O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar segundo a perspectiva do educador Cipriano Carlos Luckesi. Ele argumenta que a avaliação deve ser um ato de diagnóstico e intervenção para melhorar a aprendizagem, ao invés de ser um ato de classificação e seleção como os exames. Luckesi também critica a ênfase dada a provas e exames, e defende que a avaliação deve ser inclusiva e levar à aprovação dos estudantes.
O documento discute dez questões importantes a serem consideradas na gestão da sala de aula, como gerenciamento do tempo, organização de atividades, observação dos alunos e criação de propostas alternativas. Também enfatiza a importância da coordenação na promoção de regras claras e na mediação de conflitos, além de sugerir a troca de experiências entre professores para aprimorar as práticas pedagógicas.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento descreve os Quatro Pilares da Educação segundo Delors: 1) Aprender a conhecer se refere ao interesse pelo conhecimento; 2) Aprender a fazer mostra a importância de colocar os conhecimentos em prática; 3) Aprender a conviver destaca o respeito e a fraternidade; 4) Aprender a ser diz respeito ao desenvolvimento integral do indivíduo.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a educação popular e o método Paulo Freire de alfabetização de jovens e adultos. A educação popular considera o aluno como sujeito pensante e construtor do saber, com conteúdos atrelados à realidade do aluno. O método de Freire propõe alfabetizar a partir de palavras que reflitam a realidade do aluno e temas geradores que permitam uma análise crítica da sociedade. A educação é vista como prática política que busca construir uma sociedade mais justa e democrática.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute dez questões importantes a serem consideradas na gestão da sala de aula, como gerenciamento do tempo, organização de atividades, observação dos alunos e criação de propostas alternativas. Também enfatiza a importância da coordenação na promoção de regras claras e na mediação de conflitos, além de sugerir a troca de experiências entre professores para aprimorar as práticas pedagógicas.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento descreve os Quatro Pilares da Educação segundo Delors: 1) Aprender a conhecer se refere ao interesse pelo conhecimento; 2) Aprender a fazer mostra a importância de colocar os conhecimentos em prática; 3) Aprender a conviver destaca o respeito e a fraternidade; 4) Aprender a ser diz respeito ao desenvolvimento integral do indivíduo.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a educação popular e o método Paulo Freire de alfabetização de jovens e adultos. A educação popular considera o aluno como sujeito pensante e construtor do saber, com conteúdos atrelados à realidade do aluno. O método de Freire propõe alfabetizar a partir de palavras que reflitam a realidade do aluno e temas geradores que permitam uma análise crítica da sociedade. A educação é vista como prática política que busca construir uma sociedade mais justa e democrática.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Avaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamentalAnaí Peña
O documento discute a avaliação da aprendizagem na educação infantil e no 1o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos de avaliação, suas funções, tipos e instrumentos. Destaca que a avaliação na educação infantil deve ter caráter formativo, acompanhar o desenvolvimento das crianças e contribuir para a prática pedagógica. No ensino fundamental, a avaliação também deve ser formativa e processual, identificando potencialidades e dificuldades dos estudantes.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute cinco técnicas de planejamento de aulas eficazes: 1) Começar pelo fim, planejando objetivos de longo prazo e sequenciando objetivos diários; 2) Definir objetivos de aula claros, viáveis, mensuráveis e prioritários; 3) Deixar o objetivo claro para os alunos; 4) Escolher o caminho mais direto para alcançar o objetivo; 5) Planejar as atividades dos alunos e do professor.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. É dividido em dimensões estruturais como fundamentação e planejamento e dimensões funcionais como gestão democrática e de pessoas. A gestão escolar foca na integração de todas as ações para melhorar a aprendizagem dos alunos, diferente da administração que foca na eficiência das partes. A dimensão onde os diretores mais se dedicam é gestão de pessoas.
