Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Apresenta as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta, descrevendo suas características principais como número de coordenação, parâmetros de rede e fator de empacotamento atômico. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, parâmetros de rede, polimorfismo e alotropia.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Apresenta as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta, descrevendo suas características principais como número de coordenação, parâmetros de rede e fator de empacotamento atômico. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, parâmetros de rede, polimorfismo e alotropia.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
O documento descreve as estruturas cristalinas de sólidos, incluindo as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Ele fornece exemplos de metais com cada estrutura, além de definir parâmetros como número de átomos, fator de empacotamento e volume da célula unitária para cada estrutura.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento discute os principais tipos de materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, estrutura, classificação e processos de fabricação. É descrito o processamento de vidros e cerâmicas cristalinas, envolvendo etapas como conformação, secagem e queima. Exemplos de aplicações avançadas como cerâmicas piezoelétricas e de alta temperatura também são apresentados.
O fluxo de difusão depende do gradiente de concentração. Nas interfaces, há mais partículas migrando da região de alta concentração para a região de baixa concentração, a fim de equalizar as concentrações. Isso gera um fluxo médio de partículas da esquerda para a direita no seu exemplo. Cada partícula se movimenta aleatoriamente, mas estatisticamente há mais movimentos na direção do gradiente de concentração.
O documento discute diagramas de fases, definindo o que são fases e equilíbrio de fases. Explica como diagramas de fases ilustram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão) e fases presentes em condições de equilíbrio, permitindo prever transformações de fases e microestruturas.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
O documento discute os conceitos de simetria molecular, operações e elementos de simetria em moléculas, grupos pontuais e aplicações da simetria para determinar a polaridade e quiralidade de moléculas. Explica que a simetria molecular pode ser usada para entender propriedades físicas, orientar reações químicas e discutir estrutura eletrônica de moléculas.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
1. O documento descreve os conceitos fundamentais da mineralogia e cristalografia, incluindo a definição de minerais, cristais e tipos de malhas cristalinas.
2. Apresenta a história da mineralogia desde os filósofos gregos até os avanços do século XX com técnicas como raios-X e microscopia eletrônica.
3. Explica os conceitos de célula unitária, malhas planas, malhas espaciais e as 14 malhas de Bravais que descrevem a sime
O documento apresenta os conceitos fundamentais de balanço de massa em sistemas sem reações químicas. Discute-se que o balanço de massa é uma restrição imposta pela conservação da massa, onde a massa total de entrada deve ser igual à massa total de saída. Também são definidos termos como sistema aberto, fechado, operação em batelada e contínua. Por fim, apresentam-se as equações gerais para balanço de massa global e por componente em sistemas sem reações.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas por difração de raios-X. É explicado que propriedades de materiais dependem de sua estrutura cristalina e são descritas estruturas comuns em metais como cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada.
1. O documento discute cinética química e apresenta fatores que influenciam na velocidade das reações, como concentração dos reagentes, temperatura, catalisadores e inibidores.
2. A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. A velocidade de uma reação aumenta com o aumento da concentração dos reagentes e da temperatura.
3. Catalisadores aumentam a velocidade das reações enquanto inibidores a diminuem, agindo sobre a energia de
O documento discute o processo de fadiga em metais, que ocorre em três etapas: 1) nucleação de fissuras em irregularidades, 2) propagação das fissuras, 3) ruptura catastrófica. Fatores como acabamento superficial, composição química, tratamentos térmicos e jactopercussão influenciam o limite de fadiga dos materiais. Ensaios de fadiga fornecem curvas de vida relacionando tensão e número de ciclos até a ruptura.
O documento discute os diferentes tipos de ligação química, incluindo ligação iônica que envolve a formação de íons, ligação covalente que envolve o compartilhamento de elétrons, e ligação metálica que ocorre entre átomos de metais através de um "mar de elétrons". Exemplos como NaCl, AlF3 e H2 são usados para ilustrar essas diferentes ligações.
