SlideShare uma empresa Scribd logo
HORÁRIO
DE ESTUDO
EM
CONJUNTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MARÍLIA
11/05/2015
RECADOS
• Motivação para o encontro: pedido de
ajuda para desenvolver o HEC.
• Frase motivacional
• Frase motivacionais em forma de
provérbios.
• Exemplo:
• Devagar se vai ao longe.
• Nas quedas é que o rio cria energia.
• Quem tudo quer tudo perde.
• Somente chega quem caminha.
• Somente chega quem caminha.
• Vamos fazer algumas trocas e
alterações na frase acima utilizando
as palavras:
• pois,
• e,
• mas,
• porém.
• Não podemos ficar parados, pois
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados, mas
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados, porém
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados e somente
chega quem caminha.
• Quem chega é quem caminha.
• Somente chega quem caminha, mas
tem que se mexer.
• Somente chega quem caminha,
porém tem que levantar.
• "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se
quer ir longe, vá em grupo." - Provérbio
africano
• "O cão não ladra por valentia e sim
por medo." - Provérbio Chinês.
• O reconhecimento dos organizadores
textuais ajuda na compreensão dos textos,
pois permite mais facilmente a localização
de argumentos, conclusões, relações de
sinonímias etc.
• Quando discutimos esses elementos com os
alunos, essa conversa auxiliará na produção
de textos, porque seu uso contribui para o
estabelecimento da coesão textual.
• Além das atividades propostas, seria
interessante explorar o sentido desses e de
outros organizadores nos textos lidos com
os alunos.
• Qual será a frase motivacional para
hoje?
• Alguém conhece alguma história
que poderia ajudar a gente a
entender essa frase? Pode contar
para nós?
• Leitura – Proferição
• Início da preparação para a “reescrita” de texto como resultado escrito da
aplicação das estratégias de leitura: sumarização e síntese.
• Não farei as discussões sobre a composição de uma oficina
• não falarei sobre todas as estratégias de leitura,
• Não conversaremos sobre “Mediações de leitura e sessões de mediação”.
• Para quem não se lembra, podemos encontrar a estrutura das oficinas, das
sessões de mediação e das mediações nos livros:
• GIROTTO, Cyntia e SOUZA, Renata. Estratégias de leitura: para ensinar
alunos a compreenderem o que lêem. In: SOUZA, Renata (org.) Ler e
compreender: estratégias de leitura. Campinas, Mercado de Letras, 2010.
•
• BAJARD, Elie. A Descoberta da língua escrita. São Paulo, Editora Cortez, 2013
• BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo:
Cortez, 2002.
• BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007.
• A escolha - possibilidade de realizar seus
registros e a forma como são organizadas
permitirem a reflexão sobre a reescrita de um
texto, proposta comum no terceiro ano.
• Contribuições que estas estratégias poderão nos
dar
• alertas sobre o excesso e o redirecionamento
das práticas destas propostas.
• Não podemos perder de vista que temos duas
situações de aprendizagem distintas: leitura e
escrita, mas que trabalham com o mesmo
objeto: os signos linguísticos e os gêneros
textuais.
• Neste trabalho de hoje, focaremos o texto
literário, porém veremos que nada impede o
trabalho com outros gêneros textuais.
• Outro ponto que pretendemos chegar com as
discussões de hoje é a proposição do texto
de autoria e a reflexão sobre os possíveis
encaminhamentos.
• A habilidade da sumarização parte do
pressuposto de que precisamos sintetizar aquilo
que lemos. E, para que isso seja possível é
necessário aprender o que é essencial em um
texto, ou seja, buscar a essência, separando-a
do detalhe. Ao elencar aquilo que é importante
na narrativa, o professor poderá mostrar ao
aluno as ideias principais do texto,
aumentando, assim, a chance de compreender
melhor a história lida.
Definições
• significa mais do que resumir um texto, pois ao
resumir anotamos as idéias principais de um
parágrafo ou de um texto parafraseando-o. A
síntese ocorre quando articulamos o que lemos
com nossas impressões pessoais, reconstruindo o
próprio texto, elencando as informações
essenciais e modelando-as com o nosso
conhecimento (Souza, 2010).
• É importante trabalhar as estratégias
distintamente para que o aluno perceba as
peculiaridades.
SÍNTESE
Sumarização Síntese
Técnica de leitura básica Técnica de leitura avançado.
Reúne informações a fim de destacar os
pontos importantes.
Reunir informações não só para realçar
os pontos importantes, mas também para
tirar suas próprias conclusões.
Reitera a informação Combina e contrasta informações de
diferentes fontes.
Mostra o que os autores originais
escreveram.
Não só reflete o seu conhecimento sobre o
que o autor original escreveu, mas
também cria algo novo a partir de duas
ou mais peças de escrita.
Aborda um conjunto de informações (por
exemplo, artigo, capítulo, documento) de
cada vez. Cada fonte permanece distinta.
Combina peças e elementos de uma
variedade de fontes em uma entidade
unificada.
Apresenta uma visão superficial. Concentra-se em ambas: as idéias
principais e os detalhes.
Demonstra uma compreensão do
significado global.
Atinge uma nova visão.
SUMARIZAÇÃO
• Isolar a ideia principal do texto (Professores de matemática
ajudam os alunos a discriminar informações irrelevantes
nos problemas através dessa estratégia) (Flare, p.67);
• Separar o importante do interessante (determinar o que é
importante dependerá das vivências de cada um, por isso,
quanto mais contato com textos, de mais habilidades o
aluno se apropriará) ;
• Entender as características da extensão e de estrutura do
texto (Quando os alunos percebem a estrutura dos textos de
não ficção, encontrar as informações importantes torna-se
