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Introdução a Farmacotécnica
Prof. Robson Miranda da GamaProf. Robson Miranda da Gama
Prof. Luis Antonio PaludettiProf. Luis Antonio Paludetti
DefiniçõesDefinições
• Matéria-primaMatéria-prima
– É toda a substância ativa, droga ou insumo farmacêutico
empregado na produção dos medicamentos
• Droga
– É toda substância de origem animal, vegetal ou mineral
de onde é extraído o princípio ativo que possui ação
farmacológica
• Fármaco
– Substância quimicamente caracterizada, cuja ação
farmacológica é conhecida e responsável total ou
parcialmente pelos efeitos terapêuticos do medicamento
DefiniçõesDefinições
• Excipiente ou veículoExcipiente ou veículo
– Substância inerte utilizada para diluição ou transporte do
princípio ativo
• Forma Farmacêutica
– É a forma pelo qual o medicamento é administrado ao
paciente; apresentação do fármaco
• Fórmula Farmacêutica
– Refere-se a composição da forma farmacêutica,
componentes e quantidades
Adjuvantes FarmacotécnicosAdjuvantes Farmacotécnicos
• EspessantesEspessantes
– Emulsões/géisEmulsões/géis
• SolventesSolventes
• QuelantesQuelantes
• AntioxidantesAntioxidantes
• Agentes deAgentes de
correção de pHcorreção de pH
• ConservantesConservantes
• SuspensoresSuspensores
– Suspensões/soluçõesSuspensões/soluções
• TensoativosTensoativos
– EmulsõesEmulsões
• FlavorizantesFlavorizantes
• EdulcorantesEdulcorantes
• Corantes/pigmentosCorantes/pigmentos
• FragrânciasFragrâncias
DefiniçõesDefinições
• Medicamento:
– É o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou
elaborado, que contém um ou mais fármacos com
finalidades:
• Profilática (creme dental com flúor)
• Curativa (antimicrobianos)
• Paliativa (analgésicos)
• Diagnóstica (evidenciadores de placa bacteriana, contrastes
radiológicos)
DefiniçõesDefinições
• Cosméticos, produtos de higiene e perfumesCosméticos, produtos de higiene e perfumes
– são preparações constituídas por substâncias naturaissão preparações constituídas por substâncias naturais
ou sintéticas deou sintéticas de uso externouso externo nas diversas partes donas diversas partes do
corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábio,corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábio,
órgãos genitais externos, dentes e membranasórgãos genitais externos, dentes e membranas
mucosas da cavidade oralmucosas da cavidade oral
– objetivo exclusivo ou principal de limpá-los,objetivo exclusivo ou principal de limpá-los,
perfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigirperfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigir
odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los emodores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em
bom estadobom estado
DefiniçõesDefinições
• Preparação MagistralPreparação Magistral
– Aquela que é preparada atendendo a uma prescrição que
estabelece sua composição, forma farmacêutica,
posologia e seu modo de usar
• Preparação Oficinal
– Aquela preparada na farmácia cuja fórmula esteja
inscrita em Farmacopéias, Compêndios ou
Formulários reconhecidos pelo Ministério da Saúde
• Especialidade Farmacêutica
– Produto oriundo da indústria farmacêutica, devidamente
registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária
DefiniçõesDefinições
• Dose
– Quantidade de fármaco suficiente para produzir efeito
terapêutico ideal
– Determinada por estudos clínicos
• Dose efetiva
– influência de fatores como idade, peso corporal,
patologias, terapia concomitante com outros agentes
terapêuticos, formas farmacêuticas e vias de
administração
DefiniçõesDefinições
• Dose
– Conveniência de administração: dose usual do fármaco
em uma única unidade
– Para atender os diversos requisitos de doses:
• Diferentes formas farmacêuticas
• Diferentes concentrações
• Posologia
– Freqüência com que uma dose é administrada para manter
níveis plasmáticos terapêuticos
““Disciplina dasDisciplina das ciências farmacêuticasciências farmacêuticas queque
envolve todas os requisitos necessários paraenvolve todas os requisitos necessários para
transformar uma droga ou fármaco em umtransformar uma droga ou fármaco em um
medicamentomedicamento estável, seguro, eficazestável, seguro, eficaz e quee que