O documento discute a importância do planejamento, definindo-o como um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. Planejamos para tornar as mudanças realidade de forma eficaz e para promover o desenvolvimento. No entanto, os planos nem sempre são realizados devido a falhas na execução e avaliação. Um bom planejamento de ensino deve considerar os objetivos, conteúdos, competências e habilidades dos alunos.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Abordagem crítica e construtiva da avaliação da aprendizagemlolhehehe
O documento discute a diferença entre exames e avaliação na educação. Exames visam julgar e selecionar estudantes de forma autoritária, enquanto a avaliação tem como objetivo diagnosticar a aprendizagem de forma dinâmica e inclusiva. Apesar disso, as escolas ainda adotam principalmente exames, reproduzindo métodos arcaicos de ensino. Isso ocorre porque o sistema educacional reproduz o modelo social burguês de poder centralizado e hierarquizado.
05 como avaliar a aprendizagem dos educandosJoao Balbi
O documento discute os problemas da avaliação tradicional na escola, que se concentra nos exames para promover ou reprovar alunos, sem identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Defende uma avaliação formativa contínua para diagnosticar dificuldades e melhorar o ensino-aprendizagem, considerando as habilidades de cada aluno.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Avaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamentalAnaí Peña
O documento discute a avaliação da aprendizagem na educação infantil e no 1o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos de avaliação, suas funções, tipos e instrumentos. Destaca que a avaliação na educação infantil deve ter caráter formativo, acompanhar o desenvolvimento das crianças e contribuir para a prática pedagógica. No ensino fundamental, a avaliação também deve ser formativa e processual, identificando potencialidades e dificuldades dos estudantes.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute cinco técnicas de planejamento de aulas eficazes: 1) Começar pelo fim, planejando objetivos de longo prazo e sequenciando objetivos diários; 2) Definir objetivos de aula claros, viáveis, mensuráveis e prioritários; 3) Deixar o objetivo claro para os alunos; 4) Escolher o caminho mais direto para alcançar o objetivo; 5) Planejar as atividades dos alunos e do professor.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. É dividido em dimensões estruturais como fundamentação e planejamento e dimensões funcionais como gestão democrática e de pessoas. A gestão escolar foca na integração de todas as ações para melhorar a aprendizagem dos alunos, diferente da administração que foca na eficiência das partes. A dimensão onde os diretores mais se dedicam é gestão de pessoas.
O documento discute a importância do planejamento, definindo-o como um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. Planejamos para tornar as mudanças realidade de forma eficaz e para promover o desenvolvimento. No entanto, os planos nem sempre são realizados devido a falhas na execução e avaliação. Um bom planejamento de ensino deve considerar os objetivos, conteúdos, competências e habilidades dos alunos.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Abordagem crítica e construtiva da avaliação da aprendizagemlolhehehe
O documento discute a diferença entre exames e avaliação na educação. Exames visam julgar e selecionar estudantes de forma autoritária, enquanto a avaliação tem como objetivo diagnosticar a aprendizagem de forma dinâmica e inclusiva. Apesar disso, as escolas ainda adotam principalmente exames, reproduzindo métodos arcaicos de ensino. Isso ocorre porque o sistema educacional reproduz o modelo social burguês de poder centralizado e hierarquizado.
05 como avaliar a aprendizagem dos educandosJoao Balbi
O documento discute os problemas da avaliação tradicional na escola, que se concentra nos exames para promover ou reprovar alunos, sem identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Defende uma avaliação formativa contínua para diagnosticar dificuldades e melhorar o ensino-aprendizagem, considerando as habilidades de cada aluno.
1) Na escola praticamos exames ao invés de avaliação, que são classificatórios e seletivos ao passo que a avaliação deve ser um processo diagnóstico e inclusivo.
2) Existem três razões principais pelas quais continuamos a praticar exames: tradição histórica, vínculos da sociedade burguesa e processos psicológicos pessoais.
3) A avaliação deve ser um ato integrado com todas as atividades escolares e focado no desenvolvimento do estudante ao longo do tempo.
