O documento discute aspectos éticos nos cuidados paliativos, incluindo eutanásia e distanásia. Apresenta princípios éticos como autonomia, beneficência e não maleficência. Também aborda a dor total do paciente, o sofrimento além da dor física, e o desafio de equilibrar a qualidade versus a quantidade de vida nos cuidados aos pacientes terminais.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute a distanásia, que é o prolongamento exagerado da agonia e sofrimento de um paciente terminal, e a ortotanásia, que é evitar procedimentos desnecessários nessas situações. Também aborda a dignidade do paciente, o direito à morte digna versus direito de morrer, e os desafios dos cuidados paliativos.
O documento discute questões éticas em torno da morte, doença e cuidados paliativos. Aborda temas como eutanásia, distanásia, prolongamento artificial da vida e a importância de assegurar uma morte digna. Também reflete sobre como a sociedade ocidental não está preparada para lidar com a morte e como a medicina tenta estender a vida ao máximo, por vezes sem levar em conta a qualidade de vida do paciente.
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. Apresenta suas definições e discute questões éticas relacionadas ao prolongamento da vida e uso de meios ordinários e extraordinários de tratamento. Também aborda a definição de morte e o que diz o código de ética médica sobre esses temas.
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aéreaMario Gandra
O documento discute três doenças transmissíveis por via aérea: hanseníase, tuberculose e gripe. A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae e pode causar incapacidades e deformidades. A tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis e afeta principalmente os pulmões. A gripe é causada por vírus influenza e pode levar a pneumonia. Todas apresentam riscos de transmissão por tosse, espirro ou fala, e suas prevenções incluem vacinação, etiqueta respiratória e tratamento.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute a distanásia, que é o prolongamento exagerado da agonia e sofrimento de um paciente terminal, e a ortotanásia, que é evitar procedimentos desnecessários nessas situações. Também aborda a dignidade do paciente, o direito à morte digna versus direito de morrer, e os desafios dos cuidados paliativos.
O documento discute questões éticas em torno da morte, doença e cuidados paliativos. Aborda temas como eutanásia, distanásia, prolongamento artificial da vida e a importância de assegurar uma morte digna. Também reflete sobre como a sociedade ocidental não está preparada para lidar com a morte e como a medicina tenta estender a vida ao máximo, por vezes sem levar em conta a qualidade de vida do paciente.
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. Apresenta suas definições e discute questões éticas relacionadas ao prolongamento da vida e uso de meios ordinários e extraordinários de tratamento. Também aborda a definição de morte e o que diz o código de ética médica sobre esses temas.
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aéreaMario Gandra
O documento discute três doenças transmissíveis por via aérea: hanseníase, tuberculose e gripe. A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae e pode causar incapacidades e deformidades. A tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis e afeta principalmente os pulmões. A gripe é causada por vírus influenza e pode levar a pneumonia. Todas apresentam riscos de transmissão por tosse, espirro ou fala, e suas prevenções incluem vacinação, etiqueta respiratória e tratamento.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e a de suas famílias. Historicamente, surgiram na década de 1960 e chegaram a Portugal na década de 1990. Equipes multidisciplinares oferecem cuidados como controle de sintomas, apoio psicológico e espiritual para pacientes com câncer, AIDS e outras doenças graves.
O documento discute o conceito, fundamentos e princípios dos cuidados paliativos. Ele define cuidados paliativos como uma abordagem que promove qualidade de vida para pacientes com doenças que ameaçam a vida através da prevenção e alívio do sofrimento. Os princípios incluem aliviar a dor, considerar a morte como natural, oferecer suporte ao paciente e família, e melhorar a qualidade de vida. Os cuidados paliativos devem ser iniciados precocemente e envolver uma equipe multiprofissional
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
Iatrogenias são efeitos adversos causados por ações médicas, como erros, complicações ou efeitos colaterais indesejados. Idosos têm maior risco de iatrogenias devido a maior frequência de doenças e tratamentos. A maioria das iatrogenias pode ser prevenida através de avaliação de riscos, comunicação eficiente, educação contínua e abordagem multiprofissional centrada no paciente.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute a ética para cuidadores de idosos, definindo ética e moral, e destacando a importância da ética profissional. Também aborda a construção de uma relação de ajuda com respeito, e os tipos e denúncias de maus-tratos contra idosos.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute os cuidados paliativos no Brasil e no estado do Pará. Apresenta conceitos de cuidados paliativos, ações paliativas, situação atual no Brasil e no Pará, princípios da bioética aplicados aos cuidados paliativos e o código de ética médica brasileiro que inclui cuidados paliativos.
