O documento discute a avaliação para promoção no contexto educacional brasileiro. Defende que a avaliação deve ter como objetivo a promoção da aprendizagem dos estudantes ao invés de classificação. Propõe práticas avaliativas mediadoras e interativas em oposição às práticas classificatórias tradicionais. Enfatiza que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore a ação pedagógica e promova o desenvolvimento intelectual e moral dos estudantes.
O documento discute a gestão da diversidade na sala de aula e como ela promove a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Ele define qualidade no contexto educacional e discute vários modelos de ensino-aprendizagem. Também argumenta que para ter uma educação de qualidade, as escolas precisam reconhecer e valorizar a diversidade dos alunos e fornecer uma educação individualizada que atenda às necessidades de cada estudante.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
O documento discute políticas públicas para melhorar a educação no Brasil. Ele aborda 10 tópicos principais como criar altas expectativas acadêmicas, planejar para garantir bom desempenho, estruturar aulas motivadoras e estabelecer altos padrões de comportamento. Além disso, discute a importância de conhecer cada aluno, abrir as salas de aula para observação e melhorar continuamente as práticas pedagógicas.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute a gestão da diversidade na sala de aula e como ela promove a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Ele define qualidade no contexto educacional e discute vários modelos de ensino-aprendizagem. Também argumenta que para ter uma educação de qualidade, as escolas precisam reconhecer e valorizar a diversidade dos alunos e fornecer uma educação individualizada que atenda às necessidades de cada estudante.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
O documento discute políticas públicas para melhorar a educação no Brasil. Ele aborda 10 tópicos principais como criar altas expectativas acadêmicas, planejar para garantir bom desempenho, estruturar aulas motivadoras e estabelecer altos padrões de comportamento. Além disso, discute a importância de conhecer cada aluno, abrir as salas de aula para observação e melhorar continuamente as práticas pedagógicas.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
A importância da Interação entre Professores e Alunos na GraduaçãoDiego Rocha
Este documento discute a importância da interação entre professor e aluno no processo de aprendizagem na graduação. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada e o sumário dos capítulos, que incluem a relação professor-aluno no processo de aprendizagem, tipos de interação entre professor e aluno, e sete princípios para boa prática docente no ensino superior.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
A avaliação lógica classificatória e emancipatória 1ntecaxias
O documento analisa duas abordagens da avaliação escolar: a classificatória, que domina atualmente, e a emancipatória. A avaliação classificatória visa selecionar e classificar alunos, justificando desigualdades sociais, enquanto a avaliação emancipatória busca a formação do aluno e sua aprendizagem. O texto defende que a escola deve superar a lógica classificatória e adotar uma abordagem mais formativa e emancipatória.
Este documento discute o papel do professor em ambientes de aprendizagem colaborativa e comunidades de aprendizagem online. O professor deve promover a interação, pensamento crítico e autonomia dos estudantes para construir conhecimento coletivamente. Seu papel inclui aspectos pedagógicos, de gestão, técnicos e sociais para apoiar os estudantes ao longo de suas jornadas de aprendizagem.
Material foi elaborado pelos concluintes da certificação de formadores em Comunidade de Aprendizagem realizado em São Paulo em 2015.
Geraldo Magela - Aprendizagem Dialógica: base para uma gestão eficaz da sala de aula.
Bianca Miguel - Ensaio sobre a relação entre Princípios da
Aprendizagem Dialógica e estórias de vida.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar. Ele argumenta que a avaliação atualmente se concentra mais no processo de promoção do que na aquisição de conhecimento e que os professores usam provas para pressionar os alunos a atingirem resultados. Defende que a avaliação deve servir para diagnosticar o progresso dos alunos e melhorar o ensino.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Defende que a avaliação deve ser formativa e emancipadora, e não apenas classificatória. Também argumenta que a avaliação só pode ser democrática em uma escola substantivamente democrática, que respeite a autonomia dos estudantes e professores.
