SlideShare uma empresa Scribd logo
FARMACOTÉCNICA Conceitos básicos, operações
farmacêuticas e formas farmacêuticas
Alana Lúcia Monteiro
Farmacêutica
Especialista em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
Definição
Preparação de medicamentos através de operações farmacêuticas,
transformando matérias-primas em formas farmacêuticas.
 Desenvolvimento de novos produtos;
 Técnicas de manipulação;
 Doses e Formas farmacêuticas
 Interações físicas e químicas entre os ativos e
entre estes e os excipientes e veículos.
Boticas
Século X
 Espanha e França – primeiras Boticas;
 Medicina e a farmácia: uma só profissão. (GALENO)
 Boticário: responsabilidade de conhecer e curar as
doenças, Local e equipamentos adequados.
Século XVIII
 Profissão farmacêutica separada da medicina;
 Inicia-se na antiga Roma a separação daqueles
que diagnosticava a doença e dos que
misturavam matérias para curá-las.
Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil
REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil
I GUERRA
MUNDIAL
Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil
II GUERRA
MUNDIAL
Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil
 A 1ª edição da Farmacopeia Brasileira foi
aprovada em 04 de novembro de 1926,
pelo Decreto 17.509.
 Em 1998 foi publicada a POLÍTICA
NACIONAL DE MEDICAMENTOS que trata
da segurança, eficácia e qualidade dos
medicamentos, a promoção do uso racional
e o acesso da população aqueles
considerados essenciais.
Operações Farmacêuticas
O nome que se dá ao conjunto de processos empregados na
preparação de matérias-primas que serão incorporadas nas
diversas FORMAS FARMACÊUTICAS para a constituição do
MEDICAMENTO.
 Qual a sua importância?
Estabelecer padrões de SEGURANÇA, QUALIDADE E
BIODISPONIBILIDADE do medicamento.
Operações de Uso Geral
PESAGEM (sólidos)
Balança de precisão x balanças ordinárias
- Quantidade
- Sensibilidade
MEDIÇÃO DE VOLUMES (líquidos)
Para escoar: Pipetas e Buretas.
Para conter: Balão, Béquer, Erlenmeyer,
Cálice graduado.
Operações de Uso Geral
MISTURA
É a junção de duas ou mais substâncias, sejam elas simples, sejam
compostas, sem que ocorra uma transformação química desses
compostos.
Operações de Uso Geral
HOMOGENEIZAÇÃO/ DILUIÇÃO GEOMÉTRICA
É um método utilizado para assegurar que pequenas quantidades de pós estejam
distribuídos uniformemente em uma mistura.
Operações Farmacêuticas
Transformação de uma matéria-prima em uma
forma farmacêutica.
MECÂNICAS FÍSICAS
Operações que provocam modificações no
aspecto exterior das drogas, mas não alteram o
seu estado físico ou constituição química.
Operações que promovem alterações
físicas ou químicas no fármaco.
MECÂNICAS
OPERAÇÕES DE
SEPARAÇÃO
SÓLIDO-SÓLIDO
TRIAGEM
TAMISAÇÃO
LEVIGAÇÃO
SÓLIDO-
LÍQUIDO E/OU
LÍQUIDO-
LÍQUIDO
DECANTAÇÃO
FILTRAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
CLARIFICAÇÃO
OPERAÇÕES DE
DIVISÃO
SÓLIDOS
MOAGEM
PULVERIZAÇÃO
NÃO-SÓLIDOS EMULSIFICAÇÃO
Operações
Farmacêuticas
Operações
Farmacêuticas
FÍSICAS
LÍQUIDO DISSOLUÇÃO
FRIO OU CALOR
CARBONIZAÇÃO
CALCINAÇÃO
CRISTALIZAÇÃO
FUSÃO
DESTILAÇÃO
LIOFILIZAÇÃO
REFRIGERAÇÃO
EVAPORAÇÃO
SECAGEM
EXSICAÇÃO
SUBLIMAÇÃO
TORREFAÇÃO
São as categorias da forma física em que os medicamentos se apresentam e podem ser
divididas, visando a melhor administração para cada idade ou situação clínica, facilitando a
terapêutica do paciente.
As formas farmacêuticas podem ser sólidas, semissólidas, líquidas ou gasosas.
Podem ser classificadas também pela via de administração do medicamento sendo
parenteral, oral, oftálmica, retal, vaginal, cutânea, pulmonar, nasal, sublingual, entre outras.
Formas Farmacêuticas
CONCEITOS BÁSICOS
a) REMÉDIO: Todo e qualquer meio utilizado para prevenir ou tratar doenças.
b) MEDICAMENTO: Toda preparação farmacêutica que contém um ou mais fármacos e se
destina ao tratamento, prevenção ou diagnóstico de doenças.
c) DROGA: Matéria-prima de uso farmacêutico (pode ser animal, mineral ou vegetal.
d) FÁRMACO: Agentes ou substâncias farmacologicamente ativas usados para