O documento descreve as estruturas cristalinas de vários materiais cerâmicos. Discute como os tamanhos dos íons, suas cargas elétricas e arranjos atômicos determinam as estruturas formadas. Também aborda estruturas específicas como NaCl, MgO, grafite e diamante.
aula sobre cristalografia e materiais cristalinos.pdfWagnerdaSilveira
O documento descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo as estruturas cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Detalha suas células unitárias, números de coordenação, fatores de empacotamento atômico e relações entre parâmetros de rede e raios atômicos. Também aborda pontos, direções, planos cristalográficos e densidades lineares e planares em estruturas cristalinas.
O documento descreve as estruturas cristalinas de sólidos, incluindo as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Ele fornece exemplos de metais com cada estrutura, além de definir parâmetros como número de átomos, fator de empacotamento e volume da célula unitária para cada estrutura.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento discute os principais tipos de materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, estrutura, classificação e processos de fabricação. É descrito o processamento de vidros e cerâmicas cristalinas, envolvendo etapas como conformação, secagem e queima. Exemplos de aplicações avançadas como cerâmicas piezoelétricas e de alta temperatura também são apresentados.
O fluxo de difusão depende do gradiente de concentração. Nas interfaces, há mais partículas migrando da região de alta concentração para a região de baixa concentração, a fim de equalizar as concentrações. Isso gera um fluxo médio de partículas da esquerda para a direita no seu exemplo. Cada partícula se movimenta aleatoriamente, mas estatisticamente há mais movimentos na direção do gradiente de concentração.
O documento discute diagramas de fases, definindo o que são fases e equilíbrio de fases. Explica como diagramas de fases ilustram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão) e fases presentes em condições de equilíbrio, permitindo prever transformações de fases e microestruturas.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
O documento discute os conceitos de simetria molecular, operações e elementos de simetria em moléculas, grupos pontuais e aplicações da simetria para determinar a polaridade e quiralidade de moléculas. Explica que a simetria molecular pode ser usada para entender propriedades físicas, orientar reações químicas e discutir estrutura eletrônica de moléculas.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
1. O documento descreve os conceitos fundamentais da mineralogia e cristalografia, incluindo a definição de minerais, cristais e tipos de malhas cristalinas.
2. Apresenta a história da mineralogia desde os filósofos gregos até os avanços do século XX com técnicas como raios-X e microscopia eletrônica.
3. Explica os conceitos de célula unitária, malhas planas, malhas espaciais e as 14 malhas de Bravais que descrevem a sime
O documento apresenta os conceitos fundamentais de balanço de massa em sistemas sem reações químicas. Discute-se que o balanço de massa é uma restrição imposta pela conservação da massa, onde a massa total de entrada deve ser igual à massa total de saída. Também são definidos termos como sistema aberto, fechado, operação em batelada e contínua. Por fim, apresentam-se as equações gerais para balanço de massa global e por componente em sistemas sem reações.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas por difração de raios-X. É explicado que propriedades de materiais dependem de sua estrutura cristalina e são descritas estruturas comuns em metais como cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada.
1. O documento discute cinética química e apresenta fatores que influenciam na velocidade das reações, como concentração dos reagentes, temperatura, catalisadores e inibidores.
2. A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. A velocidade de uma reação aumenta com o aumento da concentração dos reagentes e da temperatura.
3. Catalisadores aumentam a velocidade das reações enquanto inibidores a diminuem, agindo sobre a energia de
O documento discute o processo de fadiga em metais, que ocorre em três etapas: 1) nucleação de fissuras em irregularidades, 2) propagação das fissuras, 3) ruptura catastrófica. Fatores como acabamento superficial, composição química, tratamentos térmicos e jactopercussão influenciam o limite de fadiga dos materiais. Ensaios de fadiga fornecem curvas de vida relacionando tensão e número de ciclos até a ruptura.
O documento discute os diferentes tipos de ligação química, incluindo ligação iônica que envolve a formação de íons, ligação covalente que envolve o compartilhamento de elétrons, e ligação metálica que ocorre entre átomos de metais através de um "mar de elétrons". Exemplos como NaCl, AlF3 e H2 são usados para ilustrar essas diferentes ligações.