O papel do professor no processo de ensino e de aprendizagemgilfaca158
O documento discute o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. Reflete sobre como o papel do professor fornece identidade e delimita seu campo de ação, estabelecendo expectativas de contribuição para a sociedade. Também explora como exercer o papel de forma consciente ajuda no equilíbrio pessoal e realização profissional.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem dos estudantes. A avaliação tradicional é classificatória enquanto a avaliação mediadora visa a melhoria contínua, observando o progresso individual de cada estudante para ajustar a abordagem pedagógica. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, projetando-se no futuro e oferecendo estudos paralelos de recuperação em vez de repetição.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
Avaliar para promover as setas do caminho Jussara Hoffman Ivanylde Santos
O documento discute a importância da avaliação ser direcionada à promoção da aprendizagem dos estudantes, em vez de classificá-los. Defende que a avaliação deve ter como objetivo observar os alunos para melhorar continuamente as estratégias pedagógicas e favorecer sua evolução, em vez de apenas explicar resultados passados. Também argumenta que os regimes não-seriados, com progressão contínua respeitando os ritmos individuais, podem ser uma alternativa à problemática do regime seriado tradicional.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanSoares Junior
1) O documento discute a importância de se avaliar para promover a aprendizagem dos estudantes, em vez de avaliar para classificar ou selecionar. Isso requer uma avaliação reflexiva e mediadora, em vez de uma avaliação tradicional e classificatória.
2) Uma avaliação para promover deve se projetar no futuro, acompanhando o progresso contínuo dos estudantes para melhorar a ação pedagógica, em vez de se voltar para o passado para explicar resultados.
3) Estudos paralelos de rec
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
A importância da Interação entre Professores e Alunos na GraduaçãoDiego Rocha
Este documento discute a importância da interação entre professor e aluno no processo de aprendizagem na graduação. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada e o sumário dos capítulos, que incluem a relação professor-aluno no processo de aprendizagem, tipos de interação entre professor e aluno, e sete princípios para boa prática docente no ensino superior.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
A avaliação lógica classificatória e emancipatória 1ntecaxias
O documento analisa duas abordagens da avaliação escolar: a classificatória, que domina atualmente, e a emancipatória. A avaliação classificatória visa selecionar e classificar alunos, justificando desigualdades sociais, enquanto a avaliação emancipatória busca a formação do aluno e sua aprendizagem. O texto defende que a escola deve superar a lógica classificatória e adotar uma abordagem mais formativa e emancipatória.
Este documento discute o papel do professor em ambientes de aprendizagem colaborativa e comunidades de aprendizagem online. O professor deve promover a interação, pensamento crítico e autonomia dos estudantes para construir conhecimento coletivamente. Seu papel inclui aspectos pedagógicos, de gestão, técnicos e sociais para apoiar os estudantes ao longo de suas jornadas de aprendizagem.
Material foi elaborado pelos concluintes da certificação de formadores em Comunidade de Aprendizagem realizado em São Paulo em 2015.
Geraldo Magela - Aprendizagem Dialógica: base para uma gestão eficaz da sala de aula.
Bianca Miguel - Ensaio sobre a relação entre Princípios da
Aprendizagem Dialógica e estórias de vida.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar. Ele argumenta que a avaliação atualmente se concentra mais no processo de promoção do que na aquisição de conhecimento e que os professores usam provas para pressionar os alunos a atingirem resultados. Defende que a avaliação deve servir para diagnosticar o progresso dos alunos e melhorar o ensino.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Defende que a avaliação deve ser formativa e emancipadora, e não apenas classificatória. Também argumenta que a avaliação só pode ser democrática em uma escola substantivamente democrática, que respeite a autonomia dos estudantes e professores.
O papel do professor no processo de ensino e de aprendizagemgilfaca158
O documento discute o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. Reflete sobre como o papel do professor fornece identidade e delimita seu campo de ação, estabelecendo expectativas de contribuição para a sociedade. Também explora como exercer o papel de forma consciente ajuda no equilíbrio pessoal e realização profissional.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem dos estudantes. A avaliação tradicional é classificatória enquanto a avaliação mediadora visa a melhoria contínua, observando o progresso individual de cada estudante para ajustar a abordagem pedagógica. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, projetando-se no futuro e oferecendo estudos paralelos de recuperação em vez de repetição.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos professores e educadores. Em três frases: 1) Aborda as qualidades desejadas em professores, como o foco na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento. 2) Discutem conceitos como pedagogia, educação, ensino e aprendizagem e suas relações. 3) Reflete sobre a importância da dimensão humana na educação e de educadores se preocuparem com os alunos como seres humanos.
Avaliar para promover as setas do caminho Jussara Hoffman Ivanylde Santos
O documento discute a importância da avaliação ser direcionada à promoção da aprendizagem dos estudantes, em vez de classificá-los. Defende que a avaliação deve ter como objetivo observar os alunos para melhorar continuamente as estratégias pedagógicas e favorecer sua evolução, em vez de apenas explicar resultados passados. Também argumenta que os regimes não-seriados, com progressão contínua respeitando os ritmos individuais, podem ser uma alternativa à problemática do regime seriado tradicional.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanSoares Junior
1) O documento discute a importância de se avaliar para promover a aprendizagem dos estudantes, em vez de avaliar para classificar ou selecionar. Isso requer uma avaliação reflexiva e mediadora, em vez de uma avaliação tradicional e classificatória.
