O documento descreve os protozoários, incluindo sua classificação, morfologia, ciclo de vida, reprodução, nutrição, locomoção e exemplos de doenças causadas como a leishmaniose. A leishmaniose pode ser tegumentar ou visceral e é transmitida por flebótomos infectados com o parasita Leishmania.
O documento resume os principais conceitos sobre o Reino Protoctista:
1) Foi proposto como substituto do Reino Protista para classificar eucariontes unicelulares e multicelulares que não se encaixavam em animais, plantas ou fungos.
2) Inclui organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos, classificados de acordo com a presença ou não de estruturas de locomoção.
3) Apresenta os quatro principais grupos do reino e exemplos de doenças causadas por protozo
O documento descreve várias protozooses, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose e malária. Detalha os agentes causadores, vetores, ciclos de vida, sintomas e formas de prevenção de cada doença.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia e parasitologia aplicada à saúde. Aborda tópicos como os reinos dos seres vivos, formas de associação entre eles, infecções parasitárias e a cadeia de transmissão dos agentes infecciosos.
O documento discute várias doenças causadas por protozoários, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose visceral e tegumentar, malária e toxoplasmose. Ele descreve os agentes causadores, formas de transmissão, ciclos de vida e medidas de prevenção para cada doença.
O documento discute três parasitoses humanas causadas por protozoários: a amebíase causada pela Entamoeba histolytica, a tricomoníase causada pela Trichomonas vaginalis e a giardíase. Apresenta informações sobre a classificação, morfologia, ciclo de vida, transmissão e sintomas destes três protozoários patogênicos.
O documento descreve as principais características do Reino Protista, incluindo seus representantes (protozoários e algas), classificação, ciclos de vida, doenças causadas e formas de prevenção. É dado ênfase às principais protozooses que acometem seres humanos, como a Doença de Chagas, Malária, Leishmaniose e Toxoplasmose.
O documento resume as principais características do Reino Protista, incluindo seus representantes como protozoários e algas unicelulares. Aborda doenças causadas por protistas como a Doença de Chagas, Amebíase, Giardíase, Malária, Tricomoníase e Leishmaniose, descrevendo seus sintomas, ciclos de vida, formas de transmissão e medidas de prevenção.
O documento descreve os protozoários, incluindo sua classificação, morfologia, ciclo de vida, reprodução, nutrição, locomoção e exemplos de doenças causadas como a leishmaniose. A leishmaniose pode ser tegumentar ou visceral e é transmitida por flebótomos infectados com o parasita Leishmania.
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1) Foi proposto como substituto do Reino Protista para classificar eucariontes unicelulares e multicelulares que não se encaixavam em animais, plantas ou fungos.
2) Inclui organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos, classificados de acordo com a presença ou não de estruturas de locomoção.
3) Apresenta os quatro principais grupos do reino e exemplos de doenças causadas por protozo
O documento descreve várias protozooses, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose e malária. Detalha os agentes causadores, vetores, ciclos de vida, sintomas e formas de prevenção de cada doença.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia e parasitologia aplicada à saúde. Aborda tópicos como os reinos dos seres vivos, formas de associação entre eles, infecções parasitárias e a cadeia de transmissão dos agentes infecciosos.
O documento discute várias doenças causadas por protozoários, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose visceral e tegumentar, malária e toxoplasmose. Ele descreve os agentes causadores, formas de transmissão, ciclos de vida e medidas de prevenção para cada doença.
O documento discute três parasitoses humanas causadas por protozoários: a amebíase causada pela Entamoeba histolytica, a tricomoníase causada pela Trichomonas vaginalis e a giardíase. Apresenta informações sobre a classificação, morfologia, ciclo de vida, transmissão e sintomas destes três protozoários patogênicos.
O documento descreve as principais características do Reino Protista, incluindo seus representantes (protozoários e algas), classificação, ciclos de vida, doenças causadas e formas de prevenção. É dado ênfase às principais protozooses que acometem seres humanos, como a Doença de Chagas, Malária, Leishmaniose e Toxoplasmose.