diagnóstico, alívio, tratamento, cura ou prevenção de doenças em seres humanos ou
animais. Incorporados a uma formulação associados a ADJUVANTES, EXCIPENTES
transformando-se em MEDICAMENTOS.
e) FORMA FARMACÊUTICA: Forma de apresentação do medicamento: comprimido,
xarope, cápsula etc...
f) ADJUNVANTES: substâncias que atuam na solubilização, estabilidade, suspensão,
espessamento, diluição, emulsionamento, preservação, coloração e para adequar o
sabor da mistura.
g) EXCIPIENTES: são as substâncias que existem nos medicamentos e que completam a
massa ou volume especificado. É farmacologicamente inativa usada como veículo para
o princípio ativo, ajudando na sua preparação ou estabilidade.
Formas Farmacêuticas
COMO ESCOLHER A VIA DE ADMINISTRAÇÃO?
1) As formas farmacêuticas podem ser
administradas pelas vias:
bucal ; capilar ; dermatológica ; epidural ; inalatória;
inalatória por visa nasal ; inalatória por via oral ;
intra-arterial ; intra-articular ; intradérmica ;
intramuscular ; intrauterina; intravenosa ; nasal ;
oftálmica; oral ; otológica ; retal ; subcutânea ;
sublingual; transdérmica ; uretral ; vaginal
Formas Farmacêuticas e Vias de Administração
CLASSIFICAÇÃO
Existem várias formas farmacêuticas para
UM MESMO FÁRMACO para facilitar a
administração dependendo das condições
clínicas do paciente, garantir a precisão da
dose, proteger a substância durante o
transito pelo organismo, garantir a
presença no local de ação e facilitar a
administração da substância ativa.
Formas Farmacêuticas e Vias de Administração
Formas
Farmacêuticas
Formas Farmacêuticas Sólidas
 É um tipo de forma farmacêutica que possuem formato
bastante variável, geralmente obtidas pela compressão, em
equipamento específico, do(s) fármaco(s) e de adjuvantes
(excipientes) adequados.
 Os sólidos apresentam inúmeras vantagens, não só para a
indústria (boa estabilidade físico-química; simplicidade e
economia na preparação; boa apresentação; etc), como
também para o paciente (precisão na dosagem, fácil
administração; fácil manuseio; etc).
 Por estes e outros motivos, os comprimidos são
considerados, hoje, a mais popular forma farmacêutica.
Formas Farmacêuticas Semissólidas
São formulações cuja consistência não é completamente
sólida; que apresenta viscosidade e rigidez entre o líquido e
o sólido.
As principais vantagens são a estabilidade físico-química,
facilidade na administração, a possibilidade de proteger
princípios ativos facilmente oxidáveis além de viabilizar a
desintegração entérica. Como desvantagens temos a
dificuldade na preparação, o alto custo, e a impossibilidade
de ajuste de dose.
Formas Farmacêuticas Líquidas
Forma farmacêutica líquida de um ou mais princípios ativos que
consiste de um sistema de duas fases que envolvem pelo
menos dois líquidos imiscíveis e na qual um líquido é disperso
na forma de pequenas gotas (fase interna ou dispersa) através
de outro líquido (fase externa ou contínua).
As formas farmacêuticas líquidas podem ser divididas
em xaropes, emulsões, soluções, suspensões, injetáveis,
extratos, tinturas, entre outros.
As vantagens dessas formas são o sabor mais adocicado, que
traz mais adesão ao medicamento, e à fácil deglutição, sendo
bem aceito principalmente por crianças e idosos.
Formas Farmacêuticas Gasosa
Nessa forma farmacêutica, os produtos se
apresentam em forma gasosa e compreendem
os aerossóis, sprays e inalantes.
Aqui, os medicamentos alcançam o organismo pelas
vias respiratórias e podem ser aplicados nas narinas
ou na boca.
REFERÊNCIAS
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Comissão da Farmacopeia Brasileira. Formulário Nacional
da Farmacopeia Brasileira. 5ª edição. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. Disponível em:
<http://portal.anvisa.gov.br/farmacopeias-virtuais>
BARRETO A.P.M.; SANTOS F.R.; NUNES M.M.; JERONIMO R.S. Administração de MEDICAMENTOS: 5 certos
para segurança de seu paciente. 2ª Edição. São Paulo: Editora Rideel, 2010. 304 p. Disponível em:
<http://www.editorarideel.com.br/wp-content/uploads/2015/07/MIOLO_Administracao-de-
Medicamentos.pdf>

