SlideShare uma empresa Scribd logo
H E M O C R O M A T O S E
H E R E D I T Á R I A
Disciplina: Genética Básica Aplicada a Doenças Hematológicas
Professor: Dr. Carlos Eduardo de Melo Amaral
Facilitadora: Luana Joana Barreto Cabral
Residente de Biomedicina UEPA/COREMU/HEMOPA
2021-2023
O que é Hemocromatose Hereditária
Adquirida = A hemocromatose pode se desenvolver a partir de
infecções ou anemia ou doença crônica do fígado, por exemplo.
Congênita = Existe a patologia "hemocromatose neonatal", a
qual se desenvolve a partir da aloimunidade materna
direcionada ao fígado fetal ou devido a alguma infecção
perinatal ou doença metabólica.
É uma doença de sobrecarga de ferro, classificada como primária
porque é de herança genética, em vez de secundária (adquirida ou
congênita). Está relacionada com hiperferritinemia.
->Em 1865, o 1º caso foi descrito por Armand Trousseau (achados
de cirrose, diabetes, hiperpigmentação cutânea);
-> Em 1871, foi realizado a primeira coloração de pigmentação de
tecidos;
-> Em 1886, Hanot sugeriu o termo "diabète bronze";
-> Em 1889, estudiosos polacos sugeriram "hamochromatose",
relacionando o pigmento encontrado nos tecidos com o elemento
ferro encontrado no sangue;
Curiosidades
-> Em 1935, Sheldon disse: "incidências familiares ocasionais
precisam ser levadas em consideração para quaisquer origens da
doença";
-> Em 1975, Marcel Simon a associou com antígenos HLA,
hipotetizando mutações ou recombinações cromossômicas;
-> Em 2016, Cassidy et al., identificaram-a como a primeira doença
mendeliana encontrada em amostras do período neolítico, de
indivíduos irlandeses.
Epidemiologia
1 em cada 200 pessoas com ancestralidade da Europa do
Norte (caucasianos) são afetados. É ainda mais comum em
pessoas com ancestralidade céltica;
Dos primeiros, 82-90% estão relacionados com a mutação no
gene HFE (ou HLA-H);
A classificação da doença associada com o gene SLC40A1 (não-
HFE) é mais prevalente em populações Africanas.
Em indivíduos com descendência hispânica ou asiática, é
menos comum.
Porém, em alguns indivíduos do Sul da Europa e no
continente Asiático, são mais encontrados as associações
genéticas com os genes não-HFE.
Epidemiologia
Quais são os genes associados?
ÉXONS: 6
ÍNTRONS: 5
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “regulador de ferro homeostático, variante
1 da transcrição”, o qual participará na tradução da proteína "precursor
da isoforma 1 da proteína de hemocromatose hereditária" (348 aa)
HFE (HLA-H) = Regulador
homeostático do ferro
Chr.6p22.2 (5.176 nt)
Genes Associados
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “co-receptor da hemojuvelina BMP,
variante da transcrição”, o qual participará na tradução da proteína
"Precursor da isoforma a da hemojuvelina" (426 aa)
HJV = Co-receptor da
hemojuvelina BMP
Chr.1q21.1 (2.126 nt)
ÉXONS: 4
ÍNTRONS: 3
Genes Associados
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “peptídeo hepcidina antimicrobiano”, o qual
participará na tradução da proteína "pré-proteína hepcidina" (84 aa)
HAMP = Peptídeo
hepcidina antimicrobiano
Chr.19q13.12 (406 nt)
ÉXONS: 3
ÍNTRONS: 2
Genes Associados
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “receptor 2 de transferrina”, o qual
participará na tradução da proteína "isoforma 1 da proteína do
receptor de transferrina 2 " (801 aa)
TFR2 = Receptor 2 de
transferrina
Chr.7q22.1 (2.886 nt)
ÉXONS: 18
ÍNTRONS: 17
Genes Associados
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “carreador de soluto membro 1 da
família 40”, o qual participará na tradução da proteína "Membro 1 da
família 40 do carreador de soluto " (571 aa)
SLC40A1 = Membro 1 da
família 40 do carreador de
soluto
Chr.2q32.2 (3.330 nt)
ÉXONS: 8
ÍNTRONS: 7