O documento discute modelos de avaliação da aprendizagem. Aborda avaliação como um processo de julgamento e medição de efeitos de formações. Também discute modelos propostos por Tyler, Scriven, Stake e Bloom, que influenciaram a prática da avaliação educacional, definindo-a como comparação entre desempenho e objetivos ou padrões.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
O documento discute conceitos de avaliação da aprendizagem, incluindo avaliação como medição dos conhecimentos adquiridos por alunos e como um processo complexo que vai além de notas. Também aborda avaliação como um mecanismo para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e melhorar as práticas pedagógicas dos professores.
A avaliação deve orientar a aprendizagemRoberto Costa
O documento discute a importância da avaliação formativa na educação, que deve orientar a aprendizagem dos estudantes ao invés de apenas classificá-los. A avaliação deve utilizar diversos instrumentos de forma adaptada a cada situação e turma, para medir o aprendizado e oferecer alternativas de evolução.
1) O documento é sobre uma semana diagnóstica para professores de geografia da rede pública municipal de Açailândia, Maranhão em 2012.
2) O objetivo da semana diagnóstica é avaliar o que os alunos da 5a à 8a série já sabem sobre geografia para orientar o planejamento das aulas.
3) A avaliação diagnóstica deve ser realizada de forma variada, não apenas por provas escritas, para melhor identificar as reais necessidades de aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a importância da avaliação na orientação da aprendizagem dos estudantes, não para classificá-los, mas para identificar suas necessidades e melhorar o ensino. Defende que a avaliação deve ser contínua e utilizar diversos instrumentos, como observações, provas e trabalhos. Também ressalta a importância de discutir critérios de avaliação coletivamente e avaliar apenas o que foi ensinado.
O documento discute a análise do desempenho das turmas como uma ferramenta para a equipe pedagógica identificar áreas que precisam de melhoria e planejar metas e ações para aprimorar o desempenho dos alunos. A equipe analisa o desempenho das turmas, identifica pontos a serem trabalhados e usa essas informações para planejar como melhorar o desempenho da turma.
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
1) O documento discute a evolução histórica da avaliação, desde sua origem na China antiga como instrumento de seleção para o serviço público até os dias atuais.
2) São apresentadas diferentes visões de avaliação ao longo da história, como entre os gregos onde era usada para aperfeiçoar indivíduos e grupos, e durante a Idade Média onde focava no conhecimento religioso.
3) Atualmente há uma discussão sobre como a avaliação está diretamente ligada a processos de classificação e pode
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
As respostas dos professores indicam que:
1) Os dados de rendimento da escola revelam índices abaixo das metas, mas há esforços para melhorá-los, principalmente através de debates entre os professores.
2) A avaliação das disciplinas segue planejamento, mas há pouca discussão sobre como os resultados das avaliações externas podem melhorar o desempenho dos alunos.
3) Há interesse em utilizar os resultados das avaliações para aprimorar as práticas pedagógicas, porém falta integração entre professores e
1) O documento apresenta uma sequência didática para professores de geografia dos 6o ao 9o ano sobre os temas de cartografia e localização espacial.
2) Inclui objetivos educacionais, atividades práticas como análise de mapas, croquis e imagens de satélite, e sugestões de avaliação dos alunos.
3) A sequência didática propõe desenvolver habilidades de leitura e interpretação de mapas, assim como a noção de localização espacial por meio de diferentes representações do espaço.
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da construção do conhecimento, propondo uma avaliação formativa e contínua ao invés de uma avaliação punitiva. Também apresenta diversos instrumentos de avaliação como portfólios, seminários e observações que podem ser usados para avaliar o progresso contínuo dos estudantes de forma mais abrangente.
O documento discute a importância da avaliação formativa na educação, que tem como objetivo principal identificar necessidades de aprendizagem de cada aluno para que todos possam progredir. A avaliação formativa envolve observação contínua dos estudantes, autoavaliação, diversidade de atividades e flexibilidade para diferentes ritmos de aprendizagem. Um exemplo destacado é o trabalho de uma professora que usa esses métodos e consegue ajudar alunos com dificuldades.
