O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. Apresenta suas definições e discute questões éticas relacionadas ao prolongamento da vida e uso de meios ordinários e extraordinários de tratamento. Também aborda a definição de morte e o que diz o código de ética médica sobre esses temas.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute a distanásia, que é o prolongamento exagerado da agonia e sofrimento de um paciente terminal, e a ortotanásia, que é evitar procedimentos desnecessários nessas situações. Também aborda a dignidade do paciente, o direito à morte digna versus direito de morrer, e os desafios dos cuidados paliativos.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve um curso de pós-graduação em sistematização da assistência de enfermagem ministrado pela professora Maria Socorro Carneiro. O curso aborda teorias de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, classificações NOC e NIC. O programa inclui aulas expositivas, oficinas e seminários para avaliação.
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
O documento discute os desafios da segurança do paciente idoso no cuidado à saúde, incluindo o aumento da população idosa no Brasil, as múltiplas doenças crônicas e riscos de polifarmácia. Também aborda os riscos específicos no cuidado ao idoso como identificação correta, comunicação entre profissionais, segurança na prescrição de medicamentos, realização de procedimentos cirúrgicos corretos, prevenção de infecções através da higienização das mãos, e redução do risco de
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...Fabiano Da Ventura
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia. Apresenta casos famosos de eutanásia, como Terri Schiavo, Jack Kevorkian e Vincent Humbert. Discorre sobre as ações éticas do enfermeiro nesses processos e que a eutanásia não é legalizada no Brasil pelo Código Penal. Por fim, apresenta estudos de caso sobre decisões de desligar aparelhos em pacientes em estado grave para discussão.
O documento discute a eutanásia, distinguindo entre eutanásia voluntária, não-voluntária e involuntária, ativa e passiva. A maioria dos portugueses apoia a eutanásia com limites, segundo uma pesquisa, embora reconheçam a necessidade de analisar cada caso individualmente.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute a distanásia, que é o prolongamento exagerado da agonia e sofrimento de um paciente terminal, e a ortotanásia, que é evitar procedimentos desnecessários nessas situações. Também aborda a dignidade do paciente, o direito à morte digna versus direito de morrer, e os desafios dos cuidados paliativos.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve um curso de pós-graduação em sistematização da assistência de enfermagem ministrado pela professora Maria Socorro Carneiro. O curso aborda teorias de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, classificações NOC e NIC. O programa inclui aulas expositivas, oficinas e seminários para avaliação.
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
O documento discute os desafios da segurança do paciente idoso no cuidado à saúde, incluindo o aumento da população idosa no Brasil, as múltiplas doenças crônicas e riscos de polifarmácia. Também aborda os riscos específicos no cuidado ao idoso como identificação correta, comunicação entre profissionais, segurança na prescrição de medicamentos, realização de procedimentos cirúrgicos corretos, prevenção de infecções através da higienização das mãos, e redução do risco de
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...Fabiano Da Ventura
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia. Apresenta casos famosos de eutanásia, como Terri Schiavo, Jack Kevorkian e Vincent Humbert. Discorre sobre as ações éticas do enfermeiro nesses processos e que a eutanásia não é legalizada no Brasil pelo Código Penal. Por fim, apresenta estudos de caso sobre decisões de desligar aparelhos em pacientes em estado grave para discussão.
O documento discute a eutanásia, distinguindo entre eutanásia voluntária, não-voluntária e involuntária, ativa e passiva. A maioria dos portugueses apoia a eutanásia com limites, segundo uma pesquisa, embora reconheçam a necessidade de analisar cada caso individualmente.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
Este documento discute o tema da eutanásia em três frases. Apresenta uma introdução sobre o assunto, definindo eutanásia. Explora os argumentos a favor e contra, e descreve os tipos de eutanásia - ativa, passiva, voluntária, não voluntária e involuntária. Por fim, responde perguntas comuns sobre o tema.
Este documento trata sobre la distanasia y temas relacionados con el final de la vida. En particular, define la distanasia como tratamientos que solo alargan la existencia y el sufrimiento de un paciente terminal. También discute conceptos como la eutanasia, cuidados paliativos, y la importancia del consentimiento informado y el respeto a la autonomía del paciente.
