Este documento discute as boas práticas de manipulação em farmácias no Brasil. Apresenta a evolução da legislação sobre o assunto, incluindo casos de erros que levaram a mortes. Detalha os requisitos atuais da RDC no 67/07, incluindo estrutura, equipamentos, controle de qualidade de matérias-primas, manipulação, armazenamento e controle de qualidade do estoque mínimo.
O documento discute os conceitos fundamentais da farmacotécnica, que estuda a manipulação e preparação de medicamentos. Aborda as etapas de desenvolvimento de fármacos, formas farmacêuticas, componentes de fórmulas, operações básicas e vias de administração.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento define e descreve vários termos relacionados a medicamentos e farmácias, incluindo: (1) farmácia como estabelecimento de manipulação e comércio de drogas e insumos farmacêuticos, (2) drogaria como estabelecimento de dispensação de medicamentos sem manipulação, e (3) droga como substância que pode ter efeitos positivos (fármacos) ou negativos (dependência).
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os conceitos fundamentais da farmacotécnica, que estuda a manipulação e preparação de medicamentos. Aborda as etapas de desenvolvimento de fármacos, formas farmacêuticas, componentes de fórmulas, operações básicas e vias de administração.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento define e descreve vários termos relacionados a medicamentos e farmácias, incluindo: (1) farmácia como estabelecimento de manipulação e comércio de drogas e insumos farmacêuticos, (2) drogaria como estabelecimento de dispensação de medicamentos sem manipulação, e (3) droga como substância que pode ter efeitos positivos (fármacos) ou negativos (dependência).
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute operações farmacêuticas importantes como pesagem, medição de volumes, mistura e diluição geométrica. Também aborda operações propriamente ditas como separação, divisão e transformação de matérias-primas em formas farmacêuticas.
O documento resume as principais formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas, definindo seus conceitos, tipos e abreviações. Inclui definições de adesivos, cápsulas, comprimidos, granulados, pós, supositórios, emulsões, soluções, suspensões, cremes, géis e pomadas. O documento também aborda conceitos gerais sobre excipientes e formas gasosas.
Este documento resume um estudo sobre a produção de cápsulas e comprimidos, incluindo cálculos dos métodos da densidade e da proveta. Ele também descreve propriedades físicas como o ângulo de repouso e a compactabilidade. Os resultados indicam que o lubrificante piorou o fluxo do pó e que as propriedades do comprimido testado estavam dentro dos padrões.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento descreve os comprimidos revestidos, incluindo conceitos, vantagens, matérias-primas, processos de fabricação e controle de qualidade. Aborda também os diferentes tipos de revestimentos e suas aplicações na modificação da liberação dos princípios ativos.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento classifica e descreve várias formas farmacêuticas, incluindo formas sólidas como cápsulas, comprimidos e supositórios, formas pastosas como pomadas e cremes, formas líquidas como soluções, elixires e xaropes, e formas especiais como aerossóis, ampolas e colírios. O objetivo das formas farmacêuticas é normalizar a dose de medicamentos e facilitar sua administração.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
[1] O documento apresenta conceitos e cálculos farmacológicos, incluindo regra de três simples e composta, porcentagem, proporção, títulos, calibração de gotas e cálculo de volumes a serem administrados. [2] Inclui exemplos de exercícios sobre conversão de unidades de medida e cálculos envolvendo dosagens de medicamentos. [3] Fornece detalhes sobre cálculos necessários para determinar volumes corretos a serem administrados baseado na dosagem prescrita e concentração disponível.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
O documento fornece informações sobre diferentes aspectos da dispensação e uso correto de medicamentos, incluindo:
1) Estatísticas alarmantes sobre intoxicações e uso incorreto de medicamentos no Brasil.
2) A diferença entre remédio e medicamento e como este último deve ter aprovação da ANVISA.
3) As categorias de medicamentos de acordo com prescrição médica e controle legal.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas sólidas como comprimidos, cápsulas e suas características. Comprimidos podem ser não revestidos, revestidos ou de liberação controlada. Cápsulas possuem invólucro duro ou mole e podem conter substâncias sólidas, pastosas ou líquidas. Essas formas farmacêuticas influenciam na administração e absorção dos medicamentos.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
As formas farmacêuticas são preparações que contêm fármacos e substâncias auxiliares. Existem diversas formas para atender necessidades terapêuticas como absorção, duração do efeito e praticidade. As classificamos em sólidas, líquidas e semi-sólidas e cada uma possui características e indicações específicas.
O documento apresenta três casos sobre cálculos farmacêuticos relacionados à preparação de formulações. O primeiro caso trata da preparação de um diluído e cálculo de quantidades para aviamento de receita. O segundo caso aborda a conversão de comprimidos em forma líquida. E o terceiro caso fala sobre a preparação de um xampu contendo extrato de babosa.
1) O documento estabelece os requisitos gerais de boas práticas a serem observadas na assistência farmacêutica de uma drogaria, incluindo a aquisição, armazenamento, conservação e dispensação de produtos.
