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Filosofi
a,
Luiz Salvador de Miranda-Sá Jr.
Filosofi
as
de
“Qui bene diagnoscit bene curat”.
aprendido, desenvolvido e treinado nas
acidentes que isto traz.
O conhecimento da fisiopatologia, o
que, consolidados pelo estudo e
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Fernando Portela
dimensional e categorial,
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evitar, a todo custo, qualquer
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Também aqui, há que evitar o preconceito
da doença única.
Personalização do Diagnóstico Médico
A sequência de procedimentos aqui exposta
para diagnosticar não se completa na
identificação da espécie morbosa que o paciente
possa apresentar. O médico costuma precisar
mais que isto para planejar a terapêutica do
enfermo. A necessidade clínica impõe ainda
alguns passos complementares e necessários: a
personalização do diagnóstico, o
estabelecimento do seu grau de verossimilitude,
o prognóstico e o seu enquadramento
nosográfico.
Agora se percebe o que significa a definição
de diagnóstico como a identificação da
enfermidade de um enfermo. Pessoa
enferma que não é apenas o “portador“ ou
o “padecente“ de sua enfermidade, é o ser
humano afetado pela enfermidade. Médico
não diagnostica enfermidade cujo nome
agrida o paciente.
O objeto do tratamento é o paciente, a
pessoa cuja sanidade está comprometida
por uma enfermidade.
O diagnóstico médico, sobretudo quando
objetiva a orientação da terapêutica (o que
acontece na maioria dos casos na rotina clínica),
deve ser ajustado à realidade singular, pessoal e
individual do paciente para que possa ser eficaz
na orientação da terapêutica. Tal ajustamento se
dá, principalmente, pela identificação das
características pessoais mais importantes para o
caso e o reconhecimento de suas circunstâncias
existenciais. Isto se denomina individuação ou
personalização do diagnóstico.
O diagnóstico personalizado ou individualizado
encerra o procedimento diagnosticador e
aponta para a terapêutica. Porque, nunca é
demais repetir, os médicos não tratam doenças,
tratam doentes, com suas peculiaridades e suas
idiossincrasias. Nenhum médico deve perder
esta verdade de vista para não se perder como
médico, nem perder seu paciente. Essa é uma
realidade essencial para o desenvolvimento do
método clínico e do modelo médico:
diagnosticam-se enfermidades, mas o tratamento
se dirige para os enfermos. Sempre.
Nesse procedimento de individuação ou
personalização busca-se levantar as
características da personalidade e as
circunstâncias existenciais da pessoa,
objetivando dois aspectos muito importantes
para o processo terapêutico:
= a) as características especiais que a afecção
assume naquela pessoa, não apenas em função
de suas peculiaridades organísmicas, mas em
função de suas circunstâncias psicossociais,
incluindo as familiares e as laborais; e
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Nosográfica, como
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incluindo as familiares e as laborais; e
Agora é a hora da Tabela
Nosográfica, como
a CID.10
Obrigado,
até a próxima
vez.
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Muito obrigado,
até a próxima.
msaluiz@gmail.com

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Diagnósti do josé otávio

  • 1. Filosofi a, Luiz Salvador de Miranda-Sá Jr. Filosofi as
  • 2. de “Qui bene diagnoscit bene curat”. aprendido, desenvolvido e treinado nas acidentes que isto traz.
  • 3. O conhecimento da fisiopatologia, o que, consolidados pelo estudo e conscienciosa que caracterizam o ato Fernando Portela
  • 4. dimensional e categorial, multiaxial, disposto em quatro ordens superpostas, em cada uma das quais se elabora uma rubrica
  • 5. Estes elementos conformam um esquema pronto para ser
  • 6. Quando se comparar este capítulo ao texto original de JO, háde se constatar que este autor tomou a liberdade de fazer alguma pequenas mudanćas, com a esperanća que, hoje, JoséOtávio haveria de concordar com elas.
  • 7. evitar, a todo custo, qualquer
  • 8. Devem ser diagnosticadas tantas observadas diretamente, paciente ou de terceiros, ou que surgirem de exames
  • 11. Devem ser diagnosticadas tantas observadas diretamente, resultarem terceiros, ou que surgirem de . Pode-se fazer um gráfico do curso da
  • 12. elementos constitucionais como outros elementos indicadores de (como a dissimetria corporal por artelhos atrofiados ou deformados.
  • 13. Elementos Disposicionais conhecidos ou presumidos. Trata-ses de definidas de reconhecido valor como fator
  • 14. a) parentes da mesma linhagem a) parentes; a)
  • 16. q)  imaturidade (coartativa ou expansiva); r)  sugestionabilidade. v)  religiosidade primitiva
  • 17. estimando-se o(s) que for(em) predominante(s).
  • 19. Também aqui, há que evitar o preconceito da doença única.
  • 20. Personalização do Diagnóstico Médico A sequência de procedimentos aqui exposta para diagnosticar não se completa na identificação da espécie morbosa que o paciente possa apresentar. O médico costuma precisar mais que isto para planejar a terapêutica do enfermo. A necessidade clínica impõe ainda alguns passos complementares e necessários: a personalização do diagnóstico, o estabelecimento do seu grau de verossimilitude, o prognóstico e o seu enquadramento nosográfico.