Este documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como suicídio assistido ou morte voluntária. Aborda os conceitos de eutanásia voluntária, não-voluntária e involuntária, bem como eutanásia ativa e passiva. Também discute a bioética e a distanásia, concluindo que as pessoas nem sempre distinguem moralmente entre diferentes formas de eutanásia.
Trabalho sobre a Eutanásia, esta que é abordada de raiz.
São vários tópicos de análise, um trabalho elaborado já à cerca de 3/4 anos.
Este PPT é excelente para ajudar em trabalhos do 5º ao 9ºano de escolaridade.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute os conceitos de eutanásia, mistanásia, distanásia e ortotanásia. Apresenta os tipos de eutanásia de acordo com o ato e o consentimento do paciente, e discute os argumentos a favor e contra a eutanásia no Brasil e em outros países.
Este documento discute los temas de eutanasia y distanasia. Define la eutanasia como la acción de acelerar la muerte de alguien que está sufriendo para evitar dolor, ya sea con su consentimiento o sin él. Define la distanasia como el uso de tratamientos desproporcionados para retrasar la muerte cuando no hay esperanza de cura. También discute los cuidados paliativos, los derechos de los pacientes moribundos y las perspectivas del Papa Juan Pablo II y otros sobre estas cuestiones éticas.
Este documento discute o tópico da eutanásia. Define eutanásia como o ato de matar intencionalmente uma pessoa por compaixão. Explora quem recorre à eutanásia, como é levada a cabo, onde é praticada e a legislação sobre o tema em Portugal. Apresenta também os argumentos a favor e contra a eutanásia, cobrindo questões como o direito de morrer com dignidade e os pontos de vista religioso e médico.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" e descrevendo seus três tipos - ativa, passiva e de duplo efeito. Também apresenta argumentos a favor e contra, além de discutir casos reais como o de Nancy Cruzan e o status legal da eutanásia em diferentes países.
O documento discute vários termos relacionados a eutanásia e morte assistida, incluindo: 1) o conceito de paciente terminal; 2) os tipos de eutanásia ativa e passiva; 3) mistanásia ou eutanásia social; 4) ortotanásia; 5) suicídio e suicídio assistido; 6) distanásia; 7) duplo efeito; 8) a legislação brasileira e resoluções do Conselho Federal de Medicina sobre o tema.
O documento discute eutanásia e morte assistida. Apresenta diferentes tipos de eutanásia (ativa, passiva, voluntária, involuntária), e discute a legalidade em diferentes países, incluindo Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Suíça, Alemanha, Austrália e Uruguai. Também aborda casos reais como os de Terri Schiavo, Nancy Cruzan e Vincent Humbert.
A expressão eutanásia origina-se do grego ‘eu’ – bom – e ‘thanatos’ – morte, o que nos leva à ideia da ‘boa morte’, ou seja, de uma morte sem dor ou sofrimento. Esta intervenção tem como objetivo, portanto, reduzir o tempo de vida de um paciente, através do controle de um médico orientado neste sentido.
O documento discute a eutanásia, apresentando sua definição e histórico, a legislação internacional sobre o tema e a visão espírita. A posição espírita é contrária à eutanásia, defendendo que a vida é sagrada e que o sofrimento tem propósito evolutivo, não competindo ao homem decidir sobre a hora da morte de outrem.
O documento discute os conceitos de ética, moral, aborto e eutanásia. A ética engloba a moral e refere-se ao modo de ser no mundo, enquanto a moral refere-se aos usos e costumes de uma sociedade. O aborto pode ser legal mas nunca ético. A eutanásia refere-se a provocar uma boa morte e pode ser voluntária, involuntária ou não-voluntária.
