Surgimento do princípio inteligente rudimentar - a célula; formas das células; eletromagnetismo; centros de força; o todo indivisível do organismo; automatismo celular; efeitos do automatismo; função das células;
1. Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
2. Primeira Parte - Capítulo V
Células e Corpo Espiritual
08/05/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
3. • Com o passar dos milênios, as células
surgem como princípios inteligentes
elementares, primários, agindo de forma
rudimentar a serviço do princípio
inteligente em estágio mais desenvolvido
nos animais superiores e nas criaturas
humanas
4. • Característica fundamental dos seres é a
renovação celular, a qual ocorre durante
toda a vida, tanto no corpo físico, quanto no
perispírito.
• A modulação vibratória das células é
diretamente proporcional ao estado
inteligente e evolutivo do ser, animal ou
homem.
5. Apesar das discussões apresentadas a respeito
da definição de célula, a forma mais primitiva
de vida que conhecemos seriam os vírus,
constituídos de apenas duas porções, RNA ou
DNA e uma cápsula.
Em última análise o vírus é um parasita celular
obrigatório, pois sua constituição não o
capacita a exercer nenhuma função, nem
mesmo a reprodução.
6. • Células têm diferentes formas, mas, modo
geral, assemelham-se a infinitesimais
“abelhas” da colméia orgânica na qual
vivem.
• A variedade de formas decorre das
múltiplas funções que cada uma irá
desempenhar (formação e natureza dos
tecidos) e isso em obediência ao comando
mental responsável por sua existência.
7. • Agregam-se “quase que inteligentemente”
por eletromagnetismo, sob comando da
mente, obviamente subordinada ao controle
do Espírito.
8. • Adaptam-se às mais váriadas funções,
assumindo para isso múltiplas formas, à
maneira de peças eletromagnéticas
inteligentes, em máquina eletromagnética
superinteligente, atendendo com precisão
matemática aos apelos mentais.
• Cabe ao centro coronário harmonizar os apelos
mentais como o corpo (organismo) através do
qual a mente se expressa e se exterioriza.
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11. • Assim como os tijolos são empregados numa
construção, obedecendo ao projeto que foi
elaborado pelo arquiteto, as células também
são usadas na construção da forma do
organismo de uma maneira obediente e
submissa à ideia que as associa e as governa.
12. • Se essa obediência celular existe na
construção da forma, ela está presente
também no desempenho das funções que
devem assumir no organismo, submetendo-
se aos centros vitais.
13. • Assim, participam da reprodução, que é
presidida pelo centro genésico; colaboram na
digestão e na absorção a cargo do centro gástrico;
funcionam na respiração e na fonação (fala)
obedecendo à orientação do centro laríngeo;
servem à emoção e à circulação que estão sob os
cuidados do centro cardíaco; auxiliam na
circulação sanguínea no que diz respeito à defesa
do organismo, enfim, participam da
administração de todo o organismo
14. • Podem ser comparadas a motores elétricos
microscópicos, que, apesar de terem vida
própria, mantêm-se subordinadas ao ser ou
ao princípio que as governa, através de
determinações endereçadas a elas, para que
possam cumprir suas missões de maneira
adequada na economia.
15. • André Luiz relaciona as funções celulares
com o meio líquido extracelular que ele
chama de “mar interior”. Se considerarmos o
conjunto de todas as células do organismo,
de um lado, de outro só vai sobrar o líquido
extracelular, plasma sanguíneo, liquido
intersticial, linfa, etc, que pode ser chamado
de mar interno.
16. • Não será demais repetir que é sempre sob
comando da mente que as células compõem
tecidos, e estes, órgãos.
• O conjunto passa a funcionar, indivisível,
sob controle do sistema nervoso e pela ação
de hormônios específicos (adrenalina,
insulina, testosterona, etc.).
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18. • É sabido que as células se revestem de vários
aspectos, dependendo da organização que estão
servindo. A inteligência, influenciando o
citoplasma, faz com que as células executem o
trabalho de que ela necessita pra expressar-se.
