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CAPÍTULO VII
TERCEIRA PARTE
Data: 18/07/2016
ÚLTIMOS TRAÇOS
Camilo já estava há 52
anos no plano astral em
decorrência do suicídio.
Porém, ainda não lograra alcançar a felicidade e nem a paz íntima!
Vinha adiando, voluntariamente, o sagrado dever de
renascer no plano físico-material na armadura de um novo
corpo
Tal fato decorria do desejo de sorver, ainda, junto dos
nobres instrutores , o elemento educativo capaz de
protegê-lo uma vez mergulhado na carne.
Pois sabia que enfrentaria grandes lutas rumo à
reabilitação moral-espiritual.
Recordemos o que disse
CLEMENTE:
“ Jamais o retorno ao corpo
físico-material se efetivará a
contragosto vosso. Poderá
dilatar-se vossa
permanência nesta Colônia
por longo tempo, porque,
contra a vossa vontade, não
reencarnareis” (cap. 13)
Questão 332 – Pode o espírito apressar
ou retardar o momento da sua
reencarnação?
Resposta: Pode apressá-lo por um desejo
ardente. Pode igualmente distanciá-lo,
recuando diante da prova, pois entre os
espíritos também há covardes e
indiferentes. Nenhum, porém, assim
procede impunemente, visto que sofre
por isso, como aquele que recusa o
remédio capaz de curá-lo.
Ainda não lograra
alcançar a felicidade
e nem a paz íntima.
Este adiamento, após
meio século, vinha
amargurando
seus dias.
Durante este tempo aprendera muito, mas
sofrera muito também !
Com insignes Artistas e
“Virtuoses ” a
homenagear a Verdade e
respeitar a Lei dando à
Arte o melhor de si.
Junto aos Educadores da Colônia :
• a respeitar a ideia de Deus;
•a orar, confabulando com o Mestre;
• a trabalhar contra a figura malfazeja do
orgulho, desenvolvendo a humildade;
• a soletrar as primeiras letras do alfabeto do
amor colaborando nos serviços de auxílio e
assistência ao próximo, ao lado dos legionários
de Maria;
•a lutar pelo bem junto às mães, às crianças
doentes e aos jovens sem esperança.
APRENDERA
Servira ao Bem e ao Belo.
No entanto, existe um vácuo que só será preenchido
com a renovação em corpo carnal.
• A recordação de JACINTO DE
ORNELAS Y RUIZ , por ele desgraçado
com a cegueira irremediável num
gesto de despeito e ciúme exige de
seu futuro penalidade idêntica, já
que, através do suicídio anulou o
ensejo ofertado pela PROVIDÊNCIA,
ficando com esse débito na
consciência.
Questão 991 – Qual a consequência do
arrependimento no estado espiritual?
De há muito deveria ter voltado à Reencarnação
“Desejar o arrependido uma nova
encarnação para se purificar. O espírito
compreende as imperfeições que o
privam de ser feliz e por isto aspira a
uma nova existência em que possa
expiar suas faltas”.
Aprendera nas Academias da
Cidade Esperança tudo que fora
lícito aprender
Nas aulas de Ciência e na
Enfermaria do Hospital Maria de
Nazaré, aprendeu elementos da
medicina psíquica, pois havia
substituído Joel que reencarnara.
Seria no futuro médium curador.
NO ENTANTO, AINDA FALTAVA APRENDER ALGO MAIS.
Faltava aprender o idioma fraterno do futuro que
colaborará para união das raças e dos povos
confraternizados para a conquista do mesmo ideal : o
progresso, a harmonia, a civilização iluminada pelo
amor.
Este idioma é o ESPERANTO, o mesmo da Cidade
Universitária – ESPERANÇA.
O ESPERANTO resolverá também problemas do
além-túmulo possibilitando aos espíritos elevados
se comunicarem de forma brilhante e eficiente,
através de obras literárias e científicas que serão
recebidas do invisível no futuro próximo através
dos que se prepararam para exercer sua missão em
nome do Cristo, por amor à verdade e da redenção
do gênero humano.
