Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
Este é o trabalho de apresentação do artigo VELHAS FERRAMENTAS PARA NOVOS TEMPOS: Um sonho ou uma possibilidade?
Conclusão da Pos Graduação em Supervisão escolar
O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute abordagens à supervisão de professores, incluindo uma concepção mais pedagógica e colaborativa da supervisão. Também apresenta componentes-chave de organizações aprendentes segundo Peter Senge, como domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizagem em grupo e pensamento sistêmico.
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLARLuz Mary Dias
Este documento discute a visão holística que os supervisores escolares podem adotar para melhor compreender os desafios diários enfrentados por todos na escola. A visão holística enfatiza a interconexão entre todos os seres e valores como cuidado e sensibilidade. O documento revisa a história da supervisão escolar e discute como os novos tempos globais requerem uma mudança de paradigma educacional, com o supervisor escolar podendo liderar essa mudança para um ensino de maior qualidade e foco no aluno.
O documento fornece informações sobre o papel do supervisor escolar. Em 3 frases:
1) O supervisor escolar tem como objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais da escola visando o aprimoramento do ensino e da aprendizagem.
2) O supervisor deve ter conhecimento dos objetivos da escola, dos programas e projetos desenvolvidos, e utilizar técnicas como entrevistas, observação de aulas e reuniões para assessorar os professores.
3) Al
O documento discute o papel do supervisor escolar em promover a qualidade da educação por meio de uma abordagem crítico-reflexiva e democrática. O supervisor deve se aproximar da realidade escolar para assessorar as escolas em seu projeto pedagógico de forma a articular as dimensões administrativa e pedagógica. A supervisão deve estimular a participação da comunidade escolar e contribuir para que todos os envolvidos trabalhem de forma coletiva e comprometida.
Este é o trabalho de apresentação do artigo VELHAS FERRAMENTAS PARA NOVOS TEMPOS: Um sonho ou uma possibilidade?
Conclusão da Pos Graduação em Supervisão escolar
O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute abordagens à supervisão de professores, incluindo uma concepção mais pedagógica e colaborativa da supervisão. Também apresenta componentes-chave de organizações aprendentes segundo Peter Senge, como domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizagem em grupo e pensamento sistêmico.
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLARLuz Mary Dias
Este documento discute a visão holística que os supervisores escolares podem adotar para melhor compreender os desafios diários enfrentados por todos na escola. A visão holística enfatiza a interconexão entre todos os seres e valores como cuidado e sensibilidade. O documento revisa a história da supervisão escolar e discute como os novos tempos globais requerem uma mudança de paradigma educacional, com o supervisor escolar podendo liderar essa mudança para um ensino de maior qualidade e foco no aluno.
O documento fornece informações sobre o papel do supervisor escolar. Em 3 frases:
1) O supervisor escolar tem como objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais da escola visando o aprimoramento do ensino e da aprendizagem.
2) O supervisor deve ter conhecimento dos objetivos da escola, dos programas e projetos desenvolvidos, e utilizar técnicas como entrevistas, observação de aulas e reuniões para assessorar os professores.
3) Al
O documento discute o papel do supervisor escolar em promover a qualidade da educação por meio de uma abordagem crítico-reflexiva e democrática. O supervisor deve se aproximar da realidade escolar para assessorar as escolas em seu projeto pedagógico de forma a articular as dimensões administrativa e pedagógica. A supervisão deve estimular a participação da comunidade escolar e contribuir para que todos os envolvidos trabalhem de forma coletiva e comprometida.
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigocefaprodematupa
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada de professores e como ele pode contribuir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2. Algumas das principais funções do coordenador incluem acompanhar os professores, fornecer subsídios para seu aperfeiçoamento, promover discussões para melhorar a escola, e estimular os professores.
3. A formação continuada é importante para que os professores construam novos saberes e superem resistências, e o coorden
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
O documento discute as atribuições e desafios da coordenação pedagógica. Aponta que muitos coordenadores se envolvem em tarefas rotineiras em vez de se concentrarem na formação de professores, e que falta apoio para que exerçam efetivamente seu papel de articuladores das ações formativas na escola. Também ressalta a importância do planejamento participativo e do projeto político-pedagógico na definição das ações educativas.
O papel do professor no processo de ensino e de aprendizagemgilfaca158
O documento discute o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. Reflete sobre como o papel do professor fornece identidade e delimita seu campo de ação, estabelecendo expectativas de contribuição para a sociedade. Também explora como exercer o papel de forma consciente ajuda no equilíbrio pessoal e realização profissional.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
Coordenador pedagógico processos e interaçõesRoberto Costa
Este documento é uma dissertação de mestrado que investiga os processos de constituição do sujeito coordenador pedagógico através de interações. A pesquisa envolveu cinco coordenadores de três escolas públicas e utilizou técnicas como questionários, conversas e diários reflexivos. Os resultados demonstraram que o espaço dialógico da coordenação pedagógica pode potencializar o desenvolvimento profissional dos coordenadores de forma aberta e contínua.
