Este documento discute o tópico da eutanásia. Define eutanásia como o ato de matar intencionalmente uma pessoa por compaixão. Explora quem recorre à eutanásia, como é levada a cabo, onde é praticada e a legislação sobre o tema em Portugal. Apresenta também os argumentos a favor e contra a eutanásia, cobrindo questões como o direito de morrer com dignidade e os pontos de vista religioso e médico.
-O que é a eutanásia?
-Eutanásia passiva
-Eutanásia ativa
-Argumentos a favor
-Argumentos contra
-Inquérito
-Resultados do Inquérito
-Notícias
-Países
-Webgrafia
-O que é a eutanásia?
-Eutanásia passiva
-Eutanásia ativa
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Trabalho sobre eutanásia sobre uma perspectiva mais ética do que científica.
Apresentação não muito completa pois apenas serviu de suporte a uma apresentação oral.
Trabalho sobre eutanásia sobre uma perspectiva mais ética do que científica.
Apresentação não muito completa pois apenas serviu de suporte a uma apresentação oral.
Trabalho sobre a Eutanásia, esta que é abordada de raiz.
São vários tópicos de análise, um trabalho elaborado já à cerca de 3/4 anos.
Este PPT é excelente para ajudar em trabalhos do 5º ao 9ºano de escolaridade.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
Slide sobre mistanásia e eutanásia apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Direito à Saúde do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. A eutanásia é o acto de, invocando compaixão, matar intencionalmente uma pessoa. A palavra "EUTANÁSIA" é composta de duas palavras gregas ― "eu" e "thanatos" ― e significa, literalmente, "uma boa morte". Na actualidade, entende-se geralmente que "eutanásia" significa provocar uma boa morte ― "morte misericordiosa", em que uma pessoa acaba com a vida de outra pessoa para benefício desta. Este entendimento da palavra realça duas importantes características dos actos de eutanásia. Primeiro, que a eutanásia implica tirar deliberadamente a vida a uma pessoa; e, em segundo lugar, que a vida é tirada para benefício da pessoa a quem essa vida pertence ― normalmente porque ela ou ele sofre de uma doença terminal ou incurável. Isto distingue a eutanásia da maior parte das outras formas de retirar a vida.
6. Normalmente as pessoal que procuram esta práctica encontram-se numa situação degradante, na maioria dos casos possuem doenças terminais, que lhes conferem agonia e sofrimento, e lhes retira as capacidades motoras. Os cuidados paliativos atenuam mas não eliminam por completo o sofrimento; vão somente protelando a morte.
8. Primeiramente é feita uma triagem sobre os pedidos, e são seleccionados os que casos que estão realmente numa situação de terminal. Depois é efectuado um estudo ao estado psicologico do doente, para que se tenha a certeza de que está consciente do seu desejo de morrer Quando todos os requesitos forem preenchidos é administrado no doente uma substância ( normalmente Pentabarbital de sódio) que confere ao doente a morte.
10. Até há alguns meses o Estado americano do Oregon tinha a única lei no Mundo que permitia explicitamente a um médico prescrever drogas letais com vista a terminar a vida do paciente, ou seja, suicídio assistido. Actualmente a Eutanásia é praticada na Suiça, no entanto os custos elevados não permitem a todos os pretendentes usufruir do serviço Na Holanda, a eutanásia é muito praticada desde há muitos anos, mas só há pouco foi legalizada. Essa lei entrou em vigor no dia 1 de Abril de 2002. Em 1995 o Território do Norte australiano aprovou a eutanásia. Essa lei entrou em vigor em 1996, mas foi anulada passados poucos meses por uma decisão do Parlamento australiano.
12. Em Portugal a eutanásia é referida na Constituição da República Portuguesa e em Códigos que regem a actividade médica e do cidadão em geral. Na Constituição da Republica Portuguesa, exalta-se desde o inicio a dignidade humana (art.º 1º, 13º), em consonância com o articulado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (art.º 16º). Especificamente nos Artigos 24º, 26º e 64º consagra o direito à vida, o dever de a defender e promover, a sua e a dos outros, sustentando que a vida humana é inviolável, sendo proscrita em nenhum caso a pena de morte. O Código Deontológico da Ordem dos Médicos, enquadrado no âmbito dos valores e da cultura identitária da sociedade portuguesa refere, em vários princípios, a necessidade de se respeitar a vida humana, desde o seu início. Expressamente no ponto 2.2 do 2º principio Artigos 47º, 48º,49º e 50º, onde constam os princípios sobre os problemas respeitantes à vida e à morte, nomeadamente à eutanásia. No Código Penal Português, os Artigos 131º, 132º, 133º, 134º, 135º e 136º referem respectivamente a legislação sobre homicídio, homicídio qualificado; homicídio privilegiado, homicídio a pedido da vítima, incitamento ou ajuda ao suicídio, homicídio por negligência, e, em todos eles se inclui a eutanásia!
14. Argumentos a favor: Direito de morrer - se por um lado a sociedade proclama o direito à vida como um valor absoluto e inviolável, não menos importância parece ter a proclamação da autonomia e da liberdade do homem que poderá, no fim de contas, levar o homem a renunciar a qualquer direito que poderá, no fim de contas, levar o homem a renunciar a qualquer direito, inclusive o direito à vida, desde que a sua escolha seja realmente voluntária, isto é, não sujeita a uma pressão externa e ou resultante de informação completa. Os defensores da eutanásia associam assim ao direito de viver com dignidade o direito de morrer dignamente, o qual não pressupõe mais do que pôr termo à vida para se ser aliviado do sofrimento. A evolução cultural – Esta evolução a que temos vindo a assistir nos nossos dias desenvolveram diversas correntes salientam a centralidade do homem, da sua liberdade e da sua autonomia. A morte deixa de ser um acontecimento clínico para se transformar numa decisão pessoal. Argumentos culturais e religiosos – Em certas culturas a vida não possuiu um valor absoluto. A argumentá-lo estão a guerra, a pena de morte, a legítima defesa, entre outros. Apesar de existir religiões em que a prática da eutanásia é condenada, nenhuma lei religiosa deve prevalecer sobre o direito de autonomia dos doentes. Medicina - O objectivo da medicina é aliviar o sofrimento dos doentes. Com o avanço das tecnologias nos hospitais, a vida dos pacientes é muitas vezes prolongada, de forma desumana.
16. Argumentos contra: Religião – Muitas igrejas vêem a eutanásia como um desrespeito às leis de Deus. Consideram que o Homem (o Estado) não tem direito a legalizar a eutanásia visto que este assunto diz respeito a Deus e Ele é o único que tem direito a tirar a vida. Acreditam que a vida deve de seguir o seu rumo natural. Consideram a eutanásia é um crime contra a vida humana e contra a lei divina do inocente e um bem que supera o poder tanto do indivíduo como do estado. Medicina – O médico assina o Juramento de Hipócrates considerando assim a vida uma dádiva sagrada e na qual o médico não pode ser juiz da vida ou morte de um paciente. Apenas cabe a ele fornecer ao paciente todo o tipo de ajuda que ele irá necessitar. Código penal - o código penal actualmente não especifica o crime de eutanásia, porém a eutanásia é considerada homicídio, quer seja com ou sem o consentimento da pessoa.
17. "É aquela morte que alguém dá a outrem que sofre de uma enfermidade incurável, a seu próprio requerimento, para abreviar agonia muito grande e dolorosa.“(MORSELLI)