Artigo metodologia no ensino da educação superiorR D
O documento discute os métodos de ensino e aprendizagem no ensino superior. Ele analisa como as técnicas de ensino precisam ser dinamizadas para melhorar a aprendizagem dos alunos e a qualidade do ensino, já que há um grande crescimento no número de alunos. O documento também discute como o datashow pode ser uma ferramenta útil para apoiar as aulas expositivas tradicionais.
Quem é bacharel em qualquer área e deseja fazer uma licenciatura para ministrar aula no ensino público ou privado faça uma licenciatura. Curso de apenas 6 aulas presencial somente um sábado por mês.
Informações com Rosemeire Castro.
(12) 3916.3361
www.valecursos.com.br
valecursos@hotmail.com
O documento discute as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, conforme pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Apresenta quatro níveis: Pré-silábico (criança vê escrita como desenho), Intermediário I (atribui som a letras mas não usa quantidade certa), Silábico (vê sílaba como unidade), e Intermediário II (começa a juntar vogais e consoantes). Descreve características, conflitos e atividades em cada nível.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda como professores podem desenvolver habilidades reflexivas para lidar com os desafios da sociedade da informação e como as escolas podem se tornar comunidades de aprendizagem que cultivam a reflexão. Também discute como a supervisão pedagógica pode apoiar os professores em seu desenvolvimento profissional.
Este documento apresenta um resumo da vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire. No prefácio, Moacir Gadotti destaca a importância de continuar estudando o pensamento de Freire para entender as necessidades fundamentais da educação e defender a causa da emancipação. O texto também descreve o legado de Freire para a educação popular no Brasil e sua luta contra o alto índice de analfabetismo no país.
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
O documento discute o conceito de letramento em três gêneros: texto didático, ensaio e artigo. Apresenta diferentes definições de letramento, alfabetização e modelos de letramento. Também reflete sobre os desafios de definir e medir o letramento.
O documento discute as teorias de aprendizagem construtivismo e sócio-construtivismo. Apresenta os principais pontos do construtivismo de acordo com Jean Piaget, como a ideia de que o conhecimento é construído através da interação do indivíduo com o meio físico e social. Também explica a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky e como a aprendizagem ocorre por meio da interação social.
O documento discute os conceitos de planejamento, projeto e participação no contexto educacional. Apresenta definições de termos como planejamento educacional, curricular, de ensino e escolar. Discorre também sobre a importância da participação democrática e sensibilização para a melhoria da qualidade da educação.
Lev Vygotsky (1896-1934) foi um psicólogo russo que estudou o desenvolvimento psicológico como um processo social e cultural. Ele acreditava que as funções mentais superiores são construídas através da interação social e que a linguagem desempenha um papel crucial nesse desenvolvimento. Vygotsky também enfatizou a importância da mediação pedagógica e da escola no desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância de se refletir sobre a prática pedagógica para a compreensão do processo de ensino-aprendizagem. Aborda conceitos como o olhar sobre a aprendizagem, o papel do professor e a tensão entre ensinar e controlar a aprendizagem. Defende mudanças no currículo e na formação de professores para que a escola possa incorporar todos os alunos no mundo da cultura escrita.
O documento discute a prática educativa e propõe que os professores busquem competência em seu ofício através da reflexão crítica sobre sua prática. Recomenda que a avaliação dos professores seja processual e aborde planejamento, aplicação e avaliação de forma integral. Defende que a aprendizagem ocorre por meio de experiências vividas e que os conteúdos devem promover a formação integral e cidadania dos alunos.
Este documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. Apresenta como esses conceitos se desenvolveram de forma distinta em países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. No Brasil, os conceitos de alfabetização e letramento frequentemente se sobrepõem e confundem, ao contrário dos países desenvolvidos onde são tratados de forma mais independente.
O documento discute estratégias para ensinar crianças a ler de forma efetiva, incluindo: (1) criar situações de leitura significativas na sala de aula ao invés de ensinar regras de forma isolada, (2) ajudar as crianças a questionar textos para encontrar sentido, e (3) tornar a leitura uma atividade do dia a dia ao invés de algo separado.
