Este documento fornece instruções sobre a formação de grupos de melhoria contínua em uma empresa. Ele descreve o objetivo dos grupos de ser um fórum para os funcionários participarem ativamente da melhoria do ambiente de trabalho. Também fornece orientações sobre como os grupos devem ser formados, quais ferramentas podem usar para resolver problemas e como devem apresentar seus resultados.
Slides referentes a apresentação cujo tema principal era o surgimento e o desenvolvimento da Gestão da Qualidade Total dentro das organizações.
Realizado pelos alunos da FATEC Tatuí sob orientação da Professora Ms. Isabel Cristina Abud.
Slides referentes a apresentação cujo tema principal era o surgimento e o desenvolvimento da Gestão da Qualidade Total dentro das organizações.
Realizado pelos alunos da FATEC Tatuí sob orientação da Professora Ms. Isabel Cristina Abud.
Metodologia de Análise e
Solução de Problemas
Felipe Morais Menezes, Me.
Tito Rossi, Me.
Ricardo Gazzana Schneider, Me.
Cícero Giordani da Silveira, Me.
MASP - Método de Análise e Solução de ProblemasMárcio Hosken
Problema é o resultado indesejável de um trabalho.
A solução de um problema é possível através das análises das relações entre características e
causas de um problema, executando ações corretivas apropriadas.
Entretanto, esse processo de estratégica de soluções de problema pode ser abordado sob
diversos ângulos. Consequentemente, quando se usa uma metodologia mal apl icada, não se
chega a ações de melhoria. Sendo assim, é importante entender as relações entre as causas
atuais e as característ icas do problema ou efeito.
O MASP na verdade é um procedimento utilizado para a resolução de problemas .
Os procedimentos padronizados são úteis no desenvolvimento deste entendimento.
Para solucionar problemas em qualquer área, existem procedimentos e regras.
Se estes não forem usados adequadamente, não se pode vencer os obstáculos e obter o sucesso.
O mesmo é verdade na solução para obter resultados positivos.
É necessário conhecer as verdadeiras causas para implementar melhorias e alcançar as metas.
1. Fluxogramas
2. Folhas de verificação
3. Diagrama de causa efeito/ espinha de peixe/ Ishikawa
4. Histogramas
5. Diagrama de dispersão
6. Gráfico de Pareto
7. Cartas de controlo
Formador: Joaquim Dias
Resumo do material de suporte visual utilizado no curso "Guia Prático - 7 Ferramentas da Qualidade com MS Excel 2007".
O objetivo deste curso é mostrar os fundamentos de cada uma das 7 Ferramentas da Qualidade e construí-las utilizado o MS Excel 2007.
Metodologia de Análise e
Solução de Problemas
Felipe Morais Menezes, Me.
Tito Rossi, Me.
Ricardo Gazzana Schneider, Me.
Cícero Giordani da Silveira, Me.
MASP - Método de Análise e Solução de ProblemasMárcio Hosken
Problema é o resultado indesejável de um trabalho.
A solução de um problema é possível através das análises das relações entre características e
causas de um problema, executando ações corretivas apropriadas.
Entretanto, esse processo de estratégica de soluções de problema pode ser abordado sob
diversos ângulos. Consequentemente, quando se usa uma metodologia mal apl icada, não se
chega a ações de melhoria. Sendo assim, é importante entender as relações entre as causas
atuais e as característ icas do problema ou efeito.
O MASP na verdade é um procedimento utilizado para a resolução de problemas .
Os procedimentos padronizados são úteis no desenvolvimento deste entendimento.
Para solucionar problemas em qualquer área, existem procedimentos e regras.
Se estes não forem usados adequadamente, não se pode vencer os obstáculos e obter o sucesso.
O mesmo é verdade na solução para obter resultados positivos.
É necessário conhecer as verdadeiras causas para implementar melhorias e alcançar as metas.
1. Fluxogramas
2. Folhas de verificação
3. Diagrama de causa efeito/ espinha de peixe/ Ishikawa
4. Histogramas
5. Diagrama de dispersão
6. Gráfico de Pareto
7. Cartas de controlo
Formador: Joaquim Dias
Resumo do material de suporte visual utilizado no curso "Guia Prático - 7 Ferramentas da Qualidade com MS Excel 2007".
