SlideShare uma empresa Scribd logo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ –
CAMPUS BELÉM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE BIOMEDICINA
Luana Joana Barreto Cabral – 201604740030
Valdenice Trindade Paraíso – 201604740038
2016
ÓXIDO NÍTRICO
• O que é e para o que serve?
• Óxido Nítrico no Sistema
Cardiovascular/Muscular.
Atua nos vasos sanguíneos -> Vasodilatação. Aumentando o fluxo
sanguíneo (Q) e diminuindo a pressão arterial (PA).
• Biossíntese do NO por NOS (Óxido
Nítrico Sintase).
ISOFORMAS DE NOS ESPECIFICIDADE Dependentes de canais de Ca+2
NOS-1 (constitutiva) – nNOSh Neurônios +
NOS-2 (induzível) – iNOS Macrófagos - (ativada por citocina)
NOS-3 (constitutiva) – eNOS Endotélio +
NOS-1 (constitutiva) - mtNOSc Mitocôndria +
 Diferentes distribuições de tecidos, mecanismos de ativação e funções biológicas
são realizadas por essas isoformas de NOS (enzima que biossintetiza NO).
 Em se tratando do relaxamento muscular, a isoforma destacada é que irá atuar para
sintetizar NO na célula endotelial.
• Síntese do NO a partir da L-arginina,
ocorrendo nos vasos sanguíneos (tecido
endotelial).
 L-arginina: substrato;
 Óxido nítrico: produto;
 L-citrulina: co-produto;
 NOS: enzima que catalisa a síntese de NO, (isoforma atuante nesse tecido: eNOS/cNOS/tipo III);
 O2 e Nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADPH): co-fatores.
Ativação da Guanilil Ciclase e Produção de cGMP
 O NO se liga à extremidade de Fe da
guanilil-ciclase (sGC);
 A sGC converte, em presença de
Mg+2, o GTP em cGMP + PPi
(bifosfato);
 O cGMP é o segundo mensageiro.
 O cGMP Também pode:
• Alterar o transporte de íons e retenção
de H2O nos rins e intestinos;
• Sinalizar o relaxamento do músculo
cardíaco;
• Atuar como mensageiro da excitação
da visão;
• Agir sobre a formação e consolidação
da memória.
Ativação da Proteína Cinase G (PKG)
 O GMPc é produzido pela ação da
guanilil ciclase a partir de GTP;
 O GMPc pela ação de uma
fosfodiesterase (PDEs) é
convertido em GMP;
 PKG irá:
 Diminuir a [Ca+2] no citosol;
 Excita a abertura dos canais de K+;
 Inibe a abertura dos canais de
Ca+2;
 Provoca a MLPC. Dessa forma,
promove a desfosforilação de
filamentos de miosina. Logo,
impede o mecanismo de contração
muscular. -> VASODILATAÇÃO
(Relaxamento muscular)
MLPC = Cadeia leve de miosina fosfatase;
MLCK = Cadeia leve de miosina quinase.
Ereção peniana e o uso do Viagra
• O Viagra inibe a proteína
fosfodiesterase (PDE-5).
• O cGMP não será
convertido em GMP.
• Ocorrerá um aumento da
taxa de cGMP, o que
prolongará a diminuição de
[Ca+2] intracelular.
• Dessa forma, o músculo
ficará relaxado, ocorrendo
a ereção peniana.
Possíveis tratamentos com NO
• Pessoas com doença de Raynaud’s (os dedos das mãos ficam frios);
• Pessoas com gangrena;
• Pacientes diabéticos, pois possuem maiores chances de quedas,
devido a baixa sensibilidade de circulação sanguínea. (“Pé diabético”.)
Possíveis tratamentos com NO
• Pessoas com doença de Raynaud’s (os dedos das mãos ficam frios);
• Pessoas com gangrena;
• Pacientes diabéticos, pois possuem maiores chances de quedas,
devido a baixa sensibilidade de circulação sanguínea. (“Pé diabético”.)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra

Obesidade e Diabetes Tipo 2 a Importância da Disfunção Mitocondrial
Obesidade e Diabetes Tipo 2  a Importância da Disfunção MitocondrialObesidade e Diabetes Tipo 2  a Importância da Disfunção Mitocondrial
Obesidade e Diabetes Tipo 2 a Importância da Disfunção Mitocondrial
Van Der Häägen Brazil
 
Glicocorticóides.pdf
Glicocorticóides.pdfGlicocorticóides.pdf
Glicocorticóides.pdf
DanieleMoraes32
 
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
Vanessa Cunha
 
Doença de mc ardle
Doença de mc ardleDoença de mc ardle
Doença de mc ardle
Carol Razo
 
aines.ppt
aines.pptaines.ppt
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
washington carlos vieira
 