O documento discute os princípios da bioética, incluindo beneficência, não maleficência, autonomia e justiça. Estes princípios buscam definir e equilibrar os valores envolvidos nas relações entre profissionais de saúde e pacientes, porém não são absolutos. A bioética também examina temas como eutanásia, distanásia e consentimento informado.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
La eutanasia se refiere a la acción de un médico para acelerar la muerte de un paciente desahuciado con su consentimiento para evitar su sufrimiento. Legalmente, la eutanasia podría conducir a crímenes contra pacientes incapaces de dar su consentimiento. En México, la ley considera la eutanasia como homicidio, pero algunos argumentan que la ley debería actualizarse para permitir a los pacientes evitar responsabilidades legales o morales sobre sus familias. El tema genera controversia entre quienes lo ven
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)Fernanda Marinho
O documento discute aspectos éticos nos cuidados paliativos, incluindo eutanásia e distanásia. Apresenta princípios éticos como autonomia, beneficência e não maleficência. Também aborda a dor total do paciente, o sofrimento além da dor física, e o desafio de equilibrar a qualidade versus a quantidade de vida nos cuidados aos pacientes terminais.
O documento discute os conceitos de finitude, mortalidade e cuidados paliativos. Apresenta as dimensões do tempo físico, biológico e histórico e como cada uma influencia a percepção da mortalidade. Também aborda os desafios éticos dos cuidados ao final da vida no contexto do avanço tecnológico e discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia.
1) O documento discute a eutanásia em um congresso nacional de espiritismo no Algarve, Portugal, abordando seus aspectos jurídicos, médicos e espíritas.
2) A eutanásia é considerada crime segundo a lei portuguesa e o código deontológico médico, porém há argumentos pró e contra do ponto de vista médico.
3) Do ponto de vista espírita, a eutanásia viola as leis divinas e pode gerar sofrimentos futuros ao espírito ao interromper
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-os como a assistência prestada por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameacem a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Também aborda o luto patológico, distanásia, eutanásia, bioética no fim da vida e o novo código de ética médica brasileiro, que inclui os cuidados paliativos.
O documento discute o dilema entre a vida e a morte no contexto da interrupção voluntária da gravidez. Aborda conceitos como quando a vida começa, definição de aborto, métodos e complicações, síndrome pós-aborto e recursos de apoio. Também analisa situações específicas como aborto terapêutico, por violação e menores, além dos direitos da mulher, embrião e feto. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre este complexo tema bioético e de saúde pública.
O documento descreve a história da enfermagem no Brasil desde os tempos primitivos até a fase atual de aprimoramento. A enfermagem evoluiu de uma atividade empírica sem treinamento para uma profissão científica baseada em princípios e métodos. Figuras importantes como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o reconhecimento profissional da enfermagem.
O documento discute dilemas bioéticos em neonatologia, incluindo decisões sobre tratamento e limites de viabilidade para recém-nascidos prematuros extremos. Também aborda questões como eutanásia, ortotanásia, distanásia e cuidados paliativos neonatais. Comissões de bioética podem auxiliar na tomada de decisões complexas nesses casos.
O documento discute a saúde da população idosa no Brasil. Com avanços na medicina, melhorias nutricionais e foco na prevenção, a expectativa de vida aumentou. Idosos podem experimentar alterações cognitivas temporárias devido a hospitalizações. A dor não é normal na terceira idade e deve ser tratada para evitar sofrimento e dependência.
1) O documento apresenta quatro casos clínicos de pacientes terminais ou com problemas graves de saúde.
2) No primeiro caso, um menino de 13 anos com câncer ósseo passou quase 2 anos com uma tala de gesso e queria amputar a perna para ter mais mobilidade.
3) O segundo caso é sobre um bebê com anencefalia cuja família aceitou a decisão médica de não realizar mais cirurgias e levá-lo para casa.
Este documento discute o ceticismo e o pensamento crítico na saúde. Resume três pontos principais: 1) define o ceticismo e o distingue do cinismo, enfatizando que o ceticismo promove a independência de pensamento; 2) argumenta que os profissionais de saúde devem aplicar o pensamento crítico e fornecer as melhores informações possíveis aos pacientes; 3) discute ferramentas como a navalha de Occam que podem ajudar a identificar afirmações duvidosas ou sem evidências sobre tratamentos
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
Este documento discute a capelania hospitalar e os desafios enfrentados por pacientes internados, especialmente na UTI. Em três frases: A capelania busca oferecer consolo espiritual aos que sofrem em momentos de crise, como a hospitalização, que pode ser assustadora e desumanizante para o paciente. A visita de capelães é importante para aliviar os medos dos internados e dar apoio aos familiares também em angústia. A UTI em especial gera grande temor por colocar a vida do paciente em risco sob cuid
O documento discute a importância da anamnese no processo de diagnóstico médico. A anamnese é a primeira etapa da semiologia e envolve a obtenção de informações do paciente sobre sua história de saúde e doença atual através de uma entrevista. Um bom histórico clínico é fundamental para guiar o exame físico, investigações adicionais e tratamento. O documento descreve os principais componentes e técnicas de uma anamnese eficiente.
