O documento discute a gestão da diversidade na sala de aula e como ela promove a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Ele define qualidade no contexto educacional e discute vários modelos de ensino-aprendizagem. Também argumenta que para ter uma educação de qualidade, as escolas precisam reconhecer e valorizar a diversidade dos alunos e fornecer uma educação individualizada que atenda às necessidades de cada estudante.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
O documento discute a avaliação para promoção no contexto educacional brasileiro. Defende que a avaliação deve ter como objetivo a promoção da aprendizagem dos estudantes ao invés de classificação. Propõe práticas avaliativas mediadoras e interativas em oposição às práticas classificatórias tradicionais. Enfatiza que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore a ação pedagógica e promova o desenvolvimento intelectual e moral dos estudantes.
O documento discute políticas públicas para melhorar a educação no Brasil. Ele aborda 10 tópicos principais como criar altas expectativas acadêmicas, planejar para garantir bom desempenho, estruturar aulas motivadoras e estabelecer altos padrões de comportamento. Além disso, discute a importância de conhecer cada aluno, abrir as salas de aula para observação e melhorar continuamente as práticas pedagógicas.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
O PAPEL DA INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA DO APREN...giselle_trajano
Este estudo tem por objetivo investigar o papel da interação professor-aluno, no
desenvolvimento da autonomia do aprendiz, no contexto de ensino a distância. Para explorar essa questão, a investigação se baseia em um referencial teórico, relacionado à educação a distância de um modo geral, ao ensino de línguas a distância, à questão da autonomia na educação e ao processo de ensino-aprendizagem, a partir da visão sociointeracional. A metodologia do estudo se enquadra no paradigma qualitativo. A pesquisa foi realizada com alunos e professores de um curso de inglês a distância, tendo como instrumentos a análise de trocas de mensagens, via correio eletrônico, entre professores e alunos e também entrevistas, com os professores participantes. As unidades de análise utilizadas advém da pragmática, focando, especificamente,
a teoria dos atos da fala, os pares adjacentes e a teoria da polidez. Os resultados sugerem que o caráter dialógico das interações professor-aluno, via e-mail, propicia ao professor, em um processo de mediação pedagógica, levar o aluno à reflexão crítica de suas experiências de aprendizado no curso, preparando-o para assumir, de forma mais comprometida e, portanto, potencialmente mais autônoma, o controle da própria aprendizagem.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
O documento discute a avaliação para promoção no contexto educacional brasileiro. Defende que a avaliação deve ter como objetivo a promoção da aprendizagem dos estudantes ao invés de classificação. Propõe práticas avaliativas mediadoras e interativas em oposição às práticas classificatórias tradicionais. Enfatiza que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore a ação pedagógica e promova o desenvolvimento intelectual e moral dos estudantes.
O documento discute políticas públicas para melhorar a educação no Brasil. Ele aborda 10 tópicos principais como criar altas expectativas acadêmicas, planejar para garantir bom desempenho, estruturar aulas motivadoras e estabelecer altos padrões de comportamento. Além disso, discute a importância de conhecer cada aluno, abrir as salas de aula para observação e melhorar continuamente as práticas pedagógicas.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
O PAPEL DA INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA DO APREN...giselle_trajano
Este estudo tem por objetivo investigar o papel da interação professor-aluno, no
desenvolvimento da autonomia do aprendiz, no contexto de ensino a distância. Para explorar essa questão, a investigação se baseia em um referencial teórico, relacionado à educação a distância de um modo geral, ao ensino de línguas a distância, à questão da autonomia na educação e ao processo de ensino-aprendizagem, a partir da visão sociointeracional. A metodologia do estudo se enquadra no paradigma qualitativo. A pesquisa foi realizada com alunos e professores de um curso de inglês a distância, tendo como instrumentos a análise de trocas de mensagens, via correio eletrônico, entre professores e alunos e também entrevistas, com os professores participantes. As unidades de análise utilizadas advém da pragmática, focando, especificamente,
a teoria dos atos da fala, os pares adjacentes e a teoria da polidez. Os resultados sugerem que o caráter dialógico das interações professor-aluno, via e-mail, propicia ao professor, em um processo de mediação pedagógica, levar o aluno à reflexão crítica de suas experiências de aprendizado no curso, preparando-o para assumir, de forma mais comprometida e, portanto, potencialmente mais autônoma, o controle da própria aprendizagem.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
A importância da Interação entre Professores e Alunos na GraduaçãoDiego Rocha
Este documento discute a importância da interação entre professor e aluno no processo de aprendizagem na graduação. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada e o sumário dos capítulos, que incluem a relação professor-aluno no processo de aprendizagem, tipos de interação entre professor e aluno, e sete princípios para boa prática docente no ensino superior.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar. Ele argumenta que a avaliação atualmente se concentra mais no processo de promoção do que na aquisição de conhecimento e que os professores usam provas para pressionar os alunos a atingirem resultados. Defende que a avaliação deve servir para diagnosticar o progresso dos alunos e melhorar o ensino.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute a avaliação mediadora versus a avaliação tradicional classificatória. A autora argumenta que a avaliação deve considerar o aluno em sua integralidade, incluindo sua realidade social, ao invés de apenas notas. Uma escola de qualidade deve promover o desenvolvimento máximo de cada estudante, não a memorização e obediência. A avaliação mediadora investiga o processo de aprendizagem, não apenas o produto final.