4 terminalidade da vida e cuidados paliativosAlmeida Almeida
O documento discute como a medicina moderna passou a lutar agressivamente contra a morte, prolongando a vida a qualquer custo. Isso resultou em um sofrimento maior no fim da vida, já que as doenças crônicas e o processo de morrer são prolongados. O cuidado paliativo surge como uma resposta a essa "obstinação terapêutica", visando controlar a dor e outros sintomas para proporcionar a melhor qualidade de vida possível aos pacientes terminais e suas famílias.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e a de suas famílias. Historicamente, surgiram na década de 1960 e chegaram a Portugal na década de 1990. Equipes multidisciplinares oferecem cuidados como controle de sintomas, apoio psicológico e espiritual para pacientes com câncer, AIDS e outras doenças graves.
O documento discute o conceito, fundamentos e princípios dos cuidados paliativos. Ele define cuidados paliativos como uma abordagem que promove qualidade de vida para pacientes com doenças que ameaçam a vida através da prevenção e alívio do sofrimento. Os princípios incluem aliviar a dor, considerar a morte como natural, oferecer suporte ao paciente e família, e melhorar a qualidade de vida. Os cuidados paliativos devem ser iniciados precocemente e envolver uma equipe multiprofissional
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
Iatrogenias são efeitos adversos causados por ações médicas, como erros, complicações ou efeitos colaterais indesejados. Idosos têm maior risco de iatrogenias devido a maior frequência de doenças e tratamentos. A maioria das iatrogenias pode ser prevenida através de avaliação de riscos, comunicação eficiente, educação contínua e abordagem multiprofissional centrada no paciente.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute a ética para cuidadores de idosos, definindo ética e moral, e destacando a importância da ética profissional. Também aborda a construção de uma relação de ajuda com respeito, e os tipos e denúncias de maus-tratos contra idosos.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute os cuidados paliativos no Brasil e no estado do Pará. Apresenta conceitos de cuidados paliativos, ações paliativas, situação atual no Brasil e no Pará, princípios da bioética aplicados aos cuidados paliativos e o código de ética médica brasileiro que inclui cuidados paliativos.
4 terminalidade da vida e cuidados paliativosAlmeida Almeida
O documento discute como a medicina moderna passou a lutar agressivamente contra a morte, prolongando a vida a qualquer custo. Isso resultou em um sofrimento maior no fim da vida, já que as doenças crônicas e o processo de morrer são prolongados. O cuidado paliativo surge como uma resposta a essa "obstinação terapêutica", visando controlar a dor e outros sintomas para proporcionar a melhor qualidade de vida possível aos pacientes terminais e suas famílias.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-os como a assistência prestada por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameacem a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Também aborda o luto patológico, distanásia, eutanásia, bioética no fim da vida e o novo código de ética médica brasileiro, que inclui os cuidados paliativos.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
O documento discute definições, princípios e diretrizes dos cuidados paliativos. Ele define cuidados paliativos como um cuidado ativo e total para pacientes com doenças não responsivas a tratamento de cura, com foco no controle da dor e outros sintomas. Além disso, discute a avaliação do prognóstico, suporte nutricional e a resolução do CFM sobre limitar tratamentos que prolongam a vida de pacientes terminais.
O documento discute dilemas bioéticos em neonatologia, incluindo decisões sobre tratamento e limites de viabilidade para recém-nascidos prematuros extremos. Também aborda questões como eutanásia, ortotanásia, distanásia e cuidados paliativos neonatais. Comissões de bioética podem auxiliar na tomada de decisões complexas nesses casos.