possa ser utilizado pelo paciente de modopossa ser utilizado pelo paciente de modo
aceitável”aceitável”
FarmacotécnicaFarmacotécnica
Formas FarmacêuticasFormas Farmacêuticas
Atributos, Importância e
Classificação
AtributosAtributos
• Conter a quantidade adequada de fármaco
• Liberar o fármaco na quantidade e velocidade
adequada
• Ser formulada de acordo com a via de administração
a que se destina
• Ser bem aceita pelo paciente
ImportânciaImportância
• Aumentar o volume, possibilitar a quantificação da
dose certa de fármaco e permitir sua administração
• Proteger o fármaco de agentes externos
– umidade, oxidação
• Proteger o fármaco da ação destrutiva do suco
gástrico
• Mascarar sabor desagradável
ImportânciaImportância
• Veicular sob a forma líquida fármacos insolúveis
• Fornecer ação controlada
• Fornecer ação farmacológica ótima a nível tópico
• Permitir a administração de fármacos em cavidades
• Permitir a administração do fármaco diretamente na
corrente sanguínea ou no interior dos tecidos
ClassificaçãoClassificação
• Formas Farmacêuticas
– Líquidas
– Semi-sólidas
– Sólidas
– Estéreis
– Sistema de liberação controlada
Formas FarmacêuticasFormas Farmacêuticas
Formas Farmacêuticas LíquidasFormas Farmacêuticas Líquidas
• SoluçõesSoluções
– São preparações líquidas que contém uma ou maisSão preparações líquidas que contém uma ou mais
substâncias químicas dissolvidas num solvente adequadosubstâncias químicas dissolvidas num solvente adequado
ou mistura de solventes mutuamente miscíveis.ou mistura de solventes mutuamente miscíveis. (USP 27)(USP 27)
• Xaropes
– São preparações aquosas com elevada concentração de
um açúcar ou de outro material que o substitua,
podendo ou não conter agentes flavorizantes ou
substâncias medicinais. (USP 27)
Formas Farmacêuticas LíquidasFormas Farmacêuticas Líquidas
• Elixires
– São soluções hidroalcoólicas, claras e adocicadas
administrada por via oral. São geralmente flavorizadas
com o objetivo de aumentar sua palatabilidade. (USP 27)
• Suspensões
– São preparações que contém partículas de fármaco
finamente divididas distribuídas de modo uniforme em
um veículo no qual o fármaco apresenta mínima
solubilidade (Allen et al, 2007).
Formas Farmacêuticas Semi-sólidasFormas Farmacêuticas Semi-sólidas
• GéisGéis
– São sistemas semi-sólidos constituídos por suspensõesSão sistemas semi-sólidos constituídos por suspensões
de pequenas partículas inorgânicas ou macromoléculasde pequenas partículas inorgânicas ou macromoléculas
orgânicas interpenetradas por um líquido (USP 27)orgânicas interpenetradas por um líquido (USP 27)
• Emulsões
– Sistemas bifásicos nos quais um líquido está disperso
em um outro líquido na forma de pequenas gotículas
(USP 27)
Formas Farmacêuticas Semi-sólidasFormas Farmacêuticas Semi-sólidas
• PomadasPomadas
– Formas farmacêuticas semi-sólidas para uso externoFormas farmacêuticas semi-sólidas para uso externo
(aplicação tópica) na pele ou mucosas (membranas) que(aplicação tópica) na pele ou mucosas (membranas) que
se fundem na temperatura corpórease fundem na temperatura corpórea
• Pastas
– Formas farmacêuticas constituídas de pós insolúveis e
finamente dispersos em veículos semi-sólidos
– Pós insolúveis acima de 20%
Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas
• PósPós
– São partículas secas divididas que resultam da trituraçãoSão partículas secas divididas que resultam da trituração
e mistura de substâncias farmacêuticase mistura de substâncias farmacêuticas
• Granulados
– Aglomerados de partículas em pó de fármaco + adjuvantes
– Maior estabilidade da preparação: menor área de
superfície
Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas
• CápsulasCápsulas
– Formas farmacêuticas sólidas nas quais os princípios-Formas farmacêuticas sólidas nas quais os princípios-
ativos e substâncias inertes são acondicionadas em umativos e substâncias inertes são acondicionadas em um
receptáculo de gelatina.receptáculo de gelatina.
• Comprimidos
– Formas farmacêuticas sólidas obtidas por compressão da
mistura de pós,contendo fármaco e adjuvante.
• Supositórios e óvulosSupositórios e óvulos são formas farmacêuticas moldadassão formas farmacêuticas moldadas
sólidas homogêneas.sólidas homogêneas.
