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INDIVIDUALISMO
ÉMILE DURKHEIM
Fato Social
- Exterioridade (o fato social é exterior ao indivíduo).
- Coercitividade.
- Generalidade (o fato social é geral).
* Os fatos sociais são regras jurídicas, morais e sistemas financeiros.
Método: Tratar os fatos sociais como COISA a partir de três princípios de orientação racionalista
positivistas:
1. A sociedade é regida por leis naturais.
2. De que a sociedade pode ser estudada pelos métodos da ciência da natureza.
3. De que as ciências da sociedade, assim como da natureza, devem limitar a análise de
fenômenos de forma neutra, objetiva e livre de julgamentos.
- O método envolve três características:
a) Ser independente diante de qualquer filosofia, visando apenas o princípio da causalidade.
b) Garantir a objetividade eliminando as pré-noções e examiná-los como são.
c) Devem ser explicadas por outro fato social, por comparatividade.
CONSCIÊNCIA COLETIVA
MAX WEBER
- Sua corrente tenta compreender a sociedade sob a ótica do conflito.
- A maior diferença entre essa corrente e a de Durkheim é a sociedade por meio social de Durkheim
e a sociedade por meio das ações do indivíduo de Weber.
- Weber faz uma diferenciação entre Ciência x Política e Economia x Sociedade. Ele imagina uma
sociedade neutra, em que a ciência não se deve misturar com a política e analisa a sociedade, mas
abstém-se da opinião.
EVOLUCIONISMO CULTURAL
- Ideologia científica que preconizava a evolução necessária e linear das sociedades humanas, à
exemplo da civilização européia.
- A vertente cultural do evolucionismo seria a aplicação da teoria geral da evolução ao fenômeno
cultural.
Maine: interessado na evolução do Estado estudou o parentesco dos povos primitivos acreditando
que a família patriarcal era a forma original e universal da vida social.
Hadson: ressaltou a evolução nas artes.
James Frazen: postulava três etapas da evolução pelas quais todas as sociedades passariam – magia,
religião e ciência.
Morgan: distinguiu 3 grandes períodos da evolução: selvageria, barbárie e civilização.
ELEMENTOS BÁSICOS DA ESCOLA EVOLUCIONISTA
1. Sucessão linear (consistia em um sistema hipotético de progressão singular e universal.
2. Observação do presente pelo passado.
3. A busca da origem explicativa da humanidade.
4. Método corporativo (que ordenavam os dados observados de acordo com os princípios
estabelecidos cronologicamente).
ESCOLA HISTORICISTA
- Procurava explicar o desenvolvimento cultural através do processo de difusão de elementos
culturais de uma sociedade a outra (praticamente nada se inventava, tudo se trocava).
- Dava ênfase no fenômeno da difusão e nos contatos entre os povos, e surge em reação às
simplificações do evolucionismo, oferecendo maior rigor científico às informações.
FUNCIONALISMO
- Rejeitam na teoria da cultura a explicação da origem da história, propagando a lógica do sistema.
- Defendiam uma visão sincrônica da realidade social, ou seja, uma realidade disposta num espaço
determinado independente do tempo passado.
- Relacionam a sociedade a um organismo, uma unidade complexa.
RESUMO DO LIVRO
“ANTROPOLOGIA PARA QUEM NÃO VAI SER ANTROPÓLOGO"
I. O que é, como surgiu?
1. O que é Antropologia?
O estudo das Ciências Sociais é motivo de grandes questionamentos quanto a sua utilidade.
Afinal, o desconhecido de tal matéria é praticamente geral, mesmo entre os estudantes.
Além de que existe um grande pensamento equivocado em relação ao protótipo do antropólogo,
onde ele é visto como alguém da selva, em busca de aventuras e de desvendar histórias.
E muitas pessoas também os confundem com outros tipos de profissionais relacionadas com a
pesquisa histórica, como os arqueólogos, ou até com os paleontólogos, ao imaginar que eles estudam
os fósseis ou algo relacionado.