O documento discute o papel da supervisão escolar em apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma integrada e conjunta. A supervisão visa fornecer uma visão ampla deste processo e estimular projetos que favoreçam a aprendizagem, como a formação continuada de professores e a coordenação de encontros entre alunos e professores. A supervisão requer compreensão dos aspectos pedagógicos, didáticos e sociais da educação.
O documento discute a função do supervisor pedagógico nas escolas. Apresenta a história da supervisão educacional no Brasil e descreve uma pesquisa realizada com dois supervisores de escolas públicas sobre suas atribuições, a relevância da supervisão e os desafios enfrentados.
1) O documento analisa a relação entre professores e supervisores pedagógicos em uma escola pública em Minas Gerais nos anos 1970-2000.
2) Na década de 1970-1980, havia controle dos supervisores e rejeição dos professores, enquanto na década de 1990-2000 houve mais desejo de solidariedade para acabar com a solidão docente.
3) A pesquisa teve como objetivo investigar essa relação, compreender o papel dos supervisores e analisar sua influência no trabalho pedagógico.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançagabrielbertoldo
1) O documento discute o papel do coordenador pedagógico como agente de transformação nas escolas.
2) Ele argumenta que o coordenador pode promover mudanças nas práticas dos professores através de ações como trabalho coletivo, formação continuada e incentivo à inovações curriculares.
3) Também defende que é importante o coordenador ajudar os professores a refletirem criticamente sobre sua prática e tornar consciente a interação entre suas dimensões políticas, técnicas e humanas.
Este documento discute o papel do professor em ambientes de aprendizagem colaborativa e comunidades de aprendizagem online. O professor deve promover a interação, pensamento crítico e autonomia dos estudantes para construir conhecimento coletivamente. Seu papel inclui aspectos pedagógicos, de gestão, técnicos e sociais para apoiar os estudantes ao longo de suas jornadas de aprendizagem.
Synopses do texto:
ORSOLON, Luzia Angelina Marino: O Coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In.: O Coordenador Pedagógico e o espaço de mudança. Org.: ALMEIDA, Laurinda Ramalho. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. 2ª Ed. São Paulo: 2002. Loyola.
Relevância e as atribuições do supervisor educacionaljamsalberto
O documento discute a relevância e atribuições do supervisor educacional. Ele argumenta que o supervisor é fundamental para melhorar a qualidade do ensino através da assistência aos professores e do acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica da escola. No entanto, para cumprir seu papel de forma efetiva, o supervisor precisa ter tempo suficiente e clareza sobre suas responsabilidades e o projeto político-pedagógico da instituição.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico (OTP), abordando tópicos como planejamento, avaliação formativa, projeto político-pedagógico (PPP) e sua relação com a organização do trabalho tanto na escola como um todo quanto na sala de aula. O PPP é apontado como o documento norteador da OTP e deve ser construído coletivamente levando em conta princípios como igualdade e gestão democrática. A avaliação na educação infantil tem como objetivo o acompanhamento do desenvolvimento da crian
O documento discute o papel do coordenador pedagógico. Apresenta a evolução histórica da função, desde sua origem no período dos jesuítas até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Também descreve as principais atribuições do coordenador pedagógico, como articular a comunidade escolar, oferecer suporte aos professores e promover a reflexão sobre as práticas pedagógicas.
1. O documento discute o papel dos coordenadores pedagógicos nas escolas públicas brasileiras e os desafios de sua formação inicial.
2. Analisa as funções desempenhadas por coordenadores egressos da UFAL à luz de suas experiências e do contexto de sua formação entre 1994-2005.
3. Discute a evolução histórica da coordenação pedagógica no Brasil e os desafios atuais de preparar os profissionais para promover mudanças democráticas nas escolas.
O documento discute o papel da supervisão escolar ao longo do tempo, passando por diferentes fases como fiscalizadora, construtiva e criativa. Também aborda as funções do supervisor escolar em auxiliar os professores e melhorar o processo de ensino-aprendizagem de forma democrática.
Este documento discute a supervisão clínica de professores. A supervisão clínica visa promover mudanças positivas na sala de aula através de monitoramento, recomendações, desafios e pesquisa. O supervisor clínico trabalha em parceria com o professor para observar a sala de aula, diagnosticar possíveis problemas e discutir estratégias para resolvê-los. O objetivo é melhorar continuamente a prática dos professores por meio de reflexão sobre os processos de ensino-aprendizagem.
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Alexandra Carneiro
O documento discute estratégias de observação de aulas em parceria e supervisão colaborativa entre professores:
1) A observação de aulas em parceria visa o desenvolvimento profissional contínuo através da reflexão sobre a prática pedagógica e partilha de experiências.