O documento resume as principais características do Reino Protista, incluindo seus representantes como protozoários e algas unicelulares. Aborda doenças causadas por protistas como a Doença de Chagas, Amebíase, Giardíase, Malária, Tricomoníase e Leishmaniose, descrevendo seus sintomas, ciclos de vida, formas de transmissão e medidas de prevenção.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
1) O documento descreve os principais filos do reino Protista, incluindo os protozoários e seus modos de reprodução e nutrição.
2) Também resume as características e doenças causadas por importantes parasitas como Trypanosoma cruzi, Plasmodium spp., Schistosoma spp. e Ascaris lumbricoides.
3) Fornece informações sobre a prevenção e controle dessas doenças parasitárias.
O documento descreve protozoários, incluindo tripanossomas e leishmânias. Tripanossomas podem infectar insetos e mamíferos e causar doenças como a doença de Chagas. Leishmânias causam leishmanioses cutâneas e viscerais transmitidas por flebotomíneos. O documento lista espécies de tripanossomas e fornece detalhes sobre o ciclo de vida, transmissão e tratamento de leishmanioses.
O documento descreve os principais grupos de protozoários, incluindo sua classificação, estrutura, reprodução e exemplos de parasitas importantes como a Entamoeba histolytica, Giardia lamblia e Trypanosoma cruzi.
Este documento resume as principais características do filo Platelmintos, incluindo que são animais achatados dorsoventralmente, possuem vida livre ou parasitária, e reprodução assexuada ou sexuada. Também descreve doenças causadas por platelmintos como esquistossomose e teníase.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
O documento resume as principais características dos protistas. São organismos eucarióticos unicelulares ou pluricelulares sem tecidos que podem ser heterótrofos, autótrofos ou parasitas. Inclui protozoários, algas e fungos. Divide-se em grupos como sarcodíneos, flagelados, ciliados e esporozoários de acordo com a presença de órgãos locomotores como pseudópodes, flagelos e cílios. Apresenta exemplos de doenças causadas por protistas como a doença de
O documento descreve as principais características do Reino Protista, incluindo que são organismos unicelulares ou multicelulares eucariontes, heterótrofos com digestão intracelular. Apresenta os principais representantes como protozoários e algumas algas unicelulares, e descreve brevemente doenças causadas por alguns protistas como a Doença de Chagas, Amebíase e Giardíase.
Este documento descreve vários protozoários parasitas do ser humano, incluindo suas características, ciclos de vida e doenças causadas. Aborda amibas como Entamoeba histolytica que causam amebíase, criptosporidium que causa diarreia crônica, e plasmódios como agentes causadores da malária. Também discute tripanossomas como Trypanosoma cruzi e brucei que causam doença de Chagas e doença do sono, respectivamente.
O documento descreve a Doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida pelo barbeiro. O parasita possui três formas morfológicas distintas em seu ciclo de vida, que inclui os hospedeiros humanos e os barbeiros. A doença pode causar sintomas cardíacos e intestinais crônicos caso não seja tratada.
O documento descreve características gerais dos protozoários e algas, incluindo que são eucariontes, unicelulares ou multicelulares, e heterotróficos ou autotróficos. Também descreve classificações de protozoários, formas de locomoção e reprodução, e doenças causadas por protozoários como a doença de Chagas, malária e leishmaniose.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, incluindo os cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia) e fornece detalhes sobre os filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca e Annelida.
O documento descreve os principais aspectos dos protozoários do Reino Protoctista, incluindo sua classificação, estrutura, reprodução e exemplos de parasitas importantes como a Entamoeba histolytica, Giardia lamblia e Trypanosoma cruzi.
O documento descreve a Doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida pelo barbeiro. O ciclo de vida do parasita envolve dois hospedeiros, o barbeiro e o homem, com formas amastigotas no homem causando sintomas e formas epimastigotas e tripomastigotas no barbeiro. A doença pode causar danos cardíacos e intestinais na fase crônica.
Este documento resume as principais características dos filos de animais eucariontes e metazoários. Descreve os Poríferos, Cnidários, Platelmintos e Nematódeos, incluindo sua classificação, estrutura, reprodução e ciclos de vida de parasitas importantes.