2) Ele descreve a estrutura organizacional da drogaria, incluindo as responsabilidades do responsável legal, administrador, farmacêutico responsável e demais funcionários.
3) O documento também apresenta fluxogramas dos processos de aquisição, recepção, conferência, armazenamento,
Cuidados farmacêuticos atuação clínica na farmácia - apostilaIsabela Jacyntho
O documento descreve:
1) A importância do acompanhamento farmacoterapêutico na farmácia privada e as condições necessárias para a realização deste serviço.
2) Os documentos necessários para a implantação do atendimento farmacêutico em farmácias de acordo com a legislação brasileira.
3) A estrutura física mínima exigida para a prestação deste serviço nas farmácias.
O documento discute operações farmacêuticas importantes como pesagem, medição de volumes, mistura e diluição geométrica. Também aborda operações propriamente ditas como separação, divisão e transformação de matérias-primas em formas farmacêuticas.
O documento resume as principais formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas, definindo seus conceitos, tipos e abreviações. Inclui definições de adesivos, cápsulas, comprimidos, granulados, pós, supositórios, emulsões, soluções, suspensões, cremes, géis e pomadas. O documento também aborda conceitos gerais sobre excipientes e formas gasosas.
Este documento resume um estudo sobre a produção de cápsulas e comprimidos, incluindo cálculos dos métodos da densidade e da proveta. Ele também descreve propriedades físicas como o ângulo de repouso e a compactabilidade. Os resultados indicam que o lubrificante piorou o fluxo do pó e que as propriedades do comprimido testado estavam dentro dos padrões.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento descreve os comprimidos revestidos, incluindo conceitos, vantagens, matérias-primas, processos de fabricação e controle de qualidade. Aborda também os diferentes tipos de revestimentos e suas aplicações na modificação da liberação dos princípios ativos.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento classifica e descreve várias formas farmacêuticas, incluindo formas sólidas como cápsulas, comprimidos e supositórios, formas pastosas como pomadas e cremes, formas líquidas como soluções, elixires e xaropes, e formas especiais como aerossóis, ampolas e colírios. O objetivo das formas farmacêuticas é normalizar a dose de medicamentos e facilitar sua administração.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
[1] O documento apresenta conceitos e cálculos farmacológicos, incluindo regra de três simples e composta, porcentagem, proporção, títulos, calibração de gotas e cálculo de volumes a serem administrados. [2] Inclui exemplos de exercícios sobre conversão de unidades de medida e cálculos envolvendo dosagens de medicamentos. [3] Fornece detalhes sobre cálculos necessários para determinar volumes corretos a serem administrados baseado na dosagem prescrita e concentração disponível.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
O documento fornece informações sobre diferentes aspectos da dispensação e uso correto de medicamentos, incluindo:
1) Estatísticas alarmantes sobre intoxicações e uso incorreto de medicamentos no Brasil.
2) A diferença entre remédio e medicamento e como este último deve ter aprovação da ANVISA.
3) As categorias de medicamentos de acordo com prescrição médica e controle legal.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas sólidas como comprimidos, cápsulas e suas características. Comprimidos podem ser não revestidos, revestidos ou de liberação controlada. Cápsulas possuem invólucro duro ou mole e podem conter substâncias sólidas, pastosas ou líquidas. Essas formas farmacêuticas influenciam na administração e absorção dos medicamentos.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
As formas farmacêuticas são preparações que contêm fármacos e substâncias auxiliares. Existem diversas formas para atender necessidades terapêuticas como absorção, duração do efeito e praticidade. As classificamos em sólidas, líquidas e semi-sólidas e cada uma possui características e indicações específicas.
O documento apresenta três casos sobre cálculos farmacêuticos relacionados à preparação de formulações. O primeiro caso trata da preparação de um diluído e cálculo de quantidades para aviamento de receita. O segundo caso aborda a conversão de comprimidos em forma líquida. E o terceiro caso fala sobre a preparação de um xampu contendo extrato de babosa.
1) O documento estabelece os requisitos gerais de boas práticas a serem observadas na assistência farmacêutica de uma drogaria, incluindo a aquisição, armazenamento, conservação e dispensação de produtos.
2) Ele descreve a estrutura organizacional da drogaria, incluindo as responsabilidades do responsável legal, administrador, farmacêutico responsável e demais funcionários.
3) O documento também apresenta fluxogramas dos processos de aquisição, recepção, conferência, armazenamento,
Cuidados farmacêuticos atuação clínica na farmácia - apostilaIsabela Jacyntho
O documento descreve:
1) A importância do acompanhamento farmacoterapêutico na farmácia privada e as condições necessárias para a realização deste serviço.
2) Os documentos necessários para a implantação do atendimento farmacêutico em farmácias de acordo com a legislação brasileira.
3) A estrutura física mínima exigida para a prestação deste serviço nas farmácias.