• As suas formas, volume e consistência são adaptados àAs suas formas, volume e consistência são adaptados à
administração em suas respectivas cavidades corpóreas,administração em suas respectivas cavidades corpóreas,
onde devemonde devem dissolver-sedissolver-se ouou fundir-sefundir-se e o efeito quee o efeito que
exercem pode serexercem pode ser locallocal ouou sistêmicosistêmico..
• São administrados em doses unitárias e cada unidade podeSão administrados em doses unitárias e cada unidade pode
conter um ou vários fármacos (Gama e Paludetti, 2007).conter um ou vários fármacos (Gama e Paludetti, 2007).
Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas
Formas Farmacêuticas EstéreisFormas Farmacêuticas Estéreis
• InjetáveisInjetáveis
– Soluções (aquosas e oleosas) e suspensões
– Pós e granulados para econstituição
– Parenteral
• Colírios
– Solução aquosa, pomada, suspensão
– Tópico
– Isotonicidade
Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação
ControladaControlada
• VantagensVantagens
– Maior eficácia terapêutica
– Administração segura (diminuição de efeitos irritantes e
tóxicos)
– Liberação controlada
– Alvos dirigidos
– Aumenta a estabilidade química do ativo (degradação
química e enzimática)
– Variação da composição e natureza dos veículos
– Administração conveniente (menor número de doses)
– Incorporação de substâncias lipofílicas e hidrofílicas
Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação
ControladaControlada
• DesvantagensDesvantagens
– Dificuldade ou impossibilidade de interromper rapidamenteDificuldade ou impossibilidade de interromper rapidamente
a ação farmacológicaa ação farmacológica
– Custo geralmente mais elevado que a formulaçãoCusto geralmente mais elevado que a formulação
convencionalconvencional
– Risco de acúmulo, se a velocidade de eliminação for lentaRisco de acúmulo, se a velocidade de eliminação for lenta
– Baixa reprodutibilidadeBaixa reprodutibilidade
– Aceitação dos pacientesAceitação dos pacientes
Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação
ControladaControlada
• Cápsulas gastrorresistentesCápsulas gastrorresistentes
• Comprimidos liberação modificadaComprimidos liberação modificada
• Comprimidos de liberação lentaComprimidos de liberação lenta
• Cremes, pomadas e géis transdérmicosCremes, pomadas e géis transdérmicos
Considerações gerais no planejamento
da forma farmacêutica
• Natureza da doença
– Modo como é tratada (local ou sistêmica)
• Idade do paciente
• Condição do paciente
• Características físicas e químicas do fármaco
Vias de AdministraçãoVias de Administração
Vias de AdministraçãoVias de Administração
• Via oralVia oral
– Absorção intestinalAbsorção intestinal
– Absorção sublingualAbsorção sublingual
• Via ParenteralVia Parenteral
– Via subcutâneaVia subcutânea
– Via intradérmicaVia intradérmica
– Via intramuscularVia intramuscular
– Via endovenosaVia endovenosa
• Via RespiratóriaVia Respiratória
• Outras viasOutras vias
– RetalRetal
– VaginalVaginal
– TransdérmicaTransdérmica
– TópicaTópica
• CutâneaCutânea
• OcularOcular
• OtológicaOtológica
• NasalNasal
Via OralVia Oral
• VantagensVantagens
– Fácil acesso e aplicaçãoFácil acesso e aplicação
– Circulação sistêmicaCirculação sistêmica
– Latência curtaLatência curta
– EmergênciaEmergência
• DesvantagensDesvantagens
– Pacientes inconscientesPacientes inconscientes
– Irritação da mucosaIrritação da mucosa
– Dificuldade em pediatriaDificuldade em pediatria
• Administração sublingual
Via OralVia Oral
• Administração Enteral
Via OralVia Oral
• VantagensVantagens
– Auto-administraçãoAuto-administração
– EconômicaEconômica
– FácilFácil
– ConfortávelConfortável
– IndolorIndolor
– Possibilidade de remover oPossibilidade de remover o
medicamentomedicamento
– Efeitos locais e sistêmicosEfeitos locais e sistêmicos
• DesvantagensDesvantagens
– Absorção variávelAbsorção variável
– Período de latência médioPeríodo de latência médio
a longoa longo
– Ação dos sucos digestivosAção dos sucos digestivos
– Interação com alimentosInteração com alimentos
– Pacientes inconscientesPacientes inconscientes
– SaborSabor
– Fenômeno de primeiraFenômeno de primeira
