SlideShare uma empresa Scribd logo
GENÉTICA IV
SISTEMA IMUNOLÓGICO
ALELOS MÚLTIPLOS
GENÉTICA DOS GRUPOS SANGUÍNEOS
JOSE AMARAL/2011
SISTEMA IMUNOLÓGICO
ALELOS MULTIPLOS
Numa população, podem existir mais de dois genes
Relacionados com uma mesma característica?
-Indivíduos diplóides sempre apresentam dois
alelos de cada gene, um proveniente do pai e
outro proveniente da mãe.
-Para algumas características podem existir
três ou mais alelos diferentes na POPULAÇÃO.
-Neste caso, falamos de ALELOS MÚLTIPLOS.
Também conhecido como polialelia, polialelismo ou herança
polialélica.
 Herança determinada por 3 ou mais genes alelos que condicionam
um só caráter, obedecendo os padrões mendelianos (diferentes
aspectos da mesma característica biológica).
 Cada indivíduo tem, no genótipo, apenas dois alelos, um de origem
paterna e outro de origem materna.
 Novos alelos surgem por mutações que provocam alterações na
proteína original.
 Ex: cor da pelagem de coelhos e Sistema Sanguíneo ABO.
ALELOS MÚLTIPLOS : Um exemplo
Cor da pelagem
Em coelhos
A= Chincila
B= Aguti
C= himalaia
D= albina
Cor da pelagem
em coelhos
(4 alelos)
- C  selvagem (aguti).
- cch  chinchila.
- ch  himalaia.
- ca  albino.
C > cch > ch > ca
C _
cch _
ch _
caca
Alelos múltiplos
ALELOS MÚLTIPLOS : Um exemplo
Cor da pelagem
Em coelhos
Fenótipo Genótipos
Aguti CC, Ccch, Cch, Cca
Chinchila cchcch , cchch , cchca
Himalaia ch ch , ch ca
albina caca
Existe uma hierarquia de dominância entre os alelos
EXERCÍCIO 1
Qual é a prole de um coelho selvagem heterozigoto para himalaia com uma
fêmea chinchila heterozigota para albina?
a) selvagem 50% - chinchila 25% - albino 25%
b) selvagem, chinchila, himalaia e albino - 25% cada
c) selvagem 50% - chinchila 25% - himalaia 25%
d) selvagem 25% - chinchila 50% - himalaia 25%
e) Nenhum dos itens é correto
Fenótipo Genótipos
Aguti CC, Ccch, Cch,
Cc
Chinchila cchcch , cchch ,
cchc
Himalaia ch ch , ch c
albina cc
Grupos Sangüíneos
 Determinado por proteínas presentes no plasma ou nas
hemácias.
 Conhecimento importante nas transfusões, medicina legal,
etc.
 Transfusões baseadas nas relações antígeno/anticorpo.
- A herança obedece os padrões mendelianos:
Sistema ABO  Polialelia e co-dominância.
Sistema Rh  Monoibridismo com dominância.
Sistema MN  Monoibridismo e co-dominância.
DETERMINAÇÃO DOS GRUPOS SANGUINEOS NA
ESPÉCIE HUMANA: SISTEMA ABO
HISTÓRICO
• Início do sec XX – Landsteiner verifica a
Incompatibilidade sanguínea entre as pessoas.
• Quando havia a mistura de sangue poderia ocorrer a
aglutinação.
• 1902 – Landsteiner consegue classificar o sangue
Humano em quatro tipos: A, B, AB e O.
• A incompatibilidade estava relacionada a uma
reação imunológica entre substâncias do plasma e
Substâncias presentes na membrana das hemácias.
• Hemácias - superfície externa encontram-se glicoproteínas
denominadas de antígenos ou aglutinogênios. Induzem a uma
reação de defesa ao serem introduzidas em um organismo.
podem ser do tipo A ou B.
• Plasma – “líquido” do sangue. Nele encontra-se os anticorpos
de defesa de natureza protéica. São denominados de
anticorpos naturais (ou aglutininas) pois ocorrem normalmente
sem que haja imunização anterior*.
Conhecer os fenótipos com seus antígenos e aglutininas
é fundamental em transfusões. A incompatibilidade entre
doador e receptor pode levar à morte.
Reação de aglutinação - aderência das hemácias formando
verdadeiros grumos. Hemácias do doador se aglutinam na
circulação do receptor destruindo capilares, o que poderia
ocasionar o óbito do receptor.
A HERANÇA DOS GRUPOS SANGUINEOS NA
ESPÉCIE HUMANA
Plasma ou soro: Rico em
anticorpos (aglutininas)
Sedimento com hemácias:
contém os antígenos
(aglutinogênios)
Sangue centrifugado
SISTEMA ABO: FENÓTIPOS
Aglutinogênios e Aglutininas
REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO ENVOLVENDO
ANTÍGENOS DO SISTEMA ABO
Transfusão no sistema ABO
Grupo sanguíneo da
pessoa
Recebe de Doa para
A A e O A e AB
B B e O B e AB
AB A,B, AB e O AB
O O A,B, AB e O
Grupo Sangüíneo Aglutinogênio
(antígeno) nas
hemácias
Aglutinina (anticorpo)
no plasma
A A Anti-B
B B Anti-A
AB A e B -
O - Anti-A e Anti-B