Como seria médium, levá-lo-ia decalcado nas fibras luminosas
do cérebro perispiritual, reaprendendo-o ao contato com
mestres terrenos.
Autorização obtida matriculou-se na academia
• O edifício, situado na Avenida Acadêmica, era um escrínio
de beleza arquitetônica que levaria o pensador ao sonho e
ao deslumbramento.
• Era um templo e no seu interior a fraternidade universal
era homenageada sem esmorecimentos e sob as mais
sadias inspirações da esperança, por ministros do bem em
incansáveis trabalhos em benefício e progresso da
humanidade.
• Era a única edificação que refulgia tonalidades
esmeraldinas e flavas, diferentes das demais, brancas e
azuladas que obedeciam ao estilo hindu.
•Seu estilo era gótico, lembrando a Catedral de Colônia.
• Seu interior era o mais
belo e mais nobre dos já
apreciados nestes anos
na Cidade Esperança.
• Adentrou no recinto
pela primeira vez
acompanhado por Pedro
e Salústio, espécie de
inspetores escolares.
•Seus idealizadores não seriam
orientais, seria uma realização
transplantada de outras falanges
sediadas em outras plagas com
missão altruística especial.
• Segundo Pedro e Salústio, era
uma filial da Grande Universidade
Esperantista do astral com sede
em outra esfera mais elevada.
Irradiava inspiração para suas
dependências do invisível, como
até da Terra, onde já era
conhecida por intelectuais e
pensadores de todas as raças
planetárias.
Seus diretores eram
renovadores, idealistas
a pugnarem por um
melhor estado nas
relações sociais,
comerciais, etc. que
tanto interessam
à Humanidade.
O autor do Esperanto foi o
médico polonês Lázaro
Luís Zamenhof (1859-1917)
que o lançou com o
pseudônimo “Dr.
Esperanto” que significa
nesse idioma “aquele que
tem esperança” em um
livro denominado Unua
Libro de la Lingvo
Internacia.
“Também o Esperanto, amigos, não vem destruir as línguas
utilizadas no mundo para o intercâmbio dos pensamentos.
A sua missão é superior, é da união e da fraternidade rumo à
unidade universalista. Seus princípios são os da concórdia
e seus apóstolos são igualmente companheiros de quantos
se sacrificaram pelo ideal divino da solidariedade humana,
nessas ou naquelas circunstâncias.”
“Sim, o Esperanto é lição de fraternidade. Aprendamo-la, para
sondar, na Terra, o pensamento daqueles que sofrem e
trabalham noutros campos. Com muita propriedade digo:
“aprendamo-la”, porque somos também companheiros
vossos que, havendo conquistado a expressão universal do
pensamento, vos desejamos o mesmo bem espiritual, de
modo a organizarmos, na Terra, os melhores movimentos de
unificação.”
(Missão do Esperanto, Emmanuel, 19 /01/1940)
Durante o curso Camilo encontrou destacados vultos
reformadores do passado, alguns tendo vivido na Terra e
sido registrados na História como mártires do progresso
por terem lutado heroicamente pela melhoria da
situação humana; uma plêiade de intelectuais , entre
eles Victor Hugo.
Sentiu-se atraído para essa nova e admirável falange de
servidores da luz.
Seu espírito ficou cheio de indizível satisfação, seu coração se
dilatava para o advento da mais viva e consoladora esperança
de melhores dias para as sociedades terrenas do futuro, nas
quais ainda renasceria muitas vezes.
Ficou surpreso ao verificar que a maioria
dos aprendizes eram mulheres as quais
se dedicavam a aprendizagem do idioma
que as auxiliaria, quando encarnadas, a
lhes descortinar a mente e o coração no
afã de solucionar problemas diante de
reparações e testemunhos inalienáveis
do porvir.
Nas aulas da Academia do Esperanto verificou,
através de quadros sequenciais como o
cinematógrafo, o desfile de civilizações terrenas
ainda a se debaterem contra as ondas, até hoje
insuperáveis, da multiplicidade de idiomas e
dialetos como um dos flagelos da humanidade,
complicando inclusive seu futuro espiritual.