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
odair jose
 
Fisiologia
FisiologiaFisiologia
Fisiologia
André Luiz Ferraz
 
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
Viviane Acunha
 
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
Aula -  SNC - AnticonvulsivantesAula -  SNC - Anticonvulsivantes
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
Mauro Cunha Xavier Pinto
 
Hemostasia IVI
Hemostasia IVIHemostasia IVI
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatal
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatalHipoglicemia e lesão cerebral neonatal
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatal
Leandro Junior
 
Botulinum Neurotoxin Tipo A
 Botulinum Neurotoxin Tipo A  Botulinum Neurotoxin Tipo A
Botulinum Neurotoxin Tipo A
TBQ-RLORC
 
2 metabolismo do musculo cardiaco
2 metabolismo do musculo cardiaco2 metabolismo do musculo cardiaco
2 metabolismo do musculo cardiaco
manetoufrj
 
PROJECTO 1
PROJECTO 1PROJECTO 1
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
Aula 1  introdução à NutrigenômicaAula 1  introdução à Nutrigenômica
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
Helena Ximenes, PhD
 

Semelhante a Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra (16)

Obesidade e Diabetes Tipo 2 a Importância da Disfunção Mitocondrial
Obesidade e Diabetes Tipo 2  a Importância da Disfunção MitocondrialObesidade e Diabetes Tipo 2  a Importância da Disfunção Mitocondrial
Obesidade e Diabetes Tipo 2 a Importância da Disfunção Mitocondrial
 
Glicocorticóides.pdf
Glicocorticóides.pdfGlicocorticóides.pdf
Glicocorticóides.pdf
 
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)
 
Doença de mc ardle
Doença de mc ardleDoença de mc ardle
Doença de mc ardle
 
aines.ppt
aines.pptaines.ppt
aines.ppt
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
Fisiologia do Hormônio Calcitonina.
 
Fisiologia
FisiologiaFisiologia
Fisiologia
 
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A VIA AKT/eNOS E AMPK/eNOS EM AORTA DE RATO...
 
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
Aula -  SNC - AnticonvulsivantesAula -  SNC - Anticonvulsivantes
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
 
Hemostasia IVI
Hemostasia IVIHemostasia IVI
Hemostasia IVI
 
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatal
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatalHipoglicemia e lesão cerebral neonatal
Hipoglicemia e lesão cerebral neonatal
 
Botulinum Neurotoxin Tipo A
 Botulinum Neurotoxin Tipo A  Botulinum Neurotoxin Tipo A
Botulinum Neurotoxin Tipo A
 
2 metabolismo do musculo cardiaco
2 metabolismo do musculo cardiaco2 metabolismo do musculo cardiaco
2 metabolismo do musculo cardiaco
 
PROJECTO 1
PROJECTO 1PROJECTO 1
PROJECTO 1
 
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
Aula 1  introdução à NutrigenômicaAula 1  introdução à Nutrigenômica
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
 

Mais de Luana Joana Barreto Cabral

Artigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdfArtigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdf
Luana Joana Barreto Cabral
 
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdfOficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Luana Joana Barreto Cabral
 
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Luana Joana Barreto Cabral
 
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHCA Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
Luana Joana Barreto Cabral
 
Hemocromatose Hereditária
Hemocromatose HereditáriaHemocromatose Hereditária
Hemocromatose Hereditária
Luana Joana Barreto Cabral
 
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no BrasilPassado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Luana Joana Barreto Cabral
 
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem IntegradaTranstornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Luana Joana Barreto Cabral
 
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of BioinformaticsExploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Luana Joana Barreto Cabral
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Luana Joana Barreto Cabral
 
Atlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sedimentAtlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sediment
Luana Joana Barreto Cabral
 
Transplante
TransplanteTransplante
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Luana Joana Barreto Cabral
 
Neisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeaeNeisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeae
Luana Joana Barreto Cabral
 

Mais de Luana Joana Barreto Cabral (13)

Artigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdfArtigo_SPR_SCUP.pdf
Artigo_SPR_SCUP.pdf
 
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdfOficina-Pypop-Arlequin.pdf
Oficina-Pypop-Arlequin.pdf
 
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
Apresentação do artigo: "Utility of grey zone testing strategy in transfusion...
 