passagempassagem
– pH do trato gastrintestinalpH do trato gastrintestinal
• Administração Enteral
Via ParenteralVia Parenteral
• VantagensVantagens
– Efeito imediato e níveis
plasmáticos previsíveis
– Administração
• Substâncias irritantes por
outras vias
– Tratamento de emergências
• DesvantagensDesvantagens
– Não comodidade para o
paciente
– Menor segurança, efeitos
agudos e intensos podem
ser adversos
– Maior custo de preparação
– Efeitos locais indesejáveis
(flebite, infecção, trombose)
Via IntradérmicaVia Intradérmica
• Via restritaVia restrita
• Pequenos volumes – dePequenos volumes – de
0,1 a 0,5 mililitros0,1 a 0,5 mililitros
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hipersensibilidadehipersensibilidade
– Provas de PPDProvas de PPD
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– Aplicação de vacinas: BCGAplicação de vacinas: BCG
Via IntradérmicaVia Intradérmica
• Local mais apropriado: faceLocal mais apropriado: face
anterior do antebraçoanterior do antebraço
– Pobre em pelosPobre em pelos
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– Ter fácil acesso a leituraTer fácil acesso a leitura
Via SubcutâneaVia Subcutânea
• Absorção lentaAbsorção lenta
– através de capilaresatravés de capilares
– forma contínua e seguraforma contínua e segura
– Volume máximo 03 mililitrosVolume máximo 03 mililitros
– Usada para administraçãoUsada para administração
• Vacinas (rábica e sarampo)Vacinas (rábica e sarampo)
• Anticoagulante (heparina)Anticoagulante (heparina)
• Hipoglicemiantes (insulinas)Hipoglicemiantes (insulinas)
Via IntramuscularVia Intramuscular
• Absorção rápidaAbsorção rápida
• Músculo escolhidoMúsculo escolhido
– Bem desenvolvidoBem desenvolvido
– Ter fácil acessoTer fácil acesso
– Não possuir grande calibre e nem nervosNão possuir grande calibre e nem nervos
• Volume injetadoVolume injetado
– Região deltóideRegião deltóide
• de 2 a 3 mililitrosde 2 a 3 mililitros
– Região glúteaRegião glútea
• de 4 a 5 mililitrosde 4 a 5 mililitros
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Via EndovenosaVia Endovenosa
• Local apropriadosLocal apropriados
– Melhor local: face anterior do antebraçoMelhor local: face anterior do antebraço
– Membros superioresMembros superiores
– Evitar articulaçõesEvitar articulações
• IndicaçõesIndicações
– Necessidade imediata de açãoNecessidade imediata de ação
– Grandes volumes – hidrataçãoGrandes volumes – hidratação
– Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames
Via EndovenosaVia Endovenosa
• Tipos de medicamentos injetados na veia
– Soluções hidrossolúveis
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• Sais orgânicos
• Eletrólitos
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– Não deve conter cristais visíveis em suspensão
Via RespiratóriaVia Respiratória
Via RespiratóriaVia Respiratória
• VantagensVantagens
– Aplicação de pequenas
doses com diminuição
dos efeitos adversos
– Administração local
para efeito sistêmico
pela mucosa nasal
• LimitaçõesLimitações
– Obstrução brônquica
– Secreção brônquica
aumentada
Via RetalVia Retal
• VantagensVantagens
– Circulação sistêmicaCirculação sistêmica
– PacientesPacientes
• InconscientesInconscientes
• Apresentam vômitosApresentam vômitos
– Impossibilidade da via oralImpossibilidade da via oral
– Impossibilidade da viaImpossibilidade da via
parenteralparenteral
• DesvantagensDesvantagens
– Lesão da mucosaLesão da mucosa
– IncômodoIncômodo
– ExpulsãoExpulsão
– Absorção irregular eAbsorção irregular e
incompletaincompleta
Via TópicaVia Tópica
Via ocular, nasal e otológicaVia ocular, nasal e otológica
Via TransdérmicaVia Transdérmica
• Adesivos e implantes subdérmicosAdesivos e implantes subdérmicos
– Liberação sustentada dos ativos aoLiberação sustentada dos ativos ao
longo do tempo e fluxo constante dolongo do tempo e fluxo constante do
medicamentomedicamento
– Diminuindo o risco de efeitos colateraisDiminuindo o risco de efeitos colaterais
Solução
Xarope
Comprimido, etc
Supositório
Creme
Soluções, etc
Pasta
Loções
Aerossóis, etc
Soluções
Suspensões
Injetáveis
Oral
Retal
Tópica
Parenteral
Respiratória
Nasal
Ocular
Auricular
