTICA DE PRAZER SERVE PARA LIDAR COM ALUNOS
RELACIONANDO A EDUCAÇÃO E A VIDA COTIDIANA (QUE PARECEMRELACIONANDO A EDUCAÇÃO E A VIDA COTIDIANA (QUE PARECEM
CONTRADITÓRIOS)?CONTRADITÓRIOS)?
8. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
ABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULARABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULAR (p. 214)(p. 214)
PARA ESQUERDA (DUAS POSIÇÕES)PARA ESQUERDA (DUAS POSIÇÕES)
PRIMEIRA POSIÇÃOPRIMEIRA POSIÇÃO
- Cultura popular carece de expressões criativas, produtivas ou autênticasCultura popular carece de expressões criativas, produtivas ou autênticas
- Terreno da ideologia e imposição cultural às massas para ordem socialTerreno da ideologia e imposição cultural às massas para ordem social
- Padronização, uniformidade e passividadePadronização, uniformidade e passividade
Adorno e Horkheimer:Adorno e Horkheimer: cultura popular = cultura de massa produtora de neurosescultura popular = cultura de massa produtora de neuroses
ESCOLA DE FRANKFURT:ESCOLA DE FRANKFURT: razão em crise e declíniorazão em crise e declínio
Cultura como ignorância e mercadoria: cultura superiorCultura como ignorância e mercadoria: cultura superior ≠≠ cultura de massacultura de massa
Cultura Superior = autonomia, criatividade, pode ser ensinada e praticadaCultura Superior = autonomia, criatividade, pode ser ensinada e praticada
9. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
ABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULARABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULAR
SEGUNDA POSIÇÃOSEGUNDA POSIÇÃO
Historiadores e sociólogos que estudam “história dos povos” ou práticas deHistoriadores e sociólogos que estudam “história dos povos” ou práticas de
grupos subculturaisgrupos subculturais
Cultura popular = cultura do povo e variedade contemporâneaCultura popular = cultura do povo e variedade contemporânea
Cultura da classe trabalhadora é escavada como expressão da resistência popularCultura da classe trabalhadora é escavada como expressão da resistência popular
Pedagogia para apropriação da própria culturaPedagogia para apropriação da própria cultura
Cultura superior X cultura da classe trabalhadoraCultura superior X cultura da classe trabalhadora
CONCLUSÕES SOBRE POSIÇÕES DE ESQUERDACONCLUSÕES SOBRE POSIÇÕES DE ESQUERDA
Explica o fato das pessoas não se rebelam ante as injustiças do capitalismoExplica o fato das pessoas não se rebelam ante as injustiças do capitalismo
AA DIREITADIREITA se apropriou dessa lógicase apropriou dessa lógica
10. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
ABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULARABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULAR
PARA DIREITAPARA DIREITA
Cultura popular:Cultura popular: ajuda a explicar & condenar os fracassos da escola igualitária e das instituiçõesajuda a explicar & condenar os fracassos da escola igualitária e das instituições
culturais para educar as massas para a responsabilidade políticaculturais para educar as massas para a responsabilidade política
CRÍTICOS CONSERVADORESCRÍTICOS CONSERVADORES
JOSÉ ORTEGA Y GASSETJOSÉ ORTEGA Y GASSET EZRA POUNDEZRA POUND T.S. ELIOTT.S. ELIOT
Cultura Popular:Cultura Popular: ameaça a civilização & é vulgarização e decadência das massasameaça a civilização & é vulgarização e decadência das massas
XX
Cultura Erudita:Cultura Erudita: não exige crítica social e fora de interesses ideológicosnão exige crítica social e fora de interesses ideológicos
Princípios pedagógicos: semelhantes à celebração da cultura superior presentePrincípios pedagógicos: semelhantes à celebração da cultura superior presente
na posição da esquerda da Escola de Frankfurtna posição da esquerda da Escola de Frankfurt
11. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
ABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULARABORDAGENS RADICAIS E CONSERVADORAS À CULTURA POPULAR
CONCLUSÕES DO GIROUXCONCLUSÕES DO GIROUX
- Defensores da cultura superior (esquerda e direita) declaram que a cultura do povoDefensores da cultura superior (esquerda e direita) declaram que a cultura do povo