No mundo espiritual, nas zonas inferiores ou
de transição, onde proliferam espíritos pouco
desenvolvidos ou ainda muito
materializados, também se luta contra
estorvos decorrentes da diferença de
linguagem.
Minúcias, ramificações,
consequências surpreendentes
nas relações individuais, desde o
lar doméstico até entre as nações
e os povos foram exaustivamente
analisados, desde as primeiras
civilizações até o século XX.
E depois a simplificação dos
mesmos casos, a remoção das
mesmas dificuldades, a aurora
do progresso alicerçado na
clareza de um idioma que será
patrimônio universal.
Os vocábulos eram apresentados de forma
artística e gentil através de quadros vivos e
inteligentes. Forneciam o que necessitavam
para aprenderem e poderem, no futuro,
realizarem palestras.
O idioma era apresentado através de álbuns,
livros móveis, inteligentes como que animados
por fluido singular a ensinarem a conversação,
a escrita, toda a irradiação de um idioma que ia
decalcando em seus intelectos, permitindo,
quando encarnados, a sua utilização.
Os alunos sentiam-se
irmanados a toda a
humanidade pelos laços
amoráveis da doutrina do
Cristo, pelo beneplácito da
Ciência que iluminava seus
corações e pela finalidade do
exercício de um idioma que
lhes permitiria estarem em
casa em qualquer lugar em
que estivessem , até mesmo
no mundo espiritual.
Além das aulas, eram realizados
verdadeiros Congressos com a presença de
visitantes das esferas mais elevadas que
vinham, generosamente, encorajar seus
irmãos de ideal ainda ligados às
dificuldades de antigas delinquências.
Neles era avaliada a colaboração dos
vultos eminentes que viveram na Terra e
que são registrados pela História.
Contavam com a participação de turmas
de alunos, também aprendizes do idioma,
mas pertencentes a outras esferas que
vinham colaborar com seus irmãos
suicidas.
Os encontros tornavam os dias festivos
As praças ajardinadas e floridas que circundavam a
embaixada esperantista eram palco para perfeitos
torneios de Arte Clássica com bailados coreográficos
realizados por jovens esperantistas, vindas de paragens
luminosas e felizes, trazendo aos suicidas o refrigério de
expressões artísticas.
ERA UMA VERDADEIRA ARTETERAPIA!
Eram jovens que viveram em diferentes berços (Grécia,
Egito, Índia, Pérsia...) Que traziam suas danças culturais.
O cenário era inundado por efeitos de luzes quais fogos
de artifício. O espetáculo era acompanhado por
maviosas orquestrações realizadas, muitas vezes, por
músicos célebres que viveram na Terra.
Ocorriam, também cânticos
orfeônicos, peças musicais,
certames poéticos em cenas de
declamação e tudo num único
idioma – o Esperanto – aquele
que iria coroar a iniciação dos
aprendizes, reeducando-os aos
conceitos da moral, da ciência e
do amor.
Somente a Arte Clássica era admitida na Cidade
Esperança, nenhum regionalismo se fazia presente.
Segundo Camilo estas apresentações “vinham
tonificar nossos espíritos, alimentando nossas
tendências para o melhor, ao nosso ser frágil
descortinando horizontes jamais entrevistos
para o plano intelectual!”
Diante da admiração por espetáculos tão belos os aprendizes eram
informados que tais manifestações eram apenas o início da Arte no além-
túmulo. Era a expressão mais simples do belo, a única que poderiam
alcançar... Em esferas mais bem-dotadas existia mais, muito mais!...
Somente após se virtualizar por meio da renúncia, do trabalho e do amor
a alma pecadora poderia gravitar por elas...
Camilo conclui que o sentimento de dever o conduz ao reencarne a fim de
testemunhar a Ciência da Verdade.
POIS,
todos que com ele ali chegaram do Vale Sinistro e que do Hospital ingressaram na
Cidade Universitária, já haviam partido para a Terra.
BELARMINO DE QUEIROZ E SOUSA
Há 10 anos encarnara no Brasil por ali poder
encontrar maior amparo da doutrina que abraçara.