O documento discute os conceitos de finitude, mortalidade e cuidados paliativos. Apresenta as dimensões do tempo físico, biológico e histórico e como cada uma influencia a percepção da mortalidade. Também aborda os desafios éticos dos cuidados ao final da vida no contexto do avanço tecnológico e discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia.
O documento discute a bioética e o ser humano no processo saúde-doença. Aborda os princípios da bioética de Beauchamp e Childress, incluindo não-maleficência, beneficência, autonomia e justiça. Também discute a definição de saúde e doença, o direito à saúde, a história do processo saúde-doença e os determinantes sociais da saúde.
O documento discute os fundamentos e princípios dos cuidados paliativos, incluindo a definição da OMS, indicações e avaliação de pacientes, sinais e sintomas comuns, e abordagem da dor. Ele fornece detalhes sobre a hidratação subcutânea, escalas de avaliação da dor, e condutas recomendadas para diferentes níveis de dor.
O documento discute a evolução do modelo biomédico da medicina para um modelo biopsicossocial, reconhecendo a influência de fatores psicológicos e sociais na saúde e doença. Começa com o histórico da psicologia médica no século XIX e avanços no século XX, incluindo a medicina psicossomática. Critica a visão cartesiana de separar corpo e mente e mostra como fatores comportamentais, estilo de vida e eventos de vida influenciam a saúde.
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Autonomia significa autodeterminação, autogoverno, o poder da pessoa humana de tomar decisões que afetem sua vida, sua integridade físico-psíquica, sua relações sociais. Refere-se à capacidade do ser humano de decidir o que é “bom”, o que é seu “bem-estar”, de acordo com valores, expectativas, necessidades, prioridades e crenças próprias.
O documento discute a relação médico-paciente ao longo da história da medicina, desde a era mágico-religiosa até a era técnico-científica contemporânea. Aborda como a medicina foi se tornando mais focada no corpo do que na subjetividade do paciente e como a tecnologia impactou essa relação, tanto de forma positiva quanto negativa. Também discute conceitos como doença, sofrimento e somatização, defendendo uma abordagem mais humanizada e menos mecanicista do paciente.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
O documento discute conceitos de bioética no contexto da ética hospitalar. Aborda princípios como beneficência, não-maleficência e autonomia, além de temas como reprodução medicamente assistida, esterilização, eugenia e medicina preditiva, destacando os desafios éticos envolvidos.
Slide 1 da Unidade - Bioética na Assistência Oncológica.pdfproftecenfmelissa
[1] O documento discute bioética na assistência oncológica, com foco nos princípios éticos e dilemas comuns nesta área.
[2] Apresenta os objetivos de compreender questões éticas, aplicar reflexões bioéticas e posicionar-se de forma ética diante de dilemas.
[3] Aborda tópicos como comunicação em oncologia, incidência de câncer, princípios da beneficência, autonomia, justiça e não-maleficência, e dilemas como vida e
Este documento discute os quatro principais princípios da bioética: não-maleficência, beneficência, autonomia e justiça. Os princípios fornecem uma estrutura para analisar problemas éticos na saúde e orientar decisões, embora não devam ser vistos como absolutos. O documento também discute potenciais conflitos entre esses princípios, como autonomia versus beneficência.
1) O documento apresenta quatro casos clínicos de pacientes terminais ou com problemas graves de saúde.
2) No primeiro caso, um menino de 13 anos com câncer ósseo passou quase 2 anos com uma tala de gesso e queria amputar a perna para ter mais mobilidade.
3) O segundo caso é sobre um bebê com anencefalia cuja família aceitou a decisão médica de não realizar mais cirurgias e levá-lo para casa.
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptxZecaXavier1
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia no contexto dos cuidados paliativos. Apresenta casos reais relacionados a cada tema e destaca a importância de se promover a qualidade de vida dos pacientes terminais, prevenindo e aliviando o sofrimento.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Luciane Santana
O documento discute a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, incluindo como fornecer informações clínicas e notícias, seja boas ou ruins. Ele destaca a necessidade de obter consentimento informado dos pacientes e respeitar sua dignidade, bem como os princípios da bioética na assistência clínica. O documento também fornece diretrizes para comunicar diagnósticos graves ou impossibilidade de cura de forma sensível e apoiar pacientes emocionalmente.