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigocefaprodematupa
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada de professores e como ele pode contribuir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2. Algumas das principais funções do coordenador incluem acompanhar os professores, fornecer subsídios para seu aperfeiçoamento, promover discussões para melhorar a escola, e estimular os professores.
3. A formação continuada é importante para que os professores construam novos saberes e superem resistências, e o coorden
Este documento descreve um estágio realizado em uma escola infantil em Touros, RN. Ele resume o objetivo do estágio de observar a metodologia do professor na alfabetização e oferecer alternativas, além de caracterizar a escola e estratégias usadas como músicas, atividades impressas e ditado para ensinar leitura e escrita de forma construtivista.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais do professor como: parar de dar aulas e respostas prontas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda dos alunos, dar menos instruções e elevar a autoestima do aluno.
Material foi elaborado pelos concluintes da certificação de formadores em Comunidade de Aprendizagem realizado em São Paulo em 2015.
Geraldo Magela - Aprendizagem Dialógica: base para uma gestão eficaz da sala de aula.
Bianca Miguel - Ensaio sobre a relação entre Princípios da
Aprendizagem Dialógica e estórias de vida.
O documento discute o Conselho de Classe como um órgão colegiado na escola que reúne professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, estratégias de ensino e organização curricular. Ele permite a troca de informações e diagnósticos para melhorar os processos de ensino-aprendizagem.
O documento discute a relação entre professores e alunos e formas de melhorar a disciplina na sala de aula. Ele fornece sugestões como conhecer os alunos e suas necessidades de aprendizagem, usar cores em anotações para aumentar a concentração, e implementar projetos que promovam a cooperação entre professores e alunos.
Coordenador pedagógico processos e interaçõesRoberto Costa
Este documento é uma dissertação de mestrado que investiga os processos de constituição do sujeito coordenador pedagógico através de interações. A pesquisa envolveu cinco coordenadores de três escolas públicas e utilizou técnicas como questionários, conversas e diários reflexivos. Os resultados demonstraram que o espaço dialógico da coordenação pedagógica pode potencializar o desenvolvimento profissional dos coordenadores de forma aberta e contínua.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
Este documento discute a importância de professores entenderem as etapas da adolescência para melhorar as relações com alunos e a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, sociais e cognitivas que traz inconstâncias. Professores precisam se aprofundar nesse conhecimento para lidar melhor com os desafios em sala de aula e motivar os estudantes.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
Este documento descreve uma sequência formativa para professores coordenadores sobre gestão da sala de aula. A formação consiste em 7 sessões que abordam: 1) conceitos iniciais de gestão da sala de aula; 2) análise de um caso prático e discussão teórica sobre o tema; 3) introdução teórica com foco em Celso Vasconcellos e o perfil do professor.
O documento discute a importância da aula e propõe um modelo de aula essencial e expandida. A aula essencial foca nos objetivos principais em 5-7 minutos, enquanto a aula expandida desenvolve questões adicionais para engajar os alunos através de diferentes zonas de sensibilização. O autor argumenta que os 10 minutos da aula essencial são o instrumento mais precioso do trabalho do professor.
O documento discute concepções de avaliação educacional, propondo diversificar instrumentos de avaliação com critérios claros para todos e regular o planejamento com base nos resultados. Também defende avaliar para guiar as aprendizagens em andamento e tomar providências, além de enfatizar a escuta entre professores e alunos no processo de ensinar e aprender.
A importância da Interação entre Professores e Alunos na GraduaçãoDiego Rocha
Este documento discute a importância da interação entre professor e aluno no processo de aprendizagem na graduação. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada e o sumário dos capítulos, que incluem a relação professor-aluno no processo de aprendizagem, tipos de interação entre professor e aluno, e sete princípios para boa prática docente no ensino superior.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar. Ele argumenta que a avaliação atualmente se concentra mais no processo de promoção do que na aquisição de conhecimento e que os professores usam provas para pressionar os alunos a atingirem resultados. Defende que a avaliação deve servir para diagnosticar o progresso dos alunos e melhorar o ensino.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute a avaliação mediadora versus a avaliação tradicional classificatória. A autora argumenta que a avaliação deve considerar o aluno em sua integralidade, incluindo sua realidade social, ao invés de apenas notas. Uma escola de qualidade deve promover o desenvolvimento máximo de cada estudante, não a memorização e obediência. A avaliação mediadora investiga o processo de aprendizagem, não apenas o produto final.
