O documento discute taxonomia, classificação e tipos de classificações. Apresenta que a classificação é um método analítico para ampliar o conhecimento sobre um conjunto de objetos, e deve ser natural para ser um instrumento científico válido. Também discute filósofos como Platão e aspectos metodológicos da classificação como critérios, relações entre classes e princípios de classificações científicas.
O documento discute taxonomia e classificação em medicina. Aborda como taxonomias são usadas na medicina desde a antiguidade para organizar e classificar doenças. Também discute diferentes abordagens para classificação, como classificações naturais versus artificiais, e diferentes sistemas de classificação psiquiátrica ao longo da história.
O documento discute como a teoria da evolução de Darwin influenciou o behaviorismo radical de Skinner. Especificamente, analisa como a ideia de seleção natural fundamentou o modelo behaviorista de "seleção pelas consequências", no qual o comportamento é explicado como produto da ação seletiva do ambiente sobre variações comportamentais. Além disso, argumenta que essa abordagem permite defender a possibilidade da criatividade humana e lança nova luz sobre a liberdade e dignidade no behaviorismo radical.
(1) O autor critica a abordagem cognitivista em psicologia por substituir as variáveis ambientais que realmente causam o comportamento humano por estados mentais internos fictícios.
(2) Ele argumenta que termos como "associação", "abstração" e "desenvolvimento de conceitos" referem-se às contingências ambientais que moldam o comportamento, não a processos cognitivos reais.
(3) O autor defende que devemos estudar diretamente como o ambiente controla o comportamento através de reforçamento, em vez de
O funcionalismo se concentra na função dos processos mentais como julgamento, raciocínio e vontade para adaptar o organismo ao meio ambiente. Ele estuda como a mente funciona para direcionar o comportamento e ajustar o homem às condições sociais e físicas, admitindo a interação entre os aspectos mental e físico.
Este artigo descreve a história da análise do comportamento no Brasil desde sua introdução por Fred Keller na década de 1960. Discute como a análise do comportamento se desenvolveu no país, tornando-se o maior centro fora dos Estados Unidos. Também avalia a produção acadêmica dos pesquisadores brasileiros e seu impacto na psicologia nacional.
1) O documento discute a possibilidade de uma ética behaviorista radical para a terapia comportamental.
2) Uma ética behaviorista radical focaria na transformação e interação, em vez de representação e causalidade.
3) Tal ética seria necessariamente complexa pois levaria em conta múltiplos contextos como cultura, política e economia.
O documento discute taxonomia e classificação em medicina. Aborda como taxonomias são usadas na medicina desde a antiguidade para organizar e classificar doenças. Também discute diferentes abordagens para classificação, como classificações naturais versus artificiais, e diferentes sistemas de classificação psiquiátrica ao longo da história.
O documento discute como a teoria da evolução de Darwin influenciou o behaviorismo radical de Skinner. Especificamente, analisa como a ideia de seleção natural fundamentou o modelo behaviorista de "seleção pelas consequências", no qual o comportamento é explicado como produto da ação seletiva do ambiente sobre variações comportamentais. Além disso, argumenta que essa abordagem permite defender a possibilidade da criatividade humana e lança nova luz sobre a liberdade e dignidade no behaviorismo radical.
(1) O autor critica a abordagem cognitivista em psicologia por substituir as variáveis ambientais que realmente causam o comportamento humano por estados mentais internos fictícios.
(2) Ele argumenta que termos como "associação", "abstração" e "desenvolvimento de conceitos" referem-se às contingências ambientais que moldam o comportamento, não a processos cognitivos reais.
(3) O autor defende que devemos estudar diretamente como o ambiente controla o comportamento através de reforçamento, em vez de
O funcionalismo se concentra na função dos processos mentais como julgamento, raciocínio e vontade para adaptar o organismo ao meio ambiente. Ele estuda como a mente funciona para direcionar o comportamento e ajustar o homem às condições sociais e físicas, admitindo a interação entre os aspectos mental e físico.
Este artigo descreve a história da análise do comportamento no Brasil desde sua introdução por Fred Keller na década de 1960. Discute como a análise do comportamento se desenvolveu no país, tornando-se o maior centro fora dos Estados Unidos. Também avalia a produção acadêmica dos pesquisadores brasileiros e seu impacto na psicologia nacional.
1) O documento discute a possibilidade de uma ética behaviorista radical para a terapia comportamental.
2) Uma ética behaviorista radical focaria na transformação e interação, em vez de representação e causalidade.
3) Tal ética seria necessariamente complexa pois levaria em conta múltiplos contextos como cultura, política e economia.
O documento descreve os principais aspectos do funcionalismo, a primeira corrente psicológica americana. O funcionalismo enfatizava os processos mentais e sua utilidade para a adaptação do organismo ao meio, estudando a mente por sua função e não por sua natureza. Privilegiava métodos como introspecção e comparação e influenciou o desenvolvimento da psicologia aplicada nos EUA.