2) A supervisão colaborativa promove a quebra do isolamento docente e a interdisciplinaridade.
3) A observação formativa entre pares deve ser voluntária, confidencial e ter como objetivo o apoio mútuo e a melhoria
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigocefaprodematupa
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada de professores e como ele pode contribuir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2. Algumas das principais funções do coordenador incluem acompanhar os professores, fornecer subsídios para seu aperfeiçoamento, promover discussões para melhorar a escola, e estimular os professores.
3. A formação continuada é importante para que os professores construam novos saberes e superem resistências, e o coorden
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
O documento discute as atribuições e desafios da coordenação pedagógica. Aponta que muitos coordenadores se envolvem em tarefas rotineiras em vez de se concentrarem na formação de professores, e que falta apoio para que exerçam efetivamente seu papel de articuladores das ações formativas na escola. Também ressalta a importância do planejamento participativo e do projeto político-pedagógico na definição das ações educativas.
O papel do professor no processo de ensino e de aprendizagemgilfaca158
O documento discute o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. Reflete sobre como o papel do professor fornece identidade e delimita seu campo de ação, estabelecendo expectativas de contribuição para a sociedade. Também explora como exercer o papel de forma consciente ajuda no equilíbrio pessoal e realização profissional.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
Coordenador pedagógico processos e interaçõesRoberto Costa
Este documento é uma dissertação de mestrado que investiga os processos de constituição do sujeito coordenador pedagógico através de interações. A pesquisa envolveu cinco coordenadores de três escolas públicas e utilizou técnicas como questionários, conversas e diários reflexivos. Os resultados demonstraram que o espaço dialógico da coordenação pedagógica pode potencializar o desenvolvimento profissional dos coordenadores de forma aberta e contínua.
O documento discute o papel da supervisão escolar em apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma integrada e conjunta. A supervisão visa fornecer uma visão ampla deste processo e estimular projetos que favoreçam a aprendizagem, como a formação continuada de professores e a coordenação de encontros entre alunos e professores. A supervisão requer compreensão dos aspectos pedagógicos, didáticos e sociais da educação.
O documento discute a função do supervisor pedagógico nas escolas. Apresenta a história da supervisão educacional no Brasil e descreve uma pesquisa realizada com dois supervisores de escolas públicas sobre suas atribuições, a relevância da supervisão e os desafios enfrentados.
1) O documento analisa a relação entre professores e supervisores pedagógicos em uma escola pública em Minas Gerais nos anos 1970-2000.
2) Na década de 1970-1980, havia controle dos supervisores e rejeição dos professores, enquanto na década de 1990-2000 houve mais desejo de solidariedade para acabar com a solidão docente.
3) A pesquisa teve como objetivo investigar essa relação, compreender o papel dos supervisores e analisar sua influência no trabalho pedagógico.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançagabrielbertoldo
1) O documento discute o papel do coordenador pedagógico como agente de transformação nas escolas.
2) Ele argumenta que o coordenador pode promover mudanças nas práticas dos professores através de ações como trabalho coletivo, formação continuada e incentivo à inovações curriculares.
3) Também defende que é importante o coordenador ajudar os professores a refletirem criticamente sobre sua prática e tornar consciente a interação entre suas dimensões políticas, técnicas e humanas.
Este documento discute o papel do professor em ambientes de aprendizagem colaborativa e comunidades de aprendizagem online. O professor deve promover a interação, pensamento crítico e autonomia dos estudantes para construir conhecimento coletivamente. Seu papel inclui aspectos pedagógicos, de gestão, técnicos e sociais para apoiar os estudantes ao longo de suas jornadas de aprendizagem.
Synopses do texto:
ORSOLON, Luzia Angelina Marino: O Coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In.: O Coordenador Pedagógico e o espaço de mudança. Org.: ALMEIDA, Laurinda Ramalho. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. 2ª Ed. São Paulo: 2002. Loyola.
Relevância e as atribuições do supervisor educacionaljamsalberto
O documento discute a relevância e atribuições do supervisor educacional. Ele argumenta que o supervisor é fundamental para melhorar a qualidade do ensino através da assistência aos professores e do acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica da escola. No entanto, para cumprir seu papel de forma efetiva, o supervisor precisa ter tempo suficiente e clareza sobre suas responsabilidades e o projeto político-pedagógico da instituição.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico (OTP), abordando tópicos como planejamento, avaliação formativa, projeto político-pedagógico (PPP) e sua relação com a organização do trabalho tanto na escola como um todo quanto na sala de aula. O PPP é apontado como o documento norteador da OTP e deve ser construído coletivamente levando em conta princípios como igualdade e gestão democrática. A avaliação na educação infantil tem como objetivo o acompanhamento do desenvolvimento da crian
O documento discute o papel do coordenador pedagógico. Apresenta a evolução histórica da função, desde sua origem no período dos jesuítas até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Também descreve as principais atribuições do coordenador pedagógico, como articular a comunidade escolar, oferecer suporte aos professores e promover a reflexão sobre as práticas pedagógicas.