Outra complicação à cerca da Antropologia é quanto ao significado de seu nome, que diz ser o
estudo do homem, mas atualmente este é um conceito inválido, mesmo porque não tem um sentido
próprio e abranda o geral.
Entretanto, a Antropologia não tem um conceito claro, ela é um conjunto de estudos e pesquisas
das coisas que estão no nosso meio social, seja em relação à educação, à política, etc., envolvendo
desde os índios até a sociedade contemporânea.
2. Como surgiu? Um pouco de história
A Antropologia surgiu na Europa, aproximadamente no século XI, e foi motivo de várias
comparações com a Sociologia, já que iniciaram da mesma forma devido aos contextos sociais
intelectuais, econômicos, políticos e culturais, sendo a Sociologia uma ciência da sociedade
industrial, sociedade esta que prevalecia na época.
Já a Antropologia teve uma forte ligação com o surgimento do capitalismo, sendo este parte de
sua origem histórica refletido nas teorias dessa ciência. Além disso, sofreu influências do
positivismo, do evolucionismo, entre outras correntes.
3. Evolucionismo Social e Positivismo, Meio e Raça.
3.1 Evolucionismo Social
O meio europeu daquela época teve fortes influências das Ciências da Natureza, nas quais se
destacaram os intelectuais Pierre Lamarck e Charles Darwin, ambos com teorias que tratavam da
evolução da sociedade que representaram um grande avanço.
Para Lamarck, as sociedades evoluíam por conseqüência de mudanças e adaptações no meio
ambiente. Para Darwin, a evolução do indivíduo se dava por meio de uma seleção natural. Mas
ambas tinham a mesma idéia de que o ser humano ia do mais “simples” para o mais “complexo”,
enfim, que ele evoluía.
E, por isso, vários outros pensadores da época resolveram adotar esse método, inclusive os
antropólogos, que levaram vários de seus aspectos para a ciência da Antropologia.
A partir daí, antropólogo Henry Lewis Morgan criou uma concepção de que existia
humanidade selvagem, bárbara e civilizada, por critério de evolução. Já James Frazer afirmou uma
evolução do pensamento, onde ele teria estágios que seriam magia, religião e ciência.
Mas essa idéia evolucionismo só teve realmente critério na sociedade Européia, porque os
mesmos se classificavam evolutivamente, considerando-se civilizados e tinham as colônias como
primitivas.
3.2 O Positivismo
O Positivismo também surgiu a partir das Ciências da Natureza, mas era levado para um lado
mais racional dos pensamentos ainda que com a ajuda dos meios naturais, nascendo a Sociologia
positivista através de Auguste Comte.
Para ele, as explicações dos homens para os fenômenos teriam passado por três fases: a
teleológica ou fictícia, a metafísica ou abstrata e a científica ou positivista, onde as explicações seriam
baseadas em ações sobrenaturais, em especulações filosóficas e nos métodos científicos,
respectivamente.
E, por isso, com o tempo, os antropólogos e sociólogos, passaram a não ter mais interesse em
estudar a sociedade de acordo com o meio natural e sim a ver o homem social como um ser racional.
Mas é importante destacar que mesmo que a Antropologia e a Sociologia tenham mudado o
método de suas pesquisas, existe ainda sim a presença do evolucionismo e do positivismo no nosso
modo de pensar e ver a vida social.
3.3 Meio e Raça
Durante algum tempo, a idéia do determinismo geográfico foi muito utilizada para explicar as
diferenças das regiões ou para explicar porque um lugar é mais desenvolvido do que o outro, dando
como reposta que o tempo quente ou frio nos torna mais trabalhador ou mais preguiçoso,
respectivamente, tendo o homem como um “produto do meio”.
Mas a Antropologia mudou essa perspectiva ao afirmar que mesmo as sociedades que são
semelhantes geograficamente ou climaticamente possuem diferenças em relação à cultura, já que é
uma questão de seletividade e não de causa e efeito.