Nebulizadores
Aerossóis
Solução
Inalações
Solução
Creme
Pomada
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Introducao farmacotecnica-i

  • 1. Introdução a Farmacotécnica Prof. Robson Miranda da GamaProf. Robson Miranda da Gama Prof. Luis Antonio PaludettiProf. Luis Antonio Paludetti DefiniçõesDefinições • Matéria-primaMatéria-prima – É toda a substância ativa, droga ou insumo farmacêutico empregado na produção dos medicamentos • Droga – É toda substância de origem animal, vegetal ou mineral de onde é extraído o princípio ativo que possui ação farmacológica • Fármaco – Substância quimicamente caracterizada, cuja ação farmacológica é conhecida e responsável total ou parcialmente pelos efeitos terapêuticos do medicamento
  • 2. DefiniçõesDefinições • Excipiente ou veículoExcipiente ou veículo – Substância inerte utilizada para diluição ou transporte do princípio ativo • Forma Farmacêutica – É a forma pelo qual o medicamento é administrado ao paciente; apresentação do fármaco • Fórmula Farmacêutica – Refere-se a composição da forma farmacêutica, componentes e quantidades Adjuvantes FarmacotécnicosAdjuvantes Farmacotécnicos • EspessantesEspessantes – Emulsões/géisEmulsões/géis • SolventesSolventes • QuelantesQuelantes • AntioxidantesAntioxidantes • Agentes deAgentes de correção de pHcorreção de pH • ConservantesConservantes • SuspensoresSuspensores – Suspensões/soluçõesSuspensões/soluções • TensoativosTensoativos – EmulsõesEmulsões • FlavorizantesFlavorizantes • EdulcorantesEdulcorantes • Corantes/pigmentosCorantes/pigmentos • FragrânciasFragrâncias
  • 3. DefiniçõesDefinições • Medicamento: – É o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, que contém um ou mais fármacos com finalidades: • Profilática (creme dental com flúor) • Curativa (antimicrobianos) • Paliativa (analgésicos) • Diagnóstica (evidenciadores de placa bacteriana, contrastes radiológicos) DefiniçõesDefinições • Cosméticos, produtos de higiene e perfumesCosméticos, produtos de higiene e perfumes – são preparações constituídas por substâncias naturaissão preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas deou sintéticas de uso externouso externo nas diversas partes donas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábio,corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábio, órgãos genitais externos, dentes e membranasórgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oralmucosas da cavidade oral – objetivo exclusivo ou principal de limpá-los,objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigirperfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los emodores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em bom estadobom estado
  • 4. DefiniçõesDefinições • Preparação MagistralPreparação Magistral – Aquela que é preparada atendendo a uma prescrição que estabelece sua composição, forma farmacêutica, posologia e seu modo de usar • Preparação Oficinal – Aquela preparada na farmácia cuja fórmula esteja inscrita em Farmacopéias, Compêndios ou Formulários reconhecidos pelo Ministério da Saúde • Especialidade Farmacêutica – Produto oriundo da indústria farmacêutica, devidamente registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária DefiniçõesDefinições • Dose – Quantidade de fármaco suficiente para produzir efeito terapêutico ideal – Determinada por estudos clínicos • Dose efetiva – influência de fatores como idade, peso corporal, patologias, terapia concomitante com outros agentes terapêuticos, formas farmacêuticas e vias de administração
  • 5. DefiniçõesDefinições • Dose – Conveniência de administração: dose usual do fármaco em uma única unidade – Para atender os diversos requisitos de doses: • Diferentes formas farmacêuticas • Diferentes concentrações • Posologia – Freqüência com que uma dose é administrada para manter níveis plasmáticos terapêuticos ““Disciplina dasDisciplina das ciências farmacêuticasciências farmacêuticas queque envolve todas os requisitos necessários paraenvolve todas os requisitos necessários para transformar uma droga ou fármaco em umtransformar uma droga ou fármaco em um medicamentomedicamento estável, seguro, eficazestável, seguro, eficaz e quee que possa ser utilizado pelo paciente de modopossa ser utilizado pelo paciente de modo aceitável”aceitável” FarmacotécnicaFarmacotécnica