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
kaiorochars
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
Click Farma
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Karen Zanferrari
 
Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03
Fernanda Luiza
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticas
Talita Gonçalves
 
Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1
RhayNaro
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteis
Flavia Alencar
 
Aula 02 fundamentos da homeopatia
Aula 02 fundamentos da homeopatiaAula 02 fundamentos da homeopatia
Aula 02 fundamentos da homeopatia
Luciane Manganelli
 
Metodos de preparo e calculos homeopaticos
Metodos de preparo e calculos homeopaticosMetodos de preparo e calculos homeopaticos
Metodos de preparo e calculos homeopaticosPriscilla Mota
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
Marcelo Gomes
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
Leonardo Souza
 
Forma Farmacêutica
Forma FarmacêuticaForma Farmacêutica
Forma Farmacêutica
Wellington Silva
 
Líquidos Semissólidos
Líquidos SemissólidosLíquidos Semissólidos
Líquidos Semissólidos
Janaina Villanova
 
Aula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundarioAula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundario
Prefeitura Municipal de Bandeirantes,PR
 
Rdc 44-2010 - Antibioticos
Rdc 44-2010  -  AntibioticosRdc 44-2010  -  Antibioticos
Rdc 44-2010 - Antibioticos
Marcelo Polacow Bisson
 
Formas Farmaceuticas Parte 2
Formas Farmaceuticas Parte 2Formas Farmaceuticas Parte 2
Formas Farmaceuticas Parte 2
Johnny Aguilar Diaz, Ph.D.
 
Água para uso farmacêutico
Água para uso farmacêuticoÁgua para uso farmacêutico
Água para uso farmacêutico
Rodrigo Caixeta
 
Medicamentos controlados prof
Medicamentos controlados profMedicamentos controlados prof
Medicamentos controlados prof
droliv
 
Boas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulaçãoBoas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulação
ManuelaLins2
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Guilherme Becker
 

Mais procurados (20)

Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
 
Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticas
 
Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteis
 
Aula 02 fundamentos da homeopatia
Aula 02 fundamentos da homeopatiaAula 02 fundamentos da homeopatia
Aula 02 fundamentos da homeopatia
 
Metodos de preparo e calculos homeopaticos
Metodos de preparo e calculos homeopaticosMetodos de preparo e calculos homeopaticos
Metodos de preparo e calculos homeopaticos
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
 
Forma Farmacêutica
Forma FarmacêuticaForma Farmacêutica
Forma Farmacêutica
 
Líquidos Semissólidos
Líquidos SemissólidosLíquidos Semissólidos
Líquidos Semissólidos
 
Aula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundarioAula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundario
 
Rdc 44-2010 - Antibioticos
Rdc 44-2010  -  AntibioticosRdc 44-2010  -  Antibioticos
Rdc 44-2010 - Antibioticos
 
Formas Farmaceuticas Parte 2
Formas Farmaceuticas Parte 2Formas Farmaceuticas Parte 2
Formas Farmaceuticas Parte 2
 
Água para uso farmacêutico
Água para uso farmacêuticoÁgua para uso farmacêutico
Água para uso farmacêutico
 
Medicamentos controlados prof
Medicamentos controlados profMedicamentos controlados prof
Medicamentos controlados prof
 
Boas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulaçãoBoas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulação
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
 

Semelhante a FARMACOTÉCNICA.pptx

AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptxAULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
LanaMonteiro6
 