Transfusão no sistema ABO
Exercício 2
 1) (MED. ITAJUBÁ) Num banco de sangue foram selecionados os
seguintes doadores: grupo AB - 5; grupo A - 8; grupo B - 3; grupo O - 12.
O primeiro pedido de doação partiu de um hospital que tinha dois
pacientes nas seguintes condições:
 Paciente I: possui ambos os tipos de aglutininas no plasma.
 Paciente II: possui apenas um tipo de antígeno nas hemáceas e
aglutinina b no plasma.
 Quantos doadores estavam disponíveis para os pacientes I e II,
respectivamente?
 a) 5 e 11
 b) 12 e 12
 c) 8 e 3
 d) 12 e 20
 e) 28 e 11
GENÉTICA DO SISTEMA ABO
RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO E GENÓTIPO NO SISTEMA ABO
FENÓTIPOS GENÓTIPOS
Grupo A IAIA ou IAi
Grupo B IBIB ou IBi
Grupo AB IAIB
Grupo O ii
RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO E GENÓTIPO NO SISTEMA ABO
FENÓTIPOS GENÓTIPOS
Grupo A IAIA ou IAi
Grupo B IBIB ou IBi
Grupo AB IAIB
Grupo O ii
A genética do sistema ABO envolve: dominância, co-
dominância e alelos múltiplos. Por quê?
Exercício 3
Exercício 4
Grupos sanguíneos: Sistema Rh
 Trata-se de outro sistema de tipagem sanguínea, baseado
na presença ou ausência de uma outra proteína na
membrana da hemácia: O FATOR Rh.
 Tratando-se de outra proteína, evidentemente, estão
envolvidos outros genes. Neste caso, os genes são R e r,
com dominância, seguindo o modelo mendeliano de 1ª Lei.
 Indivíduos RR ou Rr produzem o fator, sendo, portanto,
Rh+. Não produzem anticorpos anti-Rh.
 Indivíduos rr, não produzem o fator, sendo, portanto, Rh-.
Produzirão anticorpos anti-Rh, se sensibilizados.
Fator Rh  Proteína encontrada nas hemácias que pode
agir como antígeno se for inserida em indivíduos que não
a possuam.
Rh+  indivíduos que possuem a proteína.
Rh-  indivíduos que não possuem a proteína.
Fenótipos Genótipos
Rh+ RR ou Rr
Rh- rr
Genética do sistema Rh
Anti-Rh
----
Rh+ e Rh-
Rh+ Rh+ e Rh-
Rh-
Observação importante:
Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no
plasma das pessoas Rh negativas (Anticorpos imunes).
Somente são produzidos em decorrência de uma
sensibilização anterior.
Exemplo: rompimento de vasos sanguíneos da placenta,
podendo ocorrer a passagem de sangue do filho (Rh+)
para a circulação da mãe (Rh-). A mãe começará a
produzir anti Rh.
ERITROBLASTOSE FETAL OU DHRN
DHRN - Doença hemolítica do recém
nascido - Eritroblastose Fetal
Condição: pai Rh+, mãe Rh- e filho Rh+.
1) Mãe Rh- é sensibilizada (exposta ao fator Rh por uma transfusão ou
primeira gestação de filho Rh +)
2) Mãe começa a produzir anti Rh
3) Em uma segunda gestação de filho Rh +, os anti Rh produzidos
passarão através da placenta atingindo o sangue da criança Rh+.
Ocorrerá a destruição das hemácias do feto (icterícia, anemia
hemolítica, insuficiência hepática, hepatoesplenomegalia e liberação
de eritroblastos).
Condições: Mãe: Rh-; Pai: Rh+; Criança: Rh+
• Tratamento
– Inoculação de imunoglobulina humana anti Rh. (após o parto)
Procedimento após o parto: administração de injeção intravenosa com
anticorpos anti-Rh que provocarão a destruição das hemácias fetais
presentes na circulação sangüínea materna.
Sistema MN
 Dois antígenos nas hemácias: antígeno M e antígeno N (alelos
codominantes)
Grupo
(Fenótipo) Genes Genótipos
M LM LM LM
N LN LN LN
MN LM e LN LMLN
 não é muito importante para transfusões de sangue
(sensibilização é praticamente nula) com produção muito baixa de
anticorpos. Porém pode ser importante na exclusão de paternidade.
Exercício
 (Mack) Um indivíduo do tipo sanguíneo O, Rh-, filho
de pais tipo A, Rh+, pretende se casar com uma jovem
do tipo sanguíneo A, Rh-, filha de pai de tipo
sanguineo O, Rh- e mãe AB, Rh+ . Qual a
probabilidade de o casal ter filhos com o mesmo
fenótipo do pai?
Exercício
 (Unicamp-SP) Um homem (I) do grupo sanguíneo A e
Rh positivo é casado com uma mulher (II) do grupo
sanguíneo B e Rh positivo. Sabe-se que o pai desse
homem e a mãe dessa mulher pertencem ao grupo
sanguíneo O e são Rh negativo. Qual a probabilidade
de o casal I X II ter um descendente:
a)pertencente ao grupo O e Rh negativo
b)pertencente ao grupo AB e Rh positivo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE

