SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Primeira Parte - Capítulo V
Células e Corpo Espiritual
08/05/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
• Com o passar dos milênios, as células
surgem como princípios inteligentes
elementares, primários, agindo de forma
rudimentar a serviço do princípio
inteligente em estágio mais desenvolvido
nos animais superiores e nas criaturas
humanas
• Característica fundamental dos seres é a
renovação celular, a qual ocorre durante
toda a vida, tanto no corpo físico, quanto no
perispírito.
• A modulação vibratória das células é
diretamente proporcional ao estado
inteligente e evolutivo do ser, animal ou
homem.
Apesar das discussões apresentadas a respeito
da definição de célula, a forma mais primitiva
de vida que conhecemos seriam os vírus,
constituídos de apenas duas porções, RNA ou
DNA e uma cápsula.
Em última análise o vírus é um parasita celular
obrigatório, pois sua constituição não o
capacita a exercer nenhuma função, nem
mesmo a reprodução.
• Células têm diferentes formas, mas, modo
geral, assemelham-se a infinitesimais
“abelhas” da colméia orgânica na qual
vivem.
• A variedade de formas decorre das
múltiplas funções que cada uma irá
desempenhar (formação e natureza dos
tecidos) e isso em obediência ao comando
mental responsável por sua existência.
• Agregam-se “quase que inteligentemente”
por eletromagnetismo, sob comando da
mente, obviamente subordinada ao controle
do Espírito.
• Adaptam-se às mais váriadas funções,
assumindo para isso múltiplas formas, à
maneira de peças eletromagnéticas
inteligentes, em máquina eletromagnética
superinteligente, atendendo com precisão
matemática aos apelos mentais.
• Cabe ao centro coronário harmonizar os apelos
mentais como o corpo (organismo) através do
qual a mente se expressa e se exterioriza.
• Assim como os tijolos são empregados numa
construção, obedecendo ao projeto que foi
elaborado pelo arquiteto, as células também
são usadas na construção da forma do
organismo de uma maneira obediente e
submissa à ideia que as associa e as governa.
• Se essa obediência celular existe na
construção da forma, ela está presente
também no desempenho das funções que
devem assumir no organismo, submetendo-
se aos centros vitais.
• Assim, participam da reprodução, que é
presidida pelo centro genésico; colaboram na
digestão e na absorção a cargo do centro gástrico;
funcionam na respiração e na fonação (fala)
obedecendo à orientação do centro laríngeo;
servem à emoção e à circulação que estão sob os
cuidados do centro cardíaco; auxiliam na
circulação sanguínea no que diz respeito à defesa
do organismo, enfim, participam da
administração de todo o organismo
• Podem ser comparadas a motores elétricos
microscópicos, que, apesar de terem vida
própria, mantêm-se subordinadas ao ser ou
ao princípio que as governa, através de
determinações endereçadas a elas, para que
possam cumprir suas missões de maneira
adequada na economia.
• André Luiz relaciona as funções celulares
com o meio líquido extracelular que ele
chama de “mar interior”. Se considerarmos o
conjunto de todas as células do organismo,
de um lado, de outro só vai sobrar o líquido
extracelular, plasma sanguíneo, liquido
intersticial, linfa, etc, que pode ser chamado
de mar interno.
• Não será demais repetir que é sempre sob
comando da mente que as células compõem
tecidos, e estes, órgãos.
• O conjunto passa a funcionar, indivisível,
sob controle do sistema nervoso e pela ação
de hormônios específicos (adrenalina,
insulina, testosterona, etc.).
• É sabido que as células se revestem de vários
aspectos, dependendo da organização que estão
servindo. A inteligência, influenciando o
citoplasma, faz com que as células executem o
trabalho de que ela necessita pra expressar-se.