Filo porífero, cnidário, platelminto Biologia Uiles Martins
O documento descreve as principais características de quatro filos de invertebrados: Porífera, Cnidário, Platelminto e Anelídeo. Inclui informações sobre tipos celulares, reprodução, ciclo de vida e doenças causadas por parasitas como a esquistossomose e teníase.
O documento introduz conceitos fundamentais de parasitologia, incluindo: (1) a definição de parasitismo e os tipos de associação entre organismos, como simbiose e comensalismo; (2) a classificação de parasitas e hospedeiros; e (3) princípios básicos de taxonomia, epidemiologia e formas de disseminação de parasitas.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
1) O documento descreve os principais filos do reino Protista, incluindo os protozoários e seus modos de reprodução e nutrição.
2) Também resume as características e doenças causadas por importantes parasitas como Trypanosoma cruzi, Plasmodium spp., Schistosoma spp. e Ascaris lumbricoides.
3) Fornece informações sobre a prevenção e controle dessas doenças parasitárias.
O documento descreve protozoários, incluindo tripanossomas e leishmânias. Tripanossomas podem infectar insetos e mamíferos e causar doenças como a doença de Chagas. Leishmânias causam leishmanioses cutâneas e viscerais transmitidas por flebotomíneos. O documento lista espécies de tripanossomas e fornece detalhes sobre o ciclo de vida, transmissão e tratamento de leishmanioses.
O documento descreve os principais grupos de protozoários, incluindo sua classificação, estrutura, reprodução e exemplos de parasitas importantes como a Entamoeba histolytica, Giardia lamblia e Trypanosoma cruzi.
Este documento resume as principais características do filo Platelmintos, incluindo que são animais achatados dorsoventralmente, possuem vida livre ou parasitária, e reprodução assexuada ou sexuada. Também descreve doenças causadas por platelmintos como esquistossomose e teníase.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
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Este documento descreve vários protozoários parasitas do ser humano, incluindo suas características, ciclos de vida e doenças causadas. Aborda amibas como Entamoeba histolytica que causam amebíase, criptosporidium que causa diarreia crônica, e plasmódios como agentes causadores da malária. Também discute tripanossomas como Trypanosoma cruzi e brucei que causam doença de Chagas e doença do sono, respectivamente.
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2. HELMINTOS
Conhecidos também como vermes.
Vem do grego: Helmins = vermes
Animais metazoários (formados por várias células)
Parasitos de plantas e animais, incluindo o homem
Dois Filos de importância em Saúde Pública:
• Nematoda→ vermes redondos (lombrigas)
• Platyhelminthes → vermes chatos (tênias)
3. Classificação parasitária
Quanto ao ciclo evolutivo:
Monoxeno: parasitos que completam seu ciclo
biológico em um hospedeiro. Por exemplo:
Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis
Heteroxeno: parasitos que necessitam de 2 ou
mais hospedeiros para completar o ciclo
biológico. Por ex. Schistosoma mansoni, Taenia
saginata
4. Quanto a sua localização
Teciduais: Trichinella spiralis nos músculos
Cavitários: Taenia sp. no intestino
Erráticos: Ascaris no
apêndice.
5. Ação dos parasitos sobre o hospedeiro:
• Ação espoliativa:
• Absorção dos nutrientes. Ex: Ascaris e Ancilostomídeos
• Ação tóxica:
• Produção de substâncias tóxicas que lesam o hospedeiro.
• Ex: reações alérgicas e teciduais produzidas pelos
metabólitos de alguns parasitos, larvas de
• Strongyloides e Ascaris nos pulmões.
• Ação mecânica: Podem ser causadas pelo enovelamento
de parasitos ou pelo bloqueio na absorção de nutrientes.
6. Ação traumática: Provocada pela migração das larvas pelos pulmões, (Ascaris lumbricoides)
Ação irritativa: provocada pela ação de ventosas dos cestódeos, o dos lábios dos ascarídeos,
etc.
Ação enzimática: Provocada pela penetração dos parasitos através da pele. Ex: penetração de
cercárias de S.mansoni
http://emtrix.dbs.umt.edu
Taenia solium Ascaris lumbricoides
7. Nematoda – Vermes redondos
Pseudocelomados do grego pseudo = falso, celoma = cavidade
– Tubo digestivo completo
– Sistema reprodutivo
• Simetria bilateral
• Não segmentados ou superficialmente segmentados
• Corpo cilíndrico
• Cutícula repousando sobre epiderme
• Ausência de sistema circulatório
• Metabólitos excretados por movimentos de contratura do verme.
