O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
O trigo teve origem na antiga Mesopotâmia há cerca de 6.700 a.C. e foi cultivado pelos povos da região a partir de 4000 a.C. Atualmente, o Brasil produz em média 5-6 milhões de toneladas de trigo por ano, concentradas principalmente no Sul do país. A safra recorde foi em 1986/87 com uma produção de 6,12 milhões de toneladas.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute o manejo de plantio de soja, abordando tópicos como calendário de plantio, vazio sanitário, plantio convencional versus direto, preparação da semeadora, e replantio.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
O documento discute a goiabeira, incluindo características do solo adequado, variedades comuns, preparo do solo, propagação, consorciação, podas, controle de pragas e doenças e nutrição. As variedades mais comumente cultivadas são Paluma, Pedro Sato e Kumagai. O solo ideal é areno-argiloso profundo, rico em matéria orgânica com pH entre 5,0-6,5.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
O trigo teve origem na antiga Mesopotâmia há cerca de 6.700 a.C. e foi cultivado pelos povos da região a partir de 4000 a.C. Atualmente, o Brasil produz em média 5-6 milhões de toneladas de trigo por ano, concentradas principalmente no Sul do país. A safra recorde foi em 1986/87 com uma produção de 6,12 milhões de toneladas.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute o manejo de plantio de soja, abordando tópicos como calendário de plantio, vazio sanitário, plantio convencional versus direto, preparação da semeadora, e replantio.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
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O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
O documento discute a goiabeira, incluindo características do solo adequado, variedades comuns, preparo do solo, propagação, consorciação, podas, controle de pragas e doenças e nutrição. As variedades mais comumente cultivadas são Paluma, Pedro Sato e Kumagai. O solo ideal é areno-argiloso profundo, rico em matéria orgânica com pH entre 5,0-6,5.
O documento descreve várias variedades de abacaxi, incluindo suas características, como o tamanho da planta e do fruto, cor da casca e polpa, doçura e acidez. Também discute as características edafoclimáticas ideais para o cultivo de abacaxi, como temperatura, precipitação, insolação, tipo de solo e drenagem.
O documento discute as principais plantas daninhas que afetam o cultivo do feijão, incluindo características, danos causados e formas de controle. É descrito o impacto negativo das plantas daninhas na produtividade e qualidade do feijão por competição por recursos, abrigo para pragas e doenças. Controles culturais, mecânicos e químicos são discutidos como formas de reduzir as perdas causadas pelas plantas daninhas na lavoura de feijão.
O documento descreve as características morfológicas, usos e cultivo de diversas plantas frutíferas nativas brasileiras, incluindo cerejeira, pitangueira, jaboticabeira, feijoa e guabirobeira. Detalha aspectos como descrição, ocorrência, fenologia, propagação, clima e solo preferidos, tratamentos culturais e pragas/doenças.
O documento apresenta informações sobre a couve, incluindo sua origem, classificação científica, características, cultivo, cuidados, doenças e pragas, colheita, usos culinários, medicinais e cosméticos, e comercialização. O grupo responsável pelo seminário é composto por Iárlley, Lília, Ana Paula e Isabelya.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
A cultura da mandioca tem origem brasileira e foi espalhada pelo mundo por Portugal e suas colônias. É cultivada há 4 mil anos na Amazônia pelos índios e é uma importante fonte de alimento e renda no Brasil hoje. As principais doenças que afetam a mandioca são a podridão radicular, bacteriose, superalongamento e vírus como o mosaico das nervuras.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
1) O documento discute as principais gramíneas utilizadas como forragem para animais, destacando a importância da escolha da espécie para a produtividade e longevidade do pasto.
2) As gramíneas mais comumente utilizadas são dos gêneros Brachiaria, Panicum, Cynodon e Pennisetum devido à alta produção de massa, boa qualidade nutricional, tolerância à seca e palatabilidade.
3) Cada espécie possui características e exigências próprias relacionadas a
slide produção de berinjela apresentaçãoJARDSON ROCHA
- O documento discute a berinjela, incluindo sua história, características, variedades, plantio, colheita, produção, tratamentos culturais, pragas e doenças.
