O documento discute a avaliação para promoção no contexto educacional brasileiro. Defende que a avaliação deve ter como objetivo a promoção da aprendizagem dos estudantes ao invés de classificação. Propõe práticas avaliativas mediadoras e interativas em oposição às práticas classificatórias tradicionais. Enfatiza que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore a ação pedagógica e promova o desenvolvimento intelectual e moral dos estudantes.