O documento descreve uma aula sobre enfermagem geriátrica. Apresenta conceitos como geriatria, gerontologia e enfermagem. Detalha as modificações físicas do envelhecimento nos sistemas nervoso, sensorial, cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, musculoesquelético e outros. Também discute o papel do técnico e auxiliar de enfermagem no cuidado de idosos.
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaDenise Aguiar
O documento discute a eutanásia, distanásia e ortotanásia no contexto do fim da vida. A eutanásia é criticada, argumenta-se que o alívio da dor não justifica tirar a vida e que a autonomia do paciente tem limites, já que a vida é um dom divino. A espiritualidade deve ser levada em conta, pois a morte é um processo que envolve desatar laços entre espírito e corpo, e acelerá-la pode dificultar a desencarnação.
O documento discute a dor e os cuidados paliativos. Freud descreve como a dor faz com que as pessoas se afastem do mundo externo e de si mesmas. A doença ameaça o sujeito e muda sua relação com o mundo, causando desespero, medo e impotência. Os cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e famílias enfrentando doenças terminais, prevenindo e aliviando o sofrimento de forma multidisciplinar.
Pucpr aspecLeg -Aula 10 direitos sobre o corpoalcindoneto
O documento discute os direitos sobre o corpo humano após a morte, incluindo a posse do cadáver, a doação de órgãos, autópsia e utilização de partes do corpo para pesquisa. Aborda também a definição médica de morte e os direitos individuais, da família e da sociedade sobre o corpo após a morte de acordo com a legislação brasileira.
Este documento apresenta uma introdução e prefácio para uma enciclopédia sobre medicinas naturais. Discute a relação da sociedade moderna com a saúde e como as medicinas naturais podem contribuir para o progresso médico ao fornecer tratamentos eficazes e não tóxicos. Também critica a medicina moderna por prescrever muitos medicamentos que causam doenças.
O documento discute os conceitos de eutanásia, suicídio assistido, distanásia e ortotanásia. Apresenta argumentos pró e contra a eutanásia e o suicídio assistido. Também descreve brevemente casos reais e o enquadramento legal da eutanásia em alguns países e na visão espírita.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde, incluindo a definição de saúde segundo a OMS, taxas de mortalidade infantil, esperança de vida, doenças infecciosas e não transmissíveis, e fatores que influenciam a saúde das populações como acesso à assistência médica, vacinação, alimentação e estilo de vida.
Semelhante a Eutanásia, distanásia e ortotanásia (20)
1. Conselho Regional de Medicina do DFConselho Regional de Medicina do DF
Eutanásia, Distanásia eEutanásia, Distanásia e
OrtotanásiaOrtotanásia
Márcia Pimentel de CastroMárcia Pimentel de Castro
Pós Graduação em Bioética – Universidade de BrasíliaPós Graduação em Bioética – Universidade de Brasília
Docente da ESCS – Escola Superior Ciências da Saúde –Docente da ESCS – Escola Superior Ciências da Saúde –
DFDF
www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br - 27/5/2009- 27/5/2009
Curso de Ética Médica - 2009
2. O que é Bioética?O que é Bioética?
• ““A enorme massa do saber quantificável eA enorme massa do saber quantificável e
tecnicamente utilizável não passa detecnicamente utilizável não passa de
veneno se for privada da força libertadoraveneno se for privada da força libertadora
da reflexão.”da reflexão.”