O documento discute várias posições filosóficas sobre a relação entre mente e corpo, incluindo o dualismo cartesiano, dualismo de propriedade, paralelismo psicofísico e epifenomenalismo. Aborda também conceitos como superveniência e o argumento dos zumbis no debate sobre o fisicalismo.
O documento discute as ideias de Humberto Maturana e Francisco Varela sobre a epistemologia da ciência. Eles propõem que os seres vivos são sistemas autopoiéticos que se autoproduzem de forma contínua. A ciência é vista como uma atividade humana cotidiana com um modo particular de explicar os fenômenos e validar explicações através de critérios.
O documento discute os principais contribuidores e teorias do behaviorismo. O termo "behaviorismo" foi inaugurado por John Watson, que defendia o estudo do comportamento observável e a teoria estímulo-resposta. Outros contribuidores importantes incluem Skinner, que se concentrou nos reforços para modelar o comportamento, e Vygotsky, que enfatizou a aprendizagem social.
O documento descreve as principais matrizes teóricas da psicologia no século XX, incluindo as matrizes cientificistas (nomotética, atomicista, funcionalista) e as matrizes românticas e pós-românticas (vitalista, compreensiva, fenomenológica). Também apresenta os principais representantes dessas matrizes, como Fechner, Pavlov, Thorndike e Skinner.
O documento apresenta uma visão histórica das principais matrizes teóricas em psicologia, incluindo a matriz nomotética e quantificadora, a matriz atomicista e mecanicista, e a matriz funcionalista e organicista.
William James foi um pioneiro da psicologia funcional nos EUA no século 19. Ele não fundou a psicologia funcional, mas apresentou suas ideias de forma clara e influenciou gerações futuras de psicólogos. A psicologia funcional enfatizava a adaptação dos seres humanos ao meio ambiente e como a consciência guia nossas ações para a sobrevivência.
1) O texto discute duas abordagens para conhecer outras pessoas: uma focada no que a pessoa é internamente vs outra focada no que a pessoa faz e como o ambiente influencia seu comportamento.
2) Argumenta que quando nos conhecemos, estamos observando respostas fisiológicas a estímulos, não processos mentais internos.
3) Defende que valores e autoconhecimento surgem das contingências ambientais que reforçam certo comportamento, não de um "eu" interno.
O documento discute a importância da psicologia pastoral para a assistência espiritual. A psicologia pastoral aplica conhecimentos psicológicos para melhor compreender as almas humanas e suas necessidades. No entanto, a psicologia pastoral ainda carece de um tratamento sistemático devido à natureza interdisciplinar dos problemas que aborda e à falta de colaboração entre teóricos e práticos. A compreensão da psicologia é essencial para que pastores possam auxiliar as pessoas de forma eficaz.
Este documento discute os pontos de encontro e desencontro entre as bases filosóficas da Gestalt-Terapia e do Behaviorismo Radical. Resume brevemente a história e teoria de ambas as abordagens, destacando que surgiram como reação à Psicologia da Introspecção. Conclui que, apesar de diferenças, existem mais pontos de encontro do que inicialmente previsto, como o foco no contexto e no organismo como um todo.
1. O documento discute a teoria do conhecimento de Maturana e Varela, que propõe uma reavaliação da epistemologia tradicional a partir de uma perspectiva biológica.
2. Maturana e Varela argumentam que o sujeito cognoscente é primeiro um ser vivo e que todo conhecimento envolve o corpo e a mente de forma unitária.
3. Eles rejeitam as abordagens racionalista e empirista tradicionais e defendem que o conhecimento emerge das interações sociais e
Este documento descreve a história da psicologia da Gestalt, fundada na Alemanha no início do século XX por Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler. A Gestalt se opunha ao behaviorismo e estudava a percepção humana e como formas visuais são organizadas de forma significativa. O documento também discute como a teoria da Gestalt influenciou o design gráfico e industrial.
O documento discute a história da psicologia no século XX e como ela lida com o problema do erro. No século XIX, a psicologia tentou se estabelecer como uma ciência natural, mas encontrou limites nesse projeto. No século XX, a psicologia passou a se preocupar mais com as práticas humanas e conceitos como adaptação, mas ainda enfrenta desafios em lidar com o erro e o anormal nas práticas humanas.
1. O documento discute as diferenças entre o behaviorismo metodológico e o behaviorismo radical.
2. O behaviorismo metodológico se concentra no comportamento observável, enquanto o behaviorismo radical aceita estudar eventos internos também.
3. Uma diferença fundamental é que o behaviorismo radical nega a existência da mente, enquanto o behaviorismo metodológico não nega, mas vê a mente como não científica.
1. O documento descreve um minicurso sobre a biologia-cultural de Humberto Maturana, abordando suas principais proposições como sistemas vivos autopoiéticos, domínios operacionais distintos e evolução como deriva natural.
2. Os seres humanos são vistos como sistemas vivos que vivem em dois domínios: fisiologia e dinâmica relacional, incluindo linguagem, emoções e cultura.