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigocefaprodematupa
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada de professores e como ele pode contribuir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2. Algumas das principais funções do coordenador incluem acompanhar os professores, fornecer subsídios para seu aperfeiçoamento, promover discussões para melhorar a escola, e estimular os professores.
3. A formação continuada é importante para que os professores construam novos saberes e superem resistências, e o coorden
Este documento descreve um estágio realizado em uma escola infantil em Touros, RN. Ele resume o objetivo do estágio de observar a metodologia do professor na alfabetização e oferecer alternativas, além de caracterizar a escola e estratégias usadas como músicas, atividades impressas e ditado para ensinar leitura e escrita de forma construtivista.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais do professor como: parar de dar aulas e respostas prontas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda dos alunos, dar menos instruções e elevar a autoestima do aluno.
Material foi elaborado pelos concluintes da certificação de formadores em Comunidade de Aprendizagem realizado em São Paulo em 2015.
Geraldo Magela - Aprendizagem Dialógica: base para uma gestão eficaz da sala de aula.
Bianca Miguel - Ensaio sobre a relação entre Princípios da
Aprendizagem Dialógica e estórias de vida.
O documento discute o Conselho de Classe como um órgão colegiado na escola que reúne professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, estratégias de ensino e organização curricular. Ele permite a troca de informações e diagnósticos para melhorar os processos de ensino-aprendizagem.
O documento discute a relação entre professores e alunos e formas de melhorar a disciplina na sala de aula. Ele fornece sugestões como conhecer os alunos e suas necessidades de aprendizagem, usar cores em anotações para aumentar a concentração, e implementar projetos que promovam a cooperação entre professores e alunos.
Coordenador pedagógico processos e interaçõesRoberto Costa
Este documento é uma dissertação de mestrado que investiga os processos de constituição do sujeito coordenador pedagógico através de interações. A pesquisa envolveu cinco coordenadores de três escolas públicas e utilizou técnicas como questionários, conversas e diários reflexivos. Os resultados demonstraram que o espaço dialógico da coordenação pedagógica pode potencializar o desenvolvimento profissional dos coordenadores de forma aberta e contínua.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
Este documento discute a importância de professores entenderem as etapas da adolescência para melhorar as relações com alunos e a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, sociais e cognitivas que traz inconstâncias. Professores precisam se aprofundar nesse conhecimento para lidar melhor com os desafios em sala de aula e motivar os estudantes.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
Este documento descreve uma sequência formativa para professores coordenadores sobre gestão da sala de aula. A formação consiste em 7 sessões que abordam: 1) conceitos iniciais de gestão da sala de aula; 2) análise de um caso prático e discussão teórica sobre o tema; 3) introdução teórica com foco em Celso Vasconcellos e o perfil do professor.
O documento discute a importância da aula e propõe um modelo de aula essencial e expandida. A aula essencial foca nos objetivos principais em 5-7 minutos, enquanto a aula expandida desenvolve questões adicionais para engajar os alunos através de diferentes zonas de sensibilização. O autor argumenta que os 10 minutos da aula essencial são o instrumento mais precioso do trabalho do professor.
O documento discute concepções de avaliação educacional, propondo diversificar instrumentos de avaliação com critérios claros para todos e regular o planejamento com base nos resultados. Também defende avaliar para guiar as aprendizagens em andamento e tomar providências, além de enfatizar a escuta entre professores e alunos no processo de ensinar e aprender.
Alunos
Ocorrências
Planejamento
Avaliações
Frequência
Fechamento
Manual de Navegação > Navegando no sistema/ Minhas Turmas
Manual de Navegação
Minhas Turmas
Página de acesso às turmas atribuídas ao professor, permitindo o gerenciamento de
dados, ocorrências, planejamento, avaliações e frequência dos alunos.
Turma: Lista com as turmas atribuídas ao professor.
Alunos: Acesso à lista de alunos da turma selecionada
1. O documento apresenta o Plano de Ação Participativo 2012 como um instrumento para construção de um caminho de melhoria nas escolas estaduais paulistas, com foco nos cinco pilares do Programa Educação - Compromisso de São Paulo.
2. O plano tem como objetivo disseminar a cultura de gestão democrática e orientada para resultados, além de aperfeiçoar a autoavaliação, planejamento e acompanhamento das escolas.