Ascaris lumbricoides “lombriga
intestinal”
8. Nematoda
Corpo revestido por cutícula – Espinhos –
Cordões – Expansões cefálicas, cervicais e
caudais
Sistema digestivo completo: – Boca,
esôfago, intestino e ânus (cloaca)
Enterobius
9. Sistema reprodutor
• Masculino: Gônadas tubulares, canal
deferente, vesícula seminal e canal
ejaculador abrindo na cloaca.
• Estruturas acessórias: espículos, tubérculo
e bolsa copulatória
• Feminino – Ovário, oviduto, útero,
ovojector, vagina e vulva
Enterobius vermicularis ♂
N. americanus (macho)
Necator americanus
(fêmea)
11. Espécies de Nematódeos parasitos do homem
Trichuris trichiura Enterobius vermicularis Strongyloides stercoralis
Ancilostomídeos
Filárias
Ascaris lumbricoides
12. Platyhelminthes
Vermes achatados dorso-ventralmente
Ausência de celoma
Presença de tecido conjuntivo entre os órgãos
Presença ou ausência de tubo digestivo
Ausência de ânus
Ausência de aparelho circulatório
Sistema excretor protonefrídico
Simetria bilateral
Podem ser divididos em 3
classes:
- Turbellaria
- Trematoda
- Cestoda
14. Classe Trematoda:
• – 3 ordens:Aspidogastrea, Monogenea e
Digenea
• Ecto ou endoparasitos
• Corpo não segmentado e recoberto por
cutícula
• Camada muscular fina
• Parênquima : sistema digestivo ,
reprodutor, nervoso e excretor
• Ausência de ânus
• Podem ou não ser hermafroditas
15. • Presença de uma ou mais ventosas
• Órgão de fixação: ventosa oral e
acetábulo (ou ventosa ventral)
Ventosa oral
Ventosa ventral
16. • Sistema nervoso central: – Representado por dois
gânglios dos que partem filetes nervosos para região
dorsal e ventral. – Presença de estruturas sensoriais ao
nível das ventosas.
• Sistema digestório: – Formado pela abertura bucal, pré-
faringe, faringe, esôfago (bifurcação) e cecos intestinais
em fundo cego.
• Sistema excretor: – Presença de protonefrídeo
composto de células-flama que captam excretas do
espaço intracelular e as lançam em canais excretores
que, por sua vez, se abrem em poros excretores.
18. Classe Cestoda:
• Endoparasitos
• Corpo segmentado
• Recoberto por cutícula
• Ausência de órgãos sensoriais
• Ausência de sistema digestivo
• Presença de protonefrídeos
• Geralmente hermafroditas
20. Espécies de cestódeos parasitos de seres humanos
no Brasil
1
2
3
4
1. Taenia solium / Taenia saginata
2. Echinococcus spp.
3. Hymenolepis nana / H. diminuta
4. Diphyllobothrium spp.
21. Resposta Imune contra parasitos
• Quanto maior é o parasito, maior é seu número de antígenos
• A resposta celular é mais eficiente contra parasitos intracelulares
• Resposta humoral: melhor contra parasitos extracelulares
• Respostas distintas em diferentes estágios do ciclo evolutivo do parasito
• Linfócitos T: fundamentais para o controle da multiplicação parasitária.
• Os macrófagos, além de agirem como células apresentadoras de antígenos,
afetam as infecções em duas vias:
• agindo como células efetoras que inibem a multiplicação dos parasitas e
os destroem;
• secretando moléculas que regulam a resposta inflamatória.
Características
das infecções
parasitárias:
25. Ciclo Biológico
• Penetração da cercária (Esquistossomulo)
Corrente sanguínea Coração Pulmão
• Sistema Porta hepático (Adultos)
Intestino, Figado e outros órgãos (ovos)
26. Hábitat dos vermes adultos
http://www.columbia.edu/itc/hs/medical/pathophys/parasitology/
2006/PAR-04Color.pdf
27. Mecanismos de
transmissão
• O contato com águas contaminadas por motivos de
recreação ou ocupacionais
• é o principal meio de aquisição de carga parasitária
significativa.