uma tarefa fácil.) (Flare, p.67);
• Perceber os títulos e subtítulos;
• Determinar o que ler e a ordem da leitura
• Orientar para o tópico se deve prestar atenção.
• Definir o que “ignorar”;
• Os professores devem exemplificar e praticar
as estratégias com os alunos através de
diferentes tipos de textos.
• FLORIDA. Just Read, Florida! Professional Development.
Transparencies. Florida K-12 Reading Endorsement. REESOL Bundle
Inservice Training. Comprehension
http://fpcbulldogs.com/sites/default/files/reesol_-_comprehension_-
_transparencies.pdf Acesso em 2012.
• Olhar atentamente para a primeira e
última linha de cada parágrafo.
• Destacar somente palavras ou frase,
não uma sentença inteira.
• Anotar nas margens com a função de
parafrasear ou justificar os
destaques.
• Observar a quantidade de destaque.
• Relativizar detalhes.
• A proposta dessa autora lembra o questionamento de texto de Josett
Jolibert ( 1994).
• As idéias mais importantes neste texto são.....
• A parte principal foi sobre ......
• O livro fala sobre .....
• Primeiro fala ....
• Depois ......
• Em seguida ....
• Finalizando ....
• A história se passa ...
• Os personagens principais são ......
• O problema ocorre quando ....
Apesar de termos diferentes orientações no trabalho de
Souza (2010), optei pelas orientações de OCZKUS
(OCZKUS, Lori D. Reciprocal Teaching: at work – k12,
p. 23).
• Outras ações de sumarização:
• Pensar página por página para refletir sobre o que está lendo e
destacar o que é importante do interessante;
• Descriminar tópico do detalhe;
• Apenas 3! Para os alunos que tendem a enxergar quase tudo em
um texto, dê um número específico de sentenças, palavras e
idéias para ajudá-los a encontrar a essência do texto. Dê a eles
uma folha onde possam expor suas anotações e três pequenas
notas adesivas (Flare).
• Na página 97, Souza (2010) sugere uma produção escrita
baseada no que o aluno leu.
• É mais que resumir porque
adiciona novas informações. Ao
sintetizar, não relembramos
apenas fatos importantes, mas
adicionamos novas informações a
partir de nosso conhecimento
prévio alcançando uma
compreensão maior do texto.
SÍNTESE
• Condensa as informações a ideia principal,
relaciona com o próprio pensar, modela com seus
conhecimentos e podem formar opinião;
• “resumir e sintetizar permite-nos atribuir sentido
as informações importantes que nos rodeiam no
cotidiano, pois não podemos nos lembrar de todas,
em todos os momentos”. (Souza, 2010, p. 103).
• Resume e ressignifica (O coelho percebeu que ele
teria um filho pretinho só se ele se casasse com
uma coelha preta.).
• Na síntese o leitor mobiliza todas as estratégias
para construir e aumentar o entendimento.
Importante Interessante
Formulários para síntese:
• Outra opção que utilizei no meu
trabalho de pesquisa foi o esquema
quinário apresentado por Josette
Jolibert.
• Durante a conversa com os alunos
reconstruíamos os textos tendo como
referencia o esquema quinário para a
criação de textos narrativos.
• Proposta de ações de sumarização e
síntese com os coordenadores utilizando
os livros:
• “Quando as cores foram proibidas” ou
“Menina bonita do laço de fita”.
• As ações de sumarização e síntese devem
ser praticadas nas sessões de mediação e
nas oficinas porque elas deverão ser
automatizadas pelas crianças.
• Elas possuem estruturas diferentes, porém
se completam com a finalidade do ensino
da leitura por meio de textos variados.
• O grande foco dos autores é o ensino da
leitura;
• Porém, eles não negam que para se
escrever bem é necessária uma bagagem
de conteúdo, assim como a escrita é um
caminho para se avaliar a leitura.
Constituição para si um
universo imaginário com
auxílio da leitura.
Fundamentação
• Da mesma maneira que existem duas
visões da relação entre escrita e
oralidade, a aprendizagem da escrita
pode tomar dois caminhos.
• Primeira:
• Segunda:
• Compreensão e valorização da cultura
escrita;
• Apropriação do sistema de escrita;
• Leitura;
• Oralidade;
• Produção escrita
Pensando nos 5 eixos, penso que esta proposta de
trabalho consegue promover reflexões sobre eles:
• Estamos conversando, nesta
reunião, sobre a etapa de
aprendizagem que se encontra a
criança de terceiro ano. Ou seja,
consolidação da alfabetização e
início da sistematização da produção
de autoria.
• Segundo Bajard, há duas
maneiras de fazer essa mediação:
• 1) o mediador traz a resposta ou
• 2) o mediador estimula (2002,
p.77).
Exemplo: manuseio da palavra -
GATO
• Configuração sonora
• ga – go – gu
• ta – te – ti – to – tu
• gato – gata – gota – Guto – Guta
– gaga – gago – tatu – teta – toga
– gota – Tata
• Lembrando que, nesta
concepção, eu posso usar a
pseudopalavra.
• gate – gati – gatu –– gote – goti –
goto – gotu – gute – guti – gutu
• Porém ...
Configuração gráfica
• g – a – t – o
• a – e – i – o – u
• *sem anexar vogais com acento.
• gato – gata – ato – Oto – a toa – Guto –
Guta – Tata – tato – Tato – gota – age –
toga – gaga – gago – toga – gota – teta –
Itu – oi – au – ei –ia – uau – ou – uia – ui
• O segundo é leitura! Vejamos o motivo:
• Tenho as sílabas, penso no som, às vezes
pronuncio primeiro para formar a palavra, depois
vejo se encontro o significado e atribuo o sentido,
ou seja, o som me dá a pista.
• “Mexo” nos caracteres para depois reconhecer a
palavra. Ou seja, no texto pronto, reúno tudo,
reconheço extraio o significado e atribuo o
sentido.
• Dona Irene é um bom exemplo:
• https://www.youtube.com/watch?v=0
9FIQLkmXN4
• É o mesmo que acontece com o
texto dos diferentes gêneros. Desde
a placa “PARE”, ou a palavra “oi”,
até a tese. Não basta escrever
somente “certo”, produzir um texto
alfabeticamente correto.
• Ele tem que ter sentido e
significado.