Nasceu em berço pobre; ficou órfão com um ano, sua
mãe morreu de tuberculose; braço semiparalítico
(herança do suicídio); mirrado e enfermo, também
ficará tuberculoso na maioridade. Camilo gostaria de
ter ido com ele para auxiliá-lo, mas como réprobo
seria uma missão de amor impossível, pois era
carente dos mesmos socorros e atenções.
DORIS MARY
também queria auxiliá-lo, pois que
o amava ternamente. Não foi
permitido porque ela possuía
méritos e trilharia melhores
condições sociais na Terra.
Palmilhara trilhas ásperas,
principalmente tendo suportado
um esposo incompreensível e
brutal, sofrimento aumentado
pelo suicídio de seu filho Joel. Seus
guias não aconselhavam novos
sacrifícios pelo filho e nem por
Belarmino, que idêntico desgosto
causara à sua velha e dedicada
mãe. Ela velaria e os protegeria no
Além.
JOÃO d´AZEVEDO e AMADEU FERRARI
Haviam voltado há 08 anos. Amadeu
encarnou no Brasil com envoltório negro
e humílimo para resgatar duplo pesar:
suicídio e tirania como senhor de escravo.
RITINHA DE CÁSSIA
Obteve permissão
para seguir JOEL com
o qual desposará.
Como no espaço, terá
ela o trabalho de
acolher e consolar
almas carentes
levando-as para os
caminhos da vitória.
CAMILO, que desde 1910 está na Cidade
Esperança, se vê entre “novatos”. Cada
canto, cada objeto traz-lhe recordações
de seus amigos. Apesar de estar sempre
ocupado ajudando no Hospital como nas
cercanias da Colônia, começa a se sentir
“como um inescrupuloso parasito a
ocupar locais que melhor caberiam a
outrem!”.
Ele sente vergonha ao encontrar-se com antigos mestres que já os dispensaram
de suas aulas, tais como ANIBAL DE SILAS, EPAMINONDAS DE VIGO e SOURIA-
OMAR.
Acompanhado de Ramiro de
Guzman visitara Mário Sobral
numa tumultuosa capital do
Brasil, habitando um
barraco; maltrapilho e pés
descalços; mutilado das
mãos; enfermo e nervoso
atacado de problemas na
traqueia; sem família; pobre,
miserável, faminto;
analfabeto; infeliz
mendicante.
Chorara ao vê-lo.
Ramiro mostrou-lhe que:
- O sofrimento que Mário vivia era decorrente
de seu passado e não punição;
- Era o reerguimento de uma alma eterna que
despontará para progressos novos.
- Apesar do sofrimento, Mário continuava
recebendo auxílio da Legião dos Servos de
Maria (ele ali não estava?)
- Muitas vezes ele era levado aos postos de
emergência do astral.
A Providência enseja caminhos de glórias em lutas fecundas entre lágrimas
e oportunidades de redenção e, neste trajeto, propicia compensações não
percebidas pelo assistido.
RAMIRO chamou sua atenção para
uma senhora negra, de uns 50 anos,
que humilde e silenciosa velava pelo
doente enquanto costurava.
Quem era ela?
Ramiro narrou: “MÁRIO nasceu em
um lupanar...” . Abandonado pela
mãe foi criado por pobre lavadeira e
sua filha. Aquela que ali estava era a
filha que há 40 anos cuidava com
desvelo do irmão.
Quem era ela? Eulina
Finalmente Camilo decide assumir um novo
corpo carnal buscando o Departamento de
Reencarnação.
Tinha conhecimento de sua programação:
encarnaria em Portugal, ficaria cego aos 40
anos e desencarnaria aos 60.
Despediu-se de todos os instrutores, amigos
e companheiros e foi por eles incentivado,
pois levava sólidos elementos de vitória
adquiridos no longo estágio educativo.
Comprometeram-se a assisti-lo e auxiliá-lo
durante sua trajetória.
Na festa de despedida foi
surpreendido pela visão, à
distância, da MANSÃO DO
TEMPLO.
Era uma Assembleia de
iniciados com a presença dos
doze varões responsáveis pela
Colônia, unidos para o
momento da prece.
Camilo murmura em prece
“Coragem, peregrino do pecado!