  • 6. Formas FarmacêuticasFormas Farmacêuticas Atributos, Importância e Classificação AtributosAtributos • Conter a quantidade adequada de fármaco • Liberar o fármaco na quantidade e velocidade adequada • Ser formulada de acordo com a via de administração a que se destina • Ser bem aceita pelo paciente
  • 7. ImportânciaImportância • Aumentar o volume, possibilitar a quantificação da dose certa de fármaco e permitir sua administração • Proteger o fármaco de agentes externos – umidade, oxidação • Proteger o fármaco da ação destrutiva do suco gástrico • Mascarar sabor desagradável ImportânciaImportância • Veicular sob a forma líquida fármacos insolúveis • Fornecer ação controlada • Fornecer ação farmacológica ótima a nível tópico • Permitir a administração de fármacos em cavidades • Permitir a administração do fármaco diretamente na corrente sanguínea ou no interior dos tecidos
  • 8. ClassificaçãoClassificação • Formas Farmacêuticas – Líquidas – Semi-sólidas – Sólidas – Estéreis – Sistema de liberação controlada Formas FarmacêuticasFormas Farmacêuticas
  • 9. Formas Farmacêuticas LíquidasFormas Farmacêuticas Líquidas • SoluçõesSoluções – São preparações líquidas que contém uma ou maisSão preparações líquidas que contém uma ou mais substâncias químicas dissolvidas num solvente adequadosubstâncias químicas dissolvidas num solvente adequado ou mistura de solventes mutuamente miscíveis.ou mistura de solventes mutuamente miscíveis. (USP 27)(USP 27) • Xaropes – São preparações aquosas com elevada concentração de um açúcar ou de outro material que o substitua, podendo ou não conter agentes flavorizantes ou substâncias medicinais. (USP 27) Formas Farmacêuticas LíquidasFormas Farmacêuticas Líquidas • Elixires – São soluções hidroalcoólicas, claras e adocicadas administrada por via oral. São geralmente flavorizadas com o objetivo de aumentar sua palatabilidade. (USP 27) • Suspensões – São preparações que contém partículas de fármaco finamente divididas distribuídas de modo uniforme em um veículo no qual o fármaco apresenta mínima solubilidade (Allen et al, 2007).
  • 10. Formas Farmacêuticas Semi-sólidasFormas Farmacêuticas Semi-sólidas • GéisGéis – São sistemas semi-sólidos constituídos por suspensõesSão sistemas semi-sólidos constituídos por suspensões de pequenas partículas inorgânicas ou macromoléculasde pequenas partículas inorgânicas ou macromoléculas orgânicas interpenetradas por um líquido (USP 27)orgânicas interpenetradas por um líquido (USP 27) • Emulsões – Sistemas bifásicos nos quais um líquido está disperso em um outro líquido na forma de pequenas gotículas (USP 27) Formas Farmacêuticas Semi-sólidasFormas Farmacêuticas Semi-sólidas • PomadasPomadas – Formas farmacêuticas semi-sólidas para uso externoFormas farmacêuticas semi-sólidas para uso externo (aplicação tópica) na pele ou mucosas (membranas) que(aplicação tópica) na pele ou mucosas (membranas) que se fundem na temperatura corpórease fundem na temperatura corpórea • Pastas – Formas farmacêuticas constituídas de pós insolúveis e finamente dispersos em veículos semi-sólidos – Pós insolúveis acima de 20%
  • 11. Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas • PósPós – São partículas secas divididas que resultam da trituraçãoSão partículas secas divididas que resultam da trituração e mistura de substâncias farmacêuticase mistura de substâncias farmacêuticas • Granulados – Aglomerados de partículas em pó de fármaco + adjuvantes – Maior estabilidade da preparação: menor área de superfície Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas • CápsulasCápsulas – Formas farmacêuticas sólidas nas quais os princípios-Formas farmacêuticas sólidas nas quais os princípios- ativos e substâncias inertes são acondicionadas em umativos e substâncias inertes são acondicionadas em um receptáculo de gelatina.receptáculo de gelatina. • Comprimidos – Formas farmacêuticas sólidas obtidas por compressão da mistura de pós,contendo fármaco e adjuvante.