1. O documento discute o papel dos coordenadores pedagógicos nas escolas públicas brasileiras e os desafios de sua formação inicial.
2. Analisa as funções desempenhadas por coordenadores egressos da UFAL à luz de suas experiências e do contexto de sua formação entre 1994-2005.
3. Discute a evolução histórica da coordenação pedagógica no Brasil e os desafios atuais de preparar os profissionais para promover mudanças democráticas nas escolas.
O documento discute o papel da supervisão escolar ao longo do tempo, passando por diferentes fases como fiscalizadora, construtiva e criativa. Também aborda as funções do supervisor escolar em auxiliar os professores e melhorar o processo de ensino-aprendizagem de forma democrática.
Este documento discute a supervisão clínica de professores. A supervisão clínica visa promover mudanças positivas na sala de aula através de monitoramento, recomendações, desafios e pesquisa. O supervisor clínico trabalha em parceria com o professor para observar a sala de aula, diagnosticar possíveis problemas e discutir estratégias para resolvê-los. O objetivo é melhorar continuamente a prática dos professores por meio de reflexão sobre os processos de ensino-aprendizagem.
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Alexandra Carneiro
O documento discute estratégias de observação de aulas em parceria e supervisão colaborativa entre professores:
1) A observação de aulas em parceria visa o desenvolvimento profissional contínuo através da reflexão sobre a prática pedagógica e partilha de experiências.
2) A supervisão colaborativa promove a quebra do isolamento docente e a interdisciplinaridade.
3) A observação formativa entre pares deve ser voluntária, confidencial e ter como objetivo o apoio mútuo e a melhoria
O documento discute o portefólio como instrumento de avaliação do desempenho docente, referindo-o como principal instrumento para sustentar a auto-avaliação dos professores e coleções organizadas de materiais produzidos ao longo do tempo para documentar o trabalho realizado.
Este documento discute a supervisão e avaliação de desempenho docente. Apresenta uma abordagem de supervisão transformadora baseada no diálogo reflexivo entre supervisor e professor, com foco no desenvolvimento profissional. Também discute o uso do portfólio para interpretar as aulas e contexto de aprendizagem dos alunos. Defende que a supervisão deve ser um processo colaborativo e não diretivo com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.
O documento discute o coaching como um processo que ajuda as pessoas a alcançarem seus objetivos através de foco e ação, utilizando modelos, ferramentas e técnicas. Explica que o coaching envolve definir o estado atual versus o estado desejado e fornecer acompanhamento para melhoria contínua. Também discute as habilidades necessárias para ser um bom coach e lista algumas referências sobre o tema.
Para uma visão transformadora da supervisão pedagógicaprofarosangela
O artigo discute uma proposta de supervisão pedagógica transformadora que promova a emancipação e reflexão dos professores e alunos. Ele apresenta os resultados de um projeto de supervisão no qual professores estagiários desenvolveram autonomia e atitude investigativa por meio da investigação-ação. No entanto, o projeto também revelou desafios como a dificuldade de conciliar teoria e prática e a necessidade de questionar as teorias produzidas sobre supervisão.
O documento discute vários aspectos da supervisão escolar, incluindo planejamento educacional, gestão pedagógica, legislação educacional, interação entre família, escola e comunidade, aprendizagem dos alunos e desafios nas escolas.
O documento discute técnicas de coaching para promover o desenvolvimento pessoal e profissional. O coaching visa a mudança através de clarificação de objetivos, abertura a novas perspectivas e criação de planos de ação. O documento fornece detalhes sobre os papéis do coach e coachee, ferramentas de coaching e estratégias para definir objetivos e avaliar progresso.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
O documento discute o papel do psicopedagogo na educação especial. Ele descreve como a psicopedagogia pode contribuir para uma educação inclusiva ao fornecer estratégias de avaliação e intervenção para estudantes com dificuldades de aprendizagem. Também enfatiza a importância da colaboração interdisciplinar entre psicopedagogos e educadores para promover o desenvolvimento de cada estudante.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
Este documento discute o papel da escola e suas representações na (re)construção da profissionalidade docente. Aborda como a escola é vista pelos professores, alunos e famílias e como cada um se vê dentro da escola. Argumenta que a supervisão pedagógica pode ajudar a flexibilizar as perspectivas sobre a escola e promover o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finaisAydê Pereira Salla
O documento descreve a formação acadêmica e carreira do professor e filósofo Mario Sergio Cortella. Ele nasceu no interior do Paraná e inicialmente experimentou a vida monástica, mas abandonou para seguir a carreira acadêmica. Formou-se em Filosofia em 1975 e obteve mestrado e doutorado em Educação na PUC-SP, onde lecionou de 1977 a 2012.