- A berinjela é originária da Ásia e foi introduzida no Brasil pelos portugueses. Existem variedades de frutos longos, redondos e ovoides.
- O plantio e a colheita seguem práticas como preparo do solo, produção de mudas, adubação, irrigação e controle fitossanitário.
A Calcoast Seed Co. foi fundada nos EUA em 1980 para produzir e exportar sementes de hortaliças. Em 1985, firmou parceria com a Agristar do Brasil Ltda. para distribuição exclusiva de seus produtos no Brasil, que superou as expectativas e hoje é responsável pela comercialização da linha Superseed na América do Sul.
O documento discute o manejo sustentável e nutrição mineral do nim indiano. Ele fornece informações sobre a produção de mudas de qualidade, incluindo a seleção de sementes saudáveis, cuidados com a secagem dos frutos, viveiros de mudas e micorrização das sementes. Também aborda a importância dos pomares na produção de plantas geneticamente superiores, frutificação, sementes e ponto de colheita.
O documento discute o cultivo do arroz, incluindo sua origem na Ásia, classificação como monocotiledônea, e estágios de desenvolvimento. Também aborda tópicos como escolha de cultivares, tipos de semeadura, sistemas de plantio e produção em terras altas e várzeas.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento discute a cultura do caquizeiro no Brasil. Ele fornece detalhes sobre a produção nacional e estadual de caquis, características da planta e frutos, principais cultivares e recomendações de adubação. O estado de São Paulo é o maior produtor nacional, respondendo por 50% da produção brasileira. O caquizeiro é uma árvore de clima subtropical originária da Ásia, que produz flores masculinas, femininas e hermafroditas. As principais cultivares descritas incluem Fuyu
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Feijão Guandú - (Cajanus cajan)
1. Feijão Guandú
Cajanus cajan
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar
Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias
Campus Pombal – PB
Professora: Rosilene Agra
Disciplina: Forragicultura
Aluno: Iuri Carvalho
Pombal, Novembro 2017
2. INTRODUÇÃO
• O Cajanus cajan (L) Hunth é uma leguminosa
• Originária da África Tropical
• Arbustiva
• Flor amarela ou amarelo-avermelhada
• Folhas trifoliadas.
3. INTRODUÇÃO
• Ampla adaptação
• Climas quentes e úmidos
• Vegeta e produz bem em vários tipos de solo, não sendo exigente em
fertilidade.
• Resistente à seca e ao frio
• Usado como verde picado, fenação, silagem e pastejo.
• Recomendado como adubo verde por ser bom fixador de nitrogênio.
• O grão é usado na alimentação humana.
4. Dependendo da variedade, o guandu pode ser uma planta anual
ou perene de vida curta, apresentando caule lenhoso e
uma raiz principal pivotante que pode penetrar um ou mais metros no
solo.
Como existe um grande número de variedades, as plantas de guandu
apresentam grande variação de porte, hábito de crescimento,
características de sementes e respostas a foto-período.
Características
5. • Nome científico: Cajanus cajan (L) Millsp
• Origem: África
• Ciclo vegetativo: anual
• Fotoperíodo: planta de dia curto
• Sementes: 16.000 unidades/kg
• Número de cromossomos: 2n = 22
• Altura da planta: crescimento livre até 3,0 m
• Forma de crescimento: arbustivo
• Formas de uso: produção de feno e adubo verde
Características Básicas
6. • Digestibilidade: satisfatória
• Palatabilidade: satisfatória
• Precipitação pluviométrica requerida: 625 a 1.500 mm
• Produção da matéria seca: 25 t MS/ha/ano
• Fixação de nitrogênio: 14,5 mg/dia/ha
• Teor de proteína na matéria seca: 15% média anual, sua semente contém
33,9% de PB
• Altura de corte: acima de 0,20m
• Tolerância à geada: nenhuma
• Tolerância ao fogo: nenhuma
• Tolerância a insetos e doenças: susceptível a insetos e bactérias
• Consorciação: várias, dependendo da finalidade
Características Basicas
7. As folhas apresentam-se:
• Trifolioladas
• Folíolos lanceolados ou elípticos
• 4 a 10 cm de comprimento e 3 cm de largura.