Genes Associados
FUNÇÃO DO GENE:
Codificar o RNAm intitulado “cadeia pesada 1 da ferritina”, o qual
participará na tradução da proteína "Cadeia pesada da ferritina " (183 aa)
FTH1 = Cadeia pesada 1 da
ferritina
Chr.11q12.3 (1.203 nt)
ÉXONS: 4
ÍNTRONS: 3
Genes Associados
E quais são as funções normais dessas proteínas?
Quais mutações desencadeiam o
desenvolvimento da doença?
As Mutações
As Mutações
Glicina (G)
-> Valina (V)
As Mutações
Arginina (R)
As Mutações
As Mutações
Asparadina (N)
-> Histidina (H)
As Mutações
Como ocorre os níveis elevados
de ferro sérico a partir
dessas mutações?
Visão Global
Corro o risco de ter?
Heredogramas
Modelo de Herança Autossômica Recessiva
A imagem ilustra uma
mutação no gene HAMP em
uma família consanguínea.
Percebe-se que a mutação
ilustrada só ocorre em
homozigose a partir de pais
heterozigotos para a mutação
por deleção da base G na
posição 93.
A imagem ilustra uma
mutação no gene FTH1.
Em cor amarelo, oberva-se os
valores de ferritina sérica
(μg/L) encontradas no estudo.
Nota-se estarem elevadas,
excluindo-se o indivíduo III.1,
.
V.R: Mulheres pré-menopausa (20-220 μg/L), pós-menopausa (0-370 μg/L),
Homens (30-620 μg/L). Site: https://www.rcpa.edu.au
Modelo de Herança Autossômica Dominante:
Heredogramas
Quais sintomas são
observados?
Como é diagnosticado e
tratado?
Do Tipo 1 associada com mutações no gene HFE;
Do Tipo 2a associada com mutações no gene HJV;
Do Tipo 2b associada com mutações no gene HAMP;
Do Tipo 3 associada com mutações no gene TFR2;
Do Tipo 4 associada com mutações no gene SLC40A1;
Do Tipo 5 associada com mutações no gene FTH1.
A sintomatologias variam conforme a classificação da doença:
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
Por exemplo, achados clínicos como:
Obesidade, hipercortisolismo, doenças vasculares, gota, Diabetes mellitus,
carcinoma do cólon, osteoartrite, glicosúria e Lumbago foram descritos
por Njajou et al. (2001) em seus estudos investigatórios de mutações
associadas ao gene SLC40A1.
E, a partir do estudo de Roetto et al. (2003), sabe-se que as mutações
associadas ao gene HAMP podem afetar indivíduos mais jovens que podem
apresentar sintomas mais severos como cirrose, fibrose, hipogonadismo e
até mesmo cardiomiopatia.
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
Artrite; podendo afectar
qualquer articulação.
Porém, se a artrite for
encontrada entre as
articulações interfalangeais
proximais e
metacarpofalangeais, pode ser
sugestivo de HH.
GERAIS
rheumatology.network
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
Cansaço crónico, fraqueza, letargia;
Dor abdominal; por vezes na região do estômago ou no lado superior
direito, por vezes difusa;
Perturbações neurológicas/psiquiátricas; perturbações da memória,
alterações de humor, irritabilidade, depressão;
Distúrbios sexuais; perda do impulso sexual, impotência nos homens;
Alterações nos períodos menstruais ausentes ou escassos e menopausa
precoce nas mulheres;
Bronzeamento da pele, ou um bronzeado permanente, ou um tom
cinzento;
Doença do músculo cardíaco;
Diabetes tardia;
Problemas hipofisários ou adrenais (Doença de Addison);
Perturbações hepáticas; função hepática anormal, fígado aumentado,
cirrose, cancro do fígado;
Diminuição dos pêlos do corpo.
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
https://www.haemochromatosis.org.uk/
A doença é de
penetrância reduzida (ou
variada) com vários genes
associados a características
observáveis (pleiotropia +
epistasia);
INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL
Das medidas sanguíneas de jejum (ferro sérico, transferrina, saturação
da transferrina e ferritina) a saturação da transferrina costuma ser (não
sempre) a que primeiro se altera, mesmo em pacientes jovens e