As repetições quase infinitas desse trabalho
fazem com que ele se torne automático para
cada célula, em seu ambiente, surgindo assim o
automatismo celular.
Conforme item anterior, são animálculos
infinitesimais, que se revelam domesticados e
ordeiros na colmeia orgânica, assumem
formas diferentes segundo a posição dos
indivíduos e a natureza dos tecidos em que se
agrupam, obedecendo ao pensamento simples
ou complexo.
• As células, quando retiradas do organismo e
mantidas em cultura, mostram um
comportamento diferente, pois deixam de se
comportar como operárias orgânicas que
obedeciam às ordens da inteligência para
seguirem seus próprios impulsos.
• Assim, as células nervosas não produzem
mais fibrilas (fibra delgada) como suas irmãs.
• A fibras musculares, que cuidam da contração,
quando em cultura, regridem para células
mais primitivas.
Toda célula retirada do organismo inclina-se
para apresentação morfológica da ameba que é
um animal unicelular livre.
• Considerando o princípio de submissão das
células ao estímulo nervoso, quando elas estão
constituindo um tecido, fica fácil entender o que
acontece quando se faz transplantes de tecidos
de embriões entre si.
• Vão aparecer órgãos extras porque as células
transplantadas, por estarem ainda impregnadas
das ordens magnéticas, vão continuar
obdecendo a esses impulsos, gerando órgãos
extras.
• Esse mecanismo explica também algumas
manifestações “sessões experimentais do
Espiritismo, nas quais a mente
superconcentrada pode arremessar fluidos
de impulsão sobre vidas inferiores, como
seja a das plantas, imprimindo-lhes
desenvolvimento anormal”.
• Da mesma maneira são explicados os
fenômenos de materialização; neste caso,
escapa do médium o ectoplasma (plasma
exteriorizado) no qual as células estão em
situação vibratória diferente e
inteligências desencarnadas vão atuar
sobre as células, de tal maneira que elas
acabam concretizando os moldes que
lhes são apresentados.
• “Produzindo os mais significativos
fenômenos em obediência ao comando da
inteligência, por intermédio dos quais a
Esfera Espiritual sugere ao Plano Físico a
imortalidade da alma, a caminho da Vida
superior”.
“O Corpo Humano, formado por trilhões e trilhões de
células de variada constituição, apresenta-se como o mais
fantástico equipamento de que o homem tem notícia,
graças à perfeição dos seus múltiplos órgãos e engrenagens,
alguns dos quais, autossuficientes, como o aparelho
circulatório, que elabora até mesmo o de que se faz preciso
para o seu funcionamento e produtividade.
Atendido por notáveis complexos elétricos e eletrônicos, é
auto-reparador, dispondo dos mais perfeitos arquivos de
microfotografia, nos centros da memória, que, se pudessem
ser equiparados a uma construção com as atuais técnicas de
miniaturização com que se elaboram os computadores,
esses departamentos mnemónicos ocupariam uma área de
aproximadamente 160.000 quilómetros cúbicos, tão -
somente para os bilhões de informações de uma única
reencarnação... Ele pode, no entanto, mediante o
perispírito que lhe vitaliza muitas evocações, reter e
traduzir programações referentes a incontáveis jornadas
pretéritas do Espírito em ascensão para Deus.
Joanna de Ângelis – Estudos Espíritas
• Evolução em Dois Mundos
• Ciclo de Estudos sobre a Obra “Evolução em Dois Mundos” – Dr. Paulo Beazort
• Imagens da Internet.
• Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
www.cvdee.org.br
• Morte Renascimento Evolução – Hernani Guimarães de Andrade
• Da Alma ao Corpo Físico – Décio Iandoli Júnior
• Impulsos Criativos da Evolução – Jorge Andréa
• Evolução do Átomo ao Arcanjo – Mary Saraiva Paim
• Estudos Espíritas – Joanna de Ângelis.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...Cynthia Castro
 