Sistema ABO
Sistema ABOSistema ABO
Sistema ABO
Safia Naser
 
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 20153S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
Ionara Urrutia Moura
 
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKDIMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
Jiggly1
 
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
Ionara Urrutia Moura
 
10 - genética II
10 - genética II10 - genética II
10 - genética II
Marcus Magarinho
 
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneosPolialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Isaque Marques Pascoal
 
Sistema ABO e Fator Rh.pdf
Sistema ABO e Fator Rh.pdfSistema ABO e Fator Rh.pdf
Sistema ABO e Fator Rh.pdf
Gilmargomesdasilva7
 
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_20133 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
CotucaAmbiental
 
Grupos sanguineos
Grupos sanguineosGrupos sanguineos
Grupos sanguineos
Andre Luiz Nascimento
 
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
unicidade
 
Genética humana
Genética humanaGenética humana
Genética humana
mianaalexandra
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
PhoenixSportFitness
 
Herança dos grupos sanguíneos
Herança dos grupos sanguíneosHerança dos grupos sanguíneos
Herança dos grupos sanguíneos
Prof Regina
 
Genética 2 aula
Genética 2 aulaGenética 2 aula
Genética 2 aula
Professora Raquel
 
Tipagem sanguinea
Tipagem sanguineaTipagem sanguinea
Sistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator RhSistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator Rh
Mariana Remiro
 
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOSPOLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
César Milani
 
Genética básica
Genética básicaGenética básica
Genética básica
Val Silva
 
Genetica 2
Genetica 2Genetica 2
Genetica 2
Estude Mais
 
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Jhon Almeida
 

Semelhante a Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE (20)

Sistema ABO
Sistema ABOSistema ABO
Sistema ABO
 
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 20153S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
 
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKDIMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
IMUNOGENÉTICA GTETAURIRAHBDJDKSKAJDHFHRRRKKD
 
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
 
10 - genética II
10 - genética II10 - genética II
10 - genética II
 
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneosPolialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
 