O determinismo biológico também foi bastante utilizado, ao comparar as raças com o nível de
desenvolvimento da sociedade, tanto que nos Estados Unidos, até pouco tempo, os negros eram
considerados inferiores.
Entretanto, é indispensável dizer que as mudanças sociais são freqüentes e umas são mais
fáceis de serem vistas do que outras, seja internas no próprio meio ou com a influência de outras
culturas, através, atualmente, da globalização.
Nesses casos, a Antropologia se baseia principalmente na História, nos levando a entender
que há uma grande diversidade cultural entre as sociedades, mas que são apenas diferenças e não
desigualdades geográficas ou biológicas.
4. Etnocentrismo
O Etnocentrismo seria a nossa maneira de se portar em sociedade que traz vários conflitos e
dificuldades para a Antropologia, em termos metodológicos ou políticos.
Seja quando nossa cultura social e individual, que obtemos desde pequenos, prevalece sobre
outras realidades ou quando temos idéias baseadas na raça e no meio, tornando as convicções de
uma sociedade superior a de outra.
E o desafio da Antropologia seria o de descobrir a relatividade da nossa cultura e das outras
culturas, tanto em relação aos nossos princípios, quanto ao que nos motiva a pensar politicamente
sobre um determinado ponto de vista.
II. E as visões foram mudando...
1. O trabalho de campo: o antropólogo “dança com lobos”.
Surge uma Antropologia moderna através de pesquisas e coletas de dados, ou seja, a partir de
uma etnografia, que mudou a visão do antropólogo em relação às sociedades estudadas.
E essa seria uma das características da Antropologia, onde podemos citar como exemplo o filme
“Dança com Lobos”, em que o personagem principal adquire aos poucos a cultura Sioux a partir de
uma convivência efetiva com locais.
Um dos grandes representantes que usou a etnografia foi Malinowski, que acrescentou várias
técnicas a ela e métodos que a desenvolveram. A partir daí surgiu uma Antropologia visual e um
registro livre do discurso, que ainda forneceu métodos para o evolucionismo social e o
etnocentrismo.
Mas, em contrapartida, o autor Franz Boas superou esse conceito do evolucionismo e do
etnocentrismo ao dizer que existia um “relativismo cultural”, ou seja, que as sociedades deveriam ser
compreendidas relativamente.
E foram esses autores, Malinowski e Boas, que modernizaram a Antropologia considerando o
trabalho de campo o maior método dessa ciência.
2. Enquanto isso, na França.
Para os franceses, as diferenças entre a Sociologia e a Antropologia praticamente não existem,
devido a terem recebido influências de pesquisas empíricas e por terem uma concepção mais
intelectual, sem a necessidade das pesquisas de campo.
Por isso, Émile Durkheim quis mostrar que a Sociologia possuía características individuais. Não
tinha nada haver com a concepção biológica dos seres humanos ou com a subjetividade efetiva da
psicologia, e sim que a sociedade está no interior de nós a partir de um processo que vai desde
quando nascemos até a vida adulta.
Durkheim afirmava que a anterioridade e a exterioridade do indivíduo são refletidas por meio da
educação, seja escolar ou familiar.
Ele também dizia que até o nosso modo de sentir e pensar é absorvido da sociedade e aprendido
nela, dando origem ao que ele chamou de Fato Social, da Sociologia, com uma idéia de que é
coercível ao indivíduo.
Em concordância, a Antropologia diz que nossos pensamentos são oriundos de uma vida social,
onde nos relacionamos com os outros.
Marcel Mauss, posteriormente, concluiu um conceito de Fato Social Total, mais evolutivo e
desenvolvido do que o fato social de Durkheim porque envolve vários elementos da sociedade em
uma única vez, como no Natal, onde todos os nossos atos sociais se realizam para uma finalidade
única e geral, que seria o dar e receber de presentes.