• Eu busco sentido no conjunto, no
contexto.
• Então, se eu não consigo trabalhar ou não
priorizar o trabalho com a significação e
sentido da palavra, do signo linguístico,
quando for trabalhar com o texto mais
complexo e mais longo, terei problemas.
• Penso que ao trabalhar nas sessões de
mediação, nas oficinas de leitura ou na
sistematização da língua materna com textos
significativos, eu ofereço as condições para os
alunos se utilizarem dos recursos da língua
como um todo e não fragmentado.
• (...), não é de se surpreender o fato
de que a criança afastada do
funcionamento real do texto,
reproduza o desenvolvimento da
língua escrita através da História,
uma vez que é colocada numa
situação semelhante à dos homens
sem escrita.
Na segunda situação...
• ... a língua oral deixa de ser a
referência compulsória da
escrita, passando a ser uma
referência possível.
• Nessa situação o signo linguístico é
constituído a partir de um
significante visual.
• Procedimentos de leitura (Bajard,
2007, pp 100 – 105)
• Em textos mais elaborados, o leitor não
utiliza apenas o tratamento, mas resolve
problemas de código, ou seja, recorre a
um segundo procedimento de leitura: a
elucidação (grifo do autor) (2007, p.
100).
1ª modalidade de leitura (procedimento simples)
Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto
2ª modalidade de leitura (procedimento duplo)
Tratamento: utiliza o código já
dominado
para entender o texto
Elucidação: resolve problemas do
código
• A elucidação do código pela leitura,
realizada pelo mestre de escrita e não pelo
padrinho, pode ser realizada por meio do
questionamento de texto (JOLIBERT,1994).
• O que quer dizer isso?
• Como você sabe?
• Por isso, no terceiro ano eu devo pensar
nessas questões por ser um período de
ampliação, de consolidação dos
conhecimentos referentes a apropriação da
língua na fase inicial.
• Deste modo, a leitura fornece
modelos para a escrita.
• Nos PCNs a relação da escrita com a
língua oral não soa mais como a
única origem da apropriação da
língua escrita.
• O domínio da linguagem escrita se
adquire muito mais pela leitura.
(Bajard, 2002, p. 78)
• DIVERSIDADE DA ATIVIDADE ESCRITA
• Ler, escrever, transmitir pela voz são ações que
operam sobre a mesma língua escrita e exigem
operações cognitivas comuns.
• a prática de uma, pode favorecer o domínio das
outras. No entanto, cada uma exige também
operações específicas.
• organizações cognitivas diferenciadas e
direcionadas para a solução de problemas
aparecem e utilizam signos para resolvê-los e
permitem a indução, a dedução, a abstração, a
análise, a síntese, o experimento, a operação de
planejamento e a solução de tarefas.
• linguagem de caráter social, inicialmente é
dirigida ao adulto, posterior e paulatinamente
transforma-se, em meio à orientação de uma
situação e à formulação de ações planejando uma
tarefa.
• Relacionando essas possibilidades às
ações de leitura, com a finalidade de
desenvolvimento da criança por meio da
leitura, o material de leitura escolhido
deve ser provocador.
• Deve possuir um campo semântico com
palavras portadoras de conceitos que
promovam o desenvolvimento, ampliem-
nos e incorporem novos, criando uma
teia de relações e instigando os
movimentos do pensamento.
• Vigotski (2001, p.149) afirma, porém, que há
“(...) um fato fundamental, indiscutível e
decisivo; o desenvolvimento do pensamento
e da linguagem depende dos instrumentos de
pensamento e da experiência sociocultural da
criança.”
• Então, quando fazemos a proferição, precisei
passar pelos processos anteriores:
organização do pensamento e da fala.
• Vocês e as crianças vão falar assim:
“Então farei a mediação para
escrever?”
• Ou: Toda vez que for faze uma
oficina tenho que escrever um
texto?
• A sequência apresentada tem objetivo de:
• Ler significa interpretar texto, debater o texto,
contradizer o texto, desestruturar e recompor o
texto no interior do pensamento. Ha em alemão
uma palavra significativa: Aus – einander -
setzen, que poderia ser traduzida
aproximadamente por desintegrar. Sich selbst
mit einem text auseinandersetzen significa um
ato reflexivo, crítico e autocrítico de
desintegrar o texto, enfrenta-lo, bater-se com
ele , reconciliar-se com ele reintegrar-lo.
(Freitag, in, Bajard, 2002, p.79).
• Nesse processo o professor terá o trabalho de:
• 1 – Ler
• 2 – Reler fazendo novas entradas (2002, p. 82).
• 3 – Dizer ou proferir aos alunos
• 4 – Modelar
• 5 – Ensinar a pensar/ orientar o pensamento
• 6 – O aluno vai dizer
• 7 – Registro escrito
• Para a produção de autoria o escritor deve mobilizar
diferentes conhecimentos e, ele vai produzir o sentido. Por
isto, diz Bajard (2002, p. 83).
• E de releitura e não de leitura que se trata, quando
um autor retorna ao seu texto para melhorá-lo.
Daí a dificuldade dessa atividade por seu próprio
autor, principalmente no caso de um escritor
principiante, como aponta Ricardou ao falar dos
riscos de alucinação que este sofre . O autor deve
poder afastar do que quis dizer para perceber o
que realmente escreveu.
• Quem fará o papel de leitor é o
professor, o coordenador. Eles terão
o distanciamento para apontar aos
alunos os caminhos da escrita.
O professor assume um importante papel de
mediador entre os textos e seus alunos. Terá o
papel de orientador da escolha e da
compreensão dos textos abordados na sua
disciplina; em segundo lugar, assume a função
de conduzir a aprendizagem da escrita através
desses mesmos textos.
Para o desenvolvimento da escrita do
aluno, deve-se pensar na Mediação, no
mediador e nas formas de intervenção.
PAZ
E
BEM!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Devolutiva sarem
Devolutiva saremDevolutiva sarem
Devolutiva sarem
Rosemary Batista
 