Semelhante a ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA) (20)
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a saúde da população masculina entre 20-59 anos no estado de Pernambuco. Os principais resultados mostram que a maioria tem ensino médio completo, poucos relataram infecção urinária ou trauma na uretra, e cerca de 15% relataram doença crônica, principalmente hipertensão e diabetes. Além disso, taxas significativas relataram tabagismo e consumo de álcool.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Trabalho apresentado à disciplina de Ginecologia e Obstetrícia no 7º Módulo do curso de enfermagem
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Este documento discute transtornos de ansiedade, incluindo ansiedade positiva e negativa, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos fóbico-ansiosos como fobia social e fobia específica, estresse pós-traumático, transtorno do pânico, agorafobia, transtorno obsessivo-compulsivo, grupos de risco, tratamento e um estudo de caso sobre estresse pós-traumático.
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
O documento fornece informações históricas e demográficas sobre o município de Calçado-PE. Detalha que o nome da cidade originou-se de um boi com patas brancas chamado de Boi Calçado, e que foi elevada à categoria de paróquia em 1932. Fornece dados sobre a população, estabelecimentos de saúde, leitos, profissionais da saúde e repasses financeiros da área da saúde no município.
O documento discute administração de conflitos e tomada de decisão em enfermagem. Apresenta definições de conflito e suas possíveis causas, níveis de conflito, tipos e áreas de conflito. Também aborda consequências de conflitos, estratégias para gerenciamento de conflitos na enfermagem e elementos-chave para negociação. Por fim, discute o processo decisório, diretrizes curriculares e pensamento crítico-reflexivo na tomada de decisão.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento descreve o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) no Brasil, que tem como objetivo coletar dados epidemiológicos sobre nascimentos em todo o território nacional para subsidiar políticas de saúde da mulher e da criança. O SINASC se baseia em informações da Declaração de Nascido Vivo preenchida nos hospitais e coleta dados sobre mães, gestações, partos e recém-nascidos.
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
Observamos os riscos ocupacionais, os aspectos psicossociais, culturais e comportamentais que interferem na saúde dos trabalhadores na instituição federal de ensino de Pernambuco - campus Belo Jardim.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
O documento discute as principais DSTs que acometem as mulheres, incluindo AIDS, HPV, clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e hepatites virais. Detalha os sintomas, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Também aborda a abordagem a portadoras de DST e a prevenção de AIDS/DST em casos de violência sexual.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
O documento discute o hipotireoidismo, definindo-o como uma condição clínica resultante de quantidade insuficiente de hormônios da tireóide. Detalha os sintomas como cansaço e lentidão, e o diagnóstico feito por exames de TSH, T4 e anticorpos. O tratamento é feito com levotiroxina de forma contínua e a enfermagem deve orientar pacientes e famílias.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DE BELO JARDIM
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PALIAÇÃO E FINITUDE
DOCENTE: PROF.ª MARGARIDA SANTOS
Discentes:
Débora Emanuelly
Fernanda Marinho
Jéssica Lane
Josielma Marinho
Natalia Marques
Nyedja Luana
2. ASPECTOS BIOÉTICOS NOS
CUIDADOS PALIATIVOS
(EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
Discentes:
Débora Emanuelly
Fernanda Marinho
Jéssica Lane
Josielma Marinho
Natalia Marques
Nyedja Luana
3. Aspectos éticos e cuidados
paliativos
• Avanço nas práticas de saúde e nos recursos
tecnológicos na área de saúde;
• Transformações no que se diz respeito as
decisões éticas de conduta dos profissionais de
saúde.
4. Ética
• É decorrente das convicções, valores e princípios
morais de uma pessoa, é influenciada pelos
valores morais da sociedade e do momento
histórico em que se insere, resultando da
reflexão acerca dos motivos que justificam uma
ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má,
certa ou errada.
