O documento discute a evolução e perspectivas da arbitragem no Brasil. Ele descreve como a cultura brasileira está lentamente se tornando mais focada no indivíduo e no Estado de Direito. Também discute como a arbitragem pode ser benéfica para as relações empresariais ao fornecer uma solução rápida, especializada e confidencial para disputas. No entanto, alerta que a arbitragem não deve ser usada indevidamente em relações de consumo.