O livro analisa a prática educativa e como ensinar de forma efetiva. Ele define unidades de análise como atividades e sequências didáticas e variáveis como organização da aula, papéis do professor e alunos. O autor defende uma abordagem construtivista com foco na diversidade dos alunos e diferentes tipos de conteúdo, em contraste com a abordagem tradicional transmissiva.
O documento descreve seis tendências pedagógicas: 1) Tendência Liberal Tradicional foca na transmissão de conteúdo e autoridade do professor; 2) Tendência Renovada Progressista enfatiza aprendizagem ativa e experiências significativas; 3) Tendência Liberal não-Diretiva centra-se nas relações entre aluno e professor; 4) Tendência Liberal Tecnicista usa técnicas para modelar comportamento; 5) Tendência Progressista Libertadora questiona a realidade e promove educação crítica; 6) Tendência "Crítica-Social dos Con
Este documento discute os desafios no ensino da língua portuguesa no ensino fundamental brasileiro. Apresenta exemplos de textos produzidos por alunos do 9o ano com erros ortográficos e de estrutura que indicam que problemas de alfabetização persistem. Questiona como esses problemas, que deveriam ser resolvidos nos primeiros anos, chegam às séries finais e quais estratégias pedagógicas podem ser adotadas para enfrentá-los de forma mais efetiva.
O documento discute a natureza dinâmica da identidade e como ela é construída através da interação social e do reconhecimento mútuo entre indivíduos e grupos. Também explora como a identidade da escola deve ser construída de forma democrática, levando em conta as contribuições e perspectivas de todos os que constroem a instituição escolar. Cada um desempenha um papel importante na formação da identidade da escola.
Este documento apresenta um resumo da vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire. No prefácio, Moacir Gadotti destaca a importância de continuar estudando o pensamento de Freire para entender as necessidades fundamentais da educação e defender a causa da emancipação. O texto também descreve o legado de Freire para a educação popular no Brasil e sua luta contra o alto índice de analfabetismo no país.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Ele enfatiza a importância de se considerar as diversidades regionais, de gênero, étnicas e socioeconômicas dos alunos, e de se reverter discriminações. Também destaca que as propostas pedagógicas devem valorizar a interdisciplinaridade e a relação entre conhecimentos e valores cidadãos.
1. O documento descreve a reorganização da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na rede municipal de ensino de São Paulo. 2. A reorganização é necessária para superar problemas como a evasão escolar e democratizar o acesso à EJA de acordo com os mandamentos constitucionais. 3. A proposta é estruturar a EJA com currículo e metodologias apropriadas às características dos alunos jovens e adultos, articulando experiências de vida e conhecimentos formais.
1. Cipriano Carlos Luckesi
Provas e exames, segundo o educador, são apenas instrumentos de classificação e
seleção, que não contribuem para a qualidade do aprendizado nem para o acesso de
todos ao sistema de ensino
Márcio Ferrari (novaescola@atleitor.com.br)
"Eu proponho que as escolas
invistam em uma prática
pedagógica construtiva e
paralelamente treinem
para o vestibular"
Foto: Edson Ruiz
Cipriano Carlos Luckesi é um dos nomes de referência em avaliação da aprendizagem escolar, assunto no qual se
especializou ao longo de quatro décadas. Nessa trajetória, que começou pelo conhecimento técnico dos instrumentos
de medição de aproveitamento, o educador avançou para o aprofundamento das questões teóricas, chegando à
seguinte definição de avaliação escolar: "Um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão".
Portanto, segundo essa concepção, não há avaliação se ela não trouxer um diagnóstico que contribua para melhorar a
aprendizagem. Atingido esse ponto, Luckesi passou a estudar as implicações políticas da avaliação, suas relações com o
planejamento e a prática de ensino e, finalmente, seus aspectos psicológicos. As conclusões do professor paulista, que
vive desde 1970 em Salvador, apontam para a superação de toda uma cultura escolar que ainda relaciona avaliação
com exames e reprovação. "Estamos trilhando um novo caminho, que precisa de tempo para ser sedimentado", diz.