III. O olhar antropológico
1. Tão diferentes, tão iguais: somos todos “tribais”.
Uma coisa que nos motiva é a curiosidade em entender todos os elementos e conceitos de outras
sociedades para descobrir como realmente é a cultura que seguimos e respeitamos, a partir de
comparação entre as diferenças.
Um exemplo disso é sobre as atividades tribais que tem relações com o nosso consumo na
sociedade, já que ambas tentam tomar o símbolo pela coisa simbolizada, levando à conclusão de que
somos todos tribais.
Outro exemplo diz questão ao totemismo, onde nas sociedades tribais há uma ligação entre a
natureza e a cultura e nas atuais essa mesma relação se dá no mesmo sentido envolvendo a
publicidade, onde nós transformamos objetos não-humanos em coisas culturais e não a natureza.
Além desses casos, podemos perceber que temos ainda muitas características indígenas,
como o ato de visitar parentes.
Isso só confirma o que nós já concluímos, que a Antropologia é uma ciência muito extensa
abrangendo diversos assuntos, desde os exóticos ao familiar.
2. A experiência da pesquisa: o “estar lá”.
Uma das várias características da Antropologia e a de que ela tem relação com a quantidade
movida pelo interesse do antropólogo em se aprofundar no assunto, para obter o que se deseja.
E para isso é preciso “estar lá”, ou seja, participar da vida social e da cultura do lugar, voltando ao
caso da etnografia.
Esse trabalho consiste em observar diretamente o que acontece na sociedade, e para isso é
preciso que tenha uma estreita relação humana, com respeito por parte das pessoas envolvidas.
O escritor Anthony Seeger, a partir de uma convivência com os Suyá, pôde definir alguns
aspectos que seriam importantes para o trabalho de pesquisa: participar do cotidiano e “olhar”.
Por fim, pode-se entender que a Antropologia se baseia em uma totalidade e não em métodos,
onde o “olhar” e o “estar lá” têm forte influência.
Claro que ela é bem mais abrangente do que tudo que se falou, mas temos que saber que nós
somos cidadãos e que estamos numa sociedade em processo cultural, e é aí que entra a diversidade
da Antropologia.
EVOLUÇÃO DA ANTROPOLOGIA

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EVOLUÇÃO DA ANTROPOLOGIA

  • 1. INDIVIDUALISMO ÉMILE DURKHEIM Fato Social - Exterioridade (o fato social é exterior ao indivíduo). - Coercitividade. - Generalidade (o fato social é geral). * Os fatos sociais são regras jurídicas, morais e sistemas financeiros. Método: Tratar os fatos sociais como COISA a partir de três princípios de orientação racionalista positivistas: 1. A sociedade é regida por leis naturais. 2. De que a sociedade pode ser estudada pelos métodos da ciência da natureza. 3. De que as ciências da sociedade, assim como da natureza, devem limitar a análise de fenômenos de forma neutra, objetiva e livre de julgamentos. - O método envolve três características: a) Ser independente diante de qualquer filosofia, visando apenas o princípio da causalidade. b) Garantir a objetividade eliminando as pré-noções e examiná-los como são. c) Devem ser explicadas por outro fato social, por comparatividade. CONSCIÊNCIA COLETIVA MAX WEBER - Sua corrente tenta compreender a sociedade sob a ótica do conflito. - A maior diferença entre essa corrente e a de Durkheim é a sociedade por meio social de Durkheim e a sociedade por meio das ações do indivíduo de Weber. - Weber faz uma diferenciação entre Ciência x Política e Economia x Sociedade. Ele imagina uma sociedade neutra, em que a ciência não se deve misturar com a política e analisa a sociedade, mas abstém-se da opinião.