Devolutiva sarem 2013
Devolutiva sarem 2013Devolutiva sarem 2013
Devolutiva sarem 2013
Rosemary Batista
 
Palestra eja
Palestra ejaPalestra eja
Palestra eja
Rosemary Batista
 
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
Professora sonhadora
 
2ª formação leitura e escrita
2ª formação   leitura e escrita2ª formação   leitura e escrita
2ª formação leitura e escrita
PNAIC UFSCar
 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAA IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
cefaprodematupa
 
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléObjetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
Bete Feliciano
 
Direitos de aprendizagem leitura
Direitos de aprendizagem   leituraDireitos de aprendizagem   leitura
Direitos de aprendizagem leitura
mariaelidias
 
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
Edneide Lima
 
Pré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de PesquisaPré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de Pesquisa
Jose Arnaldo Silva
 
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Terc Cre
 
Texto Marlene Carvalho
Texto Marlene CarvalhoTexto Marlene Carvalho
Texto Marlene Carvalho
Luciana
 
Produção e revisão de textos
Produção e revisão de textosProdução e revisão de textos
Produção e revisão de textos
Marilene Rangel Rangel
 
Revista peb1
Revista peb1Revista peb1
Revista peb1
afermartins
 
Projeto ProduçãO De Textos
Projeto ProduçãO De TextosProjeto ProduçãO De Textos
Projeto ProduçãO De Textos
guest67b92
 
Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1
cfvila
 
Fala escrita livro_luiz marcuschi
Fala escrita livro_luiz marcuschiFala escrita livro_luiz marcuschi
Fala escrita livro_luiz marcuschi
Amauri Lima
 
Revista peb1
Revista peb1Revista peb1
Revista peb1
Armazém Do Educador
 
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
Dalva Maria Bento
 

Mais procurados (19)

Devolutiva sarem
Devolutiva saremDevolutiva sarem
Devolutiva sarem
 
Devolutiva sarem 2013
Devolutiva sarem 2013Devolutiva sarem 2013
Devolutiva sarem 2013
 
Palestra eja
Palestra ejaPalestra eja
Palestra eja
 
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
Apoiopara1e2ano 160816185136 (1)
 
2ª formação leitura e escrita
2ª formação   leitura e escrita2ª formação   leitura e escrita
2ª formação leitura e escrita
 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAA IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
 
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléObjetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel Solé
 
Direitos de aprendizagem leitura
Direitos de aprendizagem   leituraDireitos de aprendizagem   leitura
Direitos de aprendizagem leitura
 
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...
 
Pré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de PesquisaPré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de Pesquisa
 
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
 
Texto Marlene Carvalho
Texto Marlene CarvalhoTexto Marlene Carvalho
Texto Marlene Carvalho
 
Produção e revisão de textos
Produção e revisão de textosProdução e revisão de textos
Produção e revisão de textos
 
Revista peb1
Revista peb1Revista peb1
Revista peb1
 
Projeto ProduçãO De Textos
Projeto ProduçãO De TextosProjeto ProduçãO De Textos
Projeto ProduçãO De Textos
 
Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1
 
Fala escrita livro_luiz marcuschi
Fala escrita livro_luiz marcuschiFala escrita livro_luiz marcuschi
Fala escrita livro_luiz marcuschi
 
Revista peb1
Revista peb1Revista peb1
Revista peb1
 
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
 

Destaque

Reunião sarem matemática
Reunião sarem matemática Reunião sarem matemática
Reunião sarem matemática
Rosemary Batista
 
Reunião de pais 2017
Reunião de pais 2017Reunião de pais 2017
Reunião de pais 2017
myrthes
 
Formandos 2013
Formandos 2013Formandos 2013
Formandos 2013
myrthes
 
Formatura fotos1
Formatura fotos1Formatura fotos1
Formatura fotos1
myrthes
 
Fotos formatura
Fotos formaturaFotos formatura
Fotos formatura
myrthes
 
Reuniao sme-fevereiro-aee
Reuniao sme-fevereiro-aeeReuniao sme-fevereiro-aee
Reuniao sme-fevereiro-aee
Rosemary Batista
 
Avaliação institucional
Avaliação institucionalAvaliação institucional
Avaliação institucional
Rosemary Batista
 
Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015
Rosemary Batista
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros Didáticos
Rosemary Batista
 
Organograma centro
Organograma centroOrganograma centro
Organograma centro
Rosemary Batista
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - final
Rosemary Batista
 