2) Uma avaliação para promover deve se projetar no futuro, acompanhando o progresso contínuo dos estudantes para melhorar a ação pedagógica, em vez de se voltar para o passado para explicar resultados.
3) Estudos paralelos de rec
O documento discute os princípios da avaliação mediadora em oposição à avaliação classificatória. A avaliação mediadora visa promover a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo, enquanto a avaliação classificatória se concentra nos resultados finais para seleção e classificação. A autora defende que a avaliação deve servir para guiar ações que melhorem a aprendizagem, em vez de julgar o desempenho. Regimes escolares não-seriados que respeitam os ritmos individuais são mais adequados do
O livro "Avaliar para promover: as setas do caminho" discute como a avaliação deve ser formativa e promover melhores oportunidades de aprendizagem para os alunos, guiando-os em seu processo de aprendizagem contínua. A autora defende que a escola deve avaliar os alunos para promovê-los a patamares superiores de conhecimento, levando em conta seus ritmos e cultura individuais. A avaliação deve ser um compromisso de futuro que melhore a qualidade do ensino.
O documento discute a importância de se repensar os princípios da avaliação escolar, movendo-se de uma abordagem classificatória para uma avaliação mediadora e reflexiva, que promova a aprendizagem dos estudantes e a melhoria contínua do processo educativo.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoriamairjr1
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e contínua. Ele argumenta que a avaliação deve acompanhar o processo de aprendizagem do aluno e que os professores devem adotar uma abordagem mediadora para fazer a diferença na avaliação formativa. Além disso, defende que a avaliação educacional deve ter um sentido mais amplo do que apenas resultados finais.
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da construção do conhecimento, propondo uma avaliação formativa e contínua ao invés de uma avaliação punitiva. Também apresenta diversos instrumentos de avaliação como portfólios, seminários e observações que podem ser usados para avaliar o progresso contínuo dos estudantes de forma mais abrangente.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como princípio para o desenvolvimento da autoria. A avaliação envolve o educador e o educando e tem como objetivo observar, analisar as estratégias de aprendizagem do aluno e tomar decisões pedagógicas. O processo deve ser subjetivo e considerar as particularidades de cada aluno.
O documento discute a importância da avaliação na educação, especialmente no processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação deve ser um processo contínuo de diagnóstico, orientação e melhoria, não apenas uma forma de julgamento final.
Uma boa avaliação considera os diversos aspectos do desenvolvimento do estudante e busca a inclusão de todos no processo educacional.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Ele argumenta que a avaliação deve ser contínua e estabelecer parâmetros para verificar se os objetivos estão sendo alcançados, e também identificar falhas na aprendizagem. Além disso, defende que a avaliação deve respeitar as individualidades dos alunos e seu ritmo de aprendizagem.
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto educacional, definindo-a como um processo mediador entre ensino e aprendizagem. A avaliação deve ser formativa e contínua, com foco na melhoria do processo de ensino-aprendizagem e na aprendizagem significativa dos alunos, em vez de ser apenas punitiva. O papel do professor é ser um investigador comprometido com a transformação social por meio do desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes.
O documento discute diferentes abordagens para a avaliação no ensino fundamental, comparando avaliação baseada em mensuração versus compreensão. A avaliação deve reconhecer a heterogeneidade dos alunos, contextos e processos de aprendizagem, enfatizando o diálogo em vez de classificação. A avaliação deve ser uma prática investigativa que ajude a melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o conceito e objetivos do portfólio, definindo-o como um instrumento que contém os trabalhos dos estudantes ao longo de um curso e permite a auto-reflexão. Ele explica que o portfólio serve para acompanhar o progresso do aluno, favorecer a aprendizagem independente e a avaliação formativa, substituindo as provas tradicionais. Também destaca princípios como a auto-avaliação, seleção de atividades e avaliação mútua entre professores e alunos.
O documento fornece diretrizes para professores refletirem sobre estratégias pedagógicas para melhorar a aprendizagem dos alunos nos anos finais do ensino fundamental e médio. Ele discute a importância de analisar resultados de avaliações para planejar intervenções focadas em desenvolver habilidades de leitura e raciocínio. Também sugere atividades em artes para exercitar habilidades identificadas como necessitando de aprimoramento.