O objetivo deste curso é mostrar os fundamentos de cada uma das 7 Ferramentas da Qualidade e construí-las utilizado o MS Excel 2007.
Depois de precisar alavancar algumas atividades ligadas a Manutenção, precisei entender melhor esta função e organização. Temos muitas literaturas disponíveis e muitas divergentes de nossas realidades então estudei um pouco mais a fundo e escrevi esta apostila para aprimoramento e treinamento de meu pessoal, espero que possa ajudar alguém com as mesmas dificuldades.
Estudo referente a uma nova visão sobre Lean Manufacturing que vale para reflexão sobre sucessos e insucessos na implantação de um bom sistema. Apresentação revisada em 09/06/2014 com nova tabela comparativa entre os conceitos e sistemas, bem como novas ferramentas identificadas no penultimo slide.
O diagrama de Ishikama é uma ferramenta gráfica utilizada pela administração para:
Gerenciamento e o controle da qualidade em diversos processos ou seja permite identificar uma relação significativa entre um efeito e suas causas.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Folder manual ccq
1. IINNSSTTRRUUÇÇÕÕEESS CC..CC..QQ..
FORMAÇÃO DE GRUPOS
OBJETIVO A formação de grupos de melhoria baseia-se na premissa:
O C.C.Q. (Circulo de Controle de
Qualidade) tem como objetivo promover a
participação ativa dos colaboradores da TS
TECH na condução das atividades de
melhoria no ambiente de trabalho, de modo a
torná-lo agradável e produtivo.
O CCQ é uma oportunidade de despertar
potenciais, promover auto-desenvolvimento,
respeito e integração entre as pessoas, de
forma a contribuir com o progresso e a
evolução dos nossos processos assim como
dos nossos colaboradores.
Este regulamento tem o objetivo de fornecer
orientações para a condução das atividades
do programa.
ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO ATIVA E
ESPONTÂNEA ESTIMULAR NA CONDUÇÃO A PARTICIPAÇÃO DO AMBIENTE
ATIVA E
DE TRABALHO, TORNANDO-O CADA VEZ MAIS
ESPONTÂNEA NA CONDUÇÃO DO AMBIENTE
DE TRABALHO, AGRADÁVEL TORNANDO-E PRODUTIVO.
O CADA VEZ MAIS
AGRADÁVEL E PRODUTIVO.
Partindo desta premissa, destacam-se alguns pontos:
1- Defesa dos princípios do livre exercício do pensamento e respeito a idéias e pontos de vista
divergentes
2- Progresso profissional de todos.
3- Respeito às características próprias e à personalidade de cada indivíduo.
4- Atividades em grupo que permitam o crescimento profissional, mantendo o respeito a outros
pontos de vista.
5- Promoção da inter-relação de atividades entre setores, gerando benefícios comuns a todos.
6- Ampliação do diálogo como ferramenta obrigatória em trabalhos em grupos.
7- Atividades que proporcionem o atendimento das metas da empresa.
NOME DO GRUPO
Para facilitar o contato, o grupo deverá ter um nome,
escolhido por seus integrantes. É interessante que os
membros do grupo, busquem sua identidade, criando
um nome que tenha a ver com o trabalho e que traga
orgulho a todos os integrantes do grupo. Vários
caminhos podem ser seguidos para a escolha do
nome. Pode-se procurar semelhanças com nome de
produto (Speed Ring) ou serviço executado, associa-lo
ao nome da empresa (Testando o Sucesso), ao tema
do trabalho (Grupo Zero Defeito) ou ainda às
características do grupo (Os Voluntários). Para o
batismo do grupo, deve ser usada a criatividade.
FASES DO TRABALHO
• Formação do Grupo.
• Descrição do cronograma de atividades.
• Escolha do nome do Grupo.
• Discussão sobre os procedimentos do Grupo.
• Identificação de problemas.
• Escolha do Tema.
• Análise da situação atual do problema.
• Identificação das causas e seleção daquelas que mais contribuem para o problema.