As repetições quase infinitas desse trabalho
fazem com que ele se torne automático para
cada célula, em seu ambiente, surgindo assim o
automatismo celular.
19. Conforme item anterior, são animálculos
infinitesimais, que se revelam domesticados e
ordeiros na colmeia orgânica, assumem
formas diferentes segundo a posição dos
indivíduos e a natureza dos tecidos em que se
agrupam, obedecendo ao pensamento simples
ou complexo.
20. • As células, quando retiradas do organismo e
mantidas em cultura, mostram um
comportamento diferente, pois deixam de se
comportar como operárias orgânicas que
obedeciam às ordens da inteligência para
seguirem seus próprios impulsos.
21. • Assim, as células nervosas não produzem
mais fibrilas (fibra delgada) como suas irmãs.
• A fibras musculares, que cuidam da contração,
quando em cultura, regridem para células
mais primitivas.
Toda célula retirada do organismo inclina-se
para apresentação morfológica da ameba que é
um animal unicelular livre.
22. • Considerando o princípio de submissão das
células ao estímulo nervoso, quando elas estão
constituindo um tecido, fica fácil entender o que
acontece quando se faz transplantes de tecidos
de embriões entre si.
• Vão aparecer órgãos extras porque as células
transplantadas, por estarem ainda impregnadas
das ordens magnéticas, vão continuar
obdecendo a esses impulsos, gerando órgãos
extras.
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26. • Esse mecanismo explica também algumas
manifestações “sessões experimentais do
Espiritismo, nas quais a mente
superconcentrada pode arremessar fluidos
de impulsão sobre vidas inferiores, como
seja a das plantas, imprimindo-lhes
desenvolvimento anormal”.
27. • Da mesma maneira são explicados os
fenômenos de materialização; neste caso,
escapa do médium o ectoplasma (plasma
exteriorizado) no qual as células estão em
situação vibratória diferente e
inteligências desencarnadas vão atuar
sobre as células, de tal maneira que elas
acabam concretizando os moldes que
lhes são apresentados.
28. • “Produzindo os mais significativos
fenômenos em obediência ao comando da
inteligência, por intermédio dos quais a
Esfera Espiritual sugere ao Plano Físico a
imortalidade da alma, a caminho da Vida
superior”.
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30. “O Corpo Humano, formado por trilhões e trilhões de
células de variada constituição, apresenta-se como o mais
fantástico equipamento de que o homem tem notícia,
graças à perfeição dos seus múltiplos órgãos e engrenagens,
alguns dos quais, autossuficientes, como o aparelho
circulatório, que elabora até mesmo o de que se faz preciso
para o seu funcionamento e produtividade.
Atendido por notáveis complexos elétricos e eletrônicos, é
auto-reparador, dispondo dos mais perfeitos arquivos de
microfotografia, nos centros da memória, que, se pudessem
ser equiparados a uma construção com as atuais técnicas de
miniaturização com que se elaboram os computadores,
31. esses departamentos mnemónicos ocupariam uma área de
aproximadamente 160.000 quilómetros cúbicos, tão -
somente para os bilhões de informações de uma única
reencarnação... Ele pode, no entanto, mediante o
perispírito que lhe vitaliza muitas evocações, reter e
traduzir programações referentes a incontáveis jornadas
pretéritas do Espírito em ascensão para Deus.
Joanna de Ângelis – Estudos Espíritas
32. • Evolução em Dois Mundos
• Ciclo de Estudos sobre a Obra “Evolução em Dois Mundos” – Dr. Paulo Beazort
• Imagens da Internet.
• Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
www.cvdee.org.br
• Morte Renascimento Evolução – Hernani Guimarães de Andrade
• Da Alma ao Corpo Físico – Décio Iandoli Júnior
• Impulsos Criativos da Evolução – Jorge Andréa
• Evolução do Átomo ao Arcanjo – Mary Saraiva Paim
• Estudos Espíritas – Joanna de Ângelis.