assintomáticos e, posteriormente, a ferritina.
Hemocromatose inicial (em pacientes jovens ainda assintomáticos) –
ferritina até 900
Heterozigotos para Hemocromatose – ferritina geralmente <500
Hepatopatia Alcoólica – ferritina até 500
https://aps.bvs.br/aps/como-fazer-o-diagnostico-de-hemocromatose-e-como-trataracompanhar-estes-pacientes/
INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL
Anamnese detalhada (história de etilismo, história familiar de
hemocromatose);
Biópsia hepática para diferenciar a doença de hepatopatia alcóolica;
Exames de
Exames
Imagem
histológicos
Mutação no gene FTH1
O tratamento deve ser direcionado à causa (diferenciá-lo
quando etilismo);
As alterações dietéticas tem pouco efeito, visto que os
indivíduos já tem elevada capacidade em absorver ferro;
Para valores de ferritina maiores do que 1000, a flebotomia
por sangria está indicada (geralmente, 1x na semana ou
2x/semana, quando grave, com manutenções a cada 2-4
meses);
Uso de quelantes só está indicado em casos de contra-
indicação de flebotomia (500 mL 1 a 2X/semana).
TRATAMENTO
https://aps.bvs.br/aps/qual-a-conduta-para-pacientes-com-aumento-de-ferritina-serica/
INDICAÇÕES
Tenho HH.
Posso doar
sangue?
Depende!
REFERÊNCIAS
BERMAN, H.M.; WESTBROOK, J.; FENG, Z.; GILLILAND, G.; BHAT, T.N.; WEISSIG, H.; SHINDYALOV,
I.N.; BOURNE, P.E.; (2000) The Protein Data Bank Nucleic Acids Research, 28: 235-242. Acessado em: 11
jun. 2021. Disponível em: https://www.rcsb.org/structure/
GENE [Internet]. Bethesda (MD): National Library of Medicine (US), National Center for Biotechnology
Information; 2004. Acessado em: 04 jun. 2021. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/gene/
GERHARD, G.S.; PAYNTON, B.V.; DISTEFANO, J.K. Identification of Genes for Hereditary
Hemochromatosis. Methods Mol Biol. 2018;1706:353-365. doi:10.1007/978-1-4939-7471-9_19
HOWE, Kevin L et al. Ensembl 2021. Nucleic Acids Res. 2021, vol. 49(1): pag. 884–891 PubMed PMID:
33137190. doi:10.1093/nar/gkaa942
KATO, J.; FUJIKAWA, K.; KANDA, M.; et al. A mutation, in the iron-responsive element of H ferritin
mRNA, causing autosomal dominant iron overload. Am J Hum Genet. 2001;69(1):191-197.
doi:10.1086/321261
NATIONAL CENTER FOR ADVANCING TRANSLATIONAL SCIENCES (USA). Genetic and Rare Diseases
Information Center. Hemochromatosis. [S. l.], 15 fev. 2018. Disponível em:
https://rarediseases.info.nih.gov/diseases/10746/hemochromatosis. Acesso em: 20 jun. 2021.
REFERÊNCIAS
NJAJOU, O.T.; VAESSEN, N.; JOOSSE, M.; et al. A mutation in SLC11A3 is associated with autosomal
dominant hemochromatosis. Nat Genet. 2001;28(3):213-214. doi:10.1038/90038
OMIM® (Online Mendelian Inheritance in Man). McKusick-Nathans Institute of Genetic Medicine,
Johns Hopkins University (Baltimore, MD). Acessado em: 04 jun. 2021. Disponível em::
https://omim.org/
ROETTO, A.; PAPANIKOLAOU, G.; POLITOU, M.; et al. Mutant antimicrobial peptide hepcidin is
associated with severe juvenile hemochromatosis. Nat Genet. 2003;33(1):21-22. doi:10.1038/ng1053
SANDNES, M.; ULVIK, R.J.; VORLAND, M.; REIKVAM, H. Hyperferritinemia-A Clinical Overview. J Clin
Med. 2021;10(9):2008. Published 2021 May 7. doi:10.3390/jcm10092008
STENSON, P.D.; MORT, M.; BALL, E.V.; SHAW, K.; PHILIPS, A.; COOPER, D.N. (2014), The Human Gene
Mutation Database: building a comprehensive mutation repository for clinical and molecular
genetics, diagnostic testing and personalized genomic medicine. Hum Genet 133:1-9. Acessado em: 20
jun. 2021. Disponível em: http://www.hgmd.cf.ac.uk/ac/index.php
WHITINGTON, P. F. Neonatal hemochromatosis: a congenital alloimmune hepatitis. Semin. Liver Dis.
27: 243-250, 2007.[PubMed: 17682971] .
Hemocromatose Hereditária