J.AdornoJ.Adorno
3. Van Rensselaer Potter IIVan Rensselaer Potter II
(1911-2001) - “Bioethics: bridge to the future”(1911-2001) - “Bioethics: bridge to the future”
• A Bioética surgiu em conseqüência àA Bioética surgiu em conseqüência à
necessidade de uma discussão éticanecessidade de uma discussão ética
concomitante aos grandes e rápidosconcomitante aos grandes e rápidos
avanços científicos na área médica daavanços científicos na área médica da
segunda metade do século passado.segunda metade do século passado.
4. Medicina e Tecnologia: novos desafiosMedicina e Tecnologia: novos desafios
éticos.éticos.
Verdadeira função do saber: a de serVerdadeira função do saber: a de ser
incorporada nas consciências, na buscaincorporada nas consciências, na busca
meditada e ponderada da qualidade de vidameditada e ponderada da qualidade de vida
humana.humana.
• Não se concebe, portanto, hoje, uma ciênciaNão se concebe, portanto, hoje, uma ciência
que não esteja alicerçada numa sólidaque não esteja alicerçada numa sólida
consciência ética do pesquisadorconsciência ética do pesquisador..
5. • O saber moderno, de forte acento técnico, faz-O saber moderno, de forte acento técnico, faz-
se acompanhar de um extraordinário poder dese acompanhar de um extraordinário poder de
transformação, destituído, porém, de umatransformação, destituído, porém, de uma
reflexão ética que exerça moderação sobre oreflexão ética que exerça moderação sobre o
exagerado poder da tecnociência.exagerado poder da tecnociência.
• O homem e, somente ele, no reino animal, éO homem e, somente ele, no reino animal, é
capaz de mudar o curso da história da vida comcapaz de mudar o curso da história da vida com
suas intervenções.suas intervenções.
6. • A tecnologia deve estar a serviço daA tecnologia deve estar a serviço da
vida!vida!
7. • Estamos ampliando a vida ou simplesmenteEstamos ampliando a vida ou simplesmente
adiando a morte?adiando a morte?
• Deve a vida humana, independente de suaDeve a vida humana, independente de sua
qualidade, ser sempre preservada?qualidade, ser sempre preservada?
• Pode o médico sustentar indefinidamente a vidaPode o médico sustentar indefinidamente a vida
de uma pessoa?de uma pessoa?
• Até que ponto é lícito sedar a dor, ainda queAté que ponto é lícito sedar a dor, ainda que
isso signifique abreviar a vida?isso signifique abreviar a vida?
8. • Deve-se empregar todos os meios eDeve-se empregar todos os meios e
equipamentos disponíveis para acrescentar umequipamentos disponíveis para acrescentar um
pouco mais de vida a pacientes terminais, oupouco mais de vida a pacientes terminais, ou
deve-se interromper o tratamento?deve-se interromper o tratamento?
• O que fazer com crianças que nascem comO que fazer com crianças que nascem com
defeitos congênitos graves, cujo futuro serádefeitos congênitos graves, cujo futuro será
somente sofrimento ou uma mera vidasomente sofrimento ou uma mera vida
vegetativa?vegetativa?
10. Questões Conceituais...Questões Conceituais...
• Eutanásia: do grego “eu” = boa e “thanatos” =Eutanásia: do grego “eu” = boa e “thanatos” =
morte. Se traduz literalmente por “boa morte”,morte. Se traduz literalmente por “boa morte”,
morte suave, sem sofrimentos atrozes.morte suave, sem sofrimentos atrozes.
• Intervenção da medicina para atenuar as doresIntervenção da medicina para atenuar as dores
da doença ou da agonia - mesmo com risco deda doença ou da agonia - mesmo com risco de
suprimir a vida prematuramente.suprimir a vida prematuramente.
11. • Distanásia: “obstinação terapêutica”, istoDistanásia: “obstinação terapêutica”, isto
é, utilização de processos terapêuticosé, utilização de processos terapêuticos
cujo efeito é mais nocivo do que os efeitoscujo efeito é mais nocivo do que os efeitos
do mal a curar, ou inútil, porque a cura édo mal a curar, ou inútil, porque a cura é
impossível. Obsessão de manter a vidaimpossível. Obsessão de manter a vida
biológica a qualquer custo.biológica a qualquer custo.
Ortotanásia: morte digna e humanitária, naOrtotanásia: morte digna e humanitária, na
hora certa.hora certa.