3. A autopoiese e o determinismo estrutural definem os seres vivos como sistem
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute os fundamentos da ciência, como o método científico, e diferentes abordagens epistemológicas como positivismo, funcionalismo, estruturalismo e hermenêutica. Também apresenta os campos das ciências naturais e humanas.
O documento discute os diferentes estágios e métodos do processo de aquisição de conhecimento, incluindo indiciação, descrição, classificação, conceituação, explicação e definição. Aborda como o conhecimento evolui de forma dinâmica e contínua através da percepção, associação e outros processos mentais e sócio-culturais.
O documento descreve os principais aspectos do funcionalismo, a primeira corrente psicológica americana. O funcionalismo enfatizava os processos mentais e sua utilidade para a adaptação do organismo ao meio, estudando a mente por sua função e não por sua natureza. Privilegiava métodos como introspecção e comparação e influenciou o desenvolvimento da psicologia aplicada nos EUA.
O documento discute várias posições filosóficas sobre a relação entre mente e corpo, incluindo o dualismo cartesiano, dualismo de propriedade, paralelismo psicofísico e epifenomenalismo. Aborda também conceitos como superveniência e o argumento dos zumbis no debate sobre o fisicalismo.
O documento discute as ideias de Humberto Maturana e Francisco Varela sobre a epistemologia da ciência. Eles propõem que os seres vivos são sistemas autopoiéticos que se autoproduzem de forma contínua. A ciência é vista como uma atividade humana cotidiana com um modo particular de explicar os fenômenos e validar explicações através de critérios.
O documento discute os principais contribuidores e teorias do behaviorismo. O termo "behaviorismo" foi inaugurado por John Watson, que defendia o estudo do comportamento observável e a teoria estímulo-resposta. Outros contribuidores importantes incluem Skinner, que se concentrou nos reforços para modelar o comportamento, e Vygotsky, que enfatizou a aprendizagem social.
O documento descreve as principais matrizes teóricas da psicologia no século XX, incluindo as matrizes cientificistas (nomotética, atomicista, funcionalista) e as matrizes românticas e pós-românticas (vitalista, compreensiva, fenomenológica). Também apresenta os principais representantes dessas matrizes, como Fechner, Pavlov, Thorndike e Skinner.
O documento apresenta uma visão histórica das principais matrizes teóricas em psicologia, incluindo a matriz nomotética e quantificadora, a matriz atomicista e mecanicista, e a matriz funcionalista e organicista.
William James foi um pioneiro da psicologia funcional nos EUA no século 19. Ele não fundou a psicologia funcional, mas apresentou suas ideias de forma clara e influenciou gerações futuras de psicólogos. A psicologia funcional enfatizava a adaptação dos seres humanos ao meio ambiente e como a consciência guia nossas ações para a sobrevivência.
1) O texto discute duas abordagens para conhecer outras pessoas: uma focada no que a pessoa é internamente vs outra focada no que a pessoa faz e como o ambiente influencia seu comportamento.
2) Argumenta que quando nos conhecemos, estamos observando respostas fisiológicas a estímulos, não processos mentais internos.
3) Defende que valores e autoconhecimento surgem das contingências ambientais que reforçam certo comportamento, não de um "eu" interno.
O documento discute a importância da psicologia pastoral para a assistência espiritual. A psicologia pastoral aplica conhecimentos psicológicos para melhor compreender as almas humanas e suas necessidades. No entanto, a psicologia pastoral ainda carece de um tratamento sistemático devido à natureza interdisciplinar dos problemas que aborda e à falta de colaboração entre teóricos e práticos. A compreensão da psicologia é essencial para que pastores possam auxiliar as pessoas de forma eficaz.
Este documento discute os pontos de encontro e desencontro entre as bases filosóficas da Gestalt-Terapia e do Behaviorismo Radical. Resume brevemente a história e teoria de ambas as abordagens, destacando que surgiram como reação à Psicologia da Introspecção. Conclui que, apesar de diferenças, existem mais pontos de encontro do que inicialmente previsto, como o foco no contexto e no organismo como um todo.
1. O documento discute a teoria do conhecimento de Maturana e Varela, que propõe uma reavaliação da epistemologia tradicional a partir de uma perspectiva biológica.
2. Maturana e Varela argumentam que o sujeito cognoscente é primeiro um ser vivo e que todo conhecimento envolve o corpo e a mente de forma unitária.
3. Eles rejeitam as abordagens racionalista e empirista tradicionais e defendem que o conhecimento emerge das interações sociais e
Este documento descreve a história da psicologia da Gestalt, fundada na Alemanha no início do século XX por Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler. A Gestalt se opunha ao behaviorismo e estudava a percepção humana e como formas visuais são organizadas de forma significativa. O documento também discute como a teoria da Gestalt influenciou o design gráfico e industrial.