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptxAula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
LyanaSilva
 
Introducao farmacotecnica-i
Introducao farmacotecnica-iIntroducao farmacotecnica-i
Introducao farmacotecnica-i
Francisco De Assis Silva Costa
 
slide-farmacologia.pptx
slide-farmacologia.pptxslide-farmacologia.pptx
slide-farmacologia.pptx
Fernando Naize
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
Venturini Cláudio Luís
 
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdfAULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
MaxwellSantanaFelipe
 
Aula
AulaAula
Aula
Pedro
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
kaiorochars
 
Formas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptxFormas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptx
DanielleBraga22
 
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticasAtendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
Luis Antonio Cezar Junior
 
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptxMÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
EdevaniaLeite1
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
LanaMonteiro8
 
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdffarmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
BrbaraSoares52
 
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas FarmacêuticasPES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
Farmacêutico Digital
 
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
VivianeGomes694450
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
Leonardo Souza
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Karen Ferreira
 
AULA DE FARMACOLOGIA.pptx
AULA DE FARMACOLOGIA.pptxAULA DE FARMACOLOGIA.pptx
AULA DE FARMACOLOGIA.pptx
GlaudiovaneJnior
 
Atendente de Farmácia
Atendente de FarmáciaAtendente de Farmácia
Atendente de Farmácia
Sólon Batista
 
Farmacologia (2).pptx
Farmacologia (2).pptxFarmacologia (2).pptx
Farmacologia (2).pptx
mauromaumau
 

Semelhante a FARMACOTÉCNICA.pptx (20)

AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptxAULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
AULA 03- FORMAS FARMACEUTICAS.pptx
 
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptxAula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
Aula 1 - Formas farmacêuticas Conceitos.pptx
 
Introducao farmacotecnica-i
Introducao farmacotecnica-iIntroducao farmacotecnica-i
Introducao farmacotecnica-i
 
slide-farmacologia.pptx
slide-farmacologia.pptxslide-farmacologia.pptx
slide-farmacologia.pptx
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdfAULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE FARMACOTÉCNICA (SLIDE).pdf
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
 
Formas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptxFormas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptx
 
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticasAtendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
Atendente de Farmácia - Formas farmacêuticas
 
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptxMÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
MÓDULO IV - FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdffarmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
 
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas FarmacêuticasPES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
 
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoides
 
AULA DE FARMACOLOGIA.pptx
AULA DE FARMACOLOGIA.pptxAULA DE FARMACOLOGIA.pptx
AULA DE FARMACOLOGIA.pptx
 
Atendente de Farmácia
Atendente de FarmáciaAtendente de Farmácia
Atendente de Farmácia
 
Farmacologia (2).pptx
Farmacologia (2).pptxFarmacologia (2).pptx
Farmacologia (2).pptx
 

Mais de LanaMonteiro8

AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptxAULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptxAULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
LanaMonteiro8
 
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptxaula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
LanaMonteiro8
 
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptxMÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxAULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptxAULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
LanaMonteiro8
 
aula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagemaula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagem
LanaMonteiro8
 
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptxAULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
LanaMonteiro8
 
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptxaula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 01 - LEI 8142.pptx
AULA 01 - LEI 8142.pptxAULA 01 - LEI 8142.pptx
AULA 01 - LEI 8142.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxAULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
LanaMonteiro8
 
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptxAULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
LanaMonteiro8
 
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
LanaMonteiro8
 
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptxAula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
LanaMonteiro8
 

Mais de LanaMonteiro8 (15)

AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptxAULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
AULA 14 - ANTIBIÓTICOS e seus efeitos.pptx
 
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptxAULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
AULA 07 - PROTOZOARIO E PRINCIPAIS DOENÇAS.pptx
 
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptxaula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
aula sobre HELMINTOS E DOENÇAS CAUSADAS.pptx
 
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptxMÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
 
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxAULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
 
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptxAULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
 
aula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagemaula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagem
 
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptxAULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
 
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptxaula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
 
AULA 01 - LEI 8142.pptx
AULA 01 - LEI 8142.pptxAULA 01 - LEI 8142.pptx
AULA 01 - LEI 8142.pptx
 
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxAULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
 