Ana Cristina de Abreu Maia tem 18 anos de experiência em indústria farmacêutica, atuando atualmente como Coordenadora de Assuntos Regulatórios na MSD. Ela tem sólida experiência em documentação técnica, qualidade, conformidade regulatória e gerenciamento de projetos. Sua formação inclui graduações em Química e Administração, além de pós-graduação em Assuntos Regulatórios.
Ii congresso mineiro de farmacia competências farmacêutico_finalangelitamelo
O documento discute a formação para atuação do farmacêutico na farmácia clínica, cobrindo habilidades e competências. É dividido em seções sobre conceitos-chave, competências profissionais, áreas de atuação farmacêutica, domínios de competência e desafios da educação farmacêutica e atuação na atenção primária à saúde.
1. O documento apresenta um manual de boas práticas de dispensação para farmácias e drogarias, com orientações sobre infraestrutura, serviços prestados, organização do estabelecimento e procedimentos operacionais.
2. Inclui tópicos sobre identificação do estabelecimento, registro do responsável técnico, objetivos, infraestrutura, estrutura organizacional do pessoal, fluxograma de processos, serviços oferecidos e documentação necessária.
3. O manual tem como objetivo normatizar o funcionamento da empresa farmacêut
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...LanaMonteiro8
O documento descreve a história da farmácia magistral no Brasil desde os séculos X e XVIII, quando a medicina e a farmácia eram uma só profissão. Também discute o desenvolvimento da farmácia magistral no país ao longo dos séculos até a regulamentação atual das boas práticas de manipulação em farmácias.
O documento descreve o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados do Brasil, que permite o monitoramento eletrônico da prescrição, dispensação e consumo de medicamentos controlados. O sistema revelou diferentes padrões de uso entre estados e identificou os maiores prescritores e dispensadores individuais para direcionar ações regulatórias. A agência internacional de fiscalização de drogas elogiou os esforços do Brasil para combater o abuso de substâncias controladas.
O documento descreve o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados do Brasil, que permite o monitoramento eletrônico da prescrição, dispensação e consumo de medicamentos controlados. O sistema revelou diferentes padrões de uso entre estados e identificou os maiores prescritores e dispensadores individuais para direcionar ações regulatórias. A agência internacional de fiscalização de drogas elogiou os esforços do Brasil para combater o abuso de substâncias controladas.
Este documento propõe a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) em uma farmácia de manipulação chamada My Pharm, com o objetivo de atender os requisitos dos clientes, otimizar os processos produtivos e obter certificação no futuro. O SGQ inclui Procedimentos Operacionais Padrão, parâmetros de qualidade a serem monitorados, treinamentos regulares da equipe, auditorias internas trimestrais e indicadores de desempenho. A implementação do SGQ visa garantir a qualidade dos produtos manipulados
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de MedicamentosFernando Barroso
This document reports on an audit of medication storage, packaging, and administration conducted by a group of four healthcare professionals. It identifies several risks found across different hospital services, including the risks of administering the wrong medication to the wrong patient. It then outlines actions to address each risk and reduce it, assigning tasks and deadlines. The document evaluates the audit activity and identifies opportunities to improve healthcare processes and outcomes.
O documento apresenta informações sobre controle de qualidade em indústrias cosméticas. Discute a importância da qualidade no desenvolvimento, produção e análise de produtos cosméticos de acordo com regulamentações. Também aborda procedimentos de controle de qualidade como amostragem, análise de matérias-primas, produtos em processo e acabados, e inspeção de materiais de embalagem.
Este documento fornece uma introdução sobre a legislação aplicada aos alimentos no Brasil. Ele explica que a legislação tem como objetivo principal proteger a saúde do consumidor e direcionar as ações dos órgãos fiscalizadores. Além disso, apresenta os principais órgãos responsáveis pela legislação de alimentos no país, como a ANVISA, MAPA e MDIC.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
O documento discute a introdução ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos e cosméticos. Aborda os objetivos do controle de qualidade, que incluem obter medicamentos mais seguros e eficazes, e discute conceitos como controle de qualidade total, gerenciamento da qualidade e especificações farmacêuticas. Também menciona a legislação aplicada e a importância de assegurar que os produtos atendam às especificações estabelecidas.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
Este documento resume um artigo que descreve a elaboração e implementação de procedimentos operacionais padrão (POPs) em uma pequena indústria de laticínios. Os autores visitaram a fábrica para analisar as operações e desenvolveram dez POPs. Os funcionários receberam treinamento em boas práticas de fabricação e compreenderam a importância dos POPs após sua implementação. Os POPs ajudaram a padronizar processos e melhorar a qualidade e segurança dos produtos lácteos.
O documento resume o currículo e experiência profissional de Gustavo Alves como farmacêutico bioquímico. Ele tem doutorado em biotecnologia e mestrado em farmácia. Atua como coordenador de grupos e comissões sobre farmácia hospitalar e idosos. É professor e autor de livros sobre gestão e logística farmacêutica.