• S. mansoni tem como hospedeiro definitivo principal o
homem, mas roedores
• silvestres e primatas podem albergar também o parasito.
• A transmissão ocorre não somente em rios e lagoas, mas
também em sistemas de irrigação (açudes, represas, etc.)
• Em regiões endêmicas, onde os indivíduos são infectados
de forma repetitiva, as crianças albergam alta carga
parasitária e são os maiores eliminadores de ovos.
28. Ciclo de
transmissão
• Estão envolvidos dois hospedeiros, um
definitivo e um intermediário:
• O homem é o principal hospedeiro definitivo, no qual o
trematódeo apresenta sua forma adulta e reproduz-se
sexuadamente, possibilitando a eliminação de ovos no
ambiente.
• Alguns primatas não humanos, marsupiais, ruminantes,
roedores e lagomorfos, são considerados “hospedeiros
permissivos”, porém o seu papel na manutenção da
endemia entre os humanos não esteja claro.
• Hospedeiros intermediários são caramujos gastrópodes
aquáticos da família Planorbidae e do gênero
Biomphalaria, que possibilitam a reprodução assexuada
do helminto.
29. Os planorbídeos (caramujos)
habitam coleções hídricas
com pouca correnteza ou
paradas.
No Brasil, três espécies estão
envolvidas na disseminação
da esquistossomose:
• Biomphalaria glabrata
• Biomphalaria tenagophila
• Biomphalaria straminea
Há registro da presença
destas espécies em 24
estados.
31. Modo de
transmissão
• Penetração ativa das cercárias na pele.
• O contato com coleções hídricas
contaminadas por cercárias é o fator de risco
para a transmissão.
• Coleções hídricas com água parada ou pouca
correnteza, utilizadas para atividades
profissionais (agricultura, pesca) ou atividades
de lazer e banho, com a presença de caramujos
infectados, compõem os ambientes nos quais a
transmissão se viabiliza.
32.
33. Período de
Incubação: 2 a 6
semanas
Período de
transmissibilidade:
• Homem → Início da oviposição (4-
6 semanas) até 6 a 10 anos.
• Hospedeiro intermediário → início
da eliminação de cercárias : 4
a 7 semanas até vários
meses.
34. Distribuição
no Mundo
• Estima-se que existem cerca de 207 milhões de portadores
da esquistossomose no mundo, em 74 países* e entre 40 e
280 mil óbitos ao ano causados pela esquistossomose.
• A esquistossomose mansônica é endêmica em 54 países, a
maioria na África Subsaariana, e em alguns países do Norte
da África (Egito, Líbia). Nas Américas existe no Brasil,
Venezuela, Suriname e algumas ilhas do Caribe.
• 90% dos casos estão na África Subsaariana.
• * inclui os casos e países endêmicos para outras espécies:
Schistosoma haematobium, S. japonicum, S.intecalatum, S.
mekongi e S. malayensis.
35.
36. Presente em vasta extensão do País: 19
UF
Área endêmica (9 UF)
MA, AL, BA, PE, PB, RN, SE, MG e ES
Área com transmissão focal (10UF)
PA, PI, CE, RJ, SP, PR, SC, RS, GO e DF
Acomete 2,5 a 6 milhões de pessoas
Causa número importante de formas
graves: 787 (média internações 2003-
2012);
Provoca um número expressivo de
óbitos: 492 (média 2003-2012)
Distribuição da esquistossomose, de acordo
com a faixa de prevalência, por município.
Brasil, 2003 – 2013
Situação Epidemiológica Brasil
37. Patologia
• É causada
pela presença dos ovos nos tecidos (re
ações granulomatosas).