  • 2. EVOLUCIONISMO CULTURAL - Ideologia científica que preconizava a evolução necessária e linear das sociedades humanas, à exemplo da civilização européia. - A vertente cultural do evolucionismo seria a aplicação da teoria geral da evolução ao fenômeno cultural. Maine: interessado na evolução do Estado estudou o parentesco dos povos primitivos acreditando que a família patriarcal era a forma original e universal da vida social. Hadson: ressaltou a evolução nas artes. James Frazen: postulava três etapas da evolução pelas quais todas as sociedades passariam – magia, religião e ciência. Morgan: distinguiu 3 grandes períodos da evolução: selvageria, barbárie e civilização. ELEMENTOS BÁSICOS DA ESCOLA EVOLUCIONISTA 1. Sucessão linear (consistia em um sistema hipotético de progressão singular e universal. 2. Observação do presente pelo passado. 3. A busca da origem explicativa da humanidade. 4. Método corporativo (que ordenavam os dados observados de acordo com os princípios estabelecidos cronologicamente). ESCOLA HISTORICISTA - Procurava explicar o desenvolvimento cultural através do processo de difusão de elementos culturais de uma sociedade a outra (praticamente nada se inventava, tudo se trocava). - Dava ênfase no fenômeno da difusão e nos contatos entre os povos, e surge em reação às simplificações do evolucionismo, oferecendo maior rigor científico às informações. FUNCIONALISMO - Rejeitam na teoria da cultura a explicação da origem da história, propagando a lógica do sistema. - Defendiam uma visão sincrônica da realidade social, ou seja, uma realidade disposta num espaço
  • 3. determinado independente do tempo passado. - Relacionam a sociedade a um organismo, uma unidade complexa. RESUMO DO LIVRO “ANTROPOLOGIA PARA QUEM NÃO VAI SER ANTROPÓLOGO" I. O que é, como surgiu? 1. O que é Antropologia? O estudo das Ciências Sociais é motivo de grandes questionamentos quanto a sua utilidade. Afinal, o desconhecido de tal matéria é praticamente geral, mesmo entre os estudantes. Além de que existe um grande pensamento equivocado em relação ao protótipo do antropólogo, onde ele é visto como alguém da selva, em busca de aventuras e de desvendar histórias. E muitas pessoas também os confundem com outros tipos de profissionais relacionadas com a pesquisa histórica, como os arqueólogos, ou até com os paleontólogos, ao imaginar que eles estudam os fósseis ou algo relacionado. Outra complicação à cerca da Antropologia é quanto ao significado de seu nome, que diz ser o estudo do homem, mas atualmente este é um conceito inválido, mesmo porque não tem um sentido próprio e abranda o geral. Entretanto, a Antropologia não tem um conceito claro, ela é um conjunto de estudos e pesquisas das coisas que estão no nosso meio social, seja em relação à educação, à política, etc., envolvendo
  • 4. desde os índios até a sociedade contemporânea. 2. Como surgiu? Um pouco de história A Antropologia surgiu na Europa, aproximadamente no século XI, e foi motivo de várias comparações com a Sociologia, já que iniciaram da mesma forma devido aos contextos sociais intelectuais, econômicos, políticos e culturais, sendo a Sociologia uma ciência da sociedade industrial, sociedade esta que prevalecia na época. Já a Antropologia teve uma forte ligação com o surgimento do capitalismo, sendo este parte de sua origem histórica refletido nas teorias dessa ciência. Além disso, sofreu influências do positivismo, do evolucionismo, entre outras correntes. 3. Evolucionismo Social e Positivismo, Meio e Raça. 3.1 Evolucionismo Social O meio europeu daquela época teve fortes influências das Ciências da Natureza, nas quais se destacaram os intelectuais Pierre Lamarck e Charles Darwin, ambos com teorias que tratavam da evolução da sociedade que representaram um grande avanço. Para Lamarck, as sociedades evoluíam por conseqüência de mudanças e adaptações no meio ambiente. Para Darwin, a evolução do indivíduo se dava por meio de uma seleção natural. Mas ambas tinham a mesma idéia de que o ser humano ia do mais “simples” para o mais “complexo”, enfim, que ele evoluía. E, por isso, vários outros pensadores da época resolveram adotar esse método, inclusive os antropólogos, que levaram vários de seus aspectos para a ciência da Antropologia.