tem de ser substituída por conhecimentos e valores da cultura dominantetem de ser substituída por conhecimentos e valores da cultura dominante
- As visões da esquerda dominante não analisa a penetração do poder nas lutas peloAs visões da esquerda dominante não analisa a penetração do poder nas lutas pelo
domínio do senso comum e do cotidiano por processos pedagógicos de base políticadomínio do senso comum e do cotidiano por processos pedagógicos de base política
- Consentimento, resistência, produção de subjetividadeConsentimento, resistência, produção de subjetividade →→ formados por processosformados por processos
pedagógicospedagógicos
- Discorda de ambos pontos de vista pois são posições bináriasDiscorda de ambos pontos de vista pois são posições binárias
12. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICOA HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO
ANTONIO GRAMSCIANTONIO GRAMSCI
Redefine o significado de cultura popularRedefine o significado de cultura popular →→ importância pedagógica e políticaimportância pedagógica e política
Cultura Popular = local de luta e dominaçãoCultura Popular = local de luta e dominação
O controle das classes subordinadas é caracterizado pelo uso de uma força oficial, masO controle das classes subordinadas é caracterizado pelo uso de uma força oficial, mas
pela luta por uma liderança hegemônicapela luta por uma liderança hegemônica
Consentimento para à dominação pelos grupos subordinadosConsentimento para à dominação pelos grupos subordinados
13. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCIA HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCI
CONSENTIMENTOCONSENTIMENTO
Legitimação dos interesses e autoridades do bloco dominanteLegitimação dos interesses e autoridades do bloco dominante
Não há polaridadeNão há polaridade
cultura dominante opressivacultura dominante opressiva
XX
culturas subordinadas fracas/autênticasculturas subordinadas fracas/autênticas
TODA HEGEMONIA É UM RELACIONAMENTO EDUCACIONALTODA HEGEMONIA É UM RELACIONAMENTO EDUCACIONAL
UM BLOCO DOMINANTE SÓ PODE SE ENVOLVER EM UMA LUTA POLÍTICA EUM BLOCO DOMINANTE SÓ PODE SE ENVOLVER EM UMA LUTA POLÍTICA E
PEDAGÓGICA VIA CONSENTIMENTO DOS GRUPOS SUBORDINADOS E SEPEDAGÓGICA VIA CONSENTIMENTO DOS GRUPOS SUBORDINADOS E SE
ESTIVER DISPOSTO A ARTICULAR ALGUNS VALORES E INTERESSESESTIVER DISPOSTO A ARTICULAR ALGUNS VALORES E INTERESSES
DESSES GRUPOSDESSES GRUPOS
14. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCIA HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCI
COMO AS CULTURAS SUBORDINADAS PODEM CRIAR ESPAÇOS DECOMO AS CULTURAS SUBORDINADAS PODEM CRIAR ESPAÇOS DE
RESISTÊNCIA E AFIRMAÇÃO?RESISTÊNCIA E AFIRMAÇÃO?
LUTA NO PROCESSO HEGEMÔNICO ENTRE CULTURA POPULAR E PROCESSOSLUTA NO PROCESSO HEGEMÔNICO ENTRE CULTURA POPULAR E PROCESSOS
DE CONSENTIMENTODE CONSENTIMENTO
==
REJEIÇÃO DE QUALQUER CONCEITO DE CULTURA POPULAR DE VISÃOREJEIÇÃO DE QUALQUER CONCEITO DE CULTURA POPULAR DE VISÃO
ESSENCIALISTAESSENCIALISTA
Significado de cultura popularSignificado de cultura popular →→prática e relações contextuais e temporaisprática e relações contextuais e temporais
Forma dual de atuação do popularForma dual de atuação do popularreferência semântica e ideológicareferência semântica e ideológica
realiza experiência de prazer, afeto e corporalidaderealiza experiência de prazer, afeto e corporalidade
15. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCIA HEGEMONIA COMO UM PROCESSO PEDAGÓGICO - ANTONIO GRAMSCI
CARACTERIZAÇÃO GERAL DA CULTURA POPULAR COMO ESFERA DECARACTERIZAÇÃO GERAL DA CULTURA POPULAR COMO ESFERA DE
RELAÇÕES SOCIAISRELAÇÕES SOCIAIS ( aspectos teóricos básicos)( aspectos teóricos básicos)
Conceito de hegemonia = poder cultural que penetra na vida cotidianaConceito de hegemonia = poder cultural que penetra na vida cotidiana
Terreno cultural de vida cotidiana = local de luta e acomodação + umTerreno cultural de vida cotidiana = local de luta e acomodação + um
lugar no qual a produção de subjetividade é um processo pedagógico comlugar no qual a produção de subjetividade é um processo pedagógico com