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptxAULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
 
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
 
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptxAula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
 

Último

Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 

Último (11)

Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 

FARMACOTÉCNICA.pptx

  • 1. FARMACOTÉCNICA Conceitos básicos, operações farmacêuticas e formas farmacêuticas Alana Lúcia Monteiro Farmacêutica Especialista em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
  • 2. Definição Preparação de medicamentos através de operações farmacêuticas, transformando matérias-primas em formas farmacêuticas.  Desenvolvimento de novos produtos;  Técnicas de manipulação;  Doses e Formas farmacêuticas  Interações físicas e químicas entre os ativos e entre estes e os excipientes e veículos.
  • 3. Boticas Século X  Espanha e França – primeiras Boticas;  Medicina e a farmácia: uma só profissão. (GALENO)  Boticário: responsabilidade de conhecer e curar as doenças, Local e equipamentos adequados. Século XVIII  Profissão farmacêutica separada da medicina;  Inicia-se na antiga Roma a separação daqueles que diagnosticava a doença e dos que misturavam matérias para curá-las.
  • 4. Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
  • 5. Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil I GUERRA MUNDIAL
  • 6. Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil II GUERRA MUNDIAL
  • 7. Linha do tempo – História da Farmácia no Brasil  A 1ª edição da Farmacopeia Brasileira foi aprovada em 04 de novembro de 1926, pelo Decreto 17.509.  Em 1998 foi publicada a POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS que trata da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população aqueles considerados essenciais.
  • 8. Operações Farmacêuticas O nome que se dá ao conjunto de processos empregados na preparação de matérias-primas que serão incorporadas nas diversas FORMAS FARMACÊUTICAS para a constituição do MEDICAMENTO.  Qual a sua importância? Estabelecer padrões de SEGURANÇA, QUALIDADE E BIODISPONIBILIDADE do medicamento.
  • 9. Operações de Uso Geral PESAGEM (sólidos) Balança de precisão x balanças ordinárias - Quantidade - Sensibilidade MEDIÇÃO DE VOLUMES (líquidos) Para escoar: Pipetas e Buretas. Para conter: Balão, Béquer, Erlenmeyer, Cálice graduado.
  • 10. Operações de Uso Geral MISTURA É a junção de duas ou mais substâncias, sejam elas simples, sejam compostas, sem que ocorra uma transformação química desses compostos.
  • 11. Operações de Uso Geral HOMOGENEIZAÇÃO/ DILUIÇÃO GEOMÉTRICA É um método utilizado para assegurar que pequenas quantidades de pós estejam distribuídos uniformemente em uma mistura.
  • 12. Operações Farmacêuticas Transformação de uma matéria-prima em uma forma farmacêutica. MECÂNICAS FÍSICAS Operações que provocam modificações no aspecto exterior das drogas, mas não alteram o seu estado físico ou constituição química. Operações que promovem alterações físicas ou químicas no fármaco.
  • 14. Operações Farmacêuticas FÍSICAS LÍQUIDO DISSOLUÇÃO FRIO OU CALOR CARBONIZAÇÃO CALCINAÇÃO CRISTALIZAÇÃO FUSÃO DESTILAÇÃO LIOFILIZAÇÃO REFRIGERAÇÃO EVAPORAÇÃO SECAGEM EXSICAÇÃO SUBLIMAÇÃO TORREFAÇÃO
  • 15. São as categorias da forma física em que os medicamentos se apresentam e podem ser divididas, visando a melhor administração para cada idade ou situação clínica, facilitando a terapêutica do paciente. As formas farmacêuticas podem ser sólidas, semissólidas, líquidas ou gasosas. Podem ser classificadas também pela via de administração do medicamento sendo parenteral, oral, oftálmica, retal, vaginal, cutânea, pulmonar, nasal, sublingual, entre outras. Formas Farmacêuticas