Destaque (11)

Reunião sarem matemática
Reunião sarem matemática Reunião sarem matemática
Reunião sarem matemática
 
Reunião de pais 2017
Reunião de pais 2017Reunião de pais 2017
Reunião de pais 2017
 
Formandos 2013
Formandos 2013Formandos 2013
Formandos 2013
 
Formatura fotos1
Formatura fotos1Formatura fotos1
Formatura fotos1
 
Fotos formatura
Fotos formaturaFotos formatura
Fotos formatura
 
Reuniao sme-fevereiro-aee
Reuniao sme-fevereiro-aeeReuniao sme-fevereiro-aee
Reuniao sme-fevereiro-aee
 
Avaliação institucional
Avaliação institucionalAvaliação institucional
Avaliação institucional
 
Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros Didáticos
 
Organograma centro
Organograma centroOrganograma centro
Organograma centro
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - final
 

Semelhante a Hec 2015

VII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR IIVII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR II
guestd34122b
 
Leitura de Gêneros
Leitura de GênerosLeitura de Gêneros
Leitura de Gêneros
vivianelima
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
ramalhorolim
 
301012 leit p_text_a01
301012 leit p_text_a01301012 leit p_text_a01
301012 leit p_text_a01
Cesimar Barros
 
Metodologia Cientifica 2.pptx
Metodologia Cientifica 2.pptxMetodologia Cientifica 2.pptx
Metodologia Cientifica 2.pptx
RobsonFerreiraMatos
 
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdfLíngua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
VancieleGaldinoBatis
 
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJMaterial Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Valéria Poubell
 
Língua portuguesa 1º ano
Língua portuguesa   1º anoLíngua portuguesa   1º ano
Língua portuguesa 1º ano
Magistério Magistério
 
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
AnaMonteiro462195
 
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu PortuguesActividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
ronaldsaulfernandez
 
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdfLíngua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
Ederson46
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
AnaMonteiro462195
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
AnaMonteiro462195
 
Hábito de Leitura
Hábito de LeituraHábito de Leitura
Hábito de Leitura
celiagarci
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - Avaliação
ElieneDias
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Gorete Santos
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
helenildeprofessora
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
AnaMonteiro462195
 
A sequência didática
A sequência didáticaA sequência didática
A sequência didática
Iara Araujo
 
Cap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxCap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptx
mocardoso
 

Semelhante a Hec 2015 (20)

VII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR IIVII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR II
 
Leitura de Gêneros
Leitura de GênerosLeitura de Gêneros
Leitura de Gêneros
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
 
301012 leit p_text_a01
301012 leit p_text_a01301012 leit p_text_a01
301012 leit p_text_a01
 
Metodologia Cientifica 2.pptx
Metodologia Cientifica 2.pptxMetodologia Cientifica 2.pptx
Metodologia Cientifica 2.pptx
 
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdfLíngua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
 
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJMaterial Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
 
Língua portuguesa 1º ano
Língua portuguesa   1º anoLíngua portuguesa   1º ano
Língua portuguesa 1º ano
 
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
 
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu PortuguesActividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
 
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdfLíngua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
Hábito de Leitura
Hábito de LeituraHábito de Leitura
Hábito de Leitura
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - Avaliação
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
A sequência didática
A sequência didáticaA sequência didática
A sequência didática
 
Cap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxCap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptx
 

Mais de Rosemary Batista

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritante
Rosemary Batista
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua
Rosemary Batista
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Rosemary Batista
 
Halloween 2016
Halloween 2016Halloween 2016
Halloween 2016
Rosemary Batista
 
Textos vencedores
Textos vencedoresTextos vencedores
Textos vencedores
Rosemary Batista
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Rosemary Batista
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Rosemary Batista
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Rosemary Batista
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Rosemary Batista
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
Rosemary Batista
 
Lista aprovados v1
Lista aprovados v1Lista aprovados v1
Lista aprovados v1
Rosemary Batista
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Rosemary Batista
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Rosemary Batista
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Rosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
Rosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
Rosemary Batista
 
Khan academy 2016
Khan academy 2016Khan academy 2016
Khan academy 2016
Rosemary Batista
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Rosemary Batista
 
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
Rosemary Batista
 
Tablets nas escolas
Tablets nas escolasTablets nas escolas
Tablets nas escolas
Rosemary Batista
 

Mais de Rosemary Batista (20)

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritante
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
 
Halloween 2016
Halloween 2016Halloween 2016
Halloween 2016
 
Textos vencedores
Textos vencedoresTextos vencedores
Textos vencedores
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipal
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
 
Lista aprovados v1
Lista aprovados v1Lista aprovados v1
Lista aprovados v1
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
Khan academy 2016
Khan academy 2016Khan academy 2016
Khan academy 2016
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
 
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
Comissão do processo_de_estagiários_pela_secretaria_de_administração_e_edital...
 