  • 12. • Supositórios e óvulosSupositórios e óvulos são formas farmacêuticas moldadassão formas farmacêuticas moldadas sólidas homogêneas.sólidas homogêneas. • As suas formas, volume e consistência são adaptados àAs suas formas, volume e consistência são adaptados à administração em suas respectivas cavidades corpóreas,administração em suas respectivas cavidades corpóreas, onde devemonde devem dissolver-sedissolver-se ouou fundir-sefundir-se e o efeito quee o efeito que exercem pode serexercem pode ser locallocal ouou sistêmicosistêmico.. • São administrados em doses unitárias e cada unidade podeSão administrados em doses unitárias e cada unidade pode conter um ou vários fármacos (Gama e Paludetti, 2007).conter um ou vários fármacos (Gama e Paludetti, 2007). Formas Farmacêuticas SólidasFormas Farmacêuticas Sólidas Formas Farmacêuticas EstéreisFormas Farmacêuticas Estéreis • InjetáveisInjetáveis – Soluções (aquosas e oleosas) e suspensões – Pós e granulados para econstituição – Parenteral • Colírios – Solução aquosa, pomada, suspensão – Tópico – Isotonicidade
  • 13. Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação ControladaControlada • VantagensVantagens – Maior eficácia terapêutica – Administração segura (diminuição de efeitos irritantes e tóxicos) – Liberação controlada – Alvos dirigidos – Aumenta a estabilidade química do ativo (degradação química e enzimática) – Variação da composição e natureza dos veículos – Administração conveniente (menor número de doses) – Incorporação de substâncias lipofílicas e hidrofílicas Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação ControladaControlada • DesvantagensDesvantagens – Dificuldade ou impossibilidade de interromper rapidamenteDificuldade ou impossibilidade de interromper rapidamente a ação farmacológicaa ação farmacológica – Custo geralmente mais elevado que a formulaçãoCusto geralmente mais elevado que a formulação convencionalconvencional – Risco de acúmulo, se a velocidade de eliminação for lentaRisco de acúmulo, se a velocidade de eliminação for lenta – Baixa reprodutibilidadeBaixa reprodutibilidade – Aceitação dos pacientesAceitação dos pacientes
  • 14. Formas Farmacêuticas de LiberaçãoFormas Farmacêuticas de Liberação ControladaControlada • Cápsulas gastrorresistentesCápsulas gastrorresistentes • Comprimidos liberação modificadaComprimidos liberação modificada • Comprimidos de liberação lentaComprimidos de liberação lenta • Cremes, pomadas e géis transdérmicosCremes, pomadas e géis transdérmicos Considerações gerais no planejamento da forma farmacêutica • Natureza da doença – Modo como é tratada (local ou sistêmica) • Idade do paciente • Condição do paciente • Características físicas e químicas do fármaco
  • 15. Vias de AdministraçãoVias de Administração Vias de AdministraçãoVias de Administração • Via oralVia oral – Absorção intestinalAbsorção intestinal – Absorção sublingualAbsorção sublingual • Via ParenteralVia Parenteral – Via subcutâneaVia subcutânea – Via intradérmicaVia intradérmica – Via intramuscularVia intramuscular – Via endovenosaVia endovenosa • Via RespiratóriaVia Respiratória • Outras viasOutras vias – RetalRetal – VaginalVaginal – TransdérmicaTransdérmica – TópicaTópica • CutâneaCutânea • OcularOcular • OtológicaOtológica • NasalNasal
  • 16. Via OralVia Oral • VantagensVantagens – Fácil acesso e aplicaçãoFácil acesso e aplicação – Circulação sistêmicaCirculação sistêmica – Latência curtaLatência curta – EmergênciaEmergência • DesvantagensDesvantagens – Pacientes inconscientesPacientes inconscientes – Irritação da mucosaIrritação da mucosa – Dificuldade em pediatriaDificuldade em pediatria • Administração sublingual Via OralVia Oral • Administração Enteral
  • 17. Via OralVia Oral • VantagensVantagens – Auto-administraçãoAuto-administração – EconômicaEconômica – FácilFácil – ConfortávelConfortável – IndolorIndolor – Possibilidade de remover oPossibilidade de remover o medicamentomedicamento – Efeitos locais e sistêmicosEfeitos locais e sistêmicos • DesvantagensDesvantagens – Absorção variávelAbsorção variável – Período de latência médioPeríodo de latência médio a longoa longo – Ação dos sucos digestivosAção dos sucos digestivos – Interação com alimentosInteração com alimentos – Pacientes inconscientesPacientes inconscientes – SaborSabor – Fenômeno de primeiraFenômeno de primeira passagempassagem – pH do trato gastrintestinalpH do trato gastrintestinal • Administração Enteral Via ParenteralVia Parenteral • VantagensVantagens – Efeito imediato e níveis plasmáticos previsíveis – Administração • Substâncias irritantes por outras vias – Tratamento de emergências • DesvantagensDesvantagens – Não comodidade para o paciente – Menor segurança, efeitos agudos e intensos podem ser adversos – Maior custo de preparação – Efeitos locais indesejáveis (flebite, infecção, trombose)