O documento discute a história da psicologia no século XX e como ela lida com o problema do erro. No século XIX, a psicologia tentou se estabelecer como uma ciência natural, mas encontrou limites nesse projeto. No século XX, a psicologia passou a se preocupar mais com as práticas humanas e conceitos como adaptação, mas ainda enfrenta desafios em lidar com o erro e o anormal nas práticas humanas.
1. O documento discute as diferenças entre o behaviorismo metodológico e o behaviorismo radical.
2. O behaviorismo metodológico se concentra no comportamento observável, enquanto o behaviorismo radical aceita estudar eventos internos também.
3. Uma diferença fundamental é que o behaviorismo radical nega a existência da mente, enquanto o behaviorismo metodológico não nega, mas vê a mente como não científica.
1. O documento descreve um minicurso sobre a biologia-cultural de Humberto Maturana, abordando suas principais proposições como sistemas vivos autopoiéticos, domínios operacionais distintos e evolução como deriva natural.
2. Os seres humanos são vistos como sistemas vivos que vivem em dois domínios: fisiologia e dinâmica relacional, incluindo linguagem, emoções e cultura.
3. A autopoiese e o determinismo estrutural definem os seres vivos como sistem
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute os fundamentos da ciência, como o método científico, e diferentes abordagens epistemológicas como positivismo, funcionalismo, estruturalismo e hermenêutica. Também apresenta os campos das ciências naturais e humanas.
O documento discute os diferentes estágios e métodos do processo de aquisição de conhecimento, incluindo indiciação, descrição, classificação, conceituação, explicação e definição. Aborda como o conhecimento evolui de forma dinâmica e contínua através da percepção, associação e outros processos mentais e sócio-culturais.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência, afirmando que a filosofia foi o primeiro conhecimento sistemático e deu origem a todas as ciências. Embora filosofia e ciência possam ser concebidas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos ontológicos, metodológicos e éticos para o conhecimento científico.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência ao longo da história. A filosofia foi a primeira forma de conhecimento sistemático e deu origem às ciências modernas. Embora filosofia e ciência possam ser conceitualizadas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos epistemológicos e metodológicos para o conhecimento científico.
Este texto apresenta os princípios fundamentais do behaviorismo de acordo com John Watson. Ele defende que a psicologia deve ser uma ciência objetiva e experimental focada na predição e controle do comportamento, sem considerar processos mentais internos como a introspecção. Watson critica a abordagem da psicologia da época e propõe construir uma psicologia baseada apenas em estímulos, respostas e formação de hábitos.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina e a especificidade científica. A especificidade científica tem duas dimensões: ontológica e gnosiológica. Do ponto de vista ontológico, o objeto deve ser bem definido e objetivo. Do ponto de vista gnosiológico, o objeto deve poder ser estudado objetivamente. A medicina tem como objeto as relações entre o ser humano, doenças, meio físico e social.
O documento discute os desafios e contradições do diagnóstico na psicanálise. O diagnóstico tende a objetivar o sujeito ao classificá-lo em uma categoria, perdendo sua singularidade. No entanto, o diagnóstico estrutural pode apontar para a estrutura subjacente ao fenômeno sem reduzi-lo a ela, permitindo vislumbrar o real. O diagnóstico deve nomear o sujeito de forma a promover sua separação e não nova alienação.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre psicologia geral. Aborda tópicos como a definição e âmbito da psicologia, os marcos históricos da psicologia, as principais abordagens teóricas como estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo e cognitivismo, as relações entre psicologia e ciências afins como psiquiatria, e os métodos utilizados na psicologia.
A centralidade politica da classe trabalhadora2gedfiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
O objetivo deste estudo é propor, a partir de uma Epistemologia Crítica, um procedimento metodológico que explicite os três momentos fundamentais de toda a pesquisa orientada por tal epistemologia.
Este documento apresenta as visões do behaviorismo sobre a psicologia. O behaviorista vê a psicologia como uma ciência objetiva do comportamento, sem apelar para a introspecção ou interpretação em termos de consciência. O behaviorista estuda o comportamento humano e animal de forma unificada, sem distinguir entre espécies. O documento critica a ênfase da psicologia tradicional na consciência e na interpretação dos dados comportamentais em termos de processos mentais conscientes.
WEBAULAS - Terapia Familiar Sistêmica - Cap 1.pdfMarciaCristine2
O documento discute os principais paradigmas do pensamento sistêmico ao longo da história, incluindo o paradigma religioso, científico/moderno e sistêmico. Também descreve três abordagens terapêuticas familiares pioneiras - Terapia Familiar Estratégica, Terapia Familiar Estrutural e Terapêutica de Milão - assim como processos reflexivos e terapias narrativas.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e métodos científicos. Apresenta conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico, e métodos como dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo. Também classifica as ciências em formais vs empíricas, e estas em naturais vs sociais.