Volta ao ponto de partida e
reconstrói o teu destino e virtualiza o
teu caráter aos embates remissores
da dor educadora... E aprende, de
uma vez para sempre: és imortal e
não será pelos desvios temerários do
suicídio que a criatura humana
encontrará o porto da verdadeira
felicidade...”
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos traços - 18072016

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  • 2. CAPÍTULO VII TERCEIRA PARTE Data: 18/07/2016 ÚLTIMOS TRAÇOS
  • 3. Camilo já estava há 52 anos no plano astral em decorrência do suicídio. Porém, ainda não lograra alcançar a felicidade e nem a paz íntima!
  • 4. Vinha adiando, voluntariamente, o sagrado dever de renascer no plano físico-material na armadura de um novo corpo Tal fato decorria do desejo de sorver, ainda, junto dos nobres instrutores , o elemento educativo capaz de protegê-lo uma vez mergulhado na carne. Pois sabia que enfrentaria grandes lutas rumo à reabilitação moral-espiritual.
  • 5. Recordemos o que disse CLEMENTE: “ Jamais o retorno ao corpo físico-material se efetivará a contragosto vosso. Poderá dilatar-se vossa permanência nesta Colônia por longo tempo, porque, contra a vossa vontade, não reencarnareis” (cap. 13)
  • 6. Questão 332 – Pode o espírito apressar ou retardar o momento da sua reencarnação? Resposta: Pode apressá-lo por um desejo ardente. Pode igualmente distanciá-lo, recuando diante da prova, pois entre os espíritos também há covardes e indiferentes. Nenhum, porém, assim procede impunemente, visto que sofre por isso, como aquele que recusa o remédio capaz de curá-lo.
  • 7. Ainda não lograra alcançar a felicidade e nem a paz íntima. Este adiamento, após meio século, vinha amargurando seus dias. Durante este tempo aprendera muito, mas sofrera muito também !
  • 8. Com insignes Artistas e “Virtuoses ” a homenagear a Verdade e respeitar a Lei dando à Arte o melhor de si. Junto aos Educadores da Colônia : • a respeitar a ideia de Deus; •a orar, confabulando com o Mestre; • a trabalhar contra a figura malfazeja do orgulho, desenvolvendo a humildade; • a soletrar as primeiras letras do alfabeto do amor colaborando nos serviços de auxílio e assistência ao próximo, ao lado dos legionários de Maria; •a lutar pelo bem junto às mães, às crianças doentes e aos jovens sem esperança. APRENDERA Servira ao Bem e ao Belo.
  • 9. No entanto, existe um vácuo que só será preenchido com a renovação em corpo carnal. • A recordação de JACINTO DE ORNELAS Y RUIZ , por ele desgraçado com a cegueira irremediável num gesto de despeito e ciúme exige de seu futuro penalidade idêntica, já que, através do suicídio anulou o ensejo ofertado pela PROVIDÊNCIA, ficando com esse débito na consciência.
  • 10. Questão 991 – Qual a consequência do arrependimento no estado espiritual? De há muito deveria ter voltado à Reencarnação “Desejar o arrependido uma nova encarnação para se purificar. O espírito compreende as imperfeições que o privam de ser feliz e por isto aspira a uma nova existência em que possa expiar suas faltas”.
  • 11. Aprendera nas Academias da Cidade Esperança tudo que fora lícito aprender Nas aulas de Ciência e na Enfermaria do Hospital Maria de Nazaré, aprendeu elementos da medicina psíquica, pois havia substituído Joel que reencarnara. Seria no futuro médium curador.
  • 12. NO ENTANTO, AINDA FALTAVA APRENDER ALGO MAIS. Faltava aprender o idioma fraterno do futuro que colaborará para união das raças e dos povos confraternizados para a conquista do mesmo ideal : o progresso, a harmonia, a civilização iluminada pelo amor. Este idioma é o ESPERANTO, o mesmo da Cidade Universitária – ESPERANÇA.