3. O documento detalha os passos para diagnóstico, formulação e a
Este documento apresenta o regimento interno da Escola Estadual de Educação Profissional Maria Célia Pinheiro Falcão. Ele define a estrutura administrativa, didático-pedagógica e disciplinar da escola, estabelecendo seus objetivos, cursos oferecidos, organização dos órgãos colegiados e normas de conduta. O documento também descreve as competências do núcleo gestor, composto pelo diretor geral e coordenadores, e estabelece normas sobre matrícula, avaliação, estágio e certific
O documento é uma ficha de progressão parcial de um aluno da Escola Estadual Roberto Rodrigues Krause no Rio Grande do Norte, Brasil. A ficha inclui o nome do aluno, ano e série, turma atual e anterior, notas dos quatro bimestres do ano letivo, e espaço para assinaturas do professor, equipe pedagógica e secretaria da escola.
Este documento apresenta a pauta de uma reunião de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para supervisores e coordenadores pedagógicos. A pauta inclui tópicos como gestão pedagógica, felicidadania, planejamento e oficinas em grupo. O documento também fornece informações sobre a função do coordenador pedagógico e a dimensão pedagógica no exercício desta função.
O documento descreve uma oficina para professores coordenadores sobre o uso da plataforma Foco Aprendizagem para análise de dados de avaliações e planejamento de intervenções pedagógicas. A oficina incluiu discussões sobre os resultados da escola, habilidades em que os alunos têm déficit, e elaboração de planos de ação para abordar essas habilidades no replanejamento.
1) O documento discute a importância do trabalho pedagógico coletivo nas escolas, realizado por meio dos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivos (HTPCs).
2) Ele destaca os desafios enfrentados por diretores em dedicar tempo às questões pedagógicas devido às demandas administrativas.
3) Também apresenta exemplos bem-sucedidos de escolas que conseguiram dar foco pedagógico efetivo aos HTPCs.
Este documento fornece instruções para escrever um texto narrativo, começando com o planejamento das ideias e estrutura da história, seguido pela elaboração das personagens, situação inicial, conflito, peripécias e desfecho, e finalizando com a revisão do texto.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
Maio de 2008 - "Avaliar "Competência". Como e porquê?" Comunicação apresentada no III Fórum Internacional de Educação de Infância. Centro Cultural da ATC, Joane. V.N. Famalicão
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
O documento discute os princípios da avaliação mediadora em oposição à avaliação classificatória. A avaliação mediadora visa promover a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo, enquanto a avaliação classificatória se concentra nos resultados finais para seleção e classificação. A autora defende que a avaliação deve servir para guiar ações que melhorem a aprendizagem, em vez de julgar o desempenho. Regimes escolares não-seriados que respeitam os ritmos individuais são mais adequados do
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
Caderno 1. PNAIC 2015. Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é complexa e envolve concepções de aluno, ensino, aprendizagem e currículo.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal do aluno, que é o espaço entre seu desenvolvimento atual e potencial, para planejar intervenções pedagógicas.
3) A avaliação deve identificar formas de mediar a aprendizagem dos alunos e impulsionar processos compensatórios diante de suas defici
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um processo complexo que requer mais do que apenas diagnósticos clínicos.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal de cada aluno para planejar intervenções pedagógicas capazes de estimular processos compensatórios.
3) A mediação pedagógica é essencial para apoiar o desenvolvimento dos alunos, especialmente no que se refere aos aspectos sociais e às habilidades superiores.
O documento discute a gestão escolar inclusiva, destacando a importância de: 1) uma filosofia compartilhada e plano estratégico; 2) liderança forte comprometida com a inclusão; 3) cultura escolar acolhedora da diversidade.
Supervisão pedagógica slide com habilitaçãoAgnciaWill
Este documento discute o papel da supervisão pedagógica na escola. A supervisão visa orientar e acompanhar as atividades pedagógicas para garantir a qualidade do ensino. O supervisor deve promover a formação continuada dos professores, incentivando novas metodologias e o uso de tecnologias. Além disso, o supervisor tem o papel de assegurar que a escola e os professores atuem de acordo com as diretrizes nacionais, colocando o aluno no centro do processo de aprendizagem.
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
1) O documento discute o papel do professor como protagonista de sua própria formação continuada através da reflexão crítica sobre sua prática pedagógica.
2) A formação continuada proposta pelo PNAIC tem reafirmado o papel do professor como agente de transformação da educação através do estudo e reflexão sobre diversos temas que possibilitam melhorias na prática docente.
3) A identidade profissional do professor se constrói através da articulação entre teoria e prática, experiências vividas e mobilização de con
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e formativo que considera tanto o processo de aprendizagem do aluno quanto o produto alcançado. Ele argumenta que a avaliação deve promover a autonomia do aluno e ser usada para melhorar o ensino, não para punir. Além disso, defende que muitas escolas ainda usam modelos de avaliação classificatórios em vez de formativos.