• Determinação dos objetivos e metas.
• Estudo de proposta e de soluções.
• Aprovação pela coordenação ou chefia das soluções.
• Análise de viabilidade das providências.
• Implantação das soluções.
• Análise dos resultados.
• Freio contra o retrocesso.
• Trabalhos futuros.
FERRAMENTAS PARA O TRABALHO
Existem várias ferramentas que um Grupo de Melhoria pode usar para execução e alcance das metas propostas pelo trabalho.
Destacam-se três entre as sete principais ferramentas,
dentre as várias existentes e descritas em bibliografia
que pode ser encontrada em livrarias, bancas de jornal,
etc...Devem, no entanto, ser vistas como simples meios
para se atingir as metas do trabalho e auxiliar na
preparação das apresentações que deverão ser claras
e simples. São elas:
Como técnicas auxiliares é interessante que os grupos conheçam e pratiquem:
1) Brainstorming
Discussão aberta de problemas. Todos devem ter seu direito de opinião preservado, podendo nestas
reuniões, sempre expressar suas idéias sem sensura.
2) Tabela GUT
Método que auxilia no processo de tomada de decisões. É um método simples que “quantifica” os
ítens que o método analisa (G=gravidade, U=urgência, T=tendência de comportamento), definindo os
prioritários.
Quando se tem temas diversos cujos parâmetros não são comparáveis, utiliza-se o GUT para definir a
prioridade.
G - Gravidade (cada problema tem sua gravidade)
U - Urgência independente da gravidade, cada problema tem sua urgência na solução)
T - Tendência (cada problema tem sua tendência crescente, decrescente ou estável)
Este diagrama é utilizado para mostrar de maneira objetiva os fatores de um determinado
assunto e apontar suas características. Este assunto pode ser um problema específico ou uma melhoria que se queira realizar.
O método de construção do diagrama é simples:
• Defina o assunto e coloque-o na ponta da seta central.
• Ramifique a seta central em fatores, sendo que cada um deles deverá ser específico.
• Para melhor compreensão, esses fatores são usualmente definidos por: máquina, meio- ambiente, mão-de-obra, método e material. Esses fatores, por
principio deverão estar atuando sobre o assunto em questão.
• Subdivida, novamente, esses fatores em causas.
3) GRÁFICO DE PARETO
Após a preparação da tabela, montamos o Gráfico de Barras (com os valores das frequências) e o Gráfico de Linha
(com as porcentagens acumuladas). Esses gráficos são sobrepostos, ou seja, no eixo vertical utilizamos duas
graduações.
Na esquerda, a frequência dos ítens (Gráfico de Barras).
Na direita, a porcentagem acumulada (Gráfico de Linhas).
No eixo horizontal colocamos os fatores, do maior para o menor.
2) HISTOGRAMA
O histograma é um gráfico de barras que utiliza os dados de frequência (ocorrências)
de um determinado fator. Esses dados deverão ser colocados em uma tabela,
apontando em cada um dos fatores suas respectivas ocorrências. No eixo horizontal
(abcissa) coloque os fatores, e no eixo vertical (ordenada) as frequências.
Esse gráfico compara mais de dois fatores, de forma que possa visualizar imediata-mente,
a importância de cada um deles.
3) GRÁFICO DE PARETO
Este gráfico caracteriza-se por identificar o ítem problemático ou mais
importante a ser trabalhado pelo grupo. Classifique os fatores pela
ordem de gravidade, ficando dessa forma denunciado visualmente
sua grandeza.
Para sua elaboração partimos da mesma tabela de frequência
utilizada na construção do histograma.
Ordenamos decrescentemente os valores das frequências (coluna
itens) e calculamos a porcentagem de participação individual
dividindo-se a frequência do fator pelo total (ex.: 40/87=46%). Para
se obter o resultado da coluna % de participação acumulada,
simplesmente somamos a porcentagem de fator anterior com o
posterior, de maneira cumulativa (ex.: 46,0 + 28,7 = 74,7%)
Através do Gráfico de Pareto
podemos visualizar quais são
os fatores principais que estão
ocasionando o problema.