Tablets nas escolas
Tablets nas escolasTablets nas escolas
Tablets nas escolas
 

Último

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 

Último (20)

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 

Hec 2015

  • 1. HORÁRIO DE ESTUDO EM CONJUNTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MARÍLIA 11/05/2015
  • 3. • Motivação para o encontro: pedido de ajuda para desenvolver o HEC. • Frase motivacional
  • 4. • Frase motivacionais em forma de provérbios. • Exemplo: • Devagar se vai ao longe. • Nas quedas é que o rio cria energia. • Quem tudo quer tudo perde. • Somente chega quem caminha.
  • 5. • Somente chega quem caminha. • Vamos fazer algumas trocas e alterações na frase acima utilizando as palavras: • pois, • e, • mas, • porém.
  • 6. • Não podemos ficar parados, pois somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados, mas somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados, porém somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados e somente chega quem caminha.
  • 7. • Quem chega é quem caminha. • Somente chega quem caminha, mas tem que se mexer. • Somente chega quem caminha, porém tem que levantar.
  • 8. • "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo." - Provérbio africano • "O cão não ladra por valentia e sim por medo." - Provérbio Chinês.
  • 9. • O reconhecimento dos organizadores textuais ajuda na compreensão dos textos, pois permite mais facilmente a localização de argumentos, conclusões, relações de sinonímias etc. • Quando discutimos esses elementos com os alunos, essa conversa auxiliará na produção de textos, porque seu uso contribui para o estabelecimento da coesão textual. • Além das atividades propostas, seria interessante explorar o sentido desses e de outros organizadores nos textos lidos com os alunos.
  • 10. • Qual será a frase motivacional para hoje? • Alguém conhece alguma história que poderia ajudar a gente a entender essa frase? Pode contar para nós?
  • 11.
  • 12. • Leitura – Proferição • Início da preparação para a “reescrita” de texto como resultado escrito da aplicação das estratégias de leitura: sumarização e síntese. • Não farei as discussões sobre a composição de uma oficina • não falarei sobre todas as estratégias de leitura, • Não conversaremos sobre “Mediações de leitura e sessões de mediação”. • Para quem não se lembra, podemos encontrar a estrutura das oficinas, das sessões de mediação e das mediações nos livros: • GIROTTO, Cyntia e SOUZA, Renata. Estratégias de leitura: para ensinar alunos a compreenderem o que lêem. In: SOUZA, Renata (org.) Ler e compreender: estratégias de leitura. Campinas, Mercado de Letras, 2010. • • BAJARD, Elie. A Descoberta da língua escrita. São Paulo, Editora Cortez, 2013 • BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2002. • BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007.
  • 13. • A escolha - possibilidade de realizar seus registros e a forma como são organizadas permitirem a reflexão sobre a reescrita de um texto, proposta comum no terceiro ano. • Contribuições que estas estratégias poderão nos dar • alertas sobre o excesso e o redirecionamento das práticas destas propostas. • Não podemos perder de vista que temos duas situações de aprendizagem distintas: leitura e escrita, mas que trabalham com o mesmo objeto: os signos linguísticos e os gêneros textuais.
  • 14. • Neste trabalho de hoje, focaremos o texto literário, porém veremos que nada impede o trabalho com outros gêneros textuais. • Outro ponto que pretendemos chegar com as discussões de hoje é a proposição do texto de autoria e a reflexão sobre os possíveis encaminhamentos.
  • 15. • A habilidade da sumarização parte do pressuposto de que precisamos sintetizar aquilo que lemos. E, para que isso seja possível é necessário aprender o que é essencial em um texto, ou seja, buscar a essência, separando-a do detalhe. Ao elencar aquilo que é importante na narrativa, o professor poderá mostrar ao aluno as ideias principais do texto, aumentando, assim, a chance de compreender melhor a história lida. Definições
  • 16. • significa mais do que resumir um texto, pois ao resumir anotamos as idéias principais de um parágrafo ou de um texto parafraseando-o. A síntese ocorre quando articulamos o que lemos com nossas impressões pessoais, reconstruindo o próprio texto, elencando as informações essenciais e modelando-as com o nosso conhecimento (Souza, 2010). • É importante trabalhar as estratégias distintamente para que o aluno perceba as peculiaridades. SÍNTESE
  • 17. Sumarização Síntese Técnica de leitura básica Técnica de leitura avançado. Reúne informações a fim de destacar os pontos importantes. Reunir informações não só para realçar os pontos importantes, mas também para tirar suas próprias conclusões. Reitera a informação Combina e contrasta informações de diferentes fontes. Mostra o que os autores originais escreveram. Não só reflete o seu conhecimento sobre o que o autor original escreveu, mas também cria algo novo a partir de duas ou mais peças de escrita. Aborda um conjunto de informações (por exemplo, artigo, capítulo, documento) de cada vez. Cada fonte permanece distinta. Combina peças e elementos de uma variedade de fontes em uma entidade unificada. Apresenta uma visão superficial. Concentra-se em ambas: as idéias principais e os detalhes. Demonstra uma compreensão do significado global. Atinge uma nova visão.
  • 18. SUMARIZAÇÃO • Isolar a ideia principal do texto (Professores de matemática ajudam os alunos a discriminar informações irrelevantes nos problemas através dessa estratégia) (Flare, p.67); • Separar o importante do interessante (determinar o que é importante dependerá das vivências de cada um, por isso, quanto mais contato com textos, de mais habilidades o aluno se apropriará) ; • Entender as características da extensão e de estrutura do texto (Quando os alunos percebem a estrutura dos textos de não ficção, encontrar as informações importantes torna-se uma tarefa fácil.) (Flare, p.67); • Perceber os títulos e subtítulos; • Determinar o que ler e a ordem da leitura