princípios políticos de estruturaçãoprincípios políticos de estruturação
Noção de consentimento = identificar os limites e possibilidades dosNoção de consentimento = identificar os limites e possibilidades dos
princípios pedagógicos em ação dentro das formas culturais que capacitam &princípios pedagógicos em ação dentro das formas culturais que capacitam &
incapacitam (contraditório) os gruposincapacitam (contraditório) os grupos
16. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODERA CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODER
PRÁTICA CULTURAL = LOCAL E FORMA DE POLÍTICA CULTURALPRÁTICA CULTURAL = LOCAL E FORMA DE POLÍTICA CULTURAL
PROJETO DE GIROUX: CONSTRUIR PRÁTICA EDUCACIONAL PARAPROJETO DE GIROUX: CONSTRUIR PRÁTICA EDUCACIONAL PARA
POTENCIALIDADE HUMANA (último §POTENCIALIDADE HUMANA (último § 220-221 pp)220-221 pp)
CULTURA POPULAR = LOCAL DE POLÍTICA DIFERENCIADA – PESOSCULTURA POPULAR = LOCAL DE POLÍTICA DIFERENCIADA – PESOS
IDEOLÓGICOS E AFETIVOS MÚLTIPLOSIDEOLÓGICOS E AFETIVOS MÚLTIPLOS
CONCEITOS TEÓRICOSCONCEITOS TEÓRICOS
CATEGORIA PRODUTIVOCATEGORIA PRODUTIVO →→ construção e organização de práticasconstrução e organização de práticas
envolvidas por grupos dominante e subordinados para garantir espaçoenvolvidas por grupos dominante e subordinados para garantir espaço
para produzir e legitimar experiências e formas sociais que constituempara produzir e legitimar experiências e formas sociais que constituem
diferentes modos de vida nessas relações assimétricas de poderdiferentes modos de vida nessas relações assimétricas de poder
17. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODERA CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODER
CATEGORIA PRODUTIVOCATEGORIA PRODUTIVO
2 CONJUNTOS DE RELAÇÕES DIFERENTES NA ESFERA DO POPULAR2 CONJUNTOS DE RELAÇÕES DIFERENTES NA ESFERA DO POPULAR
Maneiras de atuação daManeiras de atuação da culturacultura
dominantedominante para estruturar dentropara estruturar dentro &&
através das forças popularesatravés das forças populares
Cultura dominanteCultura dominante busca, através dabusca, através da
semântica e da afetividade, asemântica e da afetividade, a
cumplicidade com gruposcumplicidade com grupos
subordinadossubordinados
Apropriação e da transformação daApropriação e da transformação da
ideologia e da cultura popularideologia e da cultura popular
Produção seletiva; distribuição controladaProdução seletiva; distribuição controlada
e noções regulamentadas da narrativae noções regulamentadas da narrativa
e do discurso do consumidore do discurso do consumidor
Maneiras como osManeiras como os grupos subordinadosgrupos subordinados
articulam conteúdos e/ou envolvimentoarticulam conteúdos e/ou envolvimento
nas formas populares mais sociaisnas formas populares mais sociais
Recusa em se envolver em práticas sociaisRecusa em se envolver em práticas sociais
definidas por uma racionalidadedefinidas por uma racionalidade
abstrata (negam afeto e prazer)abstrata (negam afeto e prazer)
Socialidade das formas populares podeSocialidade das formas populares pode
conter potencialidades não realizadas econter potencialidades não realizadas e
possibilidades necessárias para formaspossibilidades necessárias para formas
mais democráticas e humanas demais democráticas e humanas de
comunidade e formação coletivacomunidade e formação coletiva
18. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODERA CULTURA COMO UM LOCAL DE LUTA E DE RELAÇÕES DE PODER
PIERREPIERRE BOURDIEUBOURDIEU
Formas culturais dos grupos dominantesFormas culturais dos grupos dominantes
==
Celebração do formalismo; distância do mundo real - paixões, emoções e sentimentosCelebração do formalismo; distância do mundo real - paixões, emoções e sentimentos
Formas culturais dos grupos subordinadosFormas culturais dos grupos subordinados
==
Participação do público (momento produtivo da corporalidade)Participação do público (momento produtivo da corporalidade)
CorporalidadeCorporalidade → pode ser inscrita em ações repressivas ou emancipatórias.→ pode ser inscrita em ações repressivas ou emancipatórias.