• A doença apresenta duas fases:
• Fase aguda: (3 semanas a 3 meses)
• alterações cutâneas. Dermatite cercaria
na
39. Prevenção e controle da Esquistossomose
Deposição de fezes em lugar
conveniente;
Saneamento básico;
Prevenção do contato com a água
nos horários de maior intensidade
de
• Controle dos caramujos (niclosamida);
• Tratamento em massa da população de região endêmica.
luz (entre 9:00 e 17:00 horas);
41. Ascaris
lumbricoides
• Causa a doença intestinal denominada ascaríase, o áscaris
e conhecido
• popularmente como “lombriga intestinal”.
• É a helmintíase mais comum no homem com prevalência
mundial estimada
• em 1,2 bilhão de indivíduos infectados.
• Estima-se em seis a média de áscaris por pessoa, mas há
também relatos dos casos com 500 a 700 parasitas em um
indivíduo só.
• Os vermes adultos são de tamanho grande,
fêmeas de 30-40 cm de comprimento; machos:
15-20cm. Habitam o intestino delgado.
44. Mecanismos de
transmissão
• Via de infecção → fecal – oral.
• A infecção se da pela ingestão de
água e alimentos contaminados com
ovos larvados.
• Os ovos resistem às condições ambientais
por longo tempo em áreas carentes de
• saneamento básico.
• Em época de chuva, as aguas pluviais
contaminadas com esgoto transbordam
contaminando o ambiente.
• Os ovos de Ascaris podem ser suspensos
com a poeira e inalados ou ingeridos
• com água ou alimentos.
45. Patologia
• Migração larvária: microhemorragia nos pulmões,
tosse, febre, dificuldade para respirar.
• Vermes
adultos: (fase
crônica)
1.Localização
normal
• Espoliação→ ingestão dos nutrientes no intestino
delgado, má digestão da lactose.
• Suboclusão – oclusão intestinal → quando em grandes
quantidades, os vermes
• formam “novelos”.
• Dor abdominal, náusea, diarreia, perda de apetite, e déficit
no ganho de peso.
• 2.Localização ectópica
48. Tratamento
• PIRANTEL –administrado em dose única
oral de 10 mg/kg de peso, cura perto de
100%.
• MEBENDAZOL – pouco sensível, na dose
de 100 mg duas vezes por dia durante 3 dias
consecutivos, cura de 100%.
• PIPERAZINA –dose única de 4 g para o
adulto, a cura é de 85 a 90%. É utilizada para
desagregar o bolo de vermes no intestino.
51. Mecanismos de
transmissão
• Ingestão de ovos embrionados do
parasito.
• O ciclo evolutivo depende das
condições do ambiente, os ovos
se desenvolvem melhor em solo
arenoso, úmido, com temperatura
entre 20º e 30º C, de preferência
na sombra.
52. Patogenia da
tricuríase
• √Infecções leves:(< 1.000 ovos/g de fezes) geralmente
assintomáticos
• √Infecções moderadas: (1.000 a 9.999 ovos/g de fezes)
sintomatologia
• vaga, anorexia, dor abdominal principalmente no
epigástrio.
• √Infecções graves: (> 10.000 ovos/g de fezes) diarréia
intensa com muco e sangue, dor abdominal difusa e
tenesmo, perda de peso.
• No caso de anemia observa-se diminuição no retorno do
sangue venoso das extremidades e os dedos das mãos se
deformam pela falta de oxigênio.
53. D.Wang et al. / International Journal of
Infectious Diseases 17 (2013) e1073–e1075
54. Prolapso retal
Mebendazol – dose oral de 100
mg duas vezes ao dia,
repetindo por três dias.
Albendazol – dose oral, única de
400 mg.
Pamoato de pirantel – via oral, de
20 a 30 mg/kg de peso por
dia, durante três dias
Medidas de controle: as mesmas
que para Ascaris
55. ANCILOSTOMOSE
• Também denominada “amarelão”
• Doença causada por Necator americanus ou
Ancylostoma duodenale, a principal patologia é a
anemia e, em consequência, o indivíduo fica
pálido.
• N. americanus tem prevalência maior no norte e
nordeste do Brasil, locais de clima quente,
• A. duodenale aparece com maior frequência
na região sul, devido ao clima frio.
58. Mecanismos
de
transmissão
Penetração de larvas filarióides
(L3) pela pele dos pés
e das mãos.
A. duodenale também pode infectar pela via
oral (larvas em água ou alimentos
contaminados), mas é raro, nesse caso as larvas
não fazem a migração pulmonar.