Luckesi, que é professor aposentado, orientador de pós-graduandos e integrante do Grupo de Pesquisa em Educação e
Ludicidade da Universidade Federal da Bahia, concedeu a seguinte entrevista a NOVA ESCOLA.
Como é feita, hoje, a avaliação de aprendizagem escolar?
A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e
seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa:
corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi
concebido para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista político-pedagógico, é
uma tradição antidemocrática e autoritária, porque centrada na pessoa do professor e no sistema de ensino, não em
quem aprende.
Que métodos devem ser usados?
A avaliação é constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma intervenção visando à melhoria da
aprendizagem. Se ela for obtida, o estudante será sempre aprovado, por ter adquirido os conhecimentos e habilidades
necessários. A avaliação é inclusiva porque o estudante vai ser ajudado a dar um passo à frente. Essa concepção
político-pedagógica é para todos os alunos e por outro lado é um ato dialógico, que implica necessariamente uma
negociação entre o professor e o estudante.
Por que se insiste na aplicação de provas e exames?
2. Nós, educadores do início do século 21, somos herdeiros do século 17. O modelo atual foi sistematizado na época da
emergência da burguesia e da sociedade moderna. Se analisarmos documentos daquele tempo, como o Ratio
Studiorum, dos padres da ordem dos jesuítas, ou a Didactica Magna, do educador tcheco Comênio, veremos que o
modelo classificatório que praticamos hoje foi concebido ali. Muitos outros educadores propuseram coisas diferentes
desde então, mas nenhuma dessas pedagogias conseguiu ter a vigência da pedagogia tradicional, que responde a um
modelo seletivo e excludente. Existem também razões psicológicas para a insistência nos velhos métodos de avaliação:
o professor é muito examinado durante sua vida de estudante e, ao se tornar profissional, tende a repetir esse
comportamento.
Existe alguma justificativa pedagógica para o recurso da reprovação?
Do ponto de vista pedagógico, de fato, não existe nenhuma razão cabível. A reprovação é um fenômeno que,
historicamente, tem a ver com a ideologia de que, se o estudante não aprende, isso se dá exclusivamente por
responsabilidade dele. As frases reveladoras são aquelas do gênero "eles não querem mais nada", "não estudam", "não
têm interesse" etc. Muitas outras razões, além do próprio aluno, podem conduzir ao fracasso escolar, como as políticas
públicas que investem pouco no professor e no ensino, com baixos salários e problemas de infra-estrutura. O recurso
da reprovação não existe em sistemas escolares de países que efetivamente investem na qualidade da aprendizagem.
O que revelam os altos índices de reprovação, sobretudo na 1ª série?
Há aspectos internos e externos à escola. Os externos são a escassez de recursos e as más condições de ensino. Os
fatores internos dizem respeito à relação professor-aluno. O professor ensina uma coisa, o estudante entende outra;
ensina de uma forma e solicita que seja colocada em prática de outra; ou não usa atividades inseridas no contexto do
aluno. Por exemplo: nas séries iniciais, o programa prevê o aprendizado de números múltiplos. Então pergunta-se no
teste: "Quais os números menores de 200 múltiplos de 4 e de 6?" A parte que fala em "menores de 200" só está lá para
confundir o aluno e complicar a questão. Muitas crianças são reprovadas porque o instrumento de avaliação é malfeito
e as conduz ao erro.
Por que tanta repetência na fase de alfabetização?
Existem estudos estatísticos mostrando que o tempo médio de alfabetização no Brasil é de 22 meses. Em algumas
regiões, alfabetiza-se em seis meses; em outras, demora-se três anos. Por isso se estabeleceram os ciclos de
aprendizagem. Mas não se investiu na qualidade. Se houvesse esse investimento, um ano de alfabetização seria
suficiente. Aqui na cidade de Salvador há um projeto em que são atendidos meninos que não conseguiram aprender a
ler e escrever em até seis anos. Com uma abordagem correta, alfabetizaram-se em seis meses. Eu tenho certeza de que
qualquer criança com 6 anos e meio ou 7 se alfabetiza em um ano.