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De Rosa
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De RosaAula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De Rosa
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De RosaRosana De Rosa
 
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Cynthia Castro
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Denise Aguiar
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...Cynthia Castro
 
Elementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoElementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoCeile Bernardo
 
Fluidos e Perispírito
Fluidos e PerispíritoFluidos e Perispírito
Fluidos e Perispíritoigmateus
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espíritoBruno Cechinel Filho
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Cynthia Castro
 
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALDenise Aguiar
 
15 o passe-conceito, tipos e mecanismos
15   o passe-conceito, tipos e mecanismos15   o passe-conceito, tipos e mecanismos
15 o passe-conceito, tipos e mecanismosjcevadro
 
Roteiro 3 formação dos mundos e dos seres vivos
Roteiro 3   formação dos mundos e dos seres vivosRoteiro 3   formação dos mundos e dos seres vivos
Roteiro 3 formação dos mundos e dos seres vivosBruno Cechinel Filho
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispiritoduadv
 

Mais procurados (20)

Fluido Cósmico Universal
Fluido Cósmico UniversalFluido Cósmico Universal
Fluido Cósmico Universal
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos ...
 
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De Rosa
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De RosaAula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De Rosa
Aula - Fluido Cósmico Universal - Rosana De Rosa
 
Fluido vital
Fluido vital Fluido vital
Fluido vital
 
Rot 2 mod 4 fund 1
Rot 2 mod 4 fund 1Rot 2 mod 4 fund 1
Rot 2 mod 4 fund 1
 
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017
Evolução Em Dois Mundos - Debate - Capítulos I ao XV - 24072017
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
 
Sonhos na visão espírita
Sonhos na visão espíritaSonhos na visão espírita
Sonhos na visão espírita
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIX - Alma e Reencarnação...
 
Elementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoElementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo video
 
Fluidos e Perispírito
Fluidos e PerispíritoFluidos e Perispírito
Fluidos e Perispírito
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XII - Alma e Desencarnaçã...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
 
Magnetismo: conceito e aplicação
Magnetismo: conceito e aplicaçãoMagnetismo: conceito e aplicação
Magnetismo: conceito e aplicação
 
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
 
15 o passe-conceito, tipos e mecanismos
15   o passe-conceito, tipos e mecanismos15   o passe-conceito, tipos e mecanismos
15 o passe-conceito, tipos e mecanismos
 
Roteiro 3 formação dos mundos e dos seres vivos
Roteiro 3   formação dos mundos e dos seres vivosRoteiro 3   formação dos mundos e dos seres vivos
Roteiro 3 formação dos mundos e dos seres vivos
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispirito
 

Semelhante a Células e Corpo Espiritual

FunçõEs Celulares[1]
FunçõEs Celulares[1]FunçõEs Celulares[1]
FunçõEs Celulares[1]guestdb5b7a
 
Introdução a Citologia
Introdução a CitologiaIntrodução a Citologia
Introdução a CitologiaBIOGERALDO
 
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasCitologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasandrenascimento73268
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do OrganismoClécio Bubela
 
saude aliment...................18701.ppt
saude aliment...................18701.pptsaude aliment...................18701.ppt
saude aliment...................18701.pptandreferreira289855
 
Resumo teoria-celular
Resumo   teoria-celularResumo   teoria-celular
Resumo teoria-celularPelo Siro
 
Teoria celular-
Teoria celular-Teoria celular-
Teoria celular-stique
 
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptx
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptxAula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptx
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptxPollianaMendesDiniz1
 
Teoria Celular
Teoria CelularTeoria Celular
Teoria CelularJorgelgl
 
Introdução a citologia - Alberts
Introdução a citologia - AlbertsIntrodução a citologia - Alberts
Introdução a citologia - Albertsemanuel
 
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...Andrea Sayao Lobato e Farias Pinto
 

Semelhante a Células e Corpo Espiritual (20)

A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
FunçõEs Celulares[1]
FunçõEs Celulares[1]FunçõEs Celulares[1]
FunçõEs Celulares[1]
 
Introdução a Citologia
Introdução a CitologiaIntrodução a Citologia
Introdução a Citologia
 
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasCitologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
 
Introdução de citologia
Introdução de citologiaIntrodução de citologia
Introdução de citologia
 
Plano de aula 1ano eja(2)
Plano de aula 1ano eja(2)Plano de aula 1ano eja(2)
Plano de aula 1ano eja(2)
 
A CéLula
A  CéLulaA  CéLula
A CéLula
 
A CéLula
A CéLulaA CéLula
A CéLula
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do Organismo
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
teoria celular
teoria celularteoria celular
teoria celular
 
saude aliment...................18701.ppt
saude aliment...................18701.pptsaude aliment...................18701.ppt
saude aliment...................18701.ppt
 
Resumo teoria-celular
Resumo   teoria-celularResumo   teoria-celular
Resumo teoria-celular
 
Teoria celular-
Teoria celular-Teoria celular-
Teoria celular-
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptx
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptxAula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptx
Aula 12 - 6º CN - Citologia básica.pptx
 
Teoria Celular
Teoria CelularTeoria Celular
Teoria Celular
 
Introdução a citologia - Alberts
Introdução a citologia - AlbertsIntrodução a citologia - Alberts
Introdução a citologia - Alberts
 
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...
Curso de ciências biológicas 2006 disciplina de fisiologia comparada ciclo de...
 