O documento discute o papel do psicopedagogo em auxiliar alunos com dificuldades de aprendizagem, trabalhando com a criança, família e professores levando em conta fatores sociais, culturais e psicológicos. Também destaca a importância da intervenção psicopedagógica incluir os pais no processo e da abordagem multidisciplinar considerando todos os envolvidos na aprendizagem do aluno.
1) O documento discute diretrizes, legislação e programas da educação infantil em São Paulo.
2) Apresenta princípios como inclusão, equidade e participação na educação pública.
3) Discutem temas como currículo, cultura, gênero, raça, territorialidade e desenvolvimento infantil.
O documento descreve o Colégio DJS's, localizado no Rio de Janeiro. Ele iniciou suas atividades em 2004 e atualmente possui três unidades, recebendo alunos desde os quatro meses até o ensino médio. Sua proposta pedagógica é baseada no construtivismo e busca o desenvolvimento integral dos alunos.
O documento descreve o Colégio DJS's, localizado no Rio de Janeiro. Ele iniciou suas atividades em 2004 e atualmente possui três unidades, recebendo alunos desde os quatro meses até o ensino médio. Sua proposta pedagógica é baseada no construtivismo e busca o desenvolvimento integral dos alunos por meio de uma equipe multidisciplinar e do uso da tecnologia educacional.
O documento discute conceitos fundamentais da didática como uma ciência dedicada às estratégias de ensino e aprendizagem. Apresenta diferentes visões sobre didática ao longo do tempo, funções do professor, métodos pedagógicos e a importância de se adaptar as estratégias de ensino considerando as características dos estudantes.
Este documento discute a profissionalidade docente em uma escola municipal de Limeira, SP. O projeto identificou desafios na formação dos professores em desenvolvimento motor e corporalidade. Foram realizadas reuniões pedagógicas e um seminário para capacitar os professores, mostrando o compromisso deles com o bem-estar dos alunos.
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...RYCSEIXAS2
O documento discute o significado e propósito da avaliação de crianças em creches e pré-escolas. A avaliação deve ter como objetivo principal conhecer cada criança individualmente para promover experiências educacionais adequadas, e não classificá-las ou compará-las. Um processo avaliativo efetivo requer que os educadores observem as crianças com atenção e reflexão para entender seus interesses, ritmos de desenvolvimento e necessidades únicas.
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
O documento discute a educação de jovens e adultos no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta conceitos sobre quem são os jovens e adultos na EJA, as teorias do desenvolvimento humano, e orientações curriculares para a EJA com foco no trabalho, direito de aprender ao longo da vida e ampliação da cidadania. Também discute a organização curricular por áreas de conhecimento e a importância da EJA para a ressocialização de pessoas privadas de liberdade.
Pauta -3º Encontro com Coordenadores Pedagógicos da Educação Infantiladridaleffi121212
O documento discute os desafios de estabelecer diálogos entre culturas infantis e culturas de adultos na educação infantil. Ele propõe reflexões sobre a concepção de criança e infância e como integrar as propostas curriculares entre creches e pré-escolas. O encontro inclui discussões em grupo sobre como enfrentar esses desafios.
O documento discute os saberes necessários para um coordenador pedagógico baseado na pedagogia de Paulo Freire. Ele destaca a importância da pesquisa, reflexão e comprometimento para identificar as necessidades da escola e buscar soluções com os educadores. O coordenador deve ter expectativas de atender os educadores oferecendo orientação e respeitando suas ideias.
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
Este documento discute estratégias para facilitar a aprendizagem em grupos no ensino superior, incluindo o papel do facilitador em orientar processos, despertar potenciais e desfazer bloqueios. Também aborda desafios como aprender com erros e humanizar vínculos, além de preparar-se para imprevisibilidades de grupos e respeitar o tempo único de cada indivíduo.
Este documento discute avaliação e planejamento na educação de jovens e adultos. Ele explica que a avaliação e o planejamento são processos contínuos que caminham juntos, com a avaliação orientando o planejamento e vice-versa. A avaliação é apresentada como um instrumento valioso para o professor conhecer os alunos, orientar seu trabalho e ajustar o planejamento de acordo com as necessidades dos alunos, ao invés de apenas medir acertos e erros. O documento também discute como a avaliação pode acompanhar
Semelhante a SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GONÇALVES_9 FEV. 2013_TRABALHO DE GRUPO CES (20)
MOMENTOS TG - PPT elaborado por Elvira Rodrigues para a sessão de lançamento da obra "Trindade Guedes - o Homem e o Repórter" no Salão Nobre da CMM, 16 outubro 2015.