Este documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência na rede regular de ensino no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação inclusiva, desde as conferências da década de 1960 até a Declaração de Salamanca de 1994. Também examina os desafios enfrentados pelas escolas e professores para implementar a educação inclusiva de forma efetiva, incluindo a necessidade de estrutura, formação e apoio aos professores.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Gestão da diversidade na sala de aula
Estudo de caso: Escola Secundária de Achada Grande
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Capítulo 3: Gestão da diversidade na sala de
aula e qualidade do processo ensino /aprendizagem
3.1 O que significa um processo ensino/aprendizagem de qualidade
O termo qualidade teve a sua origem no mundo empresarial, no primeiro quartel do século
XX. Num primeiro momento, a qualidade consistia em assegurar que os produtos estivessem
em conformidade com as especificações do comprador. Hoje, devido à complexidade da
sociedade, dos modos de produção e das exigências dos consumidores, a qualidade é
perspectivada segundo uma óptica total, designada, Gestão da Qualidade Total. Neste enfoque
a empresa, é vista como um todo e a ênfase é posta na satisfação do cliente que deixa de ser
um receptor pacífico dos serviços e produtos para tornar-se o motor do processo produtivo
Pires (2004:33).
Também é importante aqui conhecer o que significa o processo ensino/aprendizagem. Neste
sentido, Altet (2000:36) considera-o como um “sistema que termina num projecto
pedagógico, com objectivos que o professor, a partir da sua planificação, tenta realizar com os
alunos na aula, por meio de uma série de sucessivas adaptações”.
Então podemos realçar que o ensino no ponto de vista da mesma autora é o “processo
interpessoal, intencional, que utiliza essencialmente a comunicação verbal, o discurso
dialógico, finalizando como meios para provocar, favorecer e garantir o sucesso da
2. Gestão da diversidade na sala de aula
Estudo de caso: Escola Secundária de Achada Grande
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aprendizagem” Altet (2000:13). E aprendizagem, um processo construído pelo próprio sujeito
aprendente embora cabe ao professor criar as condições para ela aconteça.
Do ponto de vista de Alarcão e Tavares (1999:86) aprendizagem “entenda-se, a construção
pessoal, resultante de um processo experiencial, interior à pessoa que se traduz numa
modificação de comportamento relativamente estável”.
Pelas definições, podemos constatar que a aprendizagem não é algo fugaz ou momentâneo,
desenraizado da experiência do sujeito, ausente de ser manifestado e exterior àquele que
aprende. Pelo contrário, dizemos que uma pessoa só aprendeu quando mudar a sua atitude,
sua maneira de pensar ou agir. Nisso, ensino só tem sentido se os alunos aprenderem uma vez
que é no educando que a aprendizagem se efectiva.
Nesta perspectiva, constatamos que o ensino e a aprendizagem são aspectos que estão
intimamente ligados, facto que justifica constituírem-se um processo visto que não acontecem
separadamente mas, de forma contínua ao longo da vida. Através desse processo de ensino/
aprendizagem que vamos verificar sempre metodologias e estratégias para gerir a diversidade
como forma de promover a qualidade no processo ensino/aprendizagem.
Gerir a diversidade com vista a um processo ensino/aprendizagem de qualidade para todos é
muito complexo. Exige prestar a nossa atenção em todos como forma de responder a todos as
necessidades educativas dos alunos.
Todavia falar da qualidade no processo ensino/aprendizagem remete-nos para vários
indicadores, porque a qualidade é muito abrangente, mas, neste caso a nossa intenção é
verificar a qualidade num dos indicadores - a atenção a diversidade dos alunos, presentes na
sala de aula. Este atendimento passa pelo seu reconhecimento; pela flexibilização na
leccionação dos conteúdos temáticos, tendo em conta a diversidade, pelas metodologias,
usadas na composição das turma e na gestão do processo ensino/aprendizagem; pela reflexão
sobre a pratica pedagógica, pela planificação, tendo em conta os alunos reais; pela forma
como a avaliação é desenvolvida.
3. Gestão da diversidade na sala de aula
Estudo de caso: Escola Secundária de Achada Grande
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Pois se queremos a qualidade no processo ensino aprendizagem devemos ter uma adequada
gestão da heterogeneidade constituída através do posicionamento do professor e também da
organização de turmas de modo a contribuir para um maior sucesso escolar dos diferentes
tipos de alunos e portanto para uma maior aproximação do que se designa por escola
democrática.
Numa escola em que esta gestão não é feita; em que a diversidade não é valorizada e
rentabilizada, sobrevivem claramente com mais facilidade os alunos que, pela sua origem
sócio-cultural, estão naturalmente mais próximos dos saberes, dos valores e das normas que
vigoram e que são importantes na escola. E, arbitrariamente, esta situação é lida como sendo
resultante de estes alunos serem detentores de mais qualidades, possuidores de mais mérito.