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho anemia
Trabalho anemiaTrabalho anemia
Trabalho anemia
Allison Azevedo
 
Glicogenose
GlicogenoseGlicogenose
Resolução exercícios genética
Resolução exercícios genéticaResolução exercícios genética
Resolução exercícios genética
Professora Raquel
 
Beta talassemia
Beta talassemiaBeta talassemia
Beta talassemia
Vivi Medeiros
 
Anemia ferropriva
Anemia ferroprivaAnemia ferropriva
Anemia ferropriva
CarolinaCordeiro20
 
Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia Megaloblástica
Amanda Amate
 
Talassemias
TalassemiasTalassemias
Talassemias
Deborah Oliveira
 
Fisiologia Ciclo Menstrual
Fisiologia Ciclo MenstrualFisiologia Ciclo Menstrual
Fisiologia Ciclo Menstrual
chirlei ferreira
 
Aula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoieseAula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoiese
rasg75
 
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
Wilson Guedes
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
HIAGO SANTOS
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doenças
emanuel
 
Anemias Hemolíticas Visão Geral
Anemias Hemolíticas Visão GeralAnemias Hemolíticas Visão Geral
Anemias Hemolíticas Visão Geral
Francismar Prestes Leal
 
Hemofilia
HemofiliaHemofilia
Hemofilia
Matheus Baldoino
 
Anemias carenciais
Anemias carenciaisAnemias carenciais
Anemias carenciais
Luciana Gonçalves Siqueira
 
Aula 4 - B
Aula 4 - BAula 4 - B
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
Bioquímica ii 08   eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)Bioquímica ii 08   eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
Jucie Vasconcelos
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Safia Naser
 
Resumo de caso clínico
Resumo de caso clínicoResumo de caso clínico
Resumo de caso clínico
Professor Robson
 
Talassemia
TalassemiaTalassemia
Talassemia
Fhellipe Nobre
 

Mais procurados (20)

Trabalho anemia
Trabalho anemiaTrabalho anemia
Trabalho anemia
 
Glicogenose
GlicogenoseGlicogenose
Glicogenose
 
Resolução exercícios genética
Resolução exercícios genéticaResolução exercícios genética
Resolução exercícios genética
 
Beta talassemia
Beta talassemiaBeta talassemia
Beta talassemia
 
Anemia ferropriva
Anemia ferroprivaAnemia ferropriva
Anemia ferropriva
 
Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia Megaloblástica
 
Talassemias
TalassemiasTalassemias
Talassemias
 
Fisiologia Ciclo Menstrual
Fisiologia Ciclo MenstrualFisiologia Ciclo Menstrual
Fisiologia Ciclo Menstrual
 
Aula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoieseAula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoiese
 
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
Anemiasporalteracoesdasglobinas2015 20150414135434
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doenças
 
Anemias Hemolíticas Visão Geral
Anemias Hemolíticas Visão GeralAnemias Hemolíticas Visão Geral
Anemias Hemolíticas Visão Geral
 
Hemofilia
HemofiliaHemofilia
Hemofilia
 
Anemias carenciais
Anemias carenciaisAnemias carenciais
Anemias carenciais
 
Aula 4 - B
Aula 4 - BAula 4 - B
Aula 4 - B
 
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
Bioquímica ii 08   eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)Bioquímica ii 08   eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
Bioquímica ii 08 eletroforese e proteínas plasmáticas (arlindo netto)
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
 
Resumo de caso clínico
Resumo de caso clínicoResumo de caso clínico
Resumo de caso clínico
 
Talassemia
TalassemiaTalassemia
Talassemia
 

Semelhante a Hemocromatose Hereditária

Hiperferritinemia jovem gastro 2020
Hiperferritinemia   jovem gastro 2020Hiperferritinemia   jovem gastro 2020
Hiperferritinemia jovem gastro 2020
Liliana Mendes
 
V Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão MendelianaV Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão Mendeliana
Rinaldo Pereira
 
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICAAnemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Fabio Vidal
 
0.0 eim-porfirias class....diag.lab (1)
0.0  eim-porfirias class....diag.lab (1)0.0  eim-porfirias class....diag.lab (1)
0.0 eim-porfirias class....diag.lab (1)
Thiago Pereira
 
aula leucemia
aula leucemiaaula leucemia
aula leucemia
Eugênio Pacelli
 
Anemia falciforme
Anemia falciformeAnemia falciforme
Anemia falciforme
Eloisa Elena Cangiani
 
Hipertermia maligna
Hipertermia malignaHipertermia maligna
Hipertermia maligna
Lucas Borges
 