Sistema ABO e Fator Rh.pdf
Sistema ABO e Fator Rh.pdfSistema ABO e Fator Rh.pdf
Sistema ABO e Fator Rh.pdf
 
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_20133 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
 
Grupos sanguineos
Grupos sanguineosGrupos sanguineos
Grupos sanguineos
 
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
Heranadosgrupossanguneos 100622213955-phpapp02
 
Genética humana
Genética humanaGenética humana
Genética humana
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
Herança dos grupos sanguíneos
Herança dos grupos sanguíneosHerança dos grupos sanguíneos
Herança dos grupos sanguíneos
 
Genética 2 aula
Genética 2 aulaGenética 2 aula
Genética 2 aula
 
Tipagem sanguinea
Tipagem sanguineaTipagem sanguinea
Tipagem sanguinea
 
Sistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator RhSistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator Rh
 
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOSPOLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
POLIALELÍSMO - GRUPOS SANGUÍNEOS
 
Genética básica
Genética básicaGenética básica
Genética básica
 
Genetica 2
Genetica 2Genetica 2
Genetica 2
 
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
 

Mais de MarceloMonteiro213738

FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
MarceloMonteiro213738
 
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptxtrabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
MarceloMonteiro213738
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
História dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptxHistória dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptx
MarceloMonteiro213738
 
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdfAULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
MarceloMonteiro213738
 
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portuguesRealismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
MarceloMonteiro213738
 
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptxTIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
MarceloMonteiro213738
 
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICAAULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
MarceloMonteiro213738
 
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
MarceloMonteiro213738
 
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptxPRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
MarceloMonteiro213738
 
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.pptUnidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
MarceloMonteiro213738
 
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdfFÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
MarceloMonteiro213738
 
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides exEquacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
MarceloMonteiro213738
 
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptxA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
MarceloMonteiro213738
 
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptxPSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
MarceloMonteiro213738
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
MarceloMonteiro213738
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptxMEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MarceloMonteiro213738
 
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
MarceloMonteiro213738
 
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptxAna Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
MarceloMonteiro213738
 
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdfELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
MarceloMonteiro213738
 

Mais de MarceloMonteiro213738 (20)

FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
 
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptxtrabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
História dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptxHistória dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptx
 
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdfAULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
 
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portuguesRealismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
 
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptxTIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
 
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICAAULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
 
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
 
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptxPRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx
 
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.pptUnidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
 
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdfFÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
 
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides exEquacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
 
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptxA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
 
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptxPSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptxMEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
 
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
 
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptxAna Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
 
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdfELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
 