3.2 Modelos de ensino /aprendizagem
Segundo Silva (s/d:8) os “modelos de ensino constituem estratégias docentes vinculadas (e
estruturadas as orientações pedagógicas baseadas em concepções ou princípios teóricos sobre
a educação e formação”.
Segundo o mesmo autor, esses modelos articulam em quatro orientações pedagógicas
dominantes entre os quais: modelos humanistas, sociais, cognitivos e comportamentais.
Os modelos humanistas centram-se no desenvolvimento pessoal e na realização autónoma do
educando, desempenhando o formador um papel de conselheiro e facilitador das
aprendizagens, mediante um processo não directivo de ensino, numa situação de
aprendizagem pouca estruturada, cuja sequencia e ritmo de progressão fica sob o controlo do
educando Silva (s/d:9).
Em relação aos modelos sociais a tónica é colocada nas Interacções sociais valorizando as
relações interpessoais do grupo; o formando funciona como líder e construtor de uma
comunidade, sendo o grupo o sistema social que organiza as actividades de aprendizagem; a
situação de aprendizagem compreende vários graus de estrutura de controlo misto Silva
(s/d:10).
4. Gestão da diversidade na sala de aula
Estudo de caso: Escola Secundária de Achada Grande
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Nos modelos cognitivos os processos de aquisições e processamento de informações são os
aspectos mais valorizados. (formação de conceitos, raciocínio indutivo, métodos de
investigação ou processos de desenvolvimento intelectual); o formador é o que transmite
informações e o mestre dos processos de investigação; a estrutura da situação da
aprendizagem e o ritmo são mais firmemente estabelecidos pelo formador, varando desde
método de descoberta ao da recepção significativa Silva (s/d:10).
Finalmente os modelos comportamentais baseiam-se na análise de processos psicológicos de
modificação de comportamentos humanos, mediante a decomposição de tarefas, controlando
as situações externas de formação; o formador exerce o papel de condutor do processo,
identificando e sequenciando objectivos, diagnosticando a situação dos formandos face às
aptidões propostas, delineando actividades e avaliando os resultados; as situações de
aprendizagem são bastante bem definidas, embora o seu ritmo seja variável para cada
formando Silva (s/d:10).
É importante referir que em cada um desses modelos, o professor e o aluno tem o seu papel a
desempenhar no processo ensino/aprendizagem. Neste sentido, podemos realçar que, quando
são empregos os modelos de maneira articulada possibilitarão a qualidade do ensino e da
aprendizagem. Para gestão da diversidade também é importante ter em mente estes modelos
como forma de verificar o mais apropriado para o bem-estar dos alunos. Pensamos que todos
estes modelos têm um contributo a dar no que se refere à gestão da diversidade presente na
sala de aula, cabendo ao professor a dar atenção nos aspectos essenciais para o sucesso dos
alunos.
3.3 O papel da gestão da diversidade na promoção da qualidade do processo
educativo
Não existe qualidade possível quando se discrimina,
quando as minorias são submetidas à miséria e condenados
à marginalização, quando se nega o direito á cidadania.
Gentilli, 1996 apud Perestrelo, 2001:31
Como sabemos numa sociedade democrática e moderna a qualidade da educação é um direito
inadiável de todos os cidadãos sem distinção. Deste modo um novo discurso da qualidade
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deve inserir-se na democratização radical do direito á educação, significando que não possa
haver contradição entre o acesso à escola e o tipo de serviço por ela proporcionado Gentilli
(1996) apud Perestrelo (2001:31).
Entretanto, como afirma Pocinho (2007:1):
Uma educação de qualidade dificilmente será atingida sem o reconhecimento do papel
do professor. Neste sentido, uma educação de qualidade deverá reconhecer
explicitamente o envolvimento, empenhamento, dedicação, profissionalismo de todos
os professores no processo educativo.
É de se realçar que a qualidade hoje em dia é tudo que nós primamos e sobretudo a qualidade
nas organizações educativas numa era de globalização onde cada vez mais exige qualidade e
sucesso de todos. Tendo um centro eficaz e eficiente possibilitará essa qualidade tão desejada
por todos nós.
“Muitos os professores e os pedagogos partilham a convicção de que quanto mais
individualizado for um ensino, mais qualidade terão. A escola de êxito para todos apela à
diferenciação que assemelha à individualização”Erahay (2000: 299-300).
Um ensino só pode ser considerado de qualidade se ele oportunizar a construção de
conhecimento por todos os indivíduos envolvidos no processo, e dando atenção a diversidade
de alunos existente na sala e aula sabendo de antemão que não somos iguais. Neste sentido
Casanova (2004:54) afirma que:
A qualidade da educação passa obrigatoriamente, por atenção a diversidade, visto que,
a razão é simples se cada pessoa é diferente, cada pessoa requer uma resposta educativa
diversificada. Se o tratamento educativo dirige a um aluno médio dificilmente
oferecerá respostas adaptadas as necessidades personalizadas do aluno. Para que esta
seja viável, deve ser reconhecida esta possibilidade nos planeamentos educativos
sistémicos e gerais.