Genética humana
Genética humanaGenética humana
Genética humana
mianaalexandra
 
Anticoag. e antiagreg.
Anticoag. e antiagreg.Anticoag. e antiagreg.
Anticoag. e antiagreg.
dapab
 
17 a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
17  a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias17  a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
17 a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
Ruan Macedo
 
Casos
CasosCasos
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
Ana Arsénio
 
Aula de Patologia do Sistema Hemolinfático
Aula de Patologia do Sistema HemolinfáticoAula de Patologia do Sistema Hemolinfático
Aula de Patologia do Sistema Hemolinfático
Raimundo Tostes
 
As proteinas-na-pratica-medica dosagens
As proteinas-na-pratica-medica dosagensAs proteinas-na-pratica-medica dosagens
As proteinas-na-pratica-medica dosagens
André Milfont de Aguiar
 
Femina 2 fevereiro-111-116
Femina 2 fevereiro-111-116Femina 2 fevereiro-111-116
Femina 2 fevereiro-111-116
LUIZ PASCOAL
 
Anemias carenciais na infância
Anemias carenciais na infânciaAnemias carenciais na infância
Anemias carenciais na infância
Henrique Fiorillo
 
Ataxia - Doenças Cerebelares
Ataxia - Doenças CerebelaresAtaxia - Doenças Cerebelares
Ataxia - Doenças Cerebelares
Dr. Rafael Higashi
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
yasminlarissa371
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
MarceloMonteiro213738
 
Feocromocitoma
FeocromocitomaFeocromocitoma
Feocromocitoma
Thays Oliveira
 

Semelhante a Hemocromatose Hereditária (20)

Hiperferritinemia jovem gastro 2020
Hiperferritinemia   jovem gastro 2020Hiperferritinemia   jovem gastro 2020
Hiperferritinemia jovem gastro 2020
 
V Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão MendelianaV Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão Mendeliana
 
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICAAnemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
 
0.0 eim-porfirias class....diag.lab (1)
0.0  eim-porfirias class....diag.lab (1)0.0  eim-porfirias class....diag.lab (1)
0.0 eim-porfirias class....diag.lab (1)
 
aula leucemia
aula leucemiaaula leucemia
aula leucemia
 
Anemia falciforme
Anemia falciformeAnemia falciforme
Anemia falciforme
 
Hipertermia maligna
Hipertermia malignaHipertermia maligna
Hipertermia maligna
 
Genética humana
Genética humanaGenética humana
Genética humana
 
Anticoag. e antiagreg.
Anticoag. e antiagreg.Anticoag. e antiagreg.
Anticoag. e antiagreg.
 
17 a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
17  a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias17  a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
17 a importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias
 
Casos
CasosCasos
Casos
 
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
Aula de Patologia do Sistema Hemolinfático
Aula de Patologia do Sistema HemolinfáticoAula de Patologia do Sistema Hemolinfático
Aula de Patologia do Sistema Hemolinfático
 
As proteinas-na-pratica-medica dosagens
As proteinas-na-pratica-medica dosagensAs proteinas-na-pratica-medica dosagens
As proteinas-na-pratica-medica dosagens
 
Femina 2 fevereiro-111-116
Femina 2 fevereiro-111-116Femina 2 fevereiro-111-116
Femina 2 fevereiro-111-116
 
Anemias carenciais na infância
Anemias carenciais na infânciaAnemias carenciais na infância
Anemias carenciais na infância
 
Ataxia - Doenças Cerebelares
Ataxia - Doenças CerebelaresAtaxia - Doenças Cerebelares
Ataxia - Doenças Cerebelares
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
 
Feocromocitoma
FeocromocitomaFeocromocitoma
Feocromocitoma
 

Mais de Luana Joana Barreto Cabral

Artigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdfArtigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdf
Luana Joana Barreto Cabral
 
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdfOficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Luana Joana Barreto Cabral
 
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Luana Joana Barreto Cabral
 
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHCA Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
Luana Joana Barreto Cabral
 
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no BrasilPassado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Luana Joana Barreto Cabral
 
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem IntegradaTranstornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Luana Joana Barreto Cabral
 
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of BioinformaticsExploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Luana Joana Barreto Cabral
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Luana Joana Barreto Cabral
 
Atlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sedimentAtlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sediment
Luana Joana Barreto Cabral
 
Transplante
TransplanteTransplante
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Luana Joana Barreto Cabral
 
Neisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeaeNeisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeae
Luana Joana Barreto Cabral
 
Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
Óxido Nítrico e Relação com Uso do ViagraÓxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
Luana Joana Barreto Cabral
 