C473A_13_14. COMO NA VIDA! –
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS
Formador: José Manuel Oliveira
Grupo CEHIL(Clara Silva, Elvira Rodrigues,Helena Guedes, Isabel Alas, Lurdes Lopes)
Um bom desafio deve partir e se aplicar à realidade, proporcionar escolhas complexas baseadas na avaliação de situações, argumentação e fundamentação, ser transdisciplinar e promover autoaprendizagem. Desafios menos interessantes são desconectados da realidade, teóricos demais e não estimulam habilidades variadas.
O documento discute a avaliação de desempenho docente. Aborda a importância dos professores no processo de mudança nas escolas e a necessidade de uma avaliação formativa que conduza à melhoria contínua. Também explora diferentes metáforas para a avaliação de desempenho e passos para criar um sistema de avaliação eficaz.
O documento descreve a história das exposições industriais em Portugal no século XIX, desde as primeiras missões enviadas para observar exposições em Londres e Paris até as exposições realizadas no Porto em 1857, 1861 e 1865-1866. Também discute o desenvolvimento do jornalismo neste período e sua importância como meio de divulgação para o povo.
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor SantosElvira Rodrigues
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como inserir imagens, vídeos e ficheiros em um blogue escolar. Explica como carregar arquivos do computador, incorporar vídeos do YouTube e slides do SlideShare no blogue, e fornece detalhes sobre opções de alinhamento e tamanho.
Apontamentos Reflexivos redigidos e publicados no âmbito da Unidade Curricular de Culturas e Linguagens lecionada pela Profª Doutora Joana Cavalcanti_ESEPF, Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti_Porto.
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...Elvira Rodrigues
Apresentação do Trabalho de Grupo de Formação em Contexto realizado no âmbito da Unidade Curricular de Formação de Formadores lecionada pela Docente Clara Craveiro. Escola Superior de Educação Paula Frassinetti, Porto, 12 maio 2013. Trabalho realizado em grupo conjuntamente com outras três colegas, as quais se encontram devidamente mencionadas na capa e ao longo dos diversos slides da apresentação.
Este documento descreve um projeto que usa ferramentas da Web 2.0 para promover o sucesso escolar de alunos. O projeto testou o uso de sites como GoAnimate e Animoto com um aluno com deficiência mental para melhorar sua motivação e aquisição de competências. Os resultados indicaram que as ferramentas melhoraram o interesse do aluno e podem ser usadas para avaliar aprendizagem de forma mais rápida. O projeto também usou ferramentas digitais para promover o trabalho em equipe entre turmas do ensino profissional.
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira RodriguesElvira Rodrigues
O documento descreve a visita de estudantes ao patrimônio e história local de Matosinhos, Portugal. Os alunos observam e refletem sobre como os pescadores locais viviam e trabalhavam concentrados na praia, isolados do resto da comunidade. O documento também discute como a história e patrimônio local podem ser ensinados nas escolas para melhor compreensão do mundo.
Este documento fornece instruções sobre como usar o site Wareztuga.tv para encontrar filmes, séries, documentários e música de forma gratuita. Ele explica como navegar no site, o que está disponível, como fazer perguntas frequentes e como fazer o upload de conteúdo após o registro.
Este documento fornece um guia passo-a-passo para criar um site gratuito usando a plataforma Wix em 3 etapas: 1) Criar uma conta no Wix, 2) Escolher um modelo e começar a editar, 3) Salvar e publicar o site. O Wix permite criar sites profissionais sem precisar de programação ou design.
Guião POWTOON realizado para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão, Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica, ESEPF, lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
Guião Dropbox realizado para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão, ESEPF, Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica, lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
Este documento fornece um guia passo-a-passo para criar apresentações de slides e álbuns de fotos gratuitamente usando o site Photosnack.com, incluindo como se registrar, fazer upload de fotos, adicionar legendas, personalizar a apresentação e compartilhá-la.
Guião de Utilização do Photopeach realizado a 8 de dezembro 2012 para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão; ESEPF; Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica. Unidade Curricular lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
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SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GONÇALVES_9 FEV. 2013_TRABALHO DE GRUPO CES
1. OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCERIA NA ESCOLA
Do “eu”solitário ao “nós” solidário
1
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: Metodologias e Práticas
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos
2. Orientadora: Prof. Doutora Daniela Gonçalves
Trabalho realizado para a UC de Supervisão Pedagógica:
Metodologias e Práticas
9 de fevereiro de 2013
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
2
3. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 3
“A educação é comunicação, é diálogo, na
medida em que não é uma transferência
de saber, mas um encontro de
interlocutores que buscam a significação
dos significados”.