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHCA Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
A Importância da Interação dos Linfócitos com as Moléculas MHC
 
Hemocromatose Hereditária
Hemocromatose HereditáriaHemocromatose Hereditária
Hemocromatose Hereditária
 
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no BrasilPassado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
Passado, Presente e Futuro das Tecnologias Reprodutivas no Brasil
 
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem IntegradaTranstornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
Transtornos de Humor: Uma Abordagem Integrada
 
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of BioinformaticsExploring the Applications and Potential of Bioinformatics
Exploring the Applications and Potential of Bioinformatics
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
 
Atlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sedimentAtlas of urinary_sediment
Atlas of urinary_sediment
 
Transplante
TransplanteTransplante
Transplante
 
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
Artigo de Oliveira et al., 2016 - Bacteriologia
 
Neisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeaeNeisseria gonorrhoeae
Neisseria gonorrhoeae
 

Último

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
rickriordan
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
CatieleAlmeida1
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
AmaroAlmeidaChimbala
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
DelcioVumbuca
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 

Último (8)

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 

Óxido Nítrico e Relação com Uso do Viagra

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – CAMPUS BELÉM INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOMEDICINA Luana Joana Barreto Cabral – 201604740030 Valdenice Trindade Paraíso – 201604740038 2016 ÓXIDO NÍTRICO
  • 2. • O que é e para o que serve?
  • 3. • Óxido Nítrico no Sistema Cardiovascular/Muscular. Atua nos vasos sanguíneos -> Vasodilatação. Aumentando o fluxo sanguíneo (Q) e diminuindo a pressão arterial (PA).
  • 4. • Biossíntese do NO por NOS (Óxido Nítrico Sintase). ISOFORMAS DE NOS ESPECIFICIDADE Dependentes de canais de Ca+2 NOS-1 (constitutiva) – nNOSh Neurônios + NOS-2 (induzível) – iNOS Macrófagos - (ativada por citocina) NOS-3 (constitutiva) – eNOS Endotélio + NOS-1 (constitutiva) - mtNOSc Mitocôndria +  Diferentes distribuições de tecidos, mecanismos de ativação e funções biológicas são realizadas por essas isoformas de NOS (enzima que biossintetiza NO).  Em se tratando do relaxamento muscular, a isoforma destacada é que irá atuar para sintetizar NO na célula endotelial.
  • 5. • Síntese do NO a partir da L-arginina, ocorrendo nos vasos sanguíneos (tecido endotelial).  L-arginina: substrato;  Óxido nítrico: produto;  L-citrulina: co-produto;  NOS: enzima que catalisa a síntese de NO, (isoforma atuante nesse tecido: eNOS/cNOS/tipo III);  O2 e Nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADPH): co-fatores.
  • 6. Ativação da Guanilil Ciclase e Produção de cGMP  O NO se liga à extremidade de Fe da guanilil-ciclase (sGC);  A sGC converte, em presença de Mg+2, o GTP em cGMP + PPi (bifosfato);  O cGMP é o segundo mensageiro.  O cGMP Também pode: • Alterar o transporte de íons e retenção de H2O nos rins e intestinos; • Sinalizar o relaxamento do músculo cardíaco; • Atuar como mensageiro da excitação da visão; • Agir sobre a formação e consolidação da memória.
  • 7. Ativação da Proteína Cinase G (PKG)  O GMPc é produzido pela ação da guanilil ciclase a partir de GTP;  O GMPc pela ação de uma fosfodiesterase (PDEs) é convertido em GMP;  PKG irá:  Diminuir a [Ca+2] no citosol;  Excita a abertura dos canais de K+;  Inibe a abertura dos canais de Ca+2;  Provoca a MLPC. Dessa forma, promove a desfosforilação de filamentos de miosina. Logo, impede o mecanismo de contração muscular. -> VASODILATAÇÃO (Relaxamento muscular) MLPC = Cadeia leve de miosina fosfatase; MLCK = Cadeia leve de miosina quinase.
  • 8. Ereção peniana e o uso do Viagra • O Viagra inibe a proteína fosfodiesterase (PDE-5). • O cGMP não será convertido em GMP. • Ocorrerá um aumento da taxa de cGMP, o que prolongará a diminuição de [Ca+2] intracelular. • Dessa forma, o músculo ficará relaxado, ocorrendo a ereção peniana.
  • 9. Possíveis tratamentos com NO • Pessoas com doença de Raynaud’s (os dedos das mãos ficam frios); • Pessoas com gangrena; • Pacientes diabéticos, pois possuem maiores chances de quedas, devido a baixa sensibilidade de circulação sanguínea. (“Pé diabético”.)
  • 10. Possíveis tratamentos com NO • Pessoas com doença de Raynaud’s (os dedos das mãos ficam frios); • Pessoas com gangrena; • Pacientes diabéticos, pois possuem maiores chances de quedas, devido a baixa sensibilidade de circulação sanguínea. (“Pé diabético”.)