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
O documento apresenta os procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) que devem ser implementados em estabelecimentos que produzem alimentos. Os PPHO cobrem nove pontos principais: qualidade da água, condições de limpeza, prevenção de contaminação cruzada, higiene dos funcionários, proteção dos alimentos, armazenamento de produtos químicos, saúde dos funcionários, controle de pragas e registros. O objetivo é estabelecer procedimentos rotineiros para evitar a contaminação dos alimentos e
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Regina Célia Garcia de Andrade
2016
Universidade de São Paulo
Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto
Disciplina: Deontologia e Legislação Farmacêutica
7. Legislação... Evolui com a
necessidade do segmento
Década de 40- 50 – Descontinuidade da
manipulação.
Grande fomento do Processo Industrial -
manipulação cede espaço aos
medicamentos feito por máquina.
Perda da personalização e
desaparecimento paulatino da Atenção
Farmacêutica.
Farmacêuticos perdem o referencial da
assistência humanística.
Andrade,
RCG
8. Legislação... Evolui com a
necessidade do segmento
Andrade,
RCG
• A sociedade foi verificando que as
necessidades terapêuticas não eram
atendidas pela oferta industrial ao longo
destes quase 30 anos de predominância
industrial absoluta.
• Aparece a oportunidade para suprir esta
demanda reprimida e fundamentalmente
necessária.
9. Legislação... Evolui com a
necessidade do segmento
Andrade,
RCG
Ressurge a farmácia com manipulação e
ocupa um espaço importante na
Assistência Farmacêutica.
Passaram a ser economicamente viáveis e
seu crescimento é bastante acentuado.
O trabalho começa empírico com Boas
Práticas baseadas no bom senso e
responsabilidade profissional.
12. Andrade,
RCG
Entre 1998 e 2010 :
2.100 7.351 farmácias magistrais
Entre 1998 e 2002
8.710 14.560 postos de trabalho
para Farmacêuticos Especialistas
Fonte: [Pharmacia Brasileira, ano III (número 32): junho/julho, 2002 e 2010
A Farmácia Magistral no
Brasil
13. Andrade,
RCG
Qual o volume de associações
dispensadas?
…Fórmulas
Manipuladas não
necessitam de
registro sanitário…
15. Andrade,
RCG
Entre 2000 e 2005: INCQS registrou 51
casos de não conformidades
• 32 teor do ativo em até 32.000%
• 08 óbitos
• 14 internações hospitalares
INCQS/FIOCRUZ – ANVISA
(Boletim Informativo JUN/2005)
Fonte: INCQS/FIOCRUZ-ANVISA/boletim informativo jun/2005
16. Andrade,
RCG
O caso de Brasília em 2003
– “Garoto Emanuel, de 12 anos, morreu
no Distrito Federal um dia após entrar
na UTI com sinais de intoxicação.
Emanuel fazia tratamento com
Clonidina.”
– Laudo da Fundação Oswaldo Cruz
atesta erro na manipulação: as
cápsulas estavam com 100 vezes mais
Clonidina do que o prescrito.
Fonte: http://www.endocrino.org.br/notic_010.php
17. Andrade,
RCG
A clonidina (Atensina®) é um tipo de anti-hipertensivo. Na
psiquiatria é a terceira alternativa para o tratamento da
hiperatividade com déficit de atenção nas crianças.
Crianças devem começar tomando a dose de 5 a 10
microgramas por Kg de peso divididas em 2 a 3 tomadas ao
dia. A dose pode ser elevada a cada 5 a 7 dias na quantidade
de 25 microgramas por Kg de peso até o máximo de 0,9mg
por dia. Adultos podem começar com 0,1mg duas vezes ao
dia, sendo a dose máxima recomendada de 2,4mg ao dia.
Clonidina
18. Andrade,
RCG
Folha de S. Paulo
(dia 17 de outubro de 2004, caderno “Cotidiano” (C1 e C3):
“Overdose” faz três mortes na mesma família.
Parentes tomaram comprimidos manipulados
para combater dor de artrite em Itabuna (BA).
Ficou constatado que as cápsulas continham
uma associação de Piroxican com Colchicina,
para tratamento artrite.”
Laudo do INCQS: “Os sintomas clínicos
descritos são compatíveis com superdosagem
de Colchicina.”
19. Andrade,
RCG
Desvios de Qualidade mais
comuns:
quantidade da substância ativa diferente do
recomendado na prescrição (32.000%)
falta de análise da matéria-prima
diferença de quantidade do princípio ativo entre
as cápsulas de um mesmo frasco.
Presença de substâncias que não constam na
prescrição.