  • 13. O ESPERANTO resolverá também problemas do além-túmulo possibilitando aos espíritos elevados se comunicarem de forma brilhante e eficiente, através de obras literárias e científicas que serão recebidas do invisível no futuro próximo através dos que se prepararam para exercer sua missão em nome do Cristo, por amor à verdade e da redenção do gênero humano. Como seria médium, levá-lo-ia decalcado nas fibras luminosas do cérebro perispiritual, reaprendendo-o ao contato com mestres terrenos.
  • 14. Autorização obtida matriculou-se na academia • O edifício, situado na Avenida Acadêmica, era um escrínio de beleza arquitetônica que levaria o pensador ao sonho e ao deslumbramento. • Era um templo e no seu interior a fraternidade universal era homenageada sem esmorecimentos e sob as mais sadias inspirações da esperança, por ministros do bem em incansáveis trabalhos em benefício e progresso da humanidade. • Era a única edificação que refulgia tonalidades esmeraldinas e flavas, diferentes das demais, brancas e azuladas que obedeciam ao estilo hindu. •Seu estilo era gótico, lembrando a Catedral de Colônia.
  • 15. • Seu interior era o mais belo e mais nobre dos já apreciados nestes anos na Cidade Esperança. • Adentrou no recinto pela primeira vez acompanhado por Pedro e Salústio, espécie de inspetores escolares. •Seus idealizadores não seriam orientais, seria uma realização transplantada de outras falanges sediadas em outras plagas com missão altruística especial. • Segundo Pedro e Salústio, era uma filial da Grande Universidade Esperantista do astral com sede em outra esfera mais elevada. Irradiava inspiração para suas dependências do invisível, como até da Terra, onde já era conhecida por intelectuais e pensadores de todas as raças planetárias. Seus diretores eram renovadores, idealistas a pugnarem por um melhor estado nas relações sociais, comerciais, etc. que tanto interessam à Humanidade.
  • 16. O autor do Esperanto foi o médico polonês Lázaro Luís Zamenhof (1859-1917) que o lançou com o pseudônimo “Dr. Esperanto” que significa nesse idioma “aquele que tem esperança” em um livro denominado Unua Libro de la Lingvo Internacia.
  • 17. “Também o Esperanto, amigos, não vem destruir as línguas utilizadas no mundo para o intercâmbio dos pensamentos. A sua missão é superior, é da união e da fraternidade rumo à unidade universalista. Seus princípios são os da concórdia e seus apóstolos são igualmente companheiros de quantos se sacrificaram pelo ideal divino da solidariedade humana, nessas ou naquelas circunstâncias.” “Sim, o Esperanto é lição de fraternidade. Aprendamo-la, para sondar, na Terra, o pensamento daqueles que sofrem e trabalham noutros campos. Com muita propriedade digo: “aprendamo-la”, porque somos também companheiros vossos que, havendo conquistado a expressão universal do pensamento, vos desejamos o mesmo bem espiritual, de modo a organizarmos, na Terra, os melhores movimentos de unificação.” (Missão do Esperanto, Emmanuel, 19 /01/1940)
  • 18. Durante o curso Camilo encontrou destacados vultos reformadores do passado, alguns tendo vivido na Terra e sido registrados na História como mártires do progresso por terem lutado heroicamente pela melhoria da situação humana; uma plêiade de intelectuais , entre eles Victor Hugo. Sentiu-se atraído para essa nova e admirável falange de servidores da luz. Seu espírito ficou cheio de indizível satisfação, seu coração se dilatava para o advento da mais viva e consoladora esperança de melhores dias para as sociedades terrenas do futuro, nas quais ainda renasceria muitas vezes.
  • 19. Ficou surpreso ao verificar que a maioria dos aprendizes eram mulheres as quais se dedicavam a aprendizagem do idioma que as auxiliaria, quando encarnadas, a lhes descortinar a mente e o coração no afã de solucionar problemas diante de reparações e testemunhos inalienáveis do porvir.
  • 20. Nas aulas da Academia do Esperanto verificou, através de quadros sequenciais como o cinematógrafo, o desfile de civilizações terrenas ainda a se debaterem contra as ondas, até hoje insuperáveis, da multiplicidade de idiomas e dialetos como um dos flagelos da humanidade, complicando inclusive seu futuro espiritual. No mundo espiritual, nas zonas inferiores ou de transição, onde proliferam espíritos pouco desenvolvidos ou ainda muito materializados, também se luta contra estorvos decorrentes da diferença de linguagem.