Até que ponto o sistema de vestibular determina as avaliações escolares hoje? Vestibular não tem a ver
com educação, mas com a incapacidade do poder público de fornecer ensino universitário para quem quer estudar.
Agora, todo o ensino, desde o Fundamental, está comprometido com o vestibular. É por isso que é tão comum a adoção
de testes que não medem o aprendizado, mas treinam para responder perguntas capciosas. Eu proponho que as
escolas invistam em uma prática pedagógica construtiva e paralelamente treinem para o vestibular, com simulados
como os feitos pelos cursinhos. Já existem escolas no Brasil que investem na qualidade de ensino e ao mesmo tempo
conseguem colocar mais de 90% dos seus estudantes na faculdade, sem necessidade de cursinho.
O que é preciso para planejar a avaliação de um determinado período letivo?
O currículo escolar estabelece conteúdos para cada nível. É um parâmetro que tem de ser conhecido. Depois é essencial
o planejamento de ensino, que direciona a prática pedagógica. Vamos supor que eu vá ensinar adição. Vou trabalhar o
raciocínio aditivo, fórmulas de adição, propriedades, solução de problemas simples e solução de problemas complexos.
Esse é o panorama que irá assegurar a prática de avaliação. Se o estudante tem o raciocínio, mas dificuldade de operar,
preciso treinar essa fase. Um planejamento didático consciente prevê a elaboração de instrumentos e a correção deles
quando ela for necessária para a reorientação do curso do aprendizado.
3. De que forma a preparação do currículo influi nesse processo?
O currículo tem de distinguir e prever o que é essencial. O que for ampliação cultural deve ser abordado apenas se
houver tempo. Muitas vezes o que ocorre é uma distorção: tomar o livro didático como roteiro de aulas e considerar
essencial o que está ali como ilustração, curiosidade, entretenimento.
O uso de notas e conceitos pode servir a um projeto de avaliação eficaz?
Notas ou conceitos têm por objetivo registrar os resultados da aprendizagem do aluno por uma determinada escola.
Eles expressam o testemunho do educador ou da educadora de que aquele estudante foi acompanhado por ele ou ela
na disciplina sob sua responsabilidade. O registro é necessário. Afinal, nossa memória viva não é capaz de reter tantos
dados relativos a um estudante, quanto mais de muitos, e por anos a fio. O que ocorreu historicamente é que notas ou
conceitos passaram a ser a própria avaliação, o que é uma distorção. Se os registros tiverem por objetivo observar o
processo de aprendizagem de cada aluno e sua conseqüente reorientação, eles subsidiam uma avaliação formativa. Mas
não se esses registros representarem apenas classificações sucessivas do estudante.
Como avaliar o modo particular como cada um aprende? É possível um atendimento tão
individualizado?
Existe uma fantasia de que, quando se fala de uma avaliação eficiente, estamos nos referindo ao atendimento de três
ou quatro estudantes por vez. Mas os instrumentos de coleta de dados ampliam a capacidade de observar do professor.
Se eu aplico uma avaliação para 40 alunos, não há mudança do ponto de vista da qualidade. Cada um vai manifestar
sua aprendizagem por meio do instrumento escolhido. Avaliação não precisa ser por observação direta, mas por
instrumentos como teste, questionário, redação, monografia, participação em uma tarefa, diálogo. Em uma classe
numerosa, não posso usar entrevistas de meia hora para cada aluno. Vou produzir questionários de perguntas fechadas
e trabalhar mais de perto com quem não tiver um desempenho satisfatório.
Quais são as vantagens e desvantagens dos trabalhos em grupo?