  • 19. • Orientar para o tópico se deve prestar atenção. • Definir o que “ignorar”; • Os professores devem exemplificar e praticar as estratégias com os alunos através de diferentes tipos de textos. • FLORIDA. Just Read, Florida! Professional Development. Transparencies. Florida K-12 Reading Endorsement. REESOL Bundle Inservice Training. Comprehension http://fpcbulldogs.com/sites/default/files/reesol_-_comprehension_- _transparencies.pdf Acesso em 2012.
  • 20. • Olhar atentamente para a primeira e última linha de cada parágrafo. • Destacar somente palavras ou frase, não uma sentença inteira. • Anotar nas margens com a função de parafrasear ou justificar os destaques. • Observar a quantidade de destaque. • Relativizar detalhes.
  • 21. • A proposta dessa autora lembra o questionamento de texto de Josett Jolibert ( 1994). • As idéias mais importantes neste texto são..... • A parte principal foi sobre ...... • O livro fala sobre ..... • Primeiro fala .... • Depois ...... • Em seguida .... • Finalizando .... • A história se passa ... • Os personagens principais são ...... • O problema ocorre quando .... Apesar de termos diferentes orientações no trabalho de Souza (2010), optei pelas orientações de OCZKUS (OCZKUS, Lori D. Reciprocal Teaching: at work – k12, p. 23).
  • 22. • Outras ações de sumarização: • Pensar página por página para refletir sobre o que está lendo e destacar o que é importante do interessante; • Descriminar tópico do detalhe; • Apenas 3! Para os alunos que tendem a enxergar quase tudo em um texto, dê um número específico de sentenças, palavras e idéias para ajudá-los a encontrar a essência do texto. Dê a eles uma folha onde possam expor suas anotações e três pequenas notas adesivas (Flare). • Na página 97, Souza (2010) sugere uma produção escrita baseada no que o aluno leu.
  • 23. • É mais que resumir porque adiciona novas informações. Ao sintetizar, não relembramos apenas fatos importantes, mas adicionamos novas informações a partir de nosso conhecimento prévio alcançando uma compreensão maior do texto. SÍNTESE
  • 24. • Condensa as informações a ideia principal, relaciona com o próprio pensar, modela com seus conhecimentos e podem formar opinião; • “resumir e sintetizar permite-nos atribuir sentido as informações importantes que nos rodeiam no cotidiano, pois não podemos nos lembrar de todas, em todos os momentos”. (Souza, 2010, p. 103). • Resume e ressignifica (O coelho percebeu que ele teria um filho pretinho só se ele se casasse com uma coelha preta.). • Na síntese o leitor mobiliza todas as estratégias para construir e aumentar o entendimento.
  • 26. • Outra opção que utilizei no meu trabalho de pesquisa foi o esquema quinário apresentado por Josette Jolibert. • Durante a conversa com os alunos reconstruíamos os textos tendo como referencia o esquema quinário para a criação de textos narrativos.
  • 27.
  • 28. • Proposta de ações de sumarização e síntese com os coordenadores utilizando os livros: • “Quando as cores foram proibidas” ou “Menina bonita do laço de fita”.
  • 29. • As ações de sumarização e síntese devem ser praticadas nas sessões de mediação e nas oficinas porque elas deverão ser automatizadas pelas crianças. • Elas possuem estruturas diferentes, porém se completam com a finalidade do ensino da leitura por meio de textos variados.
  • 30. • O grande foco dos autores é o ensino da leitura; • Porém, eles não negam que para se escrever bem é necessária uma bagagem de conteúdo, assim como a escrita é um caminho para se avaliar a leitura.
  • 31. Constituição para si um universo imaginário com auxílio da leitura.
  • 32. Fundamentação • Da mesma maneira que existem duas visões da relação entre escrita e oralidade, a aprendizagem da escrita pode tomar dois caminhos. • Primeira: • Segunda:
  • 33. • Compreensão e valorização da cultura escrita; • Apropriação do sistema de escrita; • Leitura; • Oralidade; • Produção escrita Pensando nos 5 eixos, penso que esta proposta de trabalho consegue promover reflexões sobre eles:
  • 34. • Estamos conversando, nesta reunião, sobre a etapa de aprendizagem que se encontra a criança de terceiro ano. Ou seja, consolidação da alfabetização e início da sistematização da produção de autoria.
  • 35. • Segundo Bajard, há duas maneiras de fazer essa mediação: • 1) o mediador traz a resposta ou • 2) o mediador estimula (2002, p.77).
  • 36. Exemplo: manuseio da palavra - GATO • Configuração sonora • ga – go – gu • ta – te – ti – to – tu
  • 37. • gato – gata – gota – Guto – Guta – gaga – gago – tatu – teta – toga – gota – Tata • Lembrando que, nesta concepção, eu posso usar a pseudopalavra. • gate – gati – gatu –– gote – goti – goto – gotu – gute – guti – gutu • Porém ...
  • 38. Configuração gráfica • g – a – t – o • a – e – i – o – u • *sem anexar vogais com acento. • gato – gata – ato – Oto – a toa – Guto – Guta – Tata – tato – Tato – gota – age – toga – gaga – gago – toga – gota – teta – Itu – oi – au – ei –ia – uau – ou – uia – ui
  • 39. • O segundo é leitura! Vejamos o motivo: • Tenho as sílabas, penso no som, às vezes pronuncio primeiro para formar a palavra, depois vejo se encontro o significado e atribuo o sentido, ou seja, o som me dá a pista. • “Mexo” nos caracteres para depois reconhecer a palavra. Ou seja, no texto pronto, reúno tudo, reconheço extraio o significado e atribuo o sentido.
  • 40. • Dona Irene é um bom exemplo: • https://www.youtube.com/watch?v=0 9FIQLkmXN4