Este documento analisa os critérios e parâmetros utilizados nos instrumentos avaliativos de uma turma do 4o ano do ensino fundamental. Ele discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem e reconhece sua importância no desenvolvimento dos alunos. O documento faz uma análise das provas aplicadas na turma e percebe que existem elementos que promovem a mediação do professor com a realidade dos alunos.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve focar na aprendizagem dos alunos em vez de notas. Também argumenta que a avaliação deve considerar o contexto individual de cada aluno e que os professores precisam ser capacitados para adaptar melhor os currículos e métodos de avaliação.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação escolar, argumentando que ela deve ser qualitativa, contextualizada e visar a aprendizagem dos alunos, não apenas classificá-los. Também defende que a avaliação deve considerar o projeto pedagógico da escola e envolver planejamento, ensino e intervenção didática. Para mudar a avaliação, é necessário mudar a postura dos educadores e a concepção de escola.
2. 1) Como “promoção”: atrelado a decisões burocráticas da
avaliação tradicional.
2) Objetivo da obra: promoção como acesso a um patamar
superior de aprendizagem, de acesso a um nível
qualitativamente superior de conhecimento e de vida.
Avaliar para promover (diferentes “leituras”, significados):
3. Polêmicas em torno da avaliação:
LDB encaminha novas regulamentações sobre a promoção
dos estudantes.
Pareceres, resoluções, normas somam-se a LDB e criam
múltiplas interpretações.
Sociedade e professores inquietos frente as reformas
educacionais (risco a tradicional escola brasileira).
4. Práticas CLASSIFICATÓRIAS em avaliação:
competição
individualismo
poder
arbitrariedade nas relações
julgamento de resultados
Práticas MEDIADORAS em avaliação:
interativa
intersubjetiva
diálogo entre todos os envolvidos no processo
ação pedagógica reflexiva
relações interpessoais
projetos coletivos
5. AVALIAR PARA PROMOVER
finalidade
a serviço da aprendizagem
Melhoria da ação pedagógica visando à promoção
moral e intelectual dos alunos.
6. PROFESSOR
Investigador
Esclarecedor
Organizador de experiências significativas
de aprendizagem.
compromisso de agir refletidamente,
criando e recriando alternativas pedagógicas a
partir da melhor observação e conhecimento
de cada um dos alunos, sem perder a
observação do conjunto e promovendo
sempre ações interativas.
7. Com as exigências da LDB, a maioria dos
regimentos escolares são introduzidos por textos que
enunciam objetivos ou propósitos de uma avaliação
contínua, mas estabelecem normas classificatórias e
somativas, revelando a manutenção das práticas
tradicionais.
8. Para onde vamos?
De uma avaliação a serviço da
classificação, seleção, seriação...
a uma avaliação a serviço da
aprendizagem do aluno, da
formação, da promoção da
cidadania.
De uma atitude de reprodução, de
alienação, de cumprimento de
normas...
à mobilização, à inquietude, na
busca de sentido e significado
para essa ação.
De intenção prognóstica,
somativa, de explicação e
apresentação de resultados
finais...
à intenção de acompanhamento
permanente, de mediação, de
intervenção pedagógica para a
melhoria da aprendizagem.
Da visão unilateral ( centrada no
professor) e unidimensional
(centrada nas medidas
padronizadas e na fragmentação
disciplinar)...
à visão dialógica, de negociação
entre os envolvidos e
multirreferencial ( objetivos,
valores, discussão
interdisciplinar).
Do privilégio à homogeneidade, à
classificação, à competição...
ao respeito à individualidade, à
confiança na capacidade de todos,
à interação e à socialização...
9. A avaliação direciona-se para frente , não para
julgar e classificar o caminho percorrido, mas
para favorecer a evolução da trajetória do
educando.
10. Jussara Hoffmann cita Charlot ( 2000): avaliar é
fazer uma leitura positiva da realidade. Uma leitura
negativa explica o fracasso escolar pelo que o aluno
não é, não fez, pelas suas carências. Uma leitura
positiva é prestar atenção ao que fazem, conseguem,
sabem da vida, são, e não somente às suas falhas.
“As crianças e jovens estão sempre em processo
de aprendizagem. Entretanto, as oportunidades que a
escola lhes oferece podem significar barreiras ou
melhores caminhos para tal processo. As ações
avaliativas podem ser exercidas como pontes em seu
trajeto ou como pontos fixos de chegada,favorecendo
ou interrompendo um processo natural de vida.”
( Hoffmann, 2002)
11. UMA ATIVIDADE ÉTICA
AVALIAÇÃO:
O que é? → O que deve ser?
Responder à questão ética: O que deveríamos fazer?
E à questão empírica: O que podemos fazer?