Mais de Luana Joana Barreto Cabral (13)

Artigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdfArtigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdf
 
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdfOficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
 
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
 
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHCA Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
 
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no BrasilPassado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
 
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem IntegradaTranstornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
 
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of BioinformaticsExploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
 
Atlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sedimentAtlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sediment
 
Transplante
TransplanteTransplante
Transplante
 
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
 
Neisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeaeNeisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeae
 
Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
Óxido Nítrico e Relação com Uso do ViagraÓxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra
 

Último

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Hemocromatose Hereditária

  • 1. H E M O C R O M A T O S E H E R E D I T Á R I A Disciplina: Genética Básica Aplicada a Doenças Hematológicas Professor: Dr. Carlos Eduardo de Melo Amaral Facilitadora: Luana Joana Barreto Cabral Residente de Biomedicina UEPA/COREMU/HEMOPA 2021-2023
  • 2. O que é Hemocromatose Hereditária Adquirida = A hemocromatose pode se desenvolver a partir de infecções ou anemia ou doença crônica do fígado, por exemplo. Congênita = Existe a patologia "hemocromatose neonatal", a qual se desenvolve a partir da aloimunidade materna direcionada ao fígado fetal ou devido a alguma infecção perinatal ou doença metabólica. É uma doença de sobrecarga de ferro, classificada como primária porque é de herança genética, em vez de secundária (adquirida ou congênita). Está relacionada com hiperferritinemia.
  • 3. ->Em 1865, o 1º caso foi descrito por Armand Trousseau (achados de cirrose, diabetes, hiperpigmentação cutânea); -> Em 1871, foi realizado a primeira coloração de pigmentação de tecidos; -> Em 1886, Hanot sugeriu o termo "diabète bronze"; -> Em 1889, estudiosos polacos sugeriram "hamochromatose", relacionando o pigmento encontrado nos tecidos com o elemento ferro encontrado no sangue; Curiosidades
  • 4. -> Em 1935, Sheldon disse: "incidências familiares ocasionais precisam ser levadas em consideração para quaisquer origens da doença"; -> Em 1975, Marcel Simon a associou com antígenos HLA, hipotetizando mutações ou recombinações cromossômicas; -> Em 2016, Cassidy et al., identificaram-a como a primeira doença mendeliana encontrada em amostras do período neolítico, de indivíduos irlandeses.
  • 5. Epidemiologia 1 em cada 200 pessoas com ancestralidade da Europa do Norte (caucasianos) são afetados. É ainda mais comum em pessoas com ancestralidade céltica; Dos primeiros, 82-90% estão relacionados com a mutação no gene HFE (ou HLA-H); A classificação da doença associada com o gene SLC40A1 (não- HFE) é mais prevalente em populações Africanas.
  • 6. Em indivíduos com descendência hispânica ou asiática, é menos comum. Porém, em alguns indivíduos do Sul da Europa e no continente Asiático, são mais encontrados as associações genéticas com os genes não-HFE. Epidemiologia
  • 7. Quais são os genes associados?
  • 8. ÉXONS: 6 ÍNTRONS: 5 FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “regulador de ferro homeostático, variante 1 da transcrição”, o qual participará na tradução da proteína "precursor da isoforma 1 da proteína de hemocromatose hereditária" (348 aa) HFE (HLA-H) = Regulador homeostático do ferro Chr.6p22.2 (5.176 nt) Genes Associados
  • 9. FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “co-receptor da hemojuvelina BMP, variante da transcrição”, o qual participará na tradução da proteína "Precursor da isoforma a da hemojuvelina" (426 aa) HJV = Co-receptor da hemojuvelina BMP Chr.1q21.1 (2.126 nt) ÉXONS: 4 ÍNTRONS: 3 Genes Associados