Último

Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 

Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE

  • 1. GENÉTICA IV SISTEMA IMUNOLÓGICO ALELOS MÚLTIPLOS GENÉTICA DOS GRUPOS SANGUÍNEOS JOSE AMARAL/2011
  • 4. Numa população, podem existir mais de dois genes Relacionados com uma mesma característica? -Indivíduos diplóides sempre apresentam dois alelos de cada gene, um proveniente do pai e outro proveniente da mãe. -Para algumas características podem existir três ou mais alelos diferentes na POPULAÇÃO. -Neste caso, falamos de ALELOS MÚLTIPLOS.
  • 5. Também conhecido como polialelia, polialelismo ou herança polialélica.  Herança determinada por 3 ou mais genes alelos que condicionam um só caráter, obedecendo os padrões mendelianos (diferentes aspectos da mesma característica biológica).  Cada indivíduo tem, no genótipo, apenas dois alelos, um de origem paterna e outro de origem materna.  Novos alelos surgem por mutações que provocam alterações na proteína original.  Ex: cor da pelagem de coelhos e Sistema Sanguíneo ABO.
  • 6. ALELOS MÚLTIPLOS : Um exemplo Cor da pelagem Em coelhos A= Chincila B= Aguti C= himalaia D= albina
  • 7. Cor da pelagem em coelhos (4 alelos) - C  selvagem (aguti). - cch  chinchila. - ch  himalaia. - ca  albino. C > cch > ch > ca C _ cch _ ch _ caca Alelos múltiplos
  • 8. ALELOS MÚLTIPLOS : Um exemplo Cor da pelagem Em coelhos Fenótipo Genótipos Aguti CC, Ccch, Cch, Cca Chinchila cchcch , cchch , cchca Himalaia ch ch , ch ca albina caca Existe uma hierarquia de dominância entre os alelos
  • 9. EXERCÍCIO 1 Qual é a prole de um coelho selvagem heterozigoto para himalaia com uma fêmea chinchila heterozigota para albina? a) selvagem 50% - chinchila 25% - albino 25% b) selvagem, chinchila, himalaia e albino - 25% cada c) selvagem 50% - chinchila 25% - himalaia 25% d) selvagem 25% - chinchila 50% - himalaia 25% e) Nenhum dos itens é correto Fenótipo Genótipos Aguti CC, Ccch, Cch, Cc Chinchila cchcch , cchch , cchc Himalaia ch ch , ch c albina cc
  • 10. Grupos Sangüíneos  Determinado por proteínas presentes no plasma ou nas hemácias.  Conhecimento importante nas transfusões, medicina legal, etc.  Transfusões baseadas nas relações antígeno/anticorpo. - A herança obedece os padrões mendelianos: Sistema ABO  Polialelia e co-dominância. Sistema Rh  Monoibridismo com dominância. Sistema MN  Monoibridismo e co-dominância.
  • 11. DETERMINAÇÃO DOS GRUPOS SANGUINEOS NA ESPÉCIE HUMANA: SISTEMA ABO HISTÓRICO • Início do sec XX – Landsteiner verifica a Incompatibilidade sanguínea entre as pessoas. • Quando havia a mistura de sangue poderia ocorrer a aglutinação. • 1902 – Landsteiner consegue classificar o sangue Humano em quatro tipos: A, B, AB e O. • A incompatibilidade estava relacionada a uma reação imunológica entre substâncias do plasma e Substâncias presentes na membrana das hemácias.
  • 12. • Hemácias - superfície externa encontram-se glicoproteínas denominadas de antígenos ou aglutinogênios. Induzem a uma reação de defesa ao serem introduzidas em um organismo. podem ser do tipo A ou B. • Plasma – “líquido” do sangue. Nele encontra-se os anticorpos de defesa de natureza protéica. São denominados de anticorpos naturais (ou aglutininas) pois ocorrem normalmente sem que haja imunização anterior*.
  • 13. Conhecer os fenótipos com seus antígenos e aglutininas é fundamental em transfusões. A incompatibilidade entre doador e receptor pode levar à morte. Reação de aglutinação - aderência das hemácias formando verdadeiros grumos. Hemácias do doador se aglutinam na circulação do receptor destruindo capilares, o que poderia ocasionar o óbito do receptor.
  • 14. A HERANÇA DOS GRUPOS SANGUINEOS NA ESPÉCIE HUMANA Plasma ou soro: Rico em anticorpos (aglutininas) Sedimento com hemácias: contém os antígenos (aglutinogênios) Sangue centrifugado
  • 16.
  • 18. REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO ENVOLVENDO ANTÍGENOS DO SISTEMA ABO
  • 19. Transfusão no sistema ABO Grupo sanguíneo da pessoa Recebe de Doa para A A e O A e AB B B e O B e AB AB A,B, AB e O AB O O A,B, AB e O Grupo Sangüíneo Aglutinogênio (antígeno) nas hemácias Aglutinina (anticorpo) no plasma A A Anti-B B B Anti-A AB A e B - O - Anti-A e Anti-B