  • 18. Via IntradérmicaVia Intradérmica • Via restritaVia restrita • Pequenos volumes – dePequenos volumes – de 0,1 a 0,5 mililitros0,1 a 0,5 mililitros • Usadas em reações deUsadas em reações de hipersensibilidadehipersensibilidade – Provas de PPDProvas de PPD – Provas alérgicasProvas alérgicas – Aplicação de vacinas: BCGAplicação de vacinas: BCG Via IntradérmicaVia Intradérmica • Local mais apropriado: faceLocal mais apropriado: face anterior do antebraçoanterior do antebraço – Pobre em pelosPobre em pelos – Possui pouca pigmentaçãoPossui pouca pigmentação – Possui pouca vascularizaçãoPossui pouca vascularização – Ter fácil acesso a leituraTer fácil acesso a leitura
  • 19. Via SubcutâneaVia Subcutânea • Absorção lentaAbsorção lenta – através de capilaresatravés de capilares – forma contínua e seguraforma contínua e segura – Volume máximo 03 mililitrosVolume máximo 03 mililitros – Usada para administraçãoUsada para administração • Vacinas (rábica e sarampo)Vacinas (rábica e sarampo) • Anticoagulante (heparina)Anticoagulante (heparina) • Hipoglicemiantes (insulinas)Hipoglicemiantes (insulinas) Via IntramuscularVia Intramuscular • Absorção rápidaAbsorção rápida • Músculo escolhidoMúsculo escolhido – Bem desenvolvidoBem desenvolvido – Ter fácil acessoTer fácil acesso – Não possuir grande calibre e nem nervosNão possuir grande calibre e nem nervos • Volume injetadoVolume injetado – Região deltóideRegião deltóide • de 2 a 3 mililitrosde 2 a 3 mililitros – Região glúteaRegião glútea • de 4 a 5 mililitrosde 4 a 5 mililitros – Músculo da coxaMúsculo da coxa • de 3 a 4 mililitrosde 3 a 4 mililitros
  • 20. Via EndovenosaVia Endovenosa • Local apropriadosLocal apropriados – Melhor local: face anterior do antebraçoMelhor local: face anterior do antebraço – Membros superioresMembros superiores – Evitar articulaçõesEvitar articulações • IndicaçõesIndicações – Necessidade imediata de açãoNecessidade imediata de ação – Grandes volumes – hidrataçãoGrandes volumes – hidratação – Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames Via EndovenosaVia Endovenosa • Tipos de medicamentos injetados na veia – Soluções hidrossolúveis – Líquidos hiper, iso ou hipotônicos • Sais orgânicos • Eletrólitos • medicamentos – Não deve conter cristais visíveis em suspensão
  • 21. Via RespiratóriaVia Respiratória Via RespiratóriaVia Respiratória • VantagensVantagens – Aplicação de pequenas doses com diminuição dos efeitos adversos – Administração local para efeito sistêmico pela mucosa nasal • LimitaçõesLimitações – Obstrução brônquica – Secreção brônquica aumentada
  • 22. Via RetalVia Retal • VantagensVantagens – Circulação sistêmicaCirculação sistêmica – PacientesPacientes • InconscientesInconscientes • Apresentam vômitosApresentam vômitos – Impossibilidade da via oralImpossibilidade da via oral – Impossibilidade da viaImpossibilidade da via parenteralparenteral • DesvantagensDesvantagens – Lesão da mucosaLesão da mucosa – IncômodoIncômodo – ExpulsãoExpulsão – Absorção irregular eAbsorção irregular e incompletaincompleta Via TópicaVia Tópica
  • 23. Via ocular, nasal e otológicaVia ocular, nasal e otológica Via TransdérmicaVia Transdérmica • Adesivos e implantes subdérmicosAdesivos e implantes subdérmicos – Liberação sustentada dos ativos aoLiberação sustentada dos ativos ao longo do tempo e fluxo constante dolongo do tempo e fluxo constante do medicamentomedicamento – Diminuindo o risco de efeitos colateraisDiminuindo o risco de efeitos colaterais
  • 24. Solução Xarope Comprimido, etc Supositório Creme Soluções, etc Pasta Loções Aerossóis, etc Soluções Suspensões Injetáveis Oral Retal Tópica Parenteral Respiratória Nasal Ocular Auricular Nebulizadores Aerossóis Solução Inalações Solução Creme Pomada Solução Suspensão Creme Obrigado!Obrigado! Contato:Contato: rmgama@unisa.brrmgama@unisa.br robmgama@gmail.comrobmgama@gmail.com