Folhas
8. As flores apresentam-se:
• Rácemos terminais com 1,5 a 1,8 cm de comprimento
• Cor amarela ou amarelo-alaranjado ou mesmo totalmente púrpura ou
avermelhados.
Flores
9. As vagens são:
• Indeiscentes
• Cor verde-marrom ou púrpuras
• De forma oblonga
• Com 8 cm de comprimento
e 1,4 cm de largura.
Frutos
10. As sementes
• São de formato aproximadamente redondo
• Com 4 a 8 mm de diâmetro
• Cor verde ou púrpura quando imaturas
• Quando maduras - cor que vai de branco, amarelo, castanho, a preto.
• As sementes são bastante duras quando secas.
Sementes
11. • Numerosas raízes finas secundárias
• Até 30 cm da superfície
• Apresentam nódulos que contêm bactérias do gênero Rhizobium, que
fixam simbioticamente nitrogênio atmosférico e que é cedido à planta
para a formação de seus aminoácidos e proteínas.
Raízes
12. Forma do alimento
Composição bromatológica e digestibilidade do
Feijão Guandu %
MS PB FB MM EE FDN Ca P
Terço superior da planta 29,5 24,1 34,6 8,8 5,8 26,7 -- --
Parte aérea, início período
vegetativo 24,4 21,4 30,8 5,8 6 36 0,89 0,24
Parte aérea, final período
vegetativo 49,7 18,9 29,7 5,7 5,3 40,4 -- --
Folhas dessecadas 92,5 11 18,3 18,5 6,9 45,3 -- --
Feno 88,8 16,7 32,5 3,9 1,9 45 -- --
Sementes 89 23,4 10,6 4,3 0,9 60,8 0,14 0,45
Cascas da vagem 93 6,7 38 4,1 0,3 50,9 1,1 0,09
Composição Bromatológica
13. • Fertilidade do solo: acima de média fertilidade, pH 5,0 a 7,0
• Forma de plantio: sementes
• Sementes necessárias: 30 a 40 kg/ha
• Dormência das sementes: inexistente
• Modo de plantio: em linha e a lanço
• Espaçamento: 0,40 a 0,50 m entre linhas
• Profundidade de plantio: 3 a 4 cm
• Tempo para a utilização: 80 a 90 dias após a germinação
• Tolerância à seca: alta
• Tolerância ao frio: baixa
• Temperatura ótima: 35°C, crítica 10°C
• Adubação: de acordo com as recomendações técnicas determinadas pela análise de solo
• Pureza: mínima 95%
• Germinação: mínima 60%
Recomendações Agronômicas
14. • BOGDAN, A. V. Tropical pasture and fodder plants – Grasses and legumes London
and New York, 475 p., 1977.
• FAO – 2004a http://www.fao.org/ag/AGP/AGPC/doc/Gbase/Latin.htm
• FAO – 2004b http://www.fao.org/ag/AGA/AGAP/FRG/afris/es/Data/31.HTM
• Tudo Sobre Planta
http://www.tudosobreplantas.com.br/asp/plantas/ficha.asp?id_planta=371931
• VALADARES FILHO, SEBASTIÃO DE CAMPOS. Nutrição, Avaliação de Alimentos e
Tabelas de Composição de Alimentos para Bovinos. XXXVII Reunião Anual da SBZ,
37, Viçosa, 2000, Anais... Viçosa: 2000. P.
• VILELA, H. Escolha de Espécie Forrageira. Formação de Pastagens. CPT. Viçosa.
98p. 1998.
• VILELA, H. Forragicultura. Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária da
UFMG. 68p. 1977.
Referências
Rácemo, racemo, racimo ou cacho é um tipo de inflorescência em que os pedicelos das floresse inserem em diversos níveis no eixo comum, a ráquis, atingindo diferentes alturas, e cujas flores se abrem sucessivamente na extremidade do ramo, conforme este vai crescendo, de maneira que as flores mais velhas ficam mais afastadas do ápice.