O documento discute as principais bases epistemológicas para os modelos de ensino, incluindo o racionalismo, empirismo e construtivismo. O racionalismo enfatiza o conhecimento inato, o empirismo a experiência sensorial, e o construtivismo a construção ativa do conhecimento pelo aluno.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento discute as diferenças entre a teoria tradicional e a teoria crítica segundo Horkheimer e Adorno. A teoria tradicional aplica o método das ciências naturais às ciências sociais de forma rígida e descritiva, enquanto a teoria crítica vê a sociedade como resultado da ação humana e busca a emancipação. A teoria crítica reconhece que saber e agir podem ser pensados juntos para transformar a realidade social.
1) A Psicopatologia do Desenvolvimento é uma disciplina recente que estuda os padrões de comportamento inadaptados e suas origens e cursos.
2) Analisa a dinâmica entre desenvolvimento normal e anormal, comparando trajetórias adaptadas e inadaptadas.
3) O conhecimento do desenvolvimento normal é crucial para compreender o desenvolvimento atípico, e vice-versa.
1. O documento discute o diagnóstico médico e sua importância central na medicina. O diagnóstico é fundamental para o tratamento adequado dos pacientes e está no cerne da prática médica.
2. A medicina tem como objetivo principal diagnosticar doenças e tratar pacientes. O diagnóstico é essencial para o tratamento, que deve decorrer do diagnóstico estabelecido.
3. A lei brasileira define que o diagnóstico nosológico, ou seja, o diagnóstico da doença, é prerrog
1) O documento discute o diagnóstico médico em psiquiatria e as classificações de doenças atualmente utilizadas.
2) O autor critica o uso de catálogos de sintomas como classificações científicas de doenças, argumentando que eles carecem de validade.
3) Também relata casos clínicos que questionam a validade de alguns diagnósticos atuais e defende a busca por diagnósticos nosológicos, ou seja, baseados em teorias sobre as doenças.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo definições de verdade, certeza, conhecimento comum, filosófico e científico.
2) São abordadas as principais correntes filosóficas como o materialismo, idealismo, realismo e fenomenismo, além de positivismo, antipositivismo e ecletismo.
3) O texto diferencia fenômeno e essência e discute a abordagem fenomenológica versus fenomenologista no conhecimento.
O documento discute a importância da personalização do diagnóstico médico, levando em conta as características individuais e circunstâncias de vida do paciente, para orientar de forma eficaz o tratamento. O diagnóstico deve identificar como a doença afeta especificamente aquela pessoa.
Esta lei define as atividades que são privativas dos médicos no Brasil, como intervenções cirúrgicas, procedimentos invasivos e diagnósticos. A lei também estabelece que o objetivo do médico é promover a saúde e o bem-estar dos pacientes. Por fim, a lei detalha as responsabilidades do Conselho Federal de Medicina na regulamentação da profissão no país.
1) O documento discute a evolução histórica dos diagnósticos psiquiátricos desde a Grécia Antiga até o Renascimento, destacando os principais pensadores e abordagens em cada período.
2) Nos períodos pré-Hipocrático e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais como feitiçaria e demônios.
3) A partir do século V a.C., Hipócrates introduziu uma abordagem naturalista e racional, estabelecendo os primeiros diagnóstic
1) O documento discute a evolução histórica do diagnóstico psiquiátrico desde a Grécia Antiga até o século XVIII.
2) Nos períodos pré-Hipocrático e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais como demônios ou deuses.
3) A partir do Renascimento, médicos como Paracelso e Willis começaram a desenvolver classificações e diagnósticos psiquiátricos baseados em observações clínicas.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
1) O documento discute a sistematicidade das teorias científicas e a importância de estruturar conceitos e proposições de forma lógica e coerente.
2) É definido que sistemas teóricos são estruturas unitárias de conceitos, categorias, leis e princípios que formam uma unidade coerente em relação ao objeto de estudo de uma ciência.
3) Discutem-se os requisitos para que um conjunto de doutrinas seja considerado um sistema teórico, ainda que incompleto, e a importância
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina, especificamente sobre a comprobabilidade científica. A comprobabilidade refere-se aos aspectos metodológicos da ciência e inclui a comprobabilidade teórica, empírica e a refutabilidade. A metodologia científica consiste na estruturação lógica dos processos de verificação e comprovação das proposições científicas e é um elemento essencial para caracterizar uma atividade como científica.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da definição no contexto da medicina. Apresenta diferentes tipos de definição, incluindo definições nominais, reais, descritivas, essenciais, genéticas e operacionais. Também discute os critérios para boas definições científicas e como as definições evoluem com o estado do conhecimento.
1) O documento discute os conceitos de explicação e entendimento no contexto da medicina e da filosofia da ciência.
2) Apresenta três tipos de explicações científicas: dedutivas, probabilísticas e genéticas.
3) Argumenta que explicar e entender são conceitos complementares, sendo que uma explicação só é completa quando há entendimento do que foi explicado.
O documento discute a conceituação, definindo-a como o processo de sintetizar os atributos essenciais de um objeto ou fenômeno em uma palavra ou expressão. A conceituação envolve a descrição, identificação e nominação do objeto, culminando na designação de um nome. Conceitos variam em termos de conteúdo, podendo se referir a objetos concretos ou abstratos, reais ou irreais. Conceitos científicos diferem dos conceitos comuns por seu rigor e exatidão.