12. Mistanásia:Mistanásia: a “eutanásia social”a “eutanásia social”
• Morte social, fora e antes do seu tempo....Morte social, fora e antes do seu tempo....
• Fatores geográficos, sociais, políticos eFatores geográficos, sociais, políticos e
econômicos juntam-se para espalhar em nossoeconômicos juntam-se para espalhar em nosso
continente a morte miserável de crianças,continente a morte miserável de crianças,
jovens, adultos e anciãos.jovens, adultos e anciãos.
• Omissão de socorro estrutural, que atingeOmissão de socorro estrutural, que atinge
milhões de doentes durante sua vida inteira, emilhões de doentes durante sua vida inteira, e
não apenas nas fases avançadas e terminais denão apenas nas fases avançadas e terminais de
suas enfermidades.suas enfermidades.
13. Definição de morteDefinição de morte
• Constatação de morte encefálica, comoConstatação de morte encefálica, como
critério para declarar uma pessoa morta.critério para declarar uma pessoa morta.
• Resolução CFM 1480/97: A morte encefálica será caracterizadaResolução CFM 1480/97: A morte encefálica será caracterizada
através da realização de exames clínicos e complementaresatravés da realização de exames clínicos e complementares
durante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadasdurante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadas
faixas etárias. Revoga-se a Resolução CFM nº 1.346/91.(D.O.U.;faixas etárias. Revoga-se a Resolução CFM nº 1.346/91.(D.O.U.;
Poder Executivo, DF, nº 160, 21 ago. 1997. Seção 1, p. 18.227-8) Poder Executivo, DF, nº 160, 21 ago. 1997. Seção 1, p. 18.227-8)
14. O que diz o Código de Ética Médica?O que diz o Código de Ética Médica?
• Artigo 66 veda ao médico “ utilizar, em qualquerArtigo 66 veda ao médico “ utilizar, em qualquer
caso,meios destinados a abreviar a vida do paciente,caso,meios destinados a abreviar a vida do paciente,
ainda que a pedido deste ou de seu representante legal”ainda que a pedido deste ou de seu representante legal”
• Artigo 57 proíbe também ao médico “deixar de utilizarArtigo 57 proíbe também ao médico “deixar de utilizar
todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamentotodos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento
ao seu alcance em favor do paciente”.ao seu alcance em favor do paciente”.
• No parágrafo 2º do Artigo 61 (que “proíbe ao médicoNo parágrafo 2º do Artigo 61 (que “proíbe ao médico
abandonar o paciente sob os seus cuidados”), reza queabandonar o paciente sob os seus cuidados”), reza que
“salvo por justa causa, não pode abandonar o paciente“salvo por justa causa, não pode abandonar o paciente
por ser este portador de moléstia crônica ou incurável,por ser este portador de moléstia crônica ou incurável,
mas deve continuar a assisti-lo ainda que apenas paramas deve continuar a assisti-lo ainda que apenas para
mitigar o sofrimento físico ou psíquico”mitigar o sofrimento físico ou psíquico”
15. Resolução CFM 1805 / 2006Resolução CFM 1805 / 2006 -- OrtotanásiaOrtotanásia
• Na fase terminal de enfermidades graves eNa fase terminal de enfermidades graves e
incuráveis é permitido ao médico limitar ouincuráveis é permitido ao médico limitar ou
suspender procedimentos e tratamentos quesuspender procedimentos e tratamentos que
prolonguem a vida do doente, garantindo-lhe osprolonguem a vida do doente, garantindo-lhe os
cuidados necessários para aliviar os sintomascuidados necessários para aliviar os sintomas
que levam ao sofrimento, na perspectiva deque levam ao sofrimento, na perspectiva de
uma assistência integral, respeitada a vontadeuma assistência integral, respeitada a vontade
do paciente ou de seu representante legal.do paciente ou de seu representante legal.
(Resolução suspensa)(Resolução suspensa)
16. • Apenas cinco, de 125 Escolas de MedicinaApenas cinco, de 125 Escolas de Medicina
norteamericanas ofereciam ensinamentos sobrenorteamericanas ofereciam ensinamentos sobre
terminalidade humana.terminalidade humana.