  • 21. Minúcias, ramificações, consequências surpreendentes nas relações individuais, desde o lar doméstico até entre as nações e os povos foram exaustivamente analisados, desde as primeiras civilizações até o século XX. E depois a simplificação dos mesmos casos, a remoção das mesmas dificuldades, a aurora do progresso alicerçado na clareza de um idioma que será patrimônio universal.
  • 22. Os vocábulos eram apresentados de forma artística e gentil através de quadros vivos e inteligentes. Forneciam o que necessitavam para aprenderem e poderem, no futuro, realizarem palestras. O idioma era apresentado através de álbuns, livros móveis, inteligentes como que animados por fluido singular a ensinarem a conversação, a escrita, toda a irradiação de um idioma que ia decalcando em seus intelectos, permitindo, quando encarnados, a sua utilização.
  • 23. Os alunos sentiam-se irmanados a toda a humanidade pelos laços amoráveis da doutrina do Cristo, pelo beneplácito da Ciência que iluminava seus corações e pela finalidade do exercício de um idioma que lhes permitiria estarem em casa em qualquer lugar em que estivessem , até mesmo no mundo espiritual.
  • 24. Além das aulas, eram realizados verdadeiros Congressos com a presença de visitantes das esferas mais elevadas que vinham, generosamente, encorajar seus irmãos de ideal ainda ligados às dificuldades de antigas delinquências. Neles era avaliada a colaboração dos vultos eminentes que viveram na Terra e que são registrados pela História. Contavam com a participação de turmas de alunos, também aprendizes do idioma, mas pertencentes a outras esferas que vinham colaborar com seus irmãos suicidas. Os encontros tornavam os dias festivos
  • 25. As praças ajardinadas e floridas que circundavam a embaixada esperantista eram palco para perfeitos torneios de Arte Clássica com bailados coreográficos realizados por jovens esperantistas, vindas de paragens luminosas e felizes, trazendo aos suicidas o refrigério de expressões artísticas. ERA UMA VERDADEIRA ARTETERAPIA! Eram jovens que viveram em diferentes berços (Grécia, Egito, Índia, Pérsia...) Que traziam suas danças culturais. O cenário era inundado por efeitos de luzes quais fogos de artifício. O espetáculo era acompanhado por maviosas orquestrações realizadas, muitas vezes, por músicos célebres que viveram na Terra.
  • 26. Ocorriam, também cânticos orfeônicos, peças musicais, certames poéticos em cenas de declamação e tudo num único idioma – o Esperanto – aquele que iria coroar a iniciação dos aprendizes, reeducando-os aos conceitos da moral, da ciência e do amor. Somente a Arte Clássica era admitida na Cidade Esperança, nenhum regionalismo se fazia presente.
  • 27. Segundo Camilo estas apresentações “vinham tonificar nossos espíritos, alimentando nossas tendências para o melhor, ao nosso ser frágil descortinando horizontes jamais entrevistos para o plano intelectual!” Diante da admiração por espetáculos tão belos os aprendizes eram informados que tais manifestações eram apenas o início da Arte no além- túmulo. Era a expressão mais simples do belo, a única que poderiam alcançar... Em esferas mais bem-dotadas existia mais, muito mais!... Somente após se virtualizar por meio da renúncia, do trabalho e do amor a alma pecadora poderia gravitar por elas...
  • 28. Camilo conclui que o sentimento de dever o conduz ao reencarne a fim de testemunhar a Ciência da Verdade. POIS, todos que com ele ali chegaram do Vale Sinistro e que do Hospital ingressaram na Cidade Universitária, já haviam partido para a Terra. BELARMINO DE QUEIROZ E SOUSA Há 10 anos encarnara no Brasil por ali poder encontrar maior amparo da doutrina que abraçara. Nasceu em berço pobre; ficou órfão com um ano, sua mãe morreu de tuberculose; braço semiparalítico (herança do suicídio); mirrado e enfermo, também ficará tuberculoso na maioridade. Camilo gostaria de ter ido com ele para auxiliá-lo, mas como réprobo seria uma missão de amor impossível, pois era carente dos mesmos socorros e atenções.