O documento discute a descrição como o segundo momento do processo de construção do conhecimento, no qual informações mais exatas e completas sobre o objeto são obtidas. A descrição estabelece a relação entre a coisa descrita e suas características. Ela pode refletir diferentes perspectivas sobre a mesma realidade e se aproxima da definição à medida que características mais gerais e essenciais são reconhecidas.
Este documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. A evidenciação é o primeiro momento do processo de construção do conhecimento, quando um novo objeto ou fenômeno emerge na consciência e é distinguido dos demais. Isso pode ocorrer através da percepção, intuição ou inferência. A seguir, características do objeto são identificadas, levando à noção de generalidade, particularidade e singularidade. O conhecimento médico constrói-se deste modo, distinguindo-se pelos objetos peculiares como sa
[1] O documento discute as etapas do processo de construção do conhecimento, incluindo a indiciação, descrição, nominação, explicação e definição. [2] Estas etapas são interativas e progressivamente mais precisas na possibilidade de fornecer conhecimento. [3] Cada etapa influencia as outras e enriquece o conhecimento à medida que o processo avança.
O documento discute a evolução da Medicina como ciência ao longo da história. Originalmente, a Medicina era considerada uma ciência única, mas com o aumento dos conhecimentos, dividiu-se em diversas ciências médicas específicas, como Anatomia e Fisiologia. A semiologia médica estuda os sinais e sintomas das doenças e é um ramo híbrido entre a semiologia e a Medicina.
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina, com foco na relação entre conhecimento e filosofia.
2) A filosofia é definida como uma atividade cognitiva superior que busca entender o mundo como uma totalidade através de uma visão geral da natureza, sociedade, homem e pensamento.
3) Há duas grandes visões de mundo: idealista e materialista, que diferem na forma como entendem a relação entre matéria e ideias na existência do universo.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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3. Taxonomia (do grego ouτασσεῖν
tassein = "para classificar" e νόμος
ou nomos = lei, ordem, a palavra foi
aplicada em um sentido mais
abrangente, podendo aplicar-se à
classificação de objetos materiais ou
conceituais (construtos).
4. Classificar é um meio do método
analítico para ampliar o
conhecimento sobre um conjunto
de objetos. Mas esse objetivo só
será um instrumento da
metodologia científica, se a
classificação for natural.
5. As taxonomias ou classificações são
empregadas na medicina desde a
Antiguidade e continuam usadas como
instrumentos epistêmicos e recursos úteis
para satisfazer necessidades da vida
prática de pessoas ou comunidades. No
entanto, poucos cursos de formação ou
pós graduação médica programam as
classificações como objeto de estudo e
isso faz falta na formação dos médicos.
Especialmente de psiquiatras.
6. A reunião de objetos em classes seguindo
um critério ordenador — a classificação
— é ato intelectual que, na maioria das
vezes, se pratica automaticamente.
A construção dos conceitos e o exercício
da linguagem resultam de procedimentos
classificatórios.
As classes obtidas nesse processo são
taxa (plural de táxon).
7. Para Platão, classificar é distribuir as
qualidades de uma totalidade por uma
hierarquia de classes, formando uma
espécie de “rede” de conhecimentos, à
semelhança de uma árvore que,
através de seus galhos, fosse se
desdobrando e se simplificando à
medida em que passasse de um nível
para outro.
8. Caio Prado Jr., expõe as duas maneiras
opostas de conhecer a realidade. A
primeira, inicia na identificação dos
indivíduos isolados, caminhando para saber
que seria possível formar grupos
homogêneos com estes elementos.
Destarte, estes devem ser reunidos,
depois, para fazer aparecer suas relações
com os demais e, assim, conhecer a
constituição da totalidade e conhecê-la
melhor.
9. A classificação é extensamente usada na
ciência para dividir uma categoria
conceitual ampla em outras, menos
abrangentes, indivíduos, grupos ou séries,
de acordo com algum critério
preestabelecido. Mas, cada uma delas, uma
unidade conceitual por si mesma. Resulta
na divisão de categorias lógicas ou
conceitos mais complexos, em seus
componentes mais simples.
10. Essa é maneira analítica, indutiva que
configura a busca do conhecimento do
todo a partir do que se sabe sobre seus
componentes particulares e sobre seus
elementos, suas partes individuais, aos
indivíduos.
Na segunda maneira, a dedutiva, de buscar
o conhecimento da realidade, a maneira
sintética, é oposta à primeira.
11. Na verdade, a análise a síntese, a
indução e a dedução são usados
simultaneamente pela mente humana
em sua atividade cognitiva.
Parece equívoco cognitivo usar uma
destas abordagens parciais e só
aparentemente antinômicas, quando se
pode empregar ambas.