  • 21. Exercício 2  1) (MED. ITAJUBÁ) Num banco de sangue foram selecionados os seguintes doadores: grupo AB - 5; grupo A - 8; grupo B - 3; grupo O - 12. O primeiro pedido de doação partiu de um hospital que tinha dois pacientes nas seguintes condições:  Paciente I: possui ambos os tipos de aglutininas no plasma.  Paciente II: possui apenas um tipo de antígeno nas hemáceas e aglutinina b no plasma.  Quantos doadores estavam disponíveis para os pacientes I e II, respectivamente?  a) 5 e 11  b) 12 e 12  c) 8 e 3  d) 12 e 20  e) 28 e 11
  • 22. GENÉTICA DO SISTEMA ABO RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO E GENÓTIPO NO SISTEMA ABO FENÓTIPOS GENÓTIPOS Grupo A IAIA ou IAi Grupo B IBIB ou IBi Grupo AB IAIB Grupo O ii
  • 23. RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO E GENÓTIPO NO SISTEMA ABO FENÓTIPOS GENÓTIPOS Grupo A IAIA ou IAi Grupo B IBIB ou IBi Grupo AB IAIB Grupo O ii A genética do sistema ABO envolve: dominância, co- dominância e alelos múltiplos. Por quê?
  • 26. Grupos sanguíneos: Sistema Rh  Trata-se de outro sistema de tipagem sanguínea, baseado na presença ou ausência de uma outra proteína na membrana da hemácia: O FATOR Rh.  Tratando-se de outra proteína, evidentemente, estão envolvidos outros genes. Neste caso, os genes são R e r, com dominância, seguindo o modelo mendeliano de 1ª Lei.  Indivíduos RR ou Rr produzem o fator, sendo, portanto, Rh+. Não produzem anticorpos anti-Rh.  Indivíduos rr, não produzem o fator, sendo, portanto, Rh-. Produzirão anticorpos anti-Rh, se sensibilizados.
  • 27.
  • 28. Fator Rh  Proteína encontrada nas hemácias que pode agir como antígeno se for inserida em indivíduos que não a possuam. Rh+  indivíduos que possuem a proteína. Rh-  indivíduos que não possuem a proteína. Fenótipos Genótipos Rh+ RR ou Rr Rh- rr
  • 30.
  • 31. Anti-Rh ---- Rh+ e Rh- Rh+ Rh+ e Rh- Rh-
  • 32. Observação importante: Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no plasma das pessoas Rh negativas (Anticorpos imunes). Somente são produzidos em decorrência de uma sensibilização anterior. Exemplo: rompimento de vasos sanguíneos da placenta, podendo ocorrer a passagem de sangue do filho (Rh+) para a circulação da mãe (Rh-). A mãe começará a produzir anti Rh.
  • 34. DHRN - Doença hemolítica do recém nascido - Eritroblastose Fetal Condição: pai Rh+, mãe Rh- e filho Rh+. 1) Mãe Rh- é sensibilizada (exposta ao fator Rh por uma transfusão ou primeira gestação de filho Rh +) 2) Mãe começa a produzir anti Rh 3) Em uma segunda gestação de filho Rh +, os anti Rh produzidos passarão através da placenta atingindo o sangue da criança Rh+. Ocorrerá a destruição das hemácias do feto (icterícia, anemia hemolítica, insuficiência hepática, hepatoesplenomegalia e liberação de eritroblastos).
  • 35.
  • 36. Condições: Mãe: Rh-; Pai: Rh+; Criança: Rh+ • Tratamento – Inoculação de imunoglobulina humana anti Rh. (após o parto)
  • 37. Procedimento após o parto: administração de injeção intravenosa com anticorpos anti-Rh que provocarão a destruição das hemácias fetais presentes na circulação sangüínea materna.
  • 38. Sistema MN  Dois antígenos nas hemácias: antígeno M e antígeno N (alelos codominantes) Grupo (Fenótipo) Genes Genótipos M LM LM LM N LN LN LN MN LM e LN LMLN  não é muito importante para transfusões de sangue (sensibilização é praticamente nula) com produção muito baixa de anticorpos. Porém pode ser importante na exclusão de paternidade.
  • 39. Exercício  (Mack) Um indivíduo do tipo sanguíneo O, Rh-, filho de pais tipo A, Rh+, pretende se casar com uma jovem do tipo sanguíneo A, Rh-, filha de pai de tipo sanguineo O, Rh- e mãe AB, Rh+ . Qual a probabilidade de o casal ter filhos com o mesmo fenótipo do pai?
  • 40. Exercício  (Unicamp-SP) Um homem (I) do grupo sanguíneo A e Rh positivo é casado com uma mulher (II) do grupo sanguíneo B e Rh positivo. Sabe-se que o pai desse homem e a mãe dessa mulher pertencem ao grupo sanguíneo O e são Rh negativo. Qual a probabilidade de o casal I X II ter um descendente: a)pertencente ao grupo O e Rh negativo b)pertencente ao grupo AB e Rh positivo