  • 10. FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “peptídeo hepcidina antimicrobiano”, o qual participará na tradução da proteína "pré-proteína hepcidina" (84 aa) HAMP = Peptídeo hepcidina antimicrobiano Chr.19q13.12 (406 nt) ÉXONS: 3 ÍNTRONS: 2 Genes Associados
  • 11. FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “receptor 2 de transferrina”, o qual participará na tradução da proteína "isoforma 1 da proteína do receptor de transferrina 2 " (801 aa) TFR2 = Receptor 2 de transferrina Chr.7q22.1 (2.886 nt) ÉXONS: 18 ÍNTRONS: 17 Genes Associados
  • 12. FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “carreador de soluto membro 1 da família 40”, o qual participará na tradução da proteína "Membro 1 da família 40 do carreador de soluto " (571 aa) SLC40A1 = Membro 1 da família 40 do carreador de soluto Chr.2q32.2 (3.330 nt) ÉXONS: 8 ÍNTRONS: 7 Genes Associados
  • 13. FUNÇÃO DO GENE: Codificar o RNAm intitulado “cadeia pesada 1 da ferritina”, o qual participará na tradução da proteína "Cadeia pesada da ferritina " (183 aa) FTH1 = Cadeia pesada 1 da ferritina Chr.11q12.3 (1.203 nt) ÉXONS: 4 ÍNTRONS: 3 Genes Associados
  • 14. E quais são as funções normais dessas proteínas?
  • 15.
  • 16. Quais mutações desencadeiam o desenvolvimento da doença?
  • 23. Como ocorre os níveis elevados de ferro sérico a partir dessas mutações?
  • 25. Corro o risco de ter?
  • 26. Heredogramas Modelo de Herança Autossômica Recessiva A imagem ilustra uma mutação no gene HAMP em uma família consanguínea. Percebe-se que a mutação ilustrada só ocorre em homozigose a partir de pais heterozigotos para a mutação por deleção da base G na posição 93.
  • 27. A imagem ilustra uma mutação no gene FTH1. Em cor amarelo, oberva-se os valores de ferritina sérica (μg/L) encontradas no estudo. Nota-se estarem elevadas, excluindo-se o indivíduo III.1, . V.R: Mulheres pré-menopausa (20-220 μg/L), pós-menopausa (0-370 μg/L), Homens (30-620 μg/L). Site: https://www.rcpa.edu.au Modelo de Herança Autossômica Dominante: Heredogramas
  • 28. Quais sintomas são observados? Como é diagnosticado e tratado?
  • 29. Do Tipo 1 associada com mutações no gene HFE; Do Tipo 2a associada com mutações no gene HJV; Do Tipo 2b associada com mutações no gene HAMP; Do Tipo 3 associada com mutações no gene TFR2; Do Tipo 4 associada com mutações no gene SLC40A1; Do Tipo 5 associada com mutações no gene FTH1. A sintomatologias variam conforme a classificação da doença: ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
  • 30. Por exemplo, achados clínicos como: Obesidade, hipercortisolismo, doenças vasculares, gota, Diabetes mellitus, carcinoma do cólon, osteoartrite, glicosúria e Lumbago foram descritos por Njajou et al. (2001) em seus estudos investigatórios de mutações associadas ao gene SLC40A1. E, a partir do estudo de Roetto et al. (2003), sabe-se que as mutações associadas ao gene HAMP podem afetar indivíduos mais jovens que podem apresentar sintomas mais severos como cirrose, fibrose, hipogonadismo e até mesmo cardiomiopatia. ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
  • 31. ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA Artrite; podendo afectar qualquer articulação. Porém, se a artrite for encontrada entre as articulações interfalangeais proximais e metacarpofalangeais, pode ser sugestivo de HH. GERAIS rheumatology.network
  • 32. ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA Cansaço crónico, fraqueza, letargia; Dor abdominal; por vezes na região do estômago ou no lado superior direito, por vezes difusa; Perturbações neurológicas/psiquiátricas; perturbações da memória, alterações de humor, irritabilidade, depressão; Distúrbios sexuais; perda do impulso sexual, impotência nos homens; Alterações nos períodos menstruais ausentes ou escassos e menopausa precoce nas mulheres;
  • 33. Bronzeamento da pele, ou um bronzeado permanente, ou um tom cinzento; Doença do músculo cardíaco; Diabetes tardia; Problemas hipofisários ou adrenais (Doença de Addison); Perturbações hepáticas; função hepática anormal, fígado aumentado, cirrose, cancro do fígado; Diminuição dos pêlos do corpo. ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