4) FOLHA DE VERIFICAÇÃO
É uma folha de croquis ou em blocos de números previamente
tabulados e pré-impressos onde podemos assinalar diretamente
os dados encontrados. Qualquer que seja a folha adotada, é
fundamental aplicá-la de modo a ilustrar convenientemente os
fatos.
A folha de verificação, deste modo, possibilita o estudo dos fatos e
as representações visuais. Devemos por isso escolher as
planilhas mais adequadas a cada uma das situações
consideradas (ex.: motivos dos atrasos na montagem do produto
A).
5) GRÁFICO DE DISPERSÃO
Neste tipo de gráfico procuramos estabelecer a
correlação entre dois fatores, ou seja, se existe
dependência entre eles. Inicialmente devemos preparar
uma tabela que mostre o resultado de cada um dos
fatores. A partir daí, lançamos os dados em um gráfico
onde possamos estabelecer o tipo de identidade entre
eles.
O gráfico a seguir mostra a relação existente entre a
temperatura e o rendimento. Nota-se que quanto maior a
temperatura, menor o rendimento.
6) ESTRATIFICAÇÃO
Não possui uma forma definida de representação, podendo ser um gráfico, croqui ou
tabela que mostre a origem de um determinado fator, buscamos assim o
conhecimento quando o processo em sua forma final não é definido.
Conhecemos apenas os problemas finais. A tentativa desta técnica é justamente a
de separar cada um desses fatores. Os critérios para a estratificação dependem do
assunto em questão, sendo que a título de exemplo podemos definir alguns:
• Estratificação por tipo de defeito
• Estratificação pelo local
• Estratificação por máquina, etc
7) CARTA DE CONTROLE
São gráficos que contém o número de ocorrências por período, sendo que são
estabelecidos limites inferiores e superiores. Serve para acompanharmos
o desenvolvimento de um processo e identificarmos o padrão estabelecido que
está sendo seguido.
2. 01 - APRESENTAÇÃO DO GRUPO
02 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
03 - MOTIVO DA ESCOLHA DO TEMA
04 - ANÁLISE DA SITUAÇÃO
05 - ANÁLISE DAS CAUSAS
06 - OBJETIVOS E METAS
07 - ESTUDO E IMPLANTAÇÃO DAS SOLUÇÕES
08 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
09 – FREIO CONTRA O RETROCESSO
10 - TRABALHOS FUTUROS
01 - APRESENTAÇÃO DO GRUPO
• É a capa do trabalho a ser apresentado.
• Visando a padronização, recomendar a utilização do
modelo da folha seguinte.
• Caso o grupo queira, poderá criar uma sobrecapa
com logotipo, que será
colocada antes da capa formal (modelo da folha
seguinte) e poderá ser usada
como abertura da apresentação do grupo
AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
FASES DE
APRESENTAÇÃO
09 - FREIO CONTRA O RETROCESSO
• Todo trabalho de um grupo pode ser em vão se o problema voltar a
acontecer. Por isso é fundamental que o grupo tome ações que evitem
este fato, a reincidência.
• Como exemplos de ações para evitar reincidência:
Acerto de especificações (normas, desenhos, etc...) POKA-YOKE nos
processos de fabricação, etc...
• Na apresentação mostre estas ações.
10 - TRABALHOS FUTUROS
• Com certeza, além do problema solucionado pelo grupo, na empresa e
nos setores existem muitos outros. O grupo irá atacar outros problemas?
• Os grupos deverão descrever quais os trabalhos a serem executados.
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO
02 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O grupo, inicialmente, deverá analisar e discutir um cronograma de atividades. Isto é importante para que
todos os participantes tenham uma idéia da extensão das atividades e o consequente esforço a ser
empregado.
No cronograma deverá constar:
Atividade Responsável pela atividade
Prazo Indicação de que a atividade foi finalizada ou não
Recomendar que no cronograma constem as seguintes atividades:
• Formação do grupo
• Escolha do tema
• Análise da situação
• Análise das causas
• Objetivos e metas
• Estudo das soluções
• Implantação das soluções
• Análise dos resultados
• Vantagem econômica
• Ações para evitar reincidência
• Trabalhos futuros
• Apresentação classificatória na Ts Tech
• Apresentação final na Ts Tech
03 - MOTIVO DA ESCOLHA DO TEMA
• Explicar por que entre vários problemas que existem na empresa e no setor, o grupo escolheu o tema que será
apresentado.