Paulo Freire, (1977: 69)
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
4. “Porta do espanto, aberta pelos trabalhos de cada outro, pela
profundidade de tantos, pela mágica beleza, pela perspetiva nova, pela
coragem temática, pela subtileza de análise, pela persistência de
outros e pela presença de todos nos seus modos pessoais de pensar e
de agir, património maior que, de forma supervisionada, permite
compor esta partitura a muitas, muitas mãos”.
(Sá - Chaves, 2007: 126)
U.C . SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 4
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
5. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 5
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
ONDE?
6. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 6
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
7. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 7
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós“ solidário
QUEM?
Pares: docentes do Ensino Básico e Secundário da ESAG
CES
“A educação autêntica, repitamos, não se faz de “A” para “B”
ou de “A” sobre B”, mas de “A” com “B”,
mediatizadas no mundo”.
Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido
8. UC SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 8
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
O QUE SE PRETENDE SUPERVISIONAR?
A OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO EM PARCERIA NA ESCOLA
DO “EU SOLITÁRIO” AO “NÓS SOLIDÁRIO”
COM O OUTRO…
Metodologia de supervisão entre pares –
Peer coaching
9. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 9
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
PROFISSIONALIDADE DOCENTE
CULTURAS DE
SEPARAÇÃO
CULTURAS DE
LIGAÇÃO
CULTURAS DE
INTEGRAÇÃO
Colaboração
confortável
Balcanização
do ensino
Colegialidade
artificial
O individualismo
Colaborativa/
Mudança
Colaborativa/
Supervisão
Interpares
Adaptado de: PEREIRA, Luísa M.C.Ferreira (2012).
10. METODOLOGIA
Supervisão horizontal
Peer Coaching
“As actuais tendências supervisivas inclinam-se para uma
concepção democrática de supervisão que realça a
importância da reflexão e aprendizagem colaborativa e
horizontal… visando a criação e sustentação de ambientes
promotores da construção, sustentação e desenvolvimento
da autonomia profissional.” (Sá-Chaves, 2002; Vieira, 2006; Alarcão e Roldão 2010)
Moreira, (2009: 253)
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 10
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
11. ASSIM, ESTE PROJETO SUPERVISIVO, VISA:
* Criar o sentido da urgência de mudança.
* Contribuir para o desenvolvimento da profissionalidade
docente.
* Explicitar os processos de reflexão para, na e sobre a ação.
* Facilitar os processos de auto e hetero – avaliação.
* Promover uma cultura supervisiva/
monitorização/avaliativa,numa altura em que os Mega, Giga
e TeraAgrupamento… já são uma realidade no terreno.
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 11
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
12. Professor como ator crítico
e agente de mudança
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 12
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
TRABALHO EM PARCERIA
•Autosupervisão
•Ao encontro dos “sentidos
escondidos”; procura do “eu”
•Desafios de inacabamento –
continuado desenvolvimento
pessoal e profissional
* Democratização do processo de
construção do conhecimento
* Promoção da comunicação dialógica
através do cruzamento de experiências,
interesses e expetativas
* Melhoria do ensino aprendizagem
*Desenho, realização e avaliação de planos
de intervenção onde o professor, ao
desafiar-se, explora campos de
possibilidade(s) no ensino e na
aprendizagem:
Visão [Trans]formadora…
*Comunidade de práticas
13. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 13
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
“As comunidades de professores são espaços e tempos de
reflexão e partilha, propícios à construção de um sentimento
de pertença coletiva e de formas de trabalho e aprendizagem
colaborativas.
São oportunidades para o desenvolvimento profissional dos
professores, o desenvolvimento organizacional da escola e o
desenvolvimento humano dos alunos”.
(Flores, M. Assunção, Ferreira, Fernando Ilídio, 2012)
14. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 14
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
1
2
3
4
5
6
1 – MÃO FECHADA… E A OUTRA GUARDADA… NUM INÍCIO DE
UM PROCESSO…
2 – MÃO ABERTA… E A OUTRA ESCONDIDA… NUMA
FOCALIZAÇÃO FIRME…
3 – MÃOS QUE APOIAM… ABREM… ESTENDEM…
4 – MÃOS QUE SE DESCOBREM… NUM CONTEXTO… DO NADA…
5 – MÃOS QUE SE TOCAM… NUM MOMENTO… POR TUDO…
6 – MÃO QUE SE APERTAM… PARA TUDO… “Peer Coaching”…
EDUCAÇÃO
TRANSFORMADORA
15. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 15
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu “ solitário ao “nós” solidário
“Lutar por uma Educação Transformadora exige
que o Professor assuma riscos e medos como
condições necessárias ao sonho, principalmente
em momentos difíceis”.
Vieira, Flávia (2006:227)
MODELO DESENVOLVIMENTAL REFLEXIVO
16. 16
Quando?
Medidas
ANO LETIVO 2012/2013
outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio julho setembro
Reunião com a Direção da ESAG
e com o Diretor do CFAE de
Matosinhos.