14. As únicas classificações sistêmicas, aquelas
que poderiam legitimamente ser
denominadas sistemas classificatórios, são
as classificações naturais estruturadas de
acordo com um mínimo de rigor
metodológico em sua construção que,
como se verá adiante, o que não acontece
com os catálogos de sintomas e síndromes
denominados inadequadamente como
classificações de transtornos psiquiátricos.
15. As Classificações Naturais
empregam como critérios
propriedades essenciais dos
objetos classificados, como fizeram
Linneu e Mendeleiev. As
artificiais, ou utilitárias, empregam
como critério alguma propriedade
accessória dos objetos
classificados.
16. A classificação é extensamente usada na
ciência para dividir uma categoria
conceitual ampla em outras, menos
abrangentes, indivíduos, grupos ou séries,
de acordo com algum critério
preestabelecido. Mas, cada uma delas, uma
unidade conceitual por si mesma. Resulta
na divisão de categorias lógicas ou
conceitos mais complexos, em seus
componentes mais simples.
17. Essa é maneira analítica, indutiva que
configura a busca do conhecimento do
todo a partir do que se sabe sobre seus
componentes particulares e sobre seus
elementos, suas partes individuais, aos
indivíduos.
Na segunda maneira, a dedutiva, de buscar
o conhecimento da realidade, a maneira
sintética, é oposta à primeira.
18. Na verdade, a análise a síntese, a
indução e a dedução são usados
simultaneamente pela mente humana
em sua atividade cognitiva.
Parece equívoco cognitivo usar uma
destas abordagens parciais e só
aparentemente antinômicas, quando se
pode empregar ambas.
19. Classificação das Classificações
As classificações podem ser simples ou
complexas, homogêneas ou heterogêneas,
naturais ou artificiais.
Úteis ou inúteis para algum fim; eficazes
ou ineficazes, frutíferas ou estéreis para
elaborar conhecimento científico (no caso
das classificações heurísticas) ou outra
finalidade (nas classificações utilitárias,
como as listas e os róis ou catálogos).
20. As classificações podem ser úteis ou
inúteis para algum fim determinado.
Úteis ou inúteis para quê e para quem
a executa ou encomenda..
Uma classificação pode ser bem
construída ou uma tolice taxonômica,
mesmo que seja de grande utilidade
para quem a elaborou.
21. As únicas modalidades de classificação
utilizáveis produtivamente na elaboração e
no desenvolvimento do conhecimento
científico são as naturais.
Mas muitas outras também são
denominadas classificações ou taxonomias.
Muito provavelmente por
desconhecimento ou em busca da
respeitabilidade que os artefatos tidos
como científicos desfrutam na população.
22. Para Bunge, toda classificação deve
obedecer a alguns princípios:
1.cada membro da conjunto original é
atribuído a alguma classe;
há dois tipos de classes – simples (espécies) e
compostas (por exemplo, gênero - união de duas ou
mais espécies);
23. 2. cada classe simples é composta por
alguns membros (ou espécimes) da
coleção original;
3. cada classe é um conjunto cuja
condição de pertinência ou de ser
membro é determinado por um
predicado ou uma conjunção de
predicados (um Critério)
24. 4. cada classe é definida, não deve haver
casos limítrofes;
5 duas classes quaisquer são mutuamente
disjuntas, ou uma delas está contida na
outra, se for o primeiro caso, diz, se que
elas pertencem à mesma ordem, do
contrário a ordens diferentes;
25. =
6. somente duas relações lógicas estão
envolvidas em uma classificação – a
relação de ser membro (ou de
pertinência) valendo entre o indivíduo e a
classe e a relação de inclusão , que
relaciona classes de diferentes ordens;
7. toda classe composta é igual à união de
suas subclasses de ordem imediatamente
precedente;
26. 8. todas as classes de uma determinada
ordem são aos pares disjuntas e(não)
possuem intersecção;
9. toda partição de uma dada ordem é
exaustiva, a união de todas as classes de
uma determinada ordem é igual à coleção
original;
Caso a condição 9 não for atendida, não há uma
classificação, mas uma tipologia,
27. As "classificações" psiquiátricas
atuais misturam síndromes e
sintomas como se integrassem a
mesma classe, fossem
espécimes idênticos. Não são.
Violam o princípio científico da
exatidão.
28. Para atingir esse objetivo,
apesar de constar em uma
classificação de doenças e
outros problemas de saúde -
inventaram o conceito de
transtorno (do inglês, disorder )
misturando sintomas e
síndromes.
29. Por isso não tem nem gerou uma
semiologia, mas uma lista para servir
para comparar com o caso clínico
avaliado.
31. (Classificação dos Animais
(a) pertencentes ao Imperador
(b) embalsamados
(c) amestrados
(d) leitões
(e) sereias
(f) fabulosos
(g) cães viralatas
(h) os que estão incluídos nesta
classificação
(i) os que se agitam feito loucos
32. (j) inumeráveis
(k) desenhados com um pincel finíssimo de
pêlo de camelo
(l) et cetera
(m) os que acabaram de quebrar o vaso
(n) os que de longe parecem moscas.