5. Ética
• Ética profissional:
constituindo-se de um
conjunto de normas
sobre como devem se
comportar,
profissionalmente,
indivíduos que
pertencem a um
determinado grupo
sócio-profissional
6. Ética
• Normas jurídicas: normas jurídicas, na medida
em que estas últimas não requerem adesão
íntima e convicção pessoal do indivíduo, pelo
contrário, "são obrigatórias, impostas e
comportam coerção estatal”.
7. Princípios éticos básicos:
- Autonomia:
Autonomia ou autodeterminação é a liberdade
de uma pessoa agir conforme seus valores,
prioridades, desejos e crenças próprias.
* Seres livres e autônomos;
* Explicar os riscos e benefícios a cada paciente.
- Beneficência:
O princípio da beneficência significa atuar em
favor do bem-estar ou em benefício de outrem,
evitar ou aliviar o mal e o dano.
8. - Não Maleficência:
Implica em não causar dano,
inclui-se na obrigação dos
profissionais de saúde de não
provocar nenhum mal ou
dano aos clientes.
- Justiça:
Implica no direito das
pessoas terem oportunidade
de acesso aos cuidados de
saúde de que necessitam de
forma eqüitativa.
9. Princípios éticos adicionais:
- Princípio do Efeito Duplo:
Esse princípio preconiza que sejam avaliados se
os possíveis efeitos danosos de uma ação serão
aceitáveis quando confrontados ao benefícios
que se pretende alcançar com esta ação.
* Dor oncológica
* Opiáceo
10. - Integridade dos Profissionais de Saúde:
Embora os profissionais de saúde tenham
deveres éticos severos para com seus pacientes,
decorrentes de sua posição e função profissional,
eles também tem o direito de manterem-se fiéis
às suas próprias crenças e valores.
11. - Fidelidade (confiança)
É a obrigatoriedade de manter as promessas,
implicando na presença constante de "estar ao
lado" e no cumprimento de promessa expressa
ou subentendida.
- Veracidade
Ser sincero e honesto, não enganando a pessoa é
uma obrigação ética dos profissionais de saúde.
A informação é um direito moral e ético dos
pacientes.
13. Distanásia
O que é DISTANÁSIA?
• Segundo o dicionário Aurélio: “Morte lenta,
ansiosa e com muito sofrimento”
• Palavra de origem grega – Prefixo “dis”, significa
“afastamento”
• Portanto, distanásia = prolongamento da morte
de um paciente.
14. Distanásia
DISTANÁSIA e PROGRESSO TÉCNICO-
CIENTÍFICO
• O pregresso técnico-científico passou a interferir
nas fases finais da vida humana.
15. Distanásia
Medicina e tecnologia de mãos dadas:
• A morte nas mãos da tecnologia médica seria um evento
menos sofrido?;
• O conhecimento biológico e as tecnologias serviram para
tornar o morrer mais problemático; difícil de prever,
mais difícil ainda de lidar;
• Se o objetivo da medicina é a preservação e restauração
da saúde, a morte deveria ser entendida e esperada como
o último resultado deste esforço, implícito e inerente
desde o começo.
16. Os Paradigmas de curar e cuidar
• Tecnologia;
• Paradigma de curar:
▫ Dependente da tecnologia da medicina moderna.
• Paradigma de cuidar:
▫ A morte é vista como uma parte da vida humana.
17. Relacionamento médico –
paciente: terapia e benefício.
• Childress e Ziegler
▫ Medicina entre estranhos
(não há confiança mútua);
▫ Medicina entre próximos;
18. A vida como um bem fundamental
• Parenético;
• Científico;
• Ética da sacralidade da vida:
▫ A vida é propriedade de Deus.
• Qualidade de vida
▫ A vida é um dom recebido
19. Dor e sofrimento no contexto
clínico.
• A cura da doença e o alívio do sofrimento são
aceitas como objetivo da medicina. A doença
destrói a integridade do corpo, a dor e o
sofrimento podem destruir a integridade global
da pessoa. Enquanto a medicina está
relativamente bem equipada para combater a
dor, em relação ao sofrimento estamos frente a
uma categoria mais complexa, que pode, mas
não necessariamente envolve a presença da dor.