  • 5. A partir daí, antropólogo Henry Lewis Morgan criou uma concepção de que existia humanidade selvagem, bárbara e civilizada, por critério de evolução. Já James Frazer afirmou uma evolução do pensamento, onde ele teria estágios que seriam magia, religião e ciência. Mas essa idéia evolucionismo só teve realmente critério na sociedade Européia, porque os mesmos se classificavam evolutivamente, considerando-se civilizados e tinham as colônias como primitivas. 3.2 O Positivismo O Positivismo também surgiu a partir das Ciências da Natureza, mas era levado para um lado mais racional dos pensamentos ainda que com a ajuda dos meios naturais, nascendo a Sociologia positivista através de Auguste Comte. Para ele, as explicações dos homens para os fenômenos teriam passado por três fases: a teleológica ou fictícia, a metafísica ou abstrata e a científica ou positivista, onde as explicações seriam baseadas em ações sobrenaturais, em especulações filosóficas e nos métodos científicos, respectivamente. E, por isso, com o tempo, os antropólogos e sociólogos, passaram a não ter mais interesse em estudar a sociedade de acordo com o meio natural e sim a ver o homem social como um ser racional. Mas é importante destacar que mesmo que a Antropologia e a Sociologia tenham mudado o método de suas pesquisas, existe ainda sim a presença do evolucionismo e do positivismo no nosso modo de pensar e ver a vida social. 3.3 Meio e Raça Durante algum tempo, a idéia do determinismo geográfico foi muito utilizada para explicar as diferenças das regiões ou para explicar porque um lugar é mais desenvolvido do que o outro, dando como reposta que o tempo quente ou frio nos torna mais trabalhador ou mais preguiçoso, respectivamente, tendo o homem como um “produto do meio”. Mas a Antropologia mudou essa perspectiva ao afirmar que mesmo as sociedades que são
  • 6. semelhantes geograficamente ou climaticamente possuem diferenças em relação à cultura, já que é uma questão de seletividade e não de causa e efeito. O determinismo biológico também foi bastante utilizado, ao comparar as raças com o nível de desenvolvimento da sociedade, tanto que nos Estados Unidos, até pouco tempo, os negros eram considerados inferiores. Entretanto, é indispensável dizer que as mudanças sociais são freqüentes e umas são mais fáceis de serem vistas do que outras, seja internas no próprio meio ou com a influência de outras culturas, através, atualmente, da globalização. Nesses casos, a Antropologia se baseia principalmente na História, nos levando a entender que há uma grande diversidade cultural entre as sociedades, mas que são apenas diferenças e não desigualdades geográficas ou biológicas. 4. Etnocentrismo O Etnocentrismo seria a nossa maneira de se portar em sociedade que traz vários conflitos e dificuldades para a Antropologia, em termos metodológicos ou políticos. Seja quando nossa cultura social e individual, que obtemos desde pequenos, prevalece sobre outras realidades ou quando temos idéias baseadas na raça e no meio, tornando as convicções de uma sociedade superior a de outra. E o desafio da Antropologia seria o de descobrir a relatividade da nossa cultura e das outras culturas, tanto em relação aos nossos princípios, quanto ao que nos motiva a pensar politicamente sobre um determinado ponto de vista. II. E as visões foram mudando...