Mais de Cynthia Castro

Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Cynthia Castro
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Cynthia Castro
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Cynthia Castro
 

Mais de Cynthia Castro (16)

Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
 
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...
Evolução Em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos V_VI_VII - Apresentação d...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritu...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
 
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
 

Último

2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 

Último (18)

2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 

Células e Corpo Espiritual

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo V Células e Corpo Espiritual 08/05/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. • Com o passar dos milênios, as células surgem como princípios inteligentes elementares, primários, agindo de forma rudimentar a serviço do princípio inteligente em estágio mais desenvolvido nos animais superiores e nas criaturas humanas
  • 4. • Característica fundamental dos seres é a renovação celular, a qual ocorre durante toda a vida, tanto no corpo físico, quanto no perispírito. • A modulação vibratória das células é diretamente proporcional ao estado inteligente e evolutivo do ser, animal ou homem.
  • 5. Apesar das discussões apresentadas a respeito da definição de célula, a forma mais primitiva de vida que conhecemos seriam os vírus, constituídos de apenas duas porções, RNA ou DNA e uma cápsula. Em última análise o vírus é um parasita celular obrigatório, pois sua constituição não o capacita a exercer nenhuma função, nem mesmo a reprodução.
  • 6. • Células têm diferentes formas, mas, modo geral, assemelham-se a infinitesimais “abelhas” da colméia orgânica na qual vivem. • A variedade de formas decorre das múltiplas funções que cada uma irá desempenhar (formação e natureza dos tecidos) e isso em obediência ao comando mental responsável por sua existência.
  • 7. • Agregam-se “quase que inteligentemente” por eletromagnetismo, sob comando da mente, obviamente subordinada ao controle do Espírito.
  • 8. • Adaptam-se às mais váriadas funções, assumindo para isso múltiplas formas, à maneira de peças eletromagnéticas inteligentes, em máquina eletromagnética superinteligente, atendendo com precisão matemática aos apelos mentais. • Cabe ao centro coronário harmonizar os apelos mentais como o corpo (organismo) através do qual a mente se expressa e se exterioriza.
  • 9.
  • 10.
  • 11. • Assim como os tijolos são empregados numa construção, obedecendo ao projeto que foi elaborado pelo arquiteto, as células também são usadas na construção da forma do organismo de uma maneira obediente e submissa à ideia que as associa e as governa.
  • 12. • Se essa obediência celular existe na construção da forma, ela está presente também no desempenho das funções que devem assumir no organismo, submetendo- se aos centros vitais.
  • 13. • Assim, participam da reprodução, que é presidida pelo centro genésico; colaboram na digestão e na absorção a cargo do centro gástrico; funcionam na respiração e na fonação (fala) obedecendo à orientação do centro laríngeo; servem à emoção e à circulação que estão sob os cuidados do centro cardíaco; auxiliam na circulação sanguínea no que diz respeito à defesa do organismo, enfim, participam da administração de todo o organismo
  • 14. • Podem ser comparadas a motores elétricos microscópicos, que, apesar de terem vida própria, mantêm-se subordinadas ao ser ou ao princípio que as governa, através de determinações endereçadas a elas, para que possam cumprir suas missões de maneira adequada na economia.
  • 15. • André Luiz relaciona as funções celulares com o meio líquido extracelular que ele chama de “mar interior”. Se considerarmos o conjunto de todas as células do organismo, de um lado, de outro só vai sobrar o líquido extracelular, plasma sanguíneo, liquido intersticial, linfa, etc, que pode ser chamado de mar interno.