  • 41. • É o mesmo que acontece com o texto dos diferentes gêneros. Desde a placa “PARE”, ou a palavra “oi”, até a tese. Não basta escrever somente “certo”, produzir um texto alfabeticamente correto. • Ele tem que ter sentido e significado. • Eu busco sentido no conjunto, no contexto.
  • 42. • Então, se eu não consigo trabalhar ou não priorizar o trabalho com a significação e sentido da palavra, do signo linguístico, quando for trabalhar com o texto mais complexo e mais longo, terei problemas. • Penso que ao trabalhar nas sessões de mediação, nas oficinas de leitura ou na sistematização da língua materna com textos significativos, eu ofereço as condições para os alunos se utilizarem dos recursos da língua como um todo e não fragmentado.
  • 43. • (...), não é de se surpreender o fato de que a criança afastada do funcionamento real do texto, reproduza o desenvolvimento da língua escrita através da História, uma vez que é colocada numa situação semelhante à dos homens sem escrita.
  • 44. Na segunda situação... • ... a língua oral deixa de ser a referência compulsória da escrita, passando a ser uma referência possível.
  • 45. • Nessa situação o signo linguístico é constituído a partir de um significante visual. • Procedimentos de leitura (Bajard, 2007, pp 100 – 105) • Em textos mais elaborados, o leitor não utiliza apenas o tratamento, mas resolve problemas de código, ou seja, recorre a um segundo procedimento de leitura: a elucidação (grifo do autor) (2007, p. 100).
  • 46. 1ª modalidade de leitura (procedimento simples) Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto 2ª modalidade de leitura (procedimento duplo) Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto Elucidação: resolve problemas do código
  • 47. • A elucidação do código pela leitura, realizada pelo mestre de escrita e não pelo padrinho, pode ser realizada por meio do questionamento de texto (JOLIBERT,1994). • O que quer dizer isso? • Como você sabe? • Por isso, no terceiro ano eu devo pensar nessas questões por ser um período de ampliação, de consolidação dos conhecimentos referentes a apropriação da língua na fase inicial.
  • 48. • Deste modo, a leitura fornece modelos para a escrita. • Nos PCNs a relação da escrita com a língua oral não soa mais como a única origem da apropriação da língua escrita. • O domínio da linguagem escrita se adquire muito mais pela leitura. (Bajard, 2002, p. 78)
  • 49. • DIVERSIDADE DA ATIVIDADE ESCRITA • Ler, escrever, transmitir pela voz são ações que operam sobre a mesma língua escrita e exigem operações cognitivas comuns. • a prática de uma, pode favorecer o domínio das outras. No entanto, cada uma exige também operações específicas.
  • 50. • organizações cognitivas diferenciadas e direcionadas para a solução de problemas aparecem e utilizam signos para resolvê-los e permitem a indução, a dedução, a abstração, a análise, a síntese, o experimento, a operação de planejamento e a solução de tarefas. • linguagem de caráter social, inicialmente é dirigida ao adulto, posterior e paulatinamente transforma-se, em meio à orientação de uma situação e à formulação de ações planejando uma tarefa.
  • 51. • Relacionando essas possibilidades às ações de leitura, com a finalidade de desenvolvimento da criança por meio da leitura, o material de leitura escolhido deve ser provocador. • Deve possuir um campo semântico com palavras portadoras de conceitos que promovam o desenvolvimento, ampliem- nos e incorporem novos, criando uma teia de relações e instigando os movimentos do pensamento.
  • 52. • Vigotski (2001, p.149) afirma, porém, que há “(...) um fato fundamental, indiscutível e decisivo; o desenvolvimento do pensamento e da linguagem depende dos instrumentos de pensamento e da experiência sociocultural da criança.” • Então, quando fazemos a proferição, precisei passar pelos processos anteriores: organização do pensamento e da fala.
  • 53. • Vocês e as crianças vão falar assim: “Então farei a mediação para escrever?” • Ou: Toda vez que for faze uma oficina tenho que escrever um texto?
  • 54. • A sequência apresentada tem objetivo de: • Ler significa interpretar texto, debater o texto, contradizer o texto, desestruturar e recompor o texto no interior do pensamento. Ha em alemão uma palavra significativa: Aus – einander - setzen, que poderia ser traduzida aproximadamente por desintegrar. Sich selbst mit einem text auseinandersetzen significa um ato reflexivo, crítico e autocrítico de desintegrar o texto, enfrenta-lo, bater-se com ele , reconciliar-se com ele reintegrar-lo. (Freitag, in, Bajard, 2002, p.79).
  • 55. • Nesse processo o professor terá o trabalho de: • 1 – Ler • 2 – Reler fazendo novas entradas (2002, p. 82). • 3 – Dizer ou proferir aos alunos • 4 – Modelar • 5 – Ensinar a pensar/ orientar o pensamento • 6 – O aluno vai dizer • 7 – Registro escrito
  • 56. • Para a produção de autoria o escritor deve mobilizar diferentes conhecimentos e, ele vai produzir o sentido. Por isto, diz Bajard (2002, p. 83). • E de releitura e não de leitura que se trata, quando um autor retorna ao seu texto para melhorá-lo. Daí a dificuldade dessa atividade por seu próprio autor, principalmente no caso de um escritor principiante, como aponta Ricardou ao falar dos riscos de alucinação que este sofre . O autor deve poder afastar do que quis dizer para perceber o que realmente escreveu.
  • 57. • Quem fará o papel de leitor é o professor, o coordenador. Eles terão o distanciamento para apontar aos alunos os caminhos da escrita.
  • 58. O professor assume um importante papel de mediador entre os textos e seus alunos. Terá o papel de orientador da escolha e da compreensão dos textos abordados na sua disciplina; em segundo lugar, assume a função de conduzir a aprendizagem da escrita através desses mesmos textos. Para o desenvolvimento da escrita do aluno, deve-se pensar na Mediação, no mediador e nas formas de intervenção.