• Na explicação procure utilizar números que justifiquem a escolha. Para tanto é importante que se quantifique
os problemas, utilizando um parâmetro comparativo.
Ex: Porcentagem de rejeição, custo de sucateamento, nº de peças produzidas num período, nº de peças a
serem recuperadas, nº de peças a serem sucateadas, etc...
• Neste tópico, em geral, para se explicar a escolha do tema, os números são
apresentados em forma de Gráficos de Barra e Gráficos de Pareto.
• É necessário explicar claramente qual o problema escolhido. Lembrar aos grupos que
as pessoas que assistirão a apresentação e que vão julgar o trabalho, irão vê-lo pela
primeira vez. Assim é importante que estas pessoas entendam bem o problema abordado,
para que compreendam o restante da apresentação.
04 - ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Este é um tópico importante do trabalho, pois para sua realização o grupo deverá ir “IN LOCO” onde o problema
ocorre, para verificar a situação no momento.
Estando no local onde ocorre o problema, o grupo deve identifica-lo bem:
Qual é o problema? Como ocorre o problema?
Onde ocorre o problema? Verificar a sequência de como é executado o serviço.
Quando ocorre o problema? Detectar pontos falhos, etc...
Na apresentação o grupo deverá mostrar estes pontos, explicando de uma forma sucinta e clara.
Recomenda-se a utilização de:
• Diagrama sequencial de Ishikawa ou fluxograma da sequência dos processos utilzados para execução do
serviço. Gráficos de Barras, Pareto.
• Tabelas, etc...
• Croquis para explicar um processo, ou um detalhe, pois um croqui bem feito é mais fácil de se entender
do que mil palavras, racionando assim o número de transparências utilizadas na apresentação.
06 - OBJETIVOS E METAS
• Uma vez que o grupo analisou a situação do problema, detectando pontos falhos, terá maiores
condições para vislumbrar as possíveis soluções e suas dificuldades para implantação.
• Assim o grupo terá maiores condições de traçar os objetivos e as metas.
OBJETIVO - Parte escrita - Ex: Reduzir a rejeição.
META - Parte numérica - Ex: De 50% para 1%
• O Objetivo & Meta deverá ser:
DESAFIADOR - Ex: Reduzir rejeição de 50% para 49% é muito fácil, não motiva o grupo.
VIÁVEL - Objetivo & Meta muito difícil de se alcançar desmotiva o grupo.
• Na apresentação o grupo deverá mostrar os Objetivos & Metas do trabalho.
07 - ESTUDO E IMPLANTAÇÃO DAS SOLUÇÕES
• Uma vez definidas as causas, estudar as opções para solucioná-las.
• Analisar ou testar as possíveis soluções e acompanhar o efeito, ou seja, se de
fato, contribuirá para a minimização do problema.
• Na apresentação mostrar as soluções que foram implantadas.
• Mostrar também, as soluções que não foram implantadas e o porque da não
implantação. Apesar de não implantadas elas mostram o esforço do grupo.
08 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
• Mostrar resultados obtidos com a implantação das soluções e comparar com as
metas estabelecidas.
• Mostrar também outros resultados.
Ex: A redução de refugo de uma peça tem também como consequência outro
resultado que é o aumento da produtividade.
• Na apresentação procurar utilizar gráficos de barra para mostrar os resultados.
1- A apresentação deverá ser feita dentro do prazo estabelecido e de maneira fácil de ser entendida. Fazer exercícios de apresentação até sentir firmeza. Lembrar sempre que, se a apresentação ultrapassar o tempo estabelecido, o grupo perderá pontos.
2- Motivar as pessoas que se recusam a fazer a apresentação, só porque acham que “não têm jeito para isso”.
3- O apresentador precisa conhecer muito bem o trabalho que ele irá apresentar.