Celebração não políticas é teórica e politicamente deslocadaCelebração não políticas é teórica e politicamente deslocada
ProdutivoProdutivo → mistura dialética de prazer, consentimento e envolvimento inconsciente,→ mistura dialética de prazer, consentimento e envolvimento inconsciente,
mapeia um aspecto importante do popular dentro da vida cotidianamapeia um aspecto importante do popular dentro da vida cotidiana
19. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DOA CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DO
PRAZERPRAZER
Processos PersuasivosProcessos Persuasivos poder político nunca atua sem mediação ideológicapoder político nunca atua sem mediação ideológica
(processo pedagógico)(processo pedagógico)
Modo como as pessoas se tornam envolvidas nasModo como as pessoas se tornam envolvidas nas
ConsentimentoConsentimento ideologias e nas relações sociais da cultura dominanteideologias e nas relações sociais da cultura dominante
Imposição da cultura dominante aos grupos subordinadosImposição da cultura dominante aos grupos subordinados
por mecanização da indústria da culturapor mecanização da indústria da cultura
OPINIÃO DE GIROUXOPINIÃO DE GIROUX
Consentimento é aprendido. Que processos pedagógicos estão em ação pelosConsentimento é aprendido. Que processos pedagógicos estão em ação pelos
quais as pessoas identificam suas necessidades e desejos com formas equais as pessoas identificam suas necessidades e desejos com formas e
relações de significado específicas?relações de significado específicas?
Como Educadores radicais analisam:Como Educadores radicais analisam: desconstrução das ideologias; modo como osdesconstrução das ideologias; modo como os
leitores organizam os textos segundo seus próprios significados e experiênciasleitores organizam os textos segundo seus próprios significados e experiências
==
Educadores radicais tem interesse limitado na produção de ideologiaEducadores radicais tem interesse limitado na produção de ideologia
20. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DOA CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DO
PRAZERPRAZER
OPINIÃO DE GIROUXOPINIÃO DE GIROUX
A pedagogia está presente na produção do discursoA pedagogia está presente na produção do discurso
Pedagogia constitui um momento em que o corpo aprende, se movimenta, desejaPedagogia constitui um momento em que o corpo aprende, se movimenta, deseja
e anseia por afirmaçãoe anseia por afirmação
ConsentimentoConsentimento →→ abre a pedagogia para o incerto que legitima o concreto deabre a pedagogia para o incerto que legitima o concreto de
uma maneira experimentada e não faladauma maneira experimentada e não falada
IDÉIA QUE GIROUX QUER DESENVOLVER (retomando 212-213 pp)IDÉIA QUE GIROUX QUER DESENVOLVER (retomando 212-213 pp)
Reteorizar a noção de ideologia com uma teoria que retome o prazerReteorizar a noção de ideologia com uma teoria que retome o prazer
Educadores podem desenvolver uma pedagogia com possibilidade mais crítica deEducadores podem desenvolver uma pedagogia com possibilidade mais crítica de
tratar o propósito & o significado da cultura popular como terreno de luta etratar o propósito & o significado da cultura popular como terreno de luta e
esperançaesperança
21. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
A CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DOA CULTURA POPULAR E O CONSENTIMENTO: A DIALÉTICA DA IDEOLOGIA E DO
PRAZERPRAZER
COLIN MERCERCOLIN MERCER
InfluênciasInfluências
Walter Benjamin Roland BarthesWalter Benjamin Roland Barthes
Os investimentos afetivos tem uma capacidade cultural real e podem serOs investimentos afetivos tem uma capacidade cultural real e podem ser
indiferentes ao conceito do significado em si, construído através das lentesindiferentes ao conceito do significado em si, construído através das lentes
do ideológicodo ideológico
PRINCÍPIOS POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS IMPORTANTESPRINCÍPIOS POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS IMPORTANTES
Lutas hegemônicas e contra-hegemônicasLutas hegemônicas e contra-hegemônicas → produção e regulamentação do→ produção e regulamentação do
desejo = constituição do significadodesejo = constituição do significado
Ideia e experiência do prazer são constituição políticaIdeia e experiência do prazer são constituição política → corpo sujeito do prazer.→ corpo sujeito do prazer.
Prazer = consentimento da vida do corpoPrazer = consentimento da vida do corpo
Reconhecer que cultura popular pode constituir um campo de possibilidadesReconhecer que cultura popular pode constituir um campo de possibilidades →→
alunos podem se apropriar das formas culturais para ampliar suas possibilidadesalunos podem se apropriar das formas culturais para ampliar suas possibilidades
22. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
INVESTIMENTO E PRAZER EMINVESTIMENTO E PRAZER EM DIRTY DANCINGDIRTY DANCING
Por que o Comentado sobre o Filme?Por que o Comentado sobre o Filme? Maneira de analisar as formas popularesManeira de analisar as formas populares
usando como parte de um processo pedagógico crítico. É um relato incorporado eusando como parte de um processo pedagógico crítico. É um relato incorporado e
não observação abstratanão observação abstrata
Para envolver alunos para uma consideração crítica (textos ou relações sociais da vida)Para envolver alunos para uma consideração crítica (textos ou relações sociais da vida)
inicialmente deve-se reconhecer como os sujeitos históricos e sociais (nós) estamosinicialmente deve-se reconhecer como os sujeitos históricos e sociais (nós) estamos
implicados (ligados) nos significados e prazeres que atribuímos a essas formas.implicados (ligados) nos significados e prazeres que atribuímos a essas formas.