  • 34. ALGUNS SINTOMAS CLÍNICOS E A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA https://www.haemochromatosis.org.uk/ A doença é de penetrância reduzida (ou variada) com vários genes associados a características observáveis (pleiotropia + epistasia);
  • 35. INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL Das medidas sanguíneas de jejum (ferro sérico, transferrina, saturação da transferrina e ferritina) a saturação da transferrina costuma ser (não sempre) a que primeiro se altera, mesmo em pacientes jovens e assintomáticos e, posteriormente, a ferritina. Hemocromatose inicial (em pacientes jovens ainda assintomáticos) – ferritina até 900 Heterozigotos para Hemocromatose – ferritina geralmente <500 Hepatopatia Alcoólica – ferritina até 500 https://aps.bvs.br/aps/como-fazer-o-diagnostico-de-hemocromatose-e-como-trataracompanhar-estes-pacientes/
  • 36. INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL Anamnese detalhada (história de etilismo, história familiar de hemocromatose); Biópsia hepática para diferenciar a doença de hepatopatia alcóolica; Exames de Exames Imagem histológicos Mutação no gene FTH1
  • 37. O tratamento deve ser direcionado à causa (diferenciá-lo quando etilismo); As alterações dietéticas tem pouco efeito, visto que os indivíduos já tem elevada capacidade em absorver ferro; Para valores de ferritina maiores do que 1000, a flebotomia por sangria está indicada (geralmente, 1x na semana ou 2x/semana, quando grave, com manutenções a cada 2-4 meses); Uso de quelantes só está indicado em casos de contra- indicação de flebotomia (500 mL 1 a 2X/semana). TRATAMENTO https://aps.bvs.br/aps/qual-a-conduta-para-pacientes-com-aumento-de-ferritina-serica/
  • 39. REFERÊNCIAS BERMAN, H.M.; WESTBROOK, J.; FENG, Z.; GILLILAND, G.; BHAT, T.N.; WEISSIG, H.; SHINDYALOV, I.N.; BOURNE, P.E.; (2000) The Protein Data Bank Nucleic Acids Research, 28: 235-242. Acessado em: 11 jun. 2021. Disponível em: https://www.rcsb.org/structure/ GENE [Internet]. Bethesda (MD): National Library of Medicine (US), National Center for Biotechnology Information; 2004. Acessado em: 04 jun. 2021. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/gene/ GERHARD, G.S.; PAYNTON, B.V.; DISTEFANO, J.K. Identification of Genes for Hereditary Hemochromatosis. Methods Mol Biol. 2018;1706:353-365. doi:10.1007/978-1-4939-7471-9_19 HOWE, Kevin L et al. Ensembl 2021. Nucleic Acids Res. 2021, vol. 49(1): pag. 884–891 PubMed PMID: 33137190. doi:10.1093/nar/gkaa942 KATO, J.; FUJIKAWA, K.; KANDA, M.; et al. A mutation, in the iron-responsive element of H ferritin mRNA, causing autosomal dominant iron overload. Am J Hum Genet. 2001;69(1):191-197. doi:10.1086/321261 NATIONAL CENTER FOR ADVANCING TRANSLATIONAL SCIENCES (USA). Genetic and Rare Diseases Information Center. Hemochromatosis. [S. l.], 15 fev. 2018. Disponível em: https://rarediseases.info.nih.gov/diseases/10746/hemochromatosis. Acesso em: 20 jun. 2021.
  • 40. REFERÊNCIAS NJAJOU, O.T.; VAESSEN, N.; JOOSSE, M.; et al. A mutation in SLC11A3 is associated with autosomal dominant hemochromatosis. Nat Genet. 2001;28(3):213-214. doi:10.1038/90038 OMIM® (Online Mendelian Inheritance in Man). McKusick-Nathans Institute of Genetic Medicine, Johns Hopkins University (Baltimore, MD). Acessado em: 04 jun. 2021. Disponível em:: https://omim.org/ ROETTO, A.; PAPANIKOLAOU, G.; POLITOU, M.; et al. Mutant antimicrobial peptide hepcidin is associated with severe juvenile hemochromatosis. Nat Genet. 2003;33(1):21-22. doi:10.1038/ng1053 SANDNES, M.; ULVIK, R.J.; VORLAND, M.; REIKVAM, H. Hyperferritinemia-A Clinical Overview. J Clin Med. 2021;10(9):2008. Published 2021 May 7. doi:10.3390/jcm10092008 STENSON, P.D.; MORT, M.; BALL, E.V.; SHAW, K.; PHILIPS, A.; COOPER, D.N. (2014), The Human Gene Mutation Database: building a comprehensive mutation repository for clinical and molecular genetics, diagnostic testing and personalized genomic medicine. Hum Genet 133:1-9. Acessado em: 20 jun. 2021. Disponível em: http://www.hgmd.cf.ac.uk/ac/index.php WHITINGTON, P. F. Neonatal hemochromatosis: a congenital alloimmune hepatitis. Semin. Liver Dis. 27: 243-250, 2007.[PubMed: 17682971] .