  • 29. DORIS MARY também queria auxiliá-lo, pois que o amava ternamente. Não foi permitido porque ela possuía méritos e trilharia melhores condições sociais na Terra. Palmilhara trilhas ásperas, principalmente tendo suportado um esposo incompreensível e brutal, sofrimento aumentado pelo suicídio de seu filho Joel. Seus guias não aconselhavam novos sacrifícios pelo filho e nem por Belarmino, que idêntico desgosto causara à sua velha e dedicada mãe. Ela velaria e os protegeria no Além. JOÃO d´AZEVEDO e AMADEU FERRARI Haviam voltado há 08 anos. Amadeu encarnou no Brasil com envoltório negro e humílimo para resgatar duplo pesar: suicídio e tirania como senhor de escravo. RITINHA DE CÁSSIA Obteve permissão para seguir JOEL com o qual desposará. Como no espaço, terá ela o trabalho de acolher e consolar almas carentes levando-as para os caminhos da vitória.
  • 30. CAMILO, que desde 1910 está na Cidade Esperança, se vê entre “novatos”. Cada canto, cada objeto traz-lhe recordações de seus amigos. Apesar de estar sempre ocupado ajudando no Hospital como nas cercanias da Colônia, começa a se sentir “como um inescrupuloso parasito a ocupar locais que melhor caberiam a outrem!”. Ele sente vergonha ao encontrar-se com antigos mestres que já os dispensaram de suas aulas, tais como ANIBAL DE SILAS, EPAMINONDAS DE VIGO e SOURIA- OMAR.
  • 31. Acompanhado de Ramiro de Guzman visitara Mário Sobral numa tumultuosa capital do Brasil, habitando um barraco; maltrapilho e pés descalços; mutilado das mãos; enfermo e nervoso atacado de problemas na traqueia; sem família; pobre, miserável, faminto; analfabeto; infeliz mendicante. Chorara ao vê-lo.
  • 32. Ramiro mostrou-lhe que: - O sofrimento que Mário vivia era decorrente de seu passado e não punição; - Era o reerguimento de uma alma eterna que despontará para progressos novos. - Apesar do sofrimento, Mário continuava recebendo auxílio da Legião dos Servos de Maria (ele ali não estava?) - Muitas vezes ele era levado aos postos de emergência do astral. A Providência enseja caminhos de glórias em lutas fecundas entre lágrimas e oportunidades de redenção e, neste trajeto, propicia compensações não percebidas pelo assistido.
  • 33. RAMIRO chamou sua atenção para uma senhora negra, de uns 50 anos, que humilde e silenciosa velava pelo doente enquanto costurava. Quem era ela? Ramiro narrou: “MÁRIO nasceu em um lupanar...” . Abandonado pela mãe foi criado por pobre lavadeira e sua filha. Aquela que ali estava era a filha que há 40 anos cuidava com desvelo do irmão. Quem era ela? Eulina
  • 34. Finalmente Camilo decide assumir um novo corpo carnal buscando o Departamento de Reencarnação. Tinha conhecimento de sua programação: encarnaria em Portugal, ficaria cego aos 40 anos e desencarnaria aos 60. Despediu-se de todos os instrutores, amigos e companheiros e foi por eles incentivado, pois levava sólidos elementos de vitória adquiridos no longo estágio educativo. Comprometeram-se a assisti-lo e auxiliá-lo durante sua trajetória.
  • 35. Na festa de despedida foi surpreendido pela visão, à distância, da MANSÃO DO TEMPLO. Era uma Assembleia de iniciados com a presença dos doze varões responsáveis pela Colônia, unidos para o momento da prece.
  • 36. Camilo murmura em prece “Coragem, peregrino do pecado! Volta ao ponto de partida e reconstrói o teu destino e virtualiza o teu caráter aos embates remissores da dor educadora... E aprende, de uma vez para sempre: és imortal e não será pelos desvios temerários do suicídio que a criatura humana encontrará o porto da verdadeira felicidade...”