  • 16. CONCEITOS BÁSICOS a) REMÉDIO: Todo e qualquer meio utilizado para prevenir ou tratar doenças. b) MEDICAMENTO: Toda preparação farmacêutica que contém um ou mais fármacos e se destina ao tratamento, prevenção ou diagnóstico de doenças. c) DROGA: Matéria-prima de uso farmacêutico (pode ser animal, mineral ou vegetal. d) FÁRMACO: Agentes ou substâncias farmacologicamente ativas usados para diagnóstico, alívio, tratamento, cura ou prevenção de doenças em seres humanos ou animais. Incorporados a uma formulação associados a ADJUVANTES, EXCIPENTES transformando-se em MEDICAMENTOS. e) FORMA FARMACÊUTICA: Forma de apresentação do medicamento: comprimido, xarope, cápsula etc... f) ADJUNVANTES: substâncias que atuam na solubilização, estabilidade, suspensão, espessamento, diluição, emulsionamento, preservação, coloração e para adequar o sabor da mistura. g) EXCIPIENTES: são as substâncias que existem nos medicamentos e que completam a massa ou volume especificado. É farmacologicamente inativa usada como veículo para o princípio ativo, ajudando na sua preparação ou estabilidade. Formas Farmacêuticas
  • 17. COMO ESCOLHER A VIA DE ADMINISTRAÇÃO? 1) As formas farmacêuticas podem ser administradas pelas vias: bucal ; capilar ; dermatológica ; epidural ; inalatória; inalatória por visa nasal ; inalatória por via oral ; intra-arterial ; intra-articular ; intradérmica ; intramuscular ; intrauterina; intravenosa ; nasal ; oftálmica; oral ; otológica ; retal ; subcutânea ; sublingual; transdérmica ; uretral ; vaginal Formas Farmacêuticas e Vias de Administração CLASSIFICAÇÃO Existem várias formas farmacêuticas para UM MESMO FÁRMACO para facilitar a administração dependendo das condições clínicas do paciente, garantir a precisão da dose, proteger a substância durante o transito pelo organismo, garantir a presença no local de ação e facilitar a administração da substância ativa.
  • 18. Formas Farmacêuticas e Vias de Administração
  • 20. Formas Farmacêuticas Sólidas  É um tipo de forma farmacêutica que possuem formato bastante variável, geralmente obtidas pela compressão, em equipamento específico, do(s) fármaco(s) e de adjuvantes (excipientes) adequados.  Os sólidos apresentam inúmeras vantagens, não só para a indústria (boa estabilidade físico-química; simplicidade e economia na preparação; boa apresentação; etc), como também para o paciente (precisão na dosagem, fácil administração; fácil manuseio; etc).  Por estes e outros motivos, os comprimidos são considerados, hoje, a mais popular forma farmacêutica.
  • 21. Formas Farmacêuticas Semissólidas São formulações cuja consistência não é completamente sólida; que apresenta viscosidade e rigidez entre o líquido e o sólido. As principais vantagens são a estabilidade físico-química, facilidade na administração, a possibilidade de proteger princípios ativos facilmente oxidáveis além de viabilizar a desintegração entérica. Como desvantagens temos a dificuldade na preparação, o alto custo, e a impossibilidade de ajuste de dose.
  • 22. Formas Farmacêuticas Líquidas Forma farmacêutica líquida de um ou mais princípios ativos que consiste de um sistema de duas fases que envolvem pelo menos dois líquidos imiscíveis e na qual um líquido é disperso na forma de pequenas gotas (fase interna ou dispersa) através de outro líquido (fase externa ou contínua). As formas farmacêuticas líquidas podem ser divididas em xaropes, emulsões, soluções, suspensões, injetáveis, extratos, tinturas, entre outros. As vantagens dessas formas são o sabor mais adocicado, que traz mais adesão ao medicamento, e à fácil deglutição, sendo bem aceito principalmente por crianças e idosos.
  • 23. Formas Farmacêuticas Gasosa Nessa forma farmacêutica, os produtos se apresentam em forma gasosa e compreendem os aerossóis, sprays e inalantes. Aqui, os medicamentos alcançam o organismo pelas vias respiratórias e podem ser aplicados nas narinas ou na boca.
  • 24. REFERÊNCIAS Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Comissão da Farmacopeia Brasileira. Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira. 5ª edição. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/farmacopeias-virtuais> BARRETO A.P.M.; SANTOS F.R.; NUNES M.M.; JERONIMO R.S. Administração de MEDICAMENTOS: 5 certos para segurança de seu paciente. 2ª Edição. São Paulo: Editora Rideel, 2010. 304 p. Disponível em: <http://www.editorarideel.com.br/wp-content/uploads/2015/07/MIOLO_Administracao-de- Medicamentos.pdf>