Baby descobre que “o corpo humano não é um objeto eterno (...) foi construídoBaby descobre que “o corpo humano não é um objeto eterno (...) foi construído
pela história, pelas sociedades, pelos regimes e pelas ideologias” ( citação depela história, pelas sociedades, pelos regimes e pelas ideologias” ( citação de
Barthes, p. 231)Barthes, p. 231)
DIRTY DANCINGDIRTY DANCING e processos de persuasãoe processos de persuasão → a relação de Baby com pessoas da→ a relação de Baby com pessoas da
classe operária é mediada de duas formas:classe operária é mediada de duas formas: posição de sujeito no discurso doposição de sujeito no discurso do
liberalismo & experimenta os prazeres do corpo dentro das formas culturaisliberalismo & experimenta os prazeres do corpo dentro das formas culturais
populares da classe operáriapopulares da classe operária
23. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICAIMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA
CULTURAS POPULARES + PEDAGOGIA = FORMA PARTICULAR DECULTURAS POPULARES + PEDAGOGIA = FORMA PARTICULAR DE
ENSINAR E APRENDERENSINAR E APRENDER
Pedagogia crítica –Pedagogia crítica – realidade da diferença é o campo para questionar teoria erealidade da diferença é o campo para questionar teoria e
práticaprática
Experiência da diferençaExperiência da diferença → uma tarefa a ser discutida e recurso fundamental→ uma tarefa a ser discutida e recurso fundamental
para uma pedagogia da possibilidadepara uma pedagogia da possibilidade
Tensões (lutas) provocadas pela discussão da experiência vivida e que nãoTensões (lutas) provocadas pela discussão da experiência vivida e que não
devem ser vencidas pela pedagogiadevem ser vencidas pela pedagogia → sobre o significado atribuído; sobre→ sobre o significado atribuído; sobre
em que direção desejar; sobre os modos de expressão particulares; sobreem que direção desejar; sobre os modos de expressão particulares; sobre
versões múltiplas e até contraditórias doversões múltiplas e até contraditórias do selfself
O CONHECIMENTO É CONCEBIDO COMO UM ASPECTO INTEGRANTE DOO CONHECIMENTO É CONCEBIDO COMO UM ASPECTO INTEGRANTE DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEMENSINO E DA APRENDIZAGEM
24. GIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpoGIROUX - A CULTURA POPULAR COMO U M PEDAGOGIA DO PRAZER E SIGNIFICADO: descolonizando o corpo
IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICAIMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA CRÍTICA
PROFESSORES E ALUNOS SÃO DESAFIADOS A ENCONTRAR FORMAS ONDE UMPROFESSORES E ALUNOS SÃO DESAFIADOS A ENCONTRAR FORMAS ONDE UM
ÚNICO DISCURSO NÃO SE TORNA O LOCAL DE CERTEZA E DE CERTIFICAÇÃOÚNICO DISCURSO NÃO SE TORNA O LOCAL DE CERTEZA E DE CERTIFICAÇÃO
POPULAR COMO UM CAMPO DE PRÁTICAS QUE CONSTITUI A TRÍADEPOPULAR COMO UM CAMPO DE PRÁTICAS QUE CONSTITUI A TRÍADE
INDISSOLÚVELINDISSOLÚVEL
SABER+PODER+PRAZERSABER+PODER+PRAZER
MICHELMICHEL FOUCAULTFOUCAULT
ALERTA: É UM CAMINHO PERIGOSO O PROFESSOR FAZER UMAALERTA: É UM CAMINHO PERIGOSO O PROFESSOR FAZER UMA
PEDAGOGIA ARTICULANDO CONHECIMENTO E PRAZERES INERENTESPEDAGOGIA ARTICULANDO CONHECIMENTO E PRAZERES INERENTES
À VIDA COTIDIANA DO ALUNOÀ VIDA COTIDIANA DO ALUNO
OBJETIVO DA LUTA PEDAGÓGICAOBJETIVO DA LUTA PEDAGÓGICA → usar a base material e discursiva para→ usar a base material e discursiva para
produzir significado que represente os sujeitos, as relações com os outros eproduzir significado que represente os sujeitos, as relações com os outros e
com o ambiente e também considerar possibilidades ainda não realizadascom o ambiente e também considerar possibilidades ainda não realizadas
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