Outras inquisições, Jorge Luis Borges, trad. Davi
Arrigucci Jr., São Paulo: Companhia das Letras,
2007
33. Uma classificação psiquiátrica pode
classificar sintomas, síndromes ou doenças.
O apodo transtorno (em inglês disorder) é
recurso eufêmico talvez para manter vivo o
dualismo cartesiano idealista que defendia
o soma e o psiquê (corpo e mente) como
entidades substancialmente distintas. Os
positivistas fenomenistas e os idealistas
sustentam que só o corpo pode enfermar,
que tal coisa é impossível para a mente
(que identificam com a alma).
34. Uma enfermidade é um estado
danoso provocado por uma noxa
que afeta um ente vivo e ele não
sente nem sabe que isso
acontece. No caso da
enfermidade humana, um estado
danoso que afeta uma pessoa nas
mesmas circunstâncias.
35. As ciências médicas incumbem-
se do estudo e da intervenção
nos fatos relacionados com as
doenças e o adoecimento
humano.
36. Não existe uma só resposta com apro-
vação unânime acerca dos problemas
sobre o conhecimento humano.
Deixando de lado as concepções supers-
ticiosas que situam-na em alguma entidade
sobrenatural ou divindade, é possível
identificar diversas posições naturais e
contraditórias acerca do tema.
37. Disciplinas Filosóficas que influem em
toda atividade científica:
1. Ontologia,
2. Gnosiologia,
3. Lógica,
4. Metodologia e
5. Ética.
38. As duas posições opostas sobre a
Ontologia Médica são
:
1. Idealista e
2. Materialista
41. O pragmatismo (ou utilitarismo)
supõe que o conhecimento só
deva ser tido como verdadeiro se
for útil aos propósitos para os
quais estiver sendo elaborado. É a
utilidade (ou pragmaticidade) que
sustenta a validade de qualquer
conhecimento.
42. A Metodologia filosófica está
dividida por 3 grandes tendências
doutrinárias:
√ os positivismos,
√ os antipositivismos e
√ os ecletismos metodológicos.
43. Os positivismos caracterizam-se por:
1) objetivismo;
2) negam influência à subjetividade;
3) o conhecimento resume-se à descrição
generalizadora de fatos;
4) emprega só a investigação quantitativa e
(a observação e o experimento);
5) expressam posição cientificista (centrada
no método científico quantificado), são
agnósticos ou idealistas subjetivos; e
6) recusam a explicacão e a previsão.
44. •Os antipositivismos caracterizam-se por:
•1) recusam o positivismo;
•2) julgam o conhecimento baseado na inter-
pretação dos fatos pelo sujeito (individual
ou/e social);
•3) negam o conhecimento - reflexo ou
cópia da realidade objetiva, mas uma
construção;
•4) pretendem que só a elaboraçao teórica
ou interpretação dos fatos lhes dá sentido;
•4) preferem a investigação qualitativa, mas
45. • 5) os antipositivistas, em geral, expressam
as posições do humanismo idealista ou
verbalista, centrados na problemática
subjetiva ou social do ser humano.
•6) na sociologia são principalmente os
construtivistas e na psicologia, os
psicoanalistas.
47. Os materialismos e o
humanismo científico se
caracterizam pela harmonia e
integração do humanismo (seja
realista, materialista
emergentista e humanista em
Bunge ou dialético em Marx).
48. O “materialismo” ético sustenta
que todo comportamento dessa
qualidade origina-se ou objetiva
valores materiais.
49. O humanismo científico, sintetizador ou
materialista tem as seguintes características:
1) o C está baseado na unidade da teoria e
da prática, da reflexão racional com a
observação dos fatos, da elaboração racional
do investigador com a verificação empírica;
2) o conhecimento é objetivo, reflejo,
imagem ou síntese da realidade objetiva que
existe fora da consciência;
3) valoriza tanto a elaboração teórica quanto
a verificação empírica;
50. Enquanto os positivistas (empiristas,
prag-matistas, fenomenistas) dirigem sua
atenção para os objetos materiais, o
pensamento dialético se dirige para as
relações entre eles.
E mais, os positivistas só admitem que o
conhecimento provenha dos sentidos.
51. Denomina-se fenômeno à maneira pela
qual uma coisa se apresenta aos
sentidos (sua aparência, as informações
sensoriais que comunica ao
observador), enquanto a essência se
refere às sua propriedades e relações
mais importantes daquela coisa (objeto
ou processo).
52. A fenomenologia (emprego deste
conceito na elaboração do
conhecimento) deve ser
diferenciada do fenomenismo
(exagero, superestimação ou
exclusividade dos procedimentos
fenomenológicos para conhecer).
53. Para os materialistas existem três
critérios de verdade:
•critério ideal (coerência das
proposições),
•o critério fático (compatibilidade
com a realidade) e o
•o critério convencionado.