Fonte: INCQS/FIOCRUZ-ANVISA/boletim informativo jun/2005
21. Andrade,
RCG
Estabelece critérios adicionais de Boas
Práticas de Manipulação de Medicamentos
em Farmácias
A manipulação de produtos farmacêuticos, em
todas as formas farmacêuticas de uso interno,
que contenham substâncias de baixo índice
terapêutico:
RDC n.0 354
- 18/12/2003-
22. Andrade,
RCG
baixa dosagem e alta potência –
Ex. clonidina, digoxina, minoxidil
alta dosagem e baixa potência –
Ex. verapamil, clindamicina, carbamazepina
RDC n.0 354
- 18/12/2003-
Ênfase maior em validação e
dissolução das formulações sólidas
orais preparadas.
23. Andrade,
RCG
Sistema de Garantia da
Qualidade
• Implantação das Normas de
Boas Práticas
• Controle de Qualidade
• Treinamento Contínuo
• Indicadores da Qualidade
24. Andrade,
RCG
Portaria No 438 de
17/06/2004
– É criado o GT responsável pela revisão dos
procedimentos instituídos para o atendimento
às BPM incluindo:
– Substâncias de Baixo Índice terapêutico
– Medicamentos estéreis
– Substâncias Altamente sensibilizantes
– Prescrições de medicamentos com indicações
terapêuticas não registradas pela Anvisa
– Qualificação de MP e de fornecedores
– Garantia da Qualidade de medicamentos
27. RDC N° 67
- 08/10/2007 -
Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações
Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em Farmácias.
Andrade,
RCG
28. Andrade,
RCG
Definições
Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias (BPMF)
Conjunto de medidas que visam assegurar
que os produtos manipulados sejam
consistentemente manipulados e
controlados, com padrões de qualidade
apropriados para o uso pretendido e
requerido na prescrição.
29. Andrade,
RCG
Definições
Farmácia
Estabelecimento de manipulação de
fórmulas magistrais e oficinais, de comércio
de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o
de dispensação e o de atendimento
privativo de unidade hospitalar ou de
qualquer
outra equivalente de assistência médica.
30. Andrade,
RCG
Abrangência
todas as Farmácias que realizam
quaisquer das atividades nele previstas,
excluídas as que manipulam:
• Soluções para Nutrição Parenteral e Enteral,
• Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise e
• Medicamentos de uso exclusivo veterinário.
31. Andrade,
RCG
Objetivos
Fixar os requisitos mínimos exigidos
para o exercício das atividades de
manipulação de preparações
magistrais e oficinais das farmácias, desde
suas instalações, equipamentos e...
Dinamizador mecânico
32. Andrade,
RCG
...e recursos humanos, aquisição
e controle da qualidade da
matéria-prima, armazenamento,
avaliação farmacêutica da
prescrição,
manipulação, fracionamento,
conservação, transporte,
dispensação de
preparações e de outros
produtos de interesse da saúde,
além da
atenção farmacêutica aos
usuários ou seus responsáveis,
visando à garantia de sua qualidade, segurança,
efetividade e promoção do seu uso seguro e racional.
35. Andrade,
RCG
Anexos
Anexo I : _ BPM em Farmácias
Anexo II : _ BPM de Substâncias de Baixo
Índice Terapêutico
Anexo III: _ BPM de Antibióticos,
Hormônios, Citostáticos e Subst.
sujeitas a Controle Especial
Anexo IV: _ BPM de Produtos Estéreis
36. Andrade,
RCG
Anexos
• Anexo V: _ BPM de Preparações
Homeopáticas
• Anexo VI: _ BPM preparação de Dose
Unitária e Unitarização de Doses de
Medicamentos em Serviços de Saúde
• Anexo VII: _ Roteiro de Inspeção para
Farmácia
• Anexo VIII: _ Padrão Mínimo para
Informações ao paciente, Usuários de
Fármacos de Baixo Índice Terapêutico.
37. Andrade,
RCG
ANEXO I
4. Estrutura física
A farmácia deve ser localizada, projetada, construída ou
adaptada, com uma infra-estrutura adequada às atividades a
serem desenvolvidas, possuindo, no mínimo:
a) área ou sala para as atividades administrativas;
b) área ou sala de armazenamento;
c) área ou sala de controle de qualidade;
d) sala ou local de pesagem de matérias-primas;
e) sala (s) de manipulação;
f) área de dispensação;
g) vestiário;
h) sala de paramentação;
38. 5. Materiais, equipamentos e utensílios
b) Pesos padrão rastreáveis
d) Sistema de purificação de água
7.5. Água
7.5.1.3 – Análise semestral da qualidade da água potável
7.5.2.2 – Análise mensal da qualidade da água purificada
7.5.2.5 – Guarda da água purificada durante 24 horas.
Sanitização dos recipientes a cada troca.
Andrade,
RCG
ANEXO I
39. 7. MATÉRIAS-PRIMAS E MATERIAIS DE
EMBALAGEM
A qualificação do fabricante/fornecedor
deve ser feita abrangendo no mínimo, os
seguintes critérios:
cumprimento das normas de Boas Práticas
de Fabricação ou de Fracionamento e
Distribuição de insumos.