  • 21. Agora se percebe o que significa a definição de diagnóstico como a identificação da enfermidade de um enfermo. Pessoa enferma que não é apenas o “portador“ ou o “padecente“ de sua enfermidade, é o ser humano afetado pela enfermidade. Médico não diagnostica enfermidade cujo nome agrida o paciente. O objeto do tratamento é o paciente, a pessoa cuja sanidade está comprometida por uma enfermidade.
  • 22. O diagnóstico médico, sobretudo quando objetiva a orientação da terapêutica (o que acontece na maioria dos casos na rotina clínica), deve ser ajustado à realidade singular, pessoal e individual do paciente para que possa ser eficaz na orientação da terapêutica. Tal ajustamento se dá, principalmente, pela identificação das características pessoais mais importantes para o caso e o reconhecimento de suas circunstâncias existenciais. Isto se denomina individuação ou personalização do diagnóstico.
  • 23. O diagnóstico personalizado ou individualizado encerra o procedimento diagnosticador e aponta para a terapêutica. Porque, nunca é demais repetir, os médicos não tratam doenças, tratam doentes, com suas peculiaridades e suas idiossincrasias. Nenhum médico deve perder esta verdade de vista para não se perder como médico, nem perder seu paciente. Essa é uma realidade essencial para o desenvolvimento do método clínico e do modelo médico: diagnosticam-se enfermidades, mas o tratamento se dirige para os enfermos. Sempre.
  • 24. Nesse procedimento de individuação ou personalização busca-se levantar as características da personalidade e as circunstâncias existenciais da pessoa, objetivando dois aspectos muito importantes para o processo terapêutico: = a) as características especiais que a afecção assume naquela pessoa, não apenas em função de suas peculiaridades organísmicas, mas em função de suas circunstâncias psicossociais, incluindo as familiares e as laborais; e
  • 25. Agora é a hora da Tabela Nosográfica, como a CID.10
  • 27. Denomina-se fenômeno à maneira pela qual uma coisa se apresenta aos sentidos (sua aparência, as informações sensoriais que comunica ao observador), enquanto a essência se refere às sua propriedades e relações mais importantes daquela coisa (objeto ou processo).
  • 28. A fenomenologia (emprego deste conceito na elaboração do conhecimento) deve ser diferenciada do fenomenismo (exagero, superestimação ou exclusividade dos procedimentos fenomenológicos para conhecer).
  • 29. Para os materialistas existem três critérios de verdade: •critério ideal (coerência das proposições), •o critério fático (compatibilidade com a realidade) e o •o critério convencionado.
  • 30. Personalização do Diagnóstico Médico A sequência de procedimentos aqui exposta para diagnosticar não se completa na identificação da espécie morbosa que o paciente possa apresentar. O médico costuma precisar mais que isto para planejar a terapêutica do enfermo. A necessidade clínica impõe ainda alguns passos complementares e necessários: a personalização do diagnóstico, o estabelecimento do seu grau de verossimilitude, o prognóstico e o seu enquadramento nosográfico.
  • 31. Agora se percebe o que significa a definição de diagnóstico como a identificação da enfermidade de um enfermo. Pessoa enferma que não é apenas o “portador“ ou o “padecente“ de sua enfermidade, é o ser humano afetado pela enfermidade. Médico não diagnostica enfermidade cujo nome agrida o paciente. O objeto do tratamento é o paciente, a pessoa cuja sanidade está comprometida por uma enfermidade.
  • 32. O diagnóstico médico, sobretudo quando objetiva a orientação da terapêutica (o que acontece na maioria dos casos na rotina clínica), deve ser ajustado à realidade singular, pessoal e individual do paciente para que possa ser eficaz na orientação da terapêutica. Tal ajustamento se dá, principalmente, pela identificação das características pessoais mais importantes para o caso e o reconhecimento de suas circunstâncias existenciais. Isto se denomina individuação ou personalização do diagnóstico.
  • 33. O diagnóstico personalizado ou individualizado encerra o procedimento diagnosticador e aponta para a terapêutica. Porque, nunca é demais repetir, os médicos não tratam doenças, tratam doentes, com suas peculiaridades e suas idiossincrasias. Nenhum médico deve perder esta verdade de vista para não se perder como médico, nem perder seu paciente. Essa é uma realidade essencial para o desenvolvimento do método clínico e do modelo médico: diagnosticam-se enfermidades, mas o tratamento se dirige para os enfermos. Sempre.
  • 34. Nesse procedimento de individuação ou personalização busca-se levantar as características da personalidade e as circunstâncias existenciais da pessoa, objetivando dois aspectos muito importantes para o processo terapêutico: = a) as características especiais que a afecção assume naquela pessoa, não apenas em função de suas peculiaridades organísmicas, mas em função de suas circunstâncias psicossociais, incluindo as familiares e as laborais; e
  • 35. Agora é a hora da Tabela Nosográfica, como a CID.10
  • 38. Muito obrigado, até a próxima. msaluiz@gmail.com