20. A dor tem duas características
importantes:
• A primeira é que estamos frente a um fenômeno
dual- de um lado a percepção da sensação e do
outro a resposta emocional do paciente a ela;
• A segunda é que a dor pode ser aguda ou
crônica;
21. DOR
• FÍSICA: Surge de um ferimento ,doença ou
deterioração progressiva do corpo, no idoso e no
doente terminal. Impede o funcionamento físico
e a interação social.
• PSÍQUICA: Surge do enfrentar a inevitabilidade
da morte, perdendo o controle sobre o processo
de morrer, perdas das esperanças e sonhos.
• SOCIAL: Dor do isolamento.
• ESPIRITUAL: Surge da perda de significado,
sentido e esperança.
22. A Associação Internacional de
Estudo da Dor definiu a dor como:
• Uma experiência emocional e sensorial
desagradável, associada com dano potencial ou
atual de tecidos, descritas em termos de tais
mudanças.
• Dame Cicely Saunders (fundadora do moderno
hospice), tomando esta descrição como base,
ressaltou a expressão DOR TOTAL.
• Existe um momento na doença crônica, quando
a impotência torna-se mais intolerável que a dor,
em que aparece a diferença entre dor e
sofrimento.
23. Daniel Callahan definiu sofrimento
como sendo a experiência de
impotência com o prospecto de
dor não aliviada, situação de
doença que leva a interpretar a
vida vazia de sentido. portanto, o
sofrimento é mais global que a dor
e, essencialmente, é sinônimo de
qualidade de vida diminuída.
24. • Um dos primeiros objetivos da medicina, ao
cuidar dos que morrem, deveria ser o de aliviar a
dor e sofrimento causados pela doença. Embora
a dor física seja a fonte mais comum de
sofrimento, a dor no processo de morrer vai
além do físico, tendo conotações culturais,
subjetivas, sociais, psíquicas e éticas. Portanto,
lidar efetivamente com a dor em todas as suas
formas é algo crítico para um cuidado digno dos
que estão morrendo.
25. Os códigos brasileiros de ética médica
e a distanásia.
• 9° princípio: “O absoluto
respeito pela vida humana
desde a concepção até a
morte.”
• Morte e dor são vistas
como fracasso pelo médico;
• Quantidade de vida
X
Qualidade de vida;
26. Os códigos brasileiros de ética médica
e a distanásia.
DOR MORTESOFRIMENTO
TECNOLOGIA
DESPERSONALIZAÇÃO
27. Os códigos brasileiros de ética médica
e a distanásia.
• “...não abandonar seu paciente por ser este portador de
moléstia crônica ou incurável e continuar a assisti-lo
ainda que apenas para mitigar o sofrimento físico ou
psíquico (art 61).”
28. Os códigos brasileiros de ética médica
e a distanásia.
• “Utilizar todos os meios de
diagnóstico e tratamento ao
seu alcance.”;
• Questiona-se se mitigar o
sofrimento e adiar a morte é
sempre um interesse do
paciente.
▫ Por exemplo: paciente na fase
final da AIDS.
29. Os códigos brasileiros de ética médica
e a distanásia.
• Art 130, proíbe ao médico
“realizar experiências com
novos tratamentos clínicos
ou cirúrgicos em pacientes
com afecção incurável ou
terminal sem que haja
esperança razoável de
utilidade para o mesmo, não
lhe impondo sofrimentos
adicionais.”
30. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Situações contraditórias:
▫ Não matar, mas não prolongar a dor e o sofrimento!
• “Mais atenção ao doente e menos à cura em si mesma”
(Hellegers);
• Dogma médico: "fazer tudo o que for possível para
conservar a vida;
• A missão do médico: “Curar às vezes, aliviar
freqüentemente, confortar sempre.”
32. REFERÊNCIAS
• Léo Pessini Camiliano - Distanásia: Até
quando investir sem agredir?
• Lúcia Marta Giunta da Silva - Aspectos
éticos e cuidados paliativos.