Passagem transmamária (no leite)
59. Fatores associados à
transmi
ssão das
ancilost
omoses
•Tipo de solo → melhor em solo arenoso (mais arejado)
•Temperatura → larvas: entre 20o e 30º C é o ideal, de 8o-10º C
Características do ambiente:
poucos se desenvolvem; acima de 35º C os ovos morrem
•Precipitação pluvial → maior incidência no verão
dessecados.
Relacionados com o hospedeiro:
Idade → mais comum no final da adolescência e adultos;
Ocupação → lavradores e mineiros
60. 1. Penetração larvária→ dermatite
2. Migração larvária → micro hemorragias nos pulmões
3. Vermes adultos:
Sintomas gastrintestinais → flatulência e náusea, aumentando de 30 a
45 dias após a infecção.
Lesões inflamatórias
Espoliação: ingestão de sangue,
N. americanus – 0,03 a 0,06 mL/dia
A. duodenale – 0,15 a 0,30 mL/dia
Anemia microcítica e hipocrômica (40 vermes adultos); afeta principalmente
gestantes.
Patologia da Ancilostomose
61. A. duodenale inserido no íleo;
microfotografia eletrônica de
varredura (UNESP)
Ancilostomídeo inserido na mucosa
intestinal. (CDC- DPDx)
OC= cavidade oral, ES= esôfago
62. Tratamento
Mebendazol (Pantelmin) →
200mg/dia durante 3 dias por
via oral.
Albendazol (Zentel) →
400mg/dia em dose única
Controle de cura: realização
de três exames de fezes aos 7,
14 e 21 dias após tratamento
63. ESTRONGILOIDÍASE
• Doença causada por Strongyloides
stercoralis
• Nematódeo de distribuição mundial,
especialmente nas regiões tropicais;
além de ser parasita do homem, pode
também infectar cães, gatos e
macacos.
• As fêmeas parasitas (1,5 – 10 mm)
em seu hábitat normal localizam-
se na parede do intestino delgado,
mergulhadas nas criptas da
mucosa duodenal, onde fazem as
posturas.
• O grupo de risco inclui candidatos
para
transplantes, imunodeprimidos pelo
vírus HIV, HTLV1 ou outros vírus,
pacientes com câncer tratados com
corticóides.
65. Formas de
infecção
• Heteroinfecção:
• larvas presentes no solo, provenientes de indivíduos
infectados ou do ciclo de vida livre. (Fezes contaminando o
solo)
• Autoinfecção:
• transformação de larvas rabditóides em filarióides
infectantes
• Interna → dentro do intestino
• Externa → na região anal e perianal (higiene deficiente ou
fraldas)
66. Patogenia da
estrongiloidíase
Penetração larvária (dermatite)
Migração larvária (lesão pulmonar,
hemorragias petequeais, pneumonia,
tosse, crises asmatiformes, edema
pulmonar)
Lesões inflamatórias intestinais pelas
fêmeas parasitas (enterite, dor
epigástrica, diarreia, náuseas e vômitos,
aumento da secreção mucosa)
•Lesões mucosas mais marcantes em indivíduos
desnutridos.
Forma disseminada – em
imunodeprimidos e co-
infectados com HTLV1 : invasão de outros
órgãos com lesões provocadas pelos
parasitos, bactérias entéricas Gram-
negativas, Candida sp. e outros
microrganismos; pneumonia, meningite,
septicemia e obstrução intestinal.
73. Ovo de Toxocara spp.
recém eliminado
Ovo de Toxocara spp.
com larva L3
74.
75. Como podemos evitar
as
doenças
causadas
por
Geohelmi
ntos?
• Uso de instalações sanitárias adequadas, evitando a
defecação no solo.
• Lavagem das mãos antes de comer e sempre que estejam
sujas de
• terra, lavá-las também depois de ir ao banheiro;
• Higiene cuidadosa de frutas e legumes antes de consumi-
los crus;
• Proteção dos alimentos contra poeira, insetos e outros
animais que possam ser vetores mecânicos das
larvas e ovos;
• RECOMENDAR O USO CONSTANTE DE CALÇADO.