A atenção a diversidade em seu mais amplo e globalizador sentido, aparece como um factor
da qualidade em escola, e que do contrário muita população marginalizada empobrecerá
culturalmente na sociedade e descenderá, realmente, a qualidade da educação para todos.
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Nesse sentido Casanova (2004:54 -55) afirma que:
Quando se fala em melhorar a qualidade do ensino, os profissionais da educação
dirigem o seu pensamento na modificação dos objectivos, dos conteúdos, da
metodologia (…) a evolução imprescindível em aula vai oferecendo ao professores
informações do dia a dia acerca de como aprendem seus alunos, de onde partem, que
tipos de actividades se acomodam melhor a que estilo cognitivo, que ritmo levam em
distintas áreas, em que áreas destacam, em qual apresentam dificuldades.
Como sabemos a educação de qualidade não pode ser obtida em sistemas educacionais e
escolas envoltos em burocracias lentas e centralizadoras, preocupados excessivamente com
normas e regulamentos e com uma estrutura hierárquica que não lhes confere agilidade na
solução dos problemas. Sabe-se, hoje, que a escola faz diferença, sim, no desempenho dos
alunos, e que sua adequada gestão é indiscutível para o adequado atendimento de seus
objectivos. Há provas contundentes de que a gestão é uma componente decisiva da eficácia
escolar.
Nesta mesma direcção, Perestrelo (2001:31) afirma que não se pode criar “uma escola e um
processo formativos de qualidade e democráticos numa sociedade profundamente excludente,
desigual e portanto, antidemocrática”.
Neste sentido, para que uma escola tenha a qualidade de ensino deve ser, antes de mais, uma
escola que atende a diversidade dos alunos e sobretudo ser uma escola eficaz, e como nos diz
Xavier (1996:2) deve ter:
Uma forte liderança do director;
Clareza quanto aos objectivos;
Um clima positivo de expectativas quanto ao sucesso;
Clareza quanto aos meios para atingir os objectivos;
Forte espírito de equipa;
Envolvimento dos diferentes agentes educacionais;
Planeamento, acompanhamento e avaliação sistemáticos dos Processos que ocorrem
na escola;
Foco centrado no cliente principal da escola, o aluno.
Segundo Aguado (2000:30) se queremos de facto uma qualidade educativa:
A educação do século XXI tem que complementar o esforço realizado no século XX
para escolarizar a população, com uma necessária melhoria da qualidade educativa,
lutando de forma mais activa e eficaz contra o insucesso escolar e a exclusão; insucesso
que costuma concentra-se sobretudo nas crianças e adolescentes procedentes de
ambientes carenciados, de famílias que com frequência se encontram excluídas dos
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recursos económicos e culturais disponíveis na sociedade. Convêm, recordar disso, que
luta contra a exclusão são é de extrema importância para prevenir a violência, um dos
problemas educativos que mais preocupa na actualidade.
A qualidade é questão de opção de todos e de cada um, de fidelidade ou não à missão da
organização. É questão de sobrevivência e respeito às pessoas envolvidas no processo de
ensino/aprendizagem. Escolas necessitam de metodologias de gestão que representem a base
para o acompanhamento e para a avaliação das práticas de melhoria, contemplando as
características de excelência em serviços.
Enfim, podemos relaçar que uma escola de qualidade deve responder a todos os alunos
envolvidos num processo, mas não somente a alunos que nela buscam saberes, mas aos
desafios que são atribuídos no cumprimento da sua função e num processo democrático,
reconhecendo e valorizando a diversidade, como um elemento enriquecedor do processo de
ensino e aprendizagem. Portanto, incluir e garantir uma educação de qualidade para todos os
alunos é uma questão de justiça e equidade social.
3.4 Uma escola de qualidade para todos os alunos
O conceito de escola para a qualidade supõe que todos os alunos beneficiam do mesmo
ensino, ou de modo mais preciso, sejam expostos ao mesmo currículo. Sendo assim a
preocupação não é apenas com a qualidade, mas também com a relevância o que os alunos
devem aprender e o que se deve ensinar a eles para que possam assumir e exercer plenamente
seus direitos e suas responsabilidades como adultos em sociedades democráticas.
Todavia, como afirma Schwarte (1984:29):
Uma educação para todos é uma educação diferenciada, que apoia prioritariamente os
que possuem, individualmente, menos “possibilitados” menos “oportunidades” afim de
lhes permitir as mesmas tarefas que os outros; uma educação que não utiliza as
diferenças para excluir, mas sim para desenvolver.