Andrade,
RCG
ANEXO I
40. Andrade,
RCG
ANEXO I
7. MATÉRIAS-PRIMAS
Controle de Qualidade da Matéria-Prima e Materiais de
Embalagem.
a) Caracteres organolépticos
b) Solubilidade
c) pH
d) Peso
e) Volume
f) Ponto de fusão
g) Densidade
h) Avaliação do laudo de análise do fabricante/fornecedor.
41. Andrade,
RCG
ANEXO I
8. MANIPULAÇÃO
Devem existir procedimentos operacionais
escritos para manipulação das diferentes
formas farmacêuticas preparadas na farmácia.
8.2. Os excipientes utilizados na manipulação
de medicamentos devem ser padronizados
pela farmácia de acordo com embasamento
técnico.
42. Andrade,
RCG
ANEXO I
8.3. A farmácia deve possuir Livro de Receituário,
informatizado ou não, e registrar as informações
referentes à prescrição de cada medicamento
manipulado.
a) Número de ordem do Livro de Receituário;
b) Nome e endereço do paciente ou a localização
do leito hospitalar para os casos de internação;
c) Nome do prescritor e n° de registro no respectivo
conselho de classe;
d) Descrição da formulação contendo todos os
componentes e concentrações;
e) Data do aviamento.
43. 8.4. A farmácia deve manter ainda os seguintes
registros na ordem de manipulação:
a) Número de ordem do Livro de Receituário;
b) Descrição da formulação contendo todos os
componentes (inclusive os excipientes) e
concentrações;
c) Lote de cada matéria-prima, fornecedor e
quantidade pesada;
d) Nome e assinatura dos responsáveis pela pesagem
e manipulação;
e) Visto do farmacêutico;
f) Data da manipulação;
g) No caso da forma farmacêutica “cápsulas” deve
constar, ainda, o tamanho e a cor da cápsula utilizada.
Andrade,
RCG
ANEXO I
44. 10. MANIPULAÇÃO DO ESTOQUE MÍNIMO
As preparações para compor estoque mínimo devem atender a
uma ordem de manipulação específica para cada lote, seguindo
uma formulação padrão. A ordem de manipulação deve conter,
no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e a forma farmacêutica;
b) relação das substâncias que entram na composição da
preparação e suas respectivas quantidades;
c) tamanho do lote;
d) data da preparação;
e) prazo de validade;
f) número de identificação do lote;
g) número do lote de cada componente utilizado na formulação;
h) registro devidamente assinado de todas as operações
realizadas;
i) registro dos controles realizados durante o processo;
Andrade,
RCG
ANEXO I
45. 11. CONTROLE DE QUALIDADE DO ESTOQUE
MÍNIMO
11.2. A farmácia deve possuir Procedimentos Operacionais
Escritos e estar devidamente equipada para realizar análise lote
a lote dos produtos de estoque mínimo, conforme os itens abaixo
relacionados, quando aplicáveis, mantendo os registros dos
resultados:
a) caracteres organolépticos; b) pH; c) peso médio;
d) viscosidade; e) grau ou teor alcoólico;
f) densidade; g) volume; h) teor do princípio ativo; i)
dissolução; j) pureza microbiológica.
Andrade,
RCG
ANEXO I
46. 12. ROTULAGEM E EMBALAGEM
12.1. Toda preparação magistral deve ser rotulada com:
a) nome do prescritor;
b) nome do paciente;
c) número de registro da formulação no Livro de Receituário;
d) data da manipulação;
e) prazo de validade;
f) componentes da formulação com respectivas quantidades;
g) número de unidades;
h) peso ou volume contidos;
i) posologia;
j) identificação da farmácia;
k) C.N.P.J;
l) endereço completo;
m) nome do farmacêutico responsável técnico com o respectivo
número no Conselho Regional de Farmácia.
Andrade,
RCG
ANEXO I
47. 13. CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE
A empresa deve manter procedimentos escritos
sobre a conservação e transporte, até a
dispensação dos produtos manipulados que
garantam a manutenção das suas especificações e
integridade.
13.1. Os medicamentos termossensíveis devem ser
mantidos em condições de temperatura
compatíveis com sua conservação, mantendo-se
os respectivos registros e controles.
Andrade,
RCG
ANEXO I
48. 14. DISPENSAÇÃO
14.2. Todas as receitas aviadas devem ser
carimbadas pela farmácia, com identificação do
estabelecimento, data da dispensação e número de
registro da manipulação, de forma a comprovar o
aviamento.
14.3. A repetição de atendimento de uma mesma
receita somente é permitida se houver indicação
expressa do prescritor quanto à duração do
tratamento. Revogado pela RDC 87/2008
Andrade,
RCG
ANEXO I
49. 15. GARANTIA DA QUALIDADE
15.2. O Sistema de Garantia da Qualidade para a
manipulação de fórmulas deve assegurar:
15.4. Prazo de validade
15.4.1. A determinação do prazo de validade deve
ser baseada na avaliação físico-química das drogas
e considerações sobre a sua estabilidade.