Elaboração de um inquérito, por
questionário, sobre o trabalho
em parceria (Google Drive) a
todos os docentes.
Focus Group com as
Coordenadoras de
Departamento.
Divulgação/inscrição na I.T.M. e
preenchimento do inquérito
(Drive) sobre competências
digitais e trabalho em parceria
online.
Ação de Formação I.T.M.
Dias de Encontro:
(Des)multiplicação com os
alunos, Workshop criativo:
“Aprender a Brincar com a Web
2.0”.
Dias de Encontro: Workshop
para professores e alunos,
“Coaching – um auxílio na
doimensão interpessoal”, com o
Prof. Dr. José Luís Gonçalves.
Avaliação e reflexão sobre as
atividades desenvolvidas.
“Conhecer para melhorar”,
apresentação das conclusões à
comunidade envolvente e
convidados.
Publicação na Revista Digital do
CFAE-Matosinhos das
conclusões deste projeto de
intervenção no terreno (ESAG).
Diagrama de Gantt
17. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 17
“A supervisão pedagógica joga-se na interação entre a ação e
o pensamento, tenta dar sentido ao vivido e ao conhecido,
isto é, pretende compreender a profissionalidade docente e a
dinâmica das instituições educativas para agir melhor sobre
estes contextos”.
Sá Chaves, (1996:41)
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu“ solitário ao “nós” solidário
“Decidir na incerteza e agir na ugência”.
Perrenoud,(1996)
18. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos
18
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu “solitário ao “nós solidário
“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro da
tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente
se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente,
na prática e na reflexão sobre a prática”.
(Paulo Freire, 1991, in A Educação na Cidade)
19. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 19
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
PONTOS FORTES:
* VALORIZAÇÃO DO SENTIDO COLETIVO DE ESCOLA
* INTERAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS E A INSTITUIÇÃO
* REGULAÇÃO COLABORATIVA DAS PRÁTICAS
* PROBLEMATIZAÇÃO DE POSSIBILIDADES
* NATUREZA PROCESSUAL DO PROCESSO – “[RE]CONSTRUÍDO”…
* PRÁTICAS DE MONITORIZAÇÃO
* CONJUGAÇÃO DO OLHAR DAS VÁRIAS ÁREAS – OLHAR INTEGRADOR
FRAGILIDADES/LACUNAS:
* DESMOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES/[DES]ESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA
* EXCESSO DE CARGA LETIVA E NÃO LETIVA E INCOMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS
* EXIGÊNCIA DE ABERTURA DE ESPÍRITO, RESPONSABILIDADE E ENTUSIASMO
20. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 20
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
DESAFIO:
* CONSTRUIR A EQUIPA; AJUDÁ-LA A CRESCER E A DESENVOLVER-SE…
* (DES)CONSTRUIR…
* (DES)ENREDAR…
* NUMA ATUAÇÃO EM CONTEXTO COM VISÃO PROATIVA E
PROJETIVA
“ A evolução da escola caminha para a cooperação profissional”.
Perrenoud
21. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 21
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
“Há perguntas a serem feitas insistentemente por todos nós e
que nos fazem ver a impossibilidade de estudar por estudar. De
estudar descomprometidamente como se misteriosamente, de
repente, nada tivéssemos que ver com o mundo, um lá fora e
distante mundo, alheado de nós e nós dele.
Em favor de que estudo?
Em favor de quem?
Contra que estudo?
Contra quem estudo?”
Paulo Freire, (1996: 86)
DESAFIOS DE INACABAMENTO…
22. ALARCÃO, I., ROLDÃO, M. C. (2008), Supervisão - Um contexto de desenvolvimento dos professores, Edições
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ALARCÃO, Isabel 1996). “Reflexão Crítica sobre o Pensamento de D. Schön e os programas de Formação
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Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 22
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu” solitário ao “nós” solidário
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
23. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos 23
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SÁ-CHAVES, I. (1997), Percursos de formação e desenvolvimento pessoal, Porto: Porto Editora.
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WEBGRAFIA:
http://www.cefopna.edu.pt/revista/revista_03/es_06_0, consulta efetuada em 31 janeiro 2013.
http://www.asa.pt/CE/PDF/339/CE_339_Artigo_2.pdf, consulta efetuada em 31 janeiro 2013.
http://www.escolaaugustogomes.pt/
24. U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos
24
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu “solitário ao “nós” solidário
À Professora Doutora Daniela Gonçalves,
pelas (des)construções
comprometidas...
25. Às Colegas,
pelos momentos de tertúlia pedagógica
que vivemos em conjunto…
25
OTIMIZAR O TRABALHO EM PARCEIRA NA ESCOLA
Do “eu“ solitário ao “nós” solidário
U.C. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Céu Mesquita, Elvira Rodrigues, Susana Santos