• Apenas 26, dos 7.048 programas de ResidênciaApenas 26, dos 7.048 programas de Residência
Médica dos EUA, tratavam do tema em reuniõesMédica dos EUA, tratavam do tema em reuniões
científicas.científicas.
• Fonte: Archives of Internal MedicineFonte: Archives of Internal Medicine
(Hill T. P. Arch Intern Med 1995; 115:1265-9)(Hill T. P. Arch Intern Med 1995; 115:1265-9)
A discussão ética sobre o morrer com dignidade não é tão
tranquila quanto possa parecer...
17. Jonas propõe uma série de interrogaçõesJonas propõe uma série de interrogações
críticas:críticas:
• Com relação ao prolongamento da vida humanaCom relação ao prolongamento da vida humana
ele pergunta:ele pergunta:
Até que ponto isso é desejável?Até que ponto isso é desejável?
18.
19. Problemas éticos relacionados a cuidadosProblemas éticos relacionados a cuidados
paliativos a pacientes em coma irreversível,paliativos a pacientes em coma irreversível,
portadores de moléstias incuráveis ou em estadoportadores de moléstias incuráveis ou em estado
terminal:terminal:
A atitude do enfermo em recusar tratamento deveA atitude do enfermo em recusar tratamento deve
ser baseada em informações suficientes que oser baseada em informações suficientes que o
capacitem para tal decisão e, assim ocorrendo seucapacitem para tal decisão e, assim ocorrendo seu
direito deve ser respeitado. A mentira piedosa seriadireito deve ser respeitado. A mentira piedosa seria
de uso excepcional, pois somente misericórdiade uso excepcional, pois somente misericórdia
poderá permitir a indignidade de não se saber apoderá permitir a indignidade de não se saber a
verdade. H. Jonasverdade. H. Jonas
24. • A questão da sacralidade da vidaA questão da sacralidade da vida
• A vida como bem intocável...A vida como bem intocável...
• A questão da qualidade de vida...A questão da qualidade de vida...
• O valor da vida humana é determinado em parte pelaO valor da vida humana é determinado em parte pela
habilidade da pessoa realizar certos objetivos na vida. Não éhabilidade da pessoa realizar certos objetivos na vida. Não é
sinônimo de vida plena, fisiológica e emocional...sinônimo de vida plena, fisiológica e emocional...
26. Meios ordinários e extraordinários deMeios ordinários e extraordinários de
tratamentotratamento
• Todos os tratamentos médicosTodos os tratamentos médicos
disponíveis são necessários?disponíveis são necessários?
• As pessoas são livres em não aceitarAs pessoas são livres em não aceitar
terapias já iniciadas?terapias já iniciadas?
27. • Existem custos a serem avaliados...Existem custos a serem avaliados...
• Custo realCusto real
• Custo emocionalCusto emocional
• Custo socialCusto social
28. • Meios ordinários: são todos os remédios,Meios ordinários: são todos os remédios,
tratamentos e operações que oferecem umtratamentos e operações que oferecem um
benefício razoável para o paciente e que podembenefício razoável para o paciente e que podem
ser obtidos e utilizados sem gasto excessivo,ser obtidos e utilizados sem gasto excessivo,
dor ou outros inconvenientes.dor ou outros inconvenientes.
• Meios extraordinários são aqueles remédios,Meios extraordinários são aqueles remédios,
tratamentos e operações que não podem sertratamentos e operações que não podem ser
feitos sem que haja um gasto excessivo, dor oufeitos sem que haja um gasto excessivo, dor ou
outro inconveniente, ou então, quando usados,outro inconveniente, ou então, quando usados,
não oferecem uma esperança razoável denão oferecem uma esperança razoável de
benefício.benefício.
29. • O curso da existênciaO curso da existência
não é mais dependentenão é mais dependente
de uma lei superior quede uma lei superior que
reserva o homem areserva o homem a
condição de espectador,condição de espectador,
muito pelo contrário, émuito pelo contrário, é
ele hoje, o agente dasele hoje, o agente das
transformações e tem, atransformações e tem, a
sua disposição, toda asua disposição, toda a
existência e nelaexistência e nela
intervém como bem lheintervém como bem lhe
aprouver.aprouver.