NÃO BASTA DESENVOLVÊ-LA A SERVIÇO DA AÇÃO E
COMO UM PROJETO DE FUTURO, MAS TOMAR
DECISÕES EDUCATIVAS EMBASADAS EM
CONSIDERAÇÕES DE VALOR, DE POLÍTICA E FILOSOFIA
SOCIAL.
12. A avaliação educacional, ao lidar com a complexidade do
ser humano, deve orientar-se por valores morais e
paradigmas científicos.
“A aprendizagem tem como objetivo a formação do
sujeito capaz de saber o que fazer da vida, de construir sua
própria história ( expressão política), mas sempre com
sentido solidário, pois a ética dessa história se origina no
mundo dos valores no qual a educação deve se fundar.”
( Hoffmann, 2002)
13. AVALIAÇÃO → sentido ético → questionamento permanente
do professor sobre sua ação → sobre as observações que
faz do aluno.
Não há regras gerais em avaliação. Toda a situação precisa
ser analisada em seu contexto.
IMPORTANTE: precisamos aprender a lidar com as
diferentes situações que surgem e não há ensinamentos ou
metodologias que dêem conta de tal complexidade. Faz-se
necessária a consciência ético-política sobre nossas ações:
O QUE ESTAMOS FAZENDO E DECIDINDO É EM
BENEFÍCIO AO ALUNO, À SOCIEDADE?
14. Não há como delimitar tempo fixo para a
aprendizagem.
Aprendizagem processo permanente.
Tem natureza individual.
Experiência singular de cada um.
Aprendizagem é provisória.
“O importante é apontar os rumos do caminho,
ajustar os passos ao esforço necessário, torná-lo tão
sedutor a ponto de aguçar a curiosidade do aprendiz
para o que está por vir.”(Hoffmann, 2002: 57)
15. AVALIAR É:
questionar
observar
promover experiências educativas que signifiquem
provocações intelectuais
formular perguntas
processo permanente de trocas de mensagens e de
significados
espaço de encontro e de confronto de idéias entre
educador e educando em busca de patamares
qualitativamente superiores de saber.
16. Princípios importantes em avaliação mediadora na
diversificação de experiências:
Diversificá-las em tempo, oportunizando experiências
sucessivas, e complementares.
Diversificá-las em graus de dificuldade, permitindo-se
observar graus de domínio do estudante.
Diversificá-las em termos de realização individual, em
parcerias, pequenos grupos, grandes grupos, para
promover o confronto de pontos de vista entre os alunos e
entre alunos e professores.
Diversificá-las em termos de recursos didáticos,
ampliando o conjunto de portadores de textos a serem
pesquisados, para maior coerência e extensão dos
conhecimentos prévios.
Diversificá-las em termos da expressão do conhecimento
a partir de diferentes linguagens.
17. Diferenciar atividades em avaliação significa:
planejar atividades de acordo com as necessidades e
interesses década aluno de uma classe
fazer encaminhamentos pedagógicos diferentes de
acordo com os percursos individuais, sem deixar de
dinamizar o grupo e de desenvolver o trabalho coletivo.
“Numa visão mediadora, sempre que os estudos de
um curso ou o ano letivo estiverem em desenvolvimento, os
instrumentos de avaliação serão desencadeadores da
pedagógicos necessários.” (Hoffmann, 2002:158)
O grande equívoco, em termos da finalidade dos
instrumentos de avaliação, é concebê-los, sempre, em
caráter de terminalidade, de finalização de um
processo,atribuindo notas e conceitos e calculando médias
para responder sobre o desempenho do estudante.
18. IMPORTANTE: “Para acompanhar cada aluno, em sua
expressão única e singular do conhecimento, é iniludível a
necessidade de oportunização de muitas tarefas, menores,
gradativas e analisadas imediatamente pelo professor.
Questionários, exercícios, textos, e outras tarefas escritas
são instrumentos indispensáveis em avaliação mediadora. É
impossível ao educador compreender e otimizar percursos
individuais de aprendizagem sem ter tempo e instrumentos
adequados para uma leitura atenta e curiosa sobre os
sentidos que vão sendo construídos por cada aluno.”
(Hoffmann, 2002: 162)
A avaliação mediadora é mais exigente para alunos e
professores, porque suscita a permanente análise do
pensamento em construção.
19. As tarefas avaliativas são instrumentos de dupla função
para professores e alunos:
Para o professor: elemento de reflexão sobre os
conhecimentos expressos pelos alunos X elemento de
reflexão sobre o sentido da sua ação pedagógica;
Para o aluno: oportunidade de reorganização e expressão
de conhecimentos X elemento de reflexão sobre os
conhecimentos construídos e procedimentos de
aprendizagem.