Se a intenção do professor é fazer um diagnóstico do desempenho de cada um, o trabalho em grupo não vai ajudar
muito, porque só avalia o conjunto. Ele é mais útil como atividade de aprendizagem ou construção de tarefa. Por outro
lado, o trabalho em grupo favorece o crescimento do indivíduo entre seus pares.
Avaliação envolve um alto grau de subjetividade. Como evitar ou atenuar isso?
Há dois aspectos a considerar. Um é que o professor precisa estar honestamente comprometido com o que acredita, e
isso é uma atitude subjetiva, não tem jeito. Outro aspecto é psicológico e exige autotrabalho para não deixar que
questões pessoais interfiram nas profissionais. Evitar a subjetividade, nesse sentido, tem a ver com cuidar de si mesmo
e do cumprimento de seus compromissos.
Para saber mais
BIBLIOGRAFIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR, Cipriano Carlos Luckesi, 180 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3864-0111, 24 reais
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA: REELABORANDO CONCEITOS E RECRIANDO A PRÁTICA, Cipriano Carlos
Luckesi, 115 págs., Ed. Malabares (aquisição somente pelo e-mail malabareseventos@terra.com.br ou pelo tel. 71-3356-3261), 20 reais
INTERNET
No site www.luckesi.com.br, você encontra artigos e entrevistas de Cipriano Carlos Luckesi
4. Encarar a avaliação como um ato de investigar e intervir não significa aumento de trabalho no
cotidiano docente, e isso não gera uma barreira no professor?
(Questão formulada no 4º Seminário de Educação Profissional do SENAC de Goiás, Goiânia,
28 de novembro de 2005)
Resposta:
Cipriano Carlos Luckesi
O ato de avaliar é mais exigente que o ato de examinar tanto para o professor como para o
estudante. O ato de examinar, do ponto de vista do professor, exige somente a elaboração,
aplicação, correção de provas, atribuição de notas e registro dos dados; já do ponto de vista
do estudante exige responder as provas e aguardar os resultados.
O ato de avaliar, por outro lado, exige do professor: elaborar instrumentos adequados (ou
seja, de qualidade satisfatória) do ponto de vista da investigação do desempenho do
estudante; correção, reorientação dos estudantes se necessária, re-avaliação. E, do lado do
estudante, exige dele estudo, dedicação, investimento, aprofundamento, busca dos
melhores resultados.
Assim sendo o ato de avaliar é muito mais exigente que o ato de examinar, pois que o
primeiro exige qualidade de aprendizagem para o maior número de estudantes senão de
todos, o que implica em maior exigência tanto para o professor como para o estudante. Não
basta o "qualquer resultado está bem", mas sim importa o melhor resultado possível, o que
implica em buscar qualidade na prática educativa, o que, por sua vez, significa investimento
na busca de resultados satisfatórios.
Assim sendo, do ponto de vista pedagógico e da qualidade dos resultados, o ato de avaliar é
mais exigente que o ato de examinar. É possível que essa exigência traga alguma
resistência do professor em transitar do ato de examinar para o de avaliar. Contudo, as
resistências mais consistentes provêem de outros fatores: (1) psicologicamente, do foto do
professor, quando era estudante, ter sido submetido a inúmeros atos examinativos; agora,
no lugar de educador, ele repete automaticamente esses atos; (2) historicamente, somos
herdeiros de uma longa história de exames, da forma como ela é praticada na escola hoje,
cujas primeiras sistematizações se deram no século XVI, com o nascimento da idade
moderna. Exames existiam antes, mas esse tipo de exame escolar, que vivenciamos em
nossas escolas hoje, foi sistematizado no decorrer do século XVI; (3) o modelo de sociedade
no qual vivemos. A sociedade burguesa é excludente, os exames também o são. Os exames
reproduzem o modelo de sociedade. Atuar pedagogicamente com a avaliação é atuar de
forma includente, o que significa reagir ao modo burguês de ser. E isso dá muito trabalho.
Para tanto, necessitamos de transformar nossas crenças e conceitos sobre o estudante e
sobre nossa relação educativa com ele.