Assim as escolas de qualidade para todos caracterizam-se por reconhecer e respeitar em suas
turmas, a diversidade dos alunos e as diferentes manifestações destes, diante da construção do
conhecimento. Em outras palavras, tais escolas não excluem os alunos, pois não têm valores e
medidas pré determinantes de desempenho escolar, considerando a diversidade um factor
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relevante para o desenvolvimento das áreas curriculares. Seus professores são especializados
em todos os alunos, ou seja, suas práticas são adequadas a grupos heterogéneos, nas salas de
aulas.
Segundo Adiron (2004:4) a cultura da diversidade vai nos permitir:
Construir uma escola de qualidade, uma didáctica de qualidade e profissionais de
qualidade. Todos teremos de aprender a "ensinar a aprender". A cultura da diversidade
é um processo de aprendizagem permanente, onde todos devemos aprender a
compartilhar novos significados e novos comportamentos de relações entre as pessoas.
A cultura da diversidade é uma nova maneira de educar que parte do respeito à
diversidade como valor.
Neste sentido, podemos realçar que uma escola se distingue por um ensino de qualidade
quando propõe uma abordagem sistémica ou seja, ter uma visão global de tudo ao seu redor,
entre quais a interactividade entre os alunos, entre as disciplinas curriculares, entre famílias e o
projecto escolar. Em suas práticas e métodos predominam o saber, a experimentação, a
cooperação, protagonizados pelos alunos e professores, pais e comunidade. Nessas escolas o
que conta é o que os alunos são capazes de aprender hoje e o que podemos lhes oferecer para
que se desenvolvam em ambiente rico e verdadeiramente estimulador de suas potencialidades.
Em uma palavra, uma escola de qualidade é “um espaço educativo de construção de
personalidades humanas, autónomas, críticas, uma instituição em que todas as crianças
aprendem a ser pessoas” Zacharias (s/d:4).
Um ponto crucial do ensinar a turma é reconhecer o outro em sua inteligência e valorizá-lo,
de acordo com seus saberes e com a sua identidade sócio-cultural. Sem estabelecer uma
referência, mas investindo nas diferenças e na riqueza de um ambiente que confronta
significados, desejos, experiências, o professor deve garantir a liberdade e a diversidade das
opiniões dos alunos e nesse sentido ele é obrigado a abandonar crenças e comportamentos que
negam ao aluno a possibilidade de aprender a partir do que sabe e chegar até onde é capaz de
progredir.
Segundo Zacharias (s/d:4) “o nosso desafio como educadores é reunir alunos de diferentes
níveis, diante de uma situação de ensino, em grupos desiguais, pois assim é que se passa na
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vida e é assim que a escola deve ensinar a ter sucesso na vida”. Temos pois de desconfiar das
pedagogias que implementam dispositivos e que se nutrem de bons propósitos de ensinar, de
preparar para a vida, mas que favorecem altivamente os desfavorecidos. Ser competente na
escola e na vida depende de tempo, e esse tempo é contado desde cedo, quando, nas salas de
aula, construímos conhecimento e aprendemos a mobilizá-lo em situações as mais diferentes,
que exigem transposições entre o que é aprendido e o que precisa ser resolvido com sucesso e
na desigualdade dos níveis, nas diferenças de opiniões, de enfoques, de humores, de
sentimentos.
Enfim, podemos salientar o conceito de diversidade deve ser indissociável do conceito de
qualidade. É necessário, por um lado, dar mais qualidade à diversidade desenvolvendo
verdadeiros encontros entre as culturas e com o outro.
Na perspectiva de Gil (2008:2) é preciso que uma verdadeira “Escola de Qualidade célebre a
diversidade de todos os seus elementos e a use como alavanca essencial da aprendizagem e
vida escolar. O desafio é dar mais qualidade à diversidade e mais diversidade à qualidade”.
Podemos realçar que uma escola que depara com uma enorme diversidade cabe a escola
encontrar a melhor forma de gerir essa diversidade, se quer apostar numa escola de qualidade
deve levar a satisfação dos alunos envolventes independentemente dos seus problemas.
Caminhando neste sentido Gil (2008:2-3)) salienta que atender a diversidade implica
mudanças, tais como:
Gestão e organização da escola e das turmas, Prática pedagógica dos professores
atitude com que se perspectiva a escola. Uma escola inclusiva aceita a diferença e
respeita-a, independentemente da sua natureza. Isto implica saber responder às
necessidades educativas especiais, assim como às necessidades das crianças que
pertencem a outras etnias, ou seja, à diversidade.
Ainda, segundo o mesmo autor uma escola para todos, tem de sentir-se capaz de responder às
tarefas que daí decorrem e que obviamente implicam mudanças, tais como, a diferenciação
pedagógica e a flexibilização do currículo. (ibidem)