Preferencialmente, o prazo de validade deve ser
vinculado ao período do tratamento.
Andrade,
RCG
ANEXO I
50. 15. GARANTIA DA QUALIDADE
15.5. Documentação
15.5.7. Os documentos referentes à manipulação de fórmulas
devem ser arquivados durante 6 (seis) meses após o
vencimento do prazo de validade do produto manipulado, ou
durante 2 (dois) anos quando o produto contiver substâncias
sob controle especial, podendo ser utilizado sistema de
registro eletrônico de dados ou outros meios confiáveis e
legais.
15.5.8. Os demais registros para os quais não foram
estipulados prazos de arquivamento devem ser mantidos pelo
período de 1(um) ano.
Andrade,
RCG
ANEXO I
51. 5. CONDIÇÕES GERAIS
5.3 As farmácias que mantêm filiais devem possuir laboratórios de
manipulação funcionando em todas elas, não sendo permitidas
filiais ou postos exclusivamente para coleta de receitas, podendo
porém, a farmácia centralizar a manipulação de determinados
grupos de atividades em sua matriz ou qualquer de suas filiais,
desde que atenda às exigências desta Resolução. Não franquia.
5.4. Drogarias, ervanárias e postos de medicamentos não podem
captar receitas com prescrições magistrais e oficinais, bem
como não é permitida a intermediação entre farmácias de
diferentes empresas.
Andrade,
RCG
52. 5. CONDIÇÕES GERAIS
5.12. A farmácia pode transformar especialidade farmacêutica,
em caráter excepcional quando da indisponibilidade da matéria
prima no mercado e ausência da especialidade na dose e
concentração e ou forma farmacêutica compatíveis com as
condições clínicas do paciente, de forma a adequá-la à
prescrição.
5.17.2. A prescrição ou indicação, quando realizada pelo
farmacêutico responsável, também deve obedecer aos critérios
éticos e legais previstos.
Andrade,
RCG
53. 5. CONDIÇÕES GERAIS
As BPMF estabelecem os requisitos mínimos
obrigatórios à habilitação de farmácias públicas ou
privadas ao exercício das suas atividades, devendo
preencher os requisitos descritos abaixo e serem
previamente aprovadas em inspeções sanitárias locais:
Estar regularizada nos órgãos de Vigilância Sanitária
Atender às disposições desse RT e dos Anexos
aplicáveis
Possuir Manual de Boas Práticas de Manipulação
Possuir AFE expedida pela ANVISA
Possuir Autorização Especial, quando manipular
substâncias sujeitas a controle especial.
Andrade,
RCG
55. Lei 5.991/73
RDC 33/00
RDC 354/03
RDC 214/06
RDC 67/07
RDC 87/08
Legislação... Evoluiu com a
necessidade do segmento
Andrade,
RCG
56. Legislação de Referência
Andrade,
RCG
• Brasil. RDC 67. Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais
e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Brasília, 2007. 90 p.
• Brasil. RDC 214. Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para uso
Humano em Farmácias. Brasília, 2006. 90 p.
• Brasil. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle
sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, e dar outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, Brasília, 19 dez. 1973.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 33, de 19 de abril de
2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de
Medicamentos em Farmácias e seus Anexos. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, republicação de 08 de
janeiro de 2001, Seção 1.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 354 de 18 de
dezembro de 2003. Regulamento Técnico que trata sobre a manipulação de
produtos farmacêuticos, em todas as formas farmacêuticas de uso interno,
que contenham substâncias de baixo índice terapêutico, aos estabelecimentos
farmacêuticos que cumprirem as condições especificadas. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 de dezembro
de 2003, Seção 1.
58. •Foi protocolada uma denúncia no CRF-SP referente
ao óbito de uma paciente após a ingestão de
medicamento de baixo índice terapêutico, manipulado
em uma farmácia. Após a investigação, foi possível
constatar que o óbito decorreu da intoxicação
causada pelo medicamento, em razão da dosagem
muito acima dos níveis suportados pelos seres
humanos. Na receita, o medicamento estava prescrito
como Clonidina 30 cápsulas de 35 μg (1 por dia
durante 30 dias). Em razão da letra ininteligível
constante na receita médica, o medicamento foi
manipulado na dosagem de 35 mg cada cápsula.
•A manipulação ocorreu fora do horário de trabalho do
responsável técnico, e foi feita por uma estagiária.
Andrade,
RCG
ÁREA: FARMÁCIA MAGISTRAL
Autor: Alexandre Picorallo Medeiros
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Relatório Encontro de Professores de Deontologia. CRF-SP: São Paulo, 2011.
59. Andrade,
RCG
Identifique as possíveis irregularidades
ocorridas no caso acima, identificando
os procedimentos inadequados,
possíveis erros e responsabilidades do
profissional farmacêutico com base na
legislação profissional:
RDC Anvisa nº 67/07
(Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em farmácias).