4- Na fase de ensaios é aconselhável que o apresentador, juntamente com os demais membros, criem um texto para exposição do trabalho, onde sentirão as dificuldades. Este texto deverá ser usado somente nos ensaios, até que o apresentador consiga abandoná-lo utilizando seus recursos próprios. O apresentador não deverá ler em sua exposição do trabalho na Ts Tech, pois isto fará com que o grupo perca
pontos.
5- Ainda na fase de ensaios o apresentador deverá criar alguma forma de sinalização para o operador do retroprojetor, o que facilitará o sincronismo da apresentação e a colocação das transparências.
6- O apresentador deve posicionar-se o mais próximo possível da parede para não tirar a visão dos expectadores.
7- É necessário que a apresentação esteja bem ensaiada para não haver esquecimentos que causem na platéia impressão que o apresentador não tem profundo conhecimento do conteúdo. Isto pode gerar desinteresse dos ouvintes.
8- O apresentador durante a exposição do trabalho, deve posicionar o microfone de forma correta colocando-o bem próximo ao corpo e à altura do peito.
9- O apresentador deve ter o máximo cuidado para não gesticular exageradamente e deve ser orientado para sincronizar a sua fala com o que está sendo apresentado. O apresentador não deve apontar a vareta de apresentação para o público, pois isto fará com que a atenção se desvie do trabalho.
10- Durante a apresentação é necessário que o apresentador conheça os pontos que precisam ser explicados mais detalhadamente para não deixar dúvidas sobre o assunto em pauta, tornando-o compreensível a todos.
11- É imprescindível que o apresentador tenha boa dicção, boa postura e tome o máximo de cuidado para não vacilar, tornando-se o centro das atenções, quando o importante é que todos estejam atentos ao trabalho. O apresentador deve evitar dizer: nééé!!!..., tá!!!..., hammm..., etc... A platéia ficará contando o número de vezes que elas foram ditas, ao invés de prestar atenção na apresentação.
12- O tempo para cada apresentação é limitado, mas caso não se tenha terminado o trabalho, não apressar, pois isto poderá prejudicar a compreensão da conclusão da apresentação. Por isso o apresentador, juntamente com o grupo, deve ensaiar e medir o tempo, pois ultrapassado o tempo limite da apresentação o grupo perderá pontos.
3. A seguir sugerimos quais ferramentas utilizar em cada um dos passos de um trabalho de C.C.Q.
PASSO COMENTÁRIO FERRAMENTA
1- Apresentação do círculo ---
2- Cronograma de atividades ---
3- Motivo da escolha do tema * Levantar os problemas
* Quantificar os problemas
* Priorizar os problemas
* Quando não for possível
quantificar e ter dados
comparativos, utilizar o GUT
PASSO COMENTÁRIO FERRAMENTA
* Verificar "in loco" onde
ocorre o problema
* Levantar dados
* Verificar a sequência do
processo de como ocorre o
problema
* Detecção de pontos falhos no
processo
* Utilizar Brainstorming
* Sempre que possível simular
se a causa provoca o problema
* Quais causas tem maior
influência!
* Procurar causas reais
* Explicar em detalhes as
causas reais
* Diagrama de Ishikawa
* Diagrama 4M
* Histograma, Paretos, croquis
4- Análise das Situação
5- Análise das Causas
PASSO COMENTÁRIO FERRAMENTA
---
---
---
* Objetivo e meta desafiador
* Objetivo e meta viável
* Mostrar valor da situação
atual e a meta
* Propor e analisar várias
alternativas solução.
* Explicação das mais viáveis
e o por quê.
* Croquis
* Tabelas
* Etc...
6- Objetivos e metas
7- Estudo e implantação das
soluções
8- Análise dos resultados * Resultado alcançado em
comparação com a meta.
* Apresentar outros resultados
* Histograma
* Pareto
* Croquis
* Tabelas, etc...
9- Vantagens econômicas * Resultados antes e depois
10- Ações para evitar
reincidência
* Ações eficazes para evitar a
repetição do problema.
11- Trabalhos futuros * Quais outros trabalhos o grupo
pretende realizar
ROTEIRO DDAASS FFEERRRRAAMMEENNTTAASS