32. • Já não se morre mais como antes...Já não se morre mais como antes...
• Então, qual a solução?Então, qual a solução?
33. Hospice – uma nova maneira de ajudar alguémHospice – uma nova maneira de ajudar alguém
perto da morte...perto da morte...
Hospice (do latim, hospes = hóspede, convidado). DaíHospice (do latim, hospes = hóspede, convidado). Daí
hospitum ou hospício = lugar onde os viajantes eram, nahospitum ou hospício = lugar onde os viajantes eram, na
Idade Média, recebidos como hóspedes.Idade Média, recebidos como hóspedes.
O moderno Hospice foi fundado por Cicely Saunders,O moderno Hospice foi fundado por Cicely Saunders,
médica britânica, em Londres, 1967, e se chama Stmédica britânica, em Londres, 1967, e se chama St
Christofer’s Hospice, santo patrono dos viajantes.Christofer’s Hospice, santo patrono dos viajantes.
Começaram a cuidar das pessoas cuja peregrinação nesteComeçaram a cuidar das pessoas cuja peregrinação neste
mundo estivesse chegando ao fim.mundo estivesse chegando ao fim.
34. Bioética na terminalidade da vidaBioética na terminalidade da vida
• ““A medicina atual vive um momento deA medicina atual vive um momento de
busca de sensato equilíbrio na relaçãobusca de sensato equilíbrio na relação
médico x paciente. A Ética Médicamédico x paciente. A Ética Médica
tradicional concebida no modelotradicional concebida no modelo
hipocrático, tem um forte acentohipocrático, tem um forte acento
paternalista.”paternalista.”
35. Uma ética do cuidado tem lugar proeminente naUma ética do cuidado tem lugar proeminente na
história da medicina, muito bem sumarizada nohistória da medicina, muito bem sumarizada no
adágio francês do século XV:”Curar algumas vezes,adágio francês do século XV:”Curar algumas vezes,
aliviar freqüentemente, confortar sempre”aliviar freqüentemente, confortar sempre”
Laurence J. Schneiderman & Nancy JeckerLaurence J. Schneiderman & Nancy Jecker
36. Escolhendo morte ou mamba na UTIEscolhendo morte ou mamba na UTI
Jornal Washington Post, maio de 1991Jornal Washington Post, maio de 1991
• Três missionários religiosos foram aprisionados por uma tribo deTrês missionários religiosos foram aprisionados por uma tribo de
canibais. Como forma de execução, o chefe tribal ofereceu-lhescanibais. Como forma de execução, o chefe tribal ofereceu-lhes
duas opções: morte ou mamba. Dois deles, sem saber o significadoduas opções: morte ou mamba. Dois deles, sem saber o significado
de mamba, a escolheram, na suposição que certamente seriade mamba, a escolheram, na suposição que certamente seria
melhor que a morte, que bem conheciam. Souberam, então, quemelhor que a morte, que bem conheciam. Souberam, então, que
mamba era uma cobra venenosa cuja picada impunha enorme emamba era uma cobra venenosa cuja picada impunha enorme e
insuportável sofrimento antes de culminar, após algumas horas, eminsuportável sofrimento antes de culminar, após algumas horas, em
morte. Viveram, assim, uma longa agonia antes do desenlace final.morte. Viveram, assim, uma longa agonia antes do desenlace final.
Após presenciar o insólito sofrimento dos companheiros, o terceiroApós presenciar o insólito sofrimento dos companheiros, o terceiro
missionário rogou ao chefe indígena que lhe concedesse a morte.missionário rogou ao chefe indígena que lhe concedesse a morte.
Recebeu como resposta que a teria sem dúvida, porém, precedidaRecebeu como resposta que a teria sem dúvida, porém, precedida
de “um pouquinho de mamba”.de “um pouquinho de mamba”.
John H. FlashenJohn H. Flashen
37. Obrigada pela atenção!
“Tudo tem seu tempo, o momento oportuno para todo propósito
debaixo do sol. Tempo de nascer, tempo de morrer.”
(Eclesiastes 3, 1 e 2)