60. 5. CONDIÇÕES GERAIS
5.17.5. No caso de haver necessidade de continuidade do tratamento, com
manipulação do medicamento constante de uma prescrição por mais de uma
vez, o prescritor deve indicar na receita a duração do tratamento.
5.17.5.1. Na ausência de indicação na prescrição sobre a duração do tratamento, o
farmacêutico só
poderá efetuar a repetição da receita, após a confirmação expressa do prescritor.
5.18.4. A avaliação da prescrição deve observar os seguintes itens:
a) legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
b) identificação da instituição ou do profissional prescritor com o número de
registro no respectivo Conselho Profissional, endereço do seu consultório ou da
instituição a que pertence;
c) identificação do paciente;
d) endereço residencial do paciente ou a localização do leito hospitalar para os
casos de internação;
e) identificação da substância ativa segundo a DCB ou DCI, concentração /
dosagem, forma farmacêutica, quantidades e respectivas unidades;
f) modo de usar ou posologia;
g) duração do tratamento;
i) local e data da emissão;
h) assinatura e identificação do prescritor.
Andrade,
RCG
61. Roteiro de Inspeção para Farmácia – Citado no item 5.20
(Condições Gerais)
Imprescindível
pode influir em grau crítico na qualidade, segurança e eficácia
das preparações
magistrais ou oficinais e na segurança dos trabalhadores em sua
interação com
os produtos e processos durante a manipulação.
Necessário
pode influir em grau menos crítico na qualidade, segurança e
eficácia das
preparações magistrais ou oficinais e na segurança dos
trabalhadores em sua
interação com os produtos e processos durante a manipulação.
Recomendável
pode influir em grau não crítico ...
Informativo
oferece subsídios para melhor interpretação dos demais itens.
Andrade,
RCG
ANEXO VII
62. Roteiro de Inspeção para Farmácia
O item (N) não cumprido após a primeira inspeção
passa a ser tratado
automaticamente como (I) na inspeção subseqüente.
O item (R) não cumprido após a primeira inspeção
passa a ser tratado
automaticamente como (N) na inspeção subseqüente,
mas nunca passa a (I).
Os itens (I), (N) e (R) devem ser respondidos com SIM
ou NÃO.
São passíveis de sanções aplicadas pelo órgão de
Vigilância Sanitária
competente, as infrações que derivam do não
cumprimento deste Regulamento
Técnico e seus anexos e dos itens do Roteiro de
Inspeção, constante do Anexo
VII, considerando o risco potencial à saúde inerente a
cada item, sem prejuízo
de outras ações legais que possam corresponder em
cada caso.
Andrade,
RCG
ANEXO VII
63. ANEXO VII
Roteiro de Inspeção para Farmácia
2.9 do Anexo II – Substâncias de Baixo Índice Terapêutico
Considera-se que as disposições constantes deste Anexo
são requisitos
sanitários IMPRESCINDÍVEIS para o cumprimento das
Boas Práticas
de Manipulação de medicamentos contendo substâncias
de baixo índice
terapêutico.
2.6 do Anexo III – Hormônios, Antibióticos, Citostáticos e
controle especial
Considera-se que as disposições constantes deste Anexo
são requisitos
sanitários IMPRESCINDÍVEIS para o cumprimento das
Boas Práticas
de Manipulação de hormônios, antibióticos, citostáticos e
substâncias
sujeitas a controle especial.
Andrade,
RCG
ANEXO VII
64. ANEXO VII
2. CONDIÇÕES GERAIS SIM NÃO
Roteiro de Inspeção para Farmácia - Exemplo
2.1. R As imediações da farmácia estão
limpas e em bom estado de
conservação?
2.2. INF Existem fontes de poluição ou
contaminação ambiental próximas à
farmácia?
2.3. I A dispensação das preparações
magistrais de medicamentos é feita
somente sob prescrição de acordo
com a legislação vigente?
2.4. N A manipulação das preparações
oficinais é feita de acordo com a
legislação vigente?
Andrade,
RCG
ANEXO VII
65. Padrão Mínimo para Informações ao Paciente, Usuários de
Fármacos de Baixo Índice Terapêutico:
Ácido Valpróico; Colchicina (BD); Prazosina (BD);Aminofilina;
Digitoxina ( BD); Primidona; Carbamazepina; Digoxina (BD);
Procainamida; Ciclosporina; Disopiramida; Quinidina; Clindamicina;
Fenitoína; Teofilina; Clonidina, HCl (BD); Lítio; Varfarina (BD);
Clozapina; Minoxidil (BD); Verapamil, HCl e Oxcarbazepina.
Como funciona
Quando inicia a ação
Porque foi indicado
Quando não devo usar
Cuidados a observar durante o uso
O que ocorre quando tomado com outro
Males causados pelo medicamento
O que fazer diante do uso de elevada quantidade
Andrade,
RCG
ANEXO VIII