  • 16. • Não será demais repetir que é sempre sob comando da mente que as células compõem tecidos, e estes, órgãos. • O conjunto passa a funcionar, indivisível, sob controle do sistema nervoso e pela ação de hormônios específicos (adrenalina, insulina, testosterona, etc.).
  • 17.
  • 18. • É sabido que as células se revestem de vários aspectos, dependendo da organização que estão servindo. A inteligência, influenciando o citoplasma, faz com que as células executem o trabalho de que ela necessita pra expressar-se. As repetições quase infinitas desse trabalho fazem com que ele se torne automático para cada célula, em seu ambiente, surgindo assim o automatismo celular.
  • 19. Conforme item anterior, são animálculos infinitesimais, que se revelam domesticados e ordeiros na colmeia orgânica, assumem formas diferentes segundo a posição dos indivíduos e a natureza dos tecidos em que se agrupam, obedecendo ao pensamento simples ou complexo.
  • 20. • As células, quando retiradas do organismo e mantidas em cultura, mostram um comportamento diferente, pois deixam de se comportar como operárias orgânicas que obedeciam às ordens da inteligência para seguirem seus próprios impulsos.
  • 21. • Assim, as células nervosas não produzem mais fibrilas (fibra delgada) como suas irmãs. • A fibras musculares, que cuidam da contração, quando em cultura, regridem para células mais primitivas. Toda célula retirada do organismo inclina-se para apresentação morfológica da ameba que é um animal unicelular livre.
  • 22. • Considerando o princípio de submissão das células ao estímulo nervoso, quando elas estão constituindo um tecido, fica fácil entender o que acontece quando se faz transplantes de tecidos de embriões entre si. • Vão aparecer órgãos extras porque as células transplantadas, por estarem ainda impregnadas das ordens magnéticas, vão continuar obdecendo a esses impulsos, gerando órgãos extras.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. • Esse mecanismo explica também algumas manifestações “sessões experimentais do Espiritismo, nas quais a mente superconcentrada pode arremessar fluidos de impulsão sobre vidas inferiores, como seja a das plantas, imprimindo-lhes desenvolvimento anormal”.
  • 27. • Da mesma maneira são explicados os fenômenos de materialização; neste caso, escapa do médium o ectoplasma (plasma exteriorizado) no qual as células estão em situação vibratória diferente e inteligências desencarnadas vão atuar sobre as células, de tal maneira que elas acabam concretizando os moldes que lhes são apresentados.
  • 28. • “Produzindo os mais significativos fenômenos em obediência ao comando da inteligência, por intermédio dos quais a Esfera Espiritual sugere ao Plano Físico a imortalidade da alma, a caminho da Vida superior”.
  • 29.
  • 30. “O Corpo Humano, formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfeição dos seus múltiplos órgãos e engrenagens, alguns dos quais, autossuficientes, como o aparelho circulatório, que elabora até mesmo o de que se faz preciso para o seu funcionamento e produtividade. Atendido por notáveis complexos elétricos e eletrônicos, é auto-reparador, dispondo dos mais perfeitos arquivos de microfotografia, nos centros da memória, que, se pudessem ser equiparados a uma construção com as atuais técnicas de miniaturização com que se elaboram os computadores,
  • 31. esses departamentos mnemónicos ocupariam uma área de aproximadamente 160.000 quilómetros cúbicos, tão - somente para os bilhões de informações de uma única reencarnação... Ele pode, no entanto, mediante o perispírito que lhe vitaliza muitas evocações, reter e traduzir programações referentes a incontáveis jornadas pretéritas do Espírito em ascensão para Deus. Joanna de Ângelis – Estudos Espíritas
  • 32. • Evolução em Dois Mundos • Ciclo de Estudos sobre a Obra “Evolução em Dois Mundos” – Dr. Paulo Beazort • Imagens da Internet. • Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br • Morte Renascimento Evolução – Hernani Guimarães de Andrade • Da Alma ao Corpo Físico – Décio Iandoli Júnior • Impulsos Criativos da Evolução – Jorge Andréa • Evolução do Átomo ao Arcanjo – Mary Saraiva Paim • Estudos Espíritas – Joanna de Ângelis.