  • 7. 1. O trabalho de campo: o antropólogo “dança com lobos”. Surge uma Antropologia moderna através de pesquisas e coletas de dados, ou seja, a partir de uma etnografia, que mudou a visão do antropólogo em relação às sociedades estudadas. E essa seria uma das características da Antropologia, onde podemos citar como exemplo o filme “Dança com Lobos”, em que o personagem principal adquire aos poucos a cultura Sioux a partir de uma convivência efetiva com locais. Um dos grandes representantes que usou a etnografia foi Malinowski, que acrescentou várias técnicas a ela e métodos que a desenvolveram. A partir daí surgiu uma Antropologia visual e um registro livre do discurso, que ainda forneceu métodos para o evolucionismo social e o etnocentrismo. Mas, em contrapartida, o autor Franz Boas superou esse conceito do evolucionismo e do etnocentrismo ao dizer que existia um “relativismo cultural”, ou seja, que as sociedades deveriam ser compreendidas relativamente. E foram esses autores, Malinowski e Boas, que modernizaram a Antropologia considerando o trabalho de campo o maior método dessa ciência. 2. Enquanto isso, na França. Para os franceses, as diferenças entre a Sociologia e a Antropologia praticamente não existem, devido a terem recebido influências de pesquisas empíricas e por terem uma concepção mais intelectual, sem a necessidade das pesquisas de campo. Por isso, Émile Durkheim quis mostrar que a Sociologia possuía características individuais. Não tinha nada haver com a concepção biológica dos seres humanos ou com a subjetividade efetiva da psicologia, e sim que a sociedade está no interior de nós a partir de um processo que vai desde quando nascemos até a vida adulta. Durkheim afirmava que a anterioridade e a exterioridade do indivíduo são refletidas por meio da
  • 8. educação, seja escolar ou familiar. Ele também dizia que até o nosso modo de sentir e pensar é absorvido da sociedade e aprendido nela, dando origem ao que ele chamou de Fato Social, da Sociologia, com uma idéia de que é coercível ao indivíduo. Em concordância, a Antropologia diz que nossos pensamentos são oriundos de uma vida social, onde nos relacionamos com os outros. Marcel Mauss, posteriormente, concluiu um conceito de Fato Social Total, mais evolutivo e desenvolvido do que o fato social de Durkheim porque envolve vários elementos da sociedade em uma única vez, como no Natal, onde todos os nossos atos sociais se realizam para uma finalidade única e geral, que seria o dar e receber de presentes. III. O olhar antropológico 1. Tão diferentes, tão iguais: somos todos “tribais”. Uma coisa que nos motiva é a curiosidade em entender todos os elementos e conceitos de outras sociedades para descobrir como realmente é a cultura que seguimos e respeitamos, a partir de comparação entre as diferenças. Um exemplo disso é sobre as atividades tribais que tem relações com o nosso consumo na sociedade, já que ambas tentam tomar o símbolo pela coisa simbolizada, levando à conclusão de que somos todos tribais. Outro exemplo diz questão ao totemismo, onde nas sociedades tribais há uma ligação entre a natureza e a cultura e nas atuais essa mesma relação se dá no mesmo sentido envolvendo a publicidade, onde nós transformamos objetos não-humanos em coisas culturais e não a natureza. Além desses casos, podemos perceber que temos ainda muitas características indígenas, como o ato de visitar parentes. Isso só confirma o que nós já concluímos, que a Antropologia é uma ciência muito extensa
  • 9. abrangendo diversos assuntos, desde os exóticos ao familiar. 2. A experiência da pesquisa: o “estar lá”. Uma das várias características da Antropologia e a de que ela tem relação com a quantidade movida pelo interesse do antropólogo em se aprofundar no assunto, para obter o que se deseja. E para isso é preciso “estar lá”, ou seja, participar da vida social e da cultura do lugar, voltando ao caso da etnografia. Esse trabalho consiste em observar diretamente o que acontece na sociedade, e para isso é preciso que tenha uma estreita relação humana, com respeito por parte das pessoas envolvidas. O escritor Anthony Seeger, a partir de uma convivência com os Suyá, pôde definir alguns aspectos que seriam importantes para o trabalho de pesquisa: participar do cotidiano e “olhar”. Por fim, pode-se entender que a Antropologia se baseia em uma totalidade e não em métodos, onde o “olhar” e o “estar lá” têm forte influência. Claro que ela é bem mais abrangente do que tudo que se falou, mas temos que saber que nós somos cidadãos e que estamos numa sociedade em processo cultural, e é aí que entra a diversidade da Antropologia.