O documento descreve as estruturas cristalinas de vários materiais cerâmicos. Discute como os tamanhos dos íons, suas cargas elétricas e arranjos atômicos determinam as estruturas formadas. Também aborda estruturas específicas como NaCl, MgO, grafite e diamante.
aula sobre cristalografia e materiais cristalinos.pdfWagnerdaSilveira
O documento descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo as estruturas cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Detalha suas células unitárias, números de coordenação, fatores de empacotamento atômico e relações entre parâmetros de rede e raios atômicos. Também aborda pontos, direções, planos cristalográficos e densidades lineares e planares em estruturas cristalinas.
Ciências dos Materiais - Aula 6 - Imperfeições CristalinasFelipe Machado
O documento discute os principais tipos de imperfeições cristalinas em materiais de engenharia, incluindo defeitos puntiformes, impurezas, soluções sólidas, defeitos de linha e bidimensionais. É explicado que mesmo uma pequena quantidade de imperfeições pode influenciar significativamente as propriedades dos materiais.
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
O documento descreve as estruturas cristalinas de sólidos, incluindo as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Ele fornece parâmetros como número de átomos, fator de empacotamento e volume da célula unitária para cada estrutura. A tabela lista os metais comuns e suas respectivas estruturas cristalinas.
O documento discute as estruturas cristalinas cúbicas, comparando a estrutura cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúbica de faces centradas. Explica como cada estrutura é organizada em termos de posicionamento dos átomos e calcula o fator de empacotamento para cada uma, mostrando que a estrutura cúbica de faces centradas permite o maior fator de empacotamento e é mais comum em metais.
Este documento discute conceitos fundamentais de metalurgia da conformação plástica dos metais, incluindo estrutura cristalina, sistemas cristalinos, defeitos em cristais, mecanismos de deformação plástica, influência da temperatura no processo e conformabilidade plástica.
O documento descreve diferentes estruturas atômicas de materiais, incluindo:
1) Estruturas moleculares, cristalinas e amorfas;
2) Sistemas cristalinos cúbico, hexagonal e suas variações;
3) Relações entre parâmetros de rede e raio atômico.
A estrutura cristalina é a organização repetida em três dimensões das partículas que compõem os materiais sólidos. Materiais como metais, cerâmicas e pedras preciosas apresentam estruturas cristalinas, que dependem da forma geométrica dos átomos e recebem nomes como hexagonal compacta ou cúbica de face centrada. A deformação mecânica dos metais, como na laminação, ocorre pelo deslizamento das camadas atômicas ao longo dos planos cristalinos.
O documento discute propriedades e estruturas de sólidos. Apresenta os conceitos de cristais, difração de raios-X e equação de Bragg para determinar a estrutura de cristais. Explica que a difração de raios-X pode fornecer informações sobre a estrutura interna de compostos cristalinos através da análise dos ângulos de difração.
O documento descreve os principais tipos de defeitos em sólidos, incluindo:
1) Defeitos pontuais como vacâncias, átomos intersticiais e substitucionais;
2) Defeitos lineares como discordâncias;
3) Defeitos planares como superfícies, contornos de grãos e falhas de empilhamento;
4) Defeitos volumétricos como poros e trincas. Exemplos de cada tipo de defeito são fornecidos.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de cristalografia e mineralogia, incluindo:
1) A definição de mineral e cristal, e a diferença entre eles.
2) Os principais conceitos de cristalografia como anisotropia, isotropia e simetria.
3) As operações de simetria fundamentais como reflexão, rotação e inversão.
4) As leis fundamentais da cristalografia como a constância dos ângulos diedros e a racionalidade dos índices
Os isômeros espaciais possuem a mesma fórmula molecular e estrutural plana, mas diferem na estrutura espacial. Eles podem ser geométricos ou ópticos. Os geométricos ocorrem quando há ligações duplas ou cadeias fechadas com distribuição espacial diferente dos ligantes, podendo ser classificados como cis ou trans. Os ópticos desviam a luz polarizada e são imagens especulares um do outro.
O documento discute vários tipos de defeitos em cristais, incluindo defeitos pontuais (lacunas e impurezas), defeitos de linha (deslocações de aresta e helicoidais), defeitos planares (fronteiras de grão) e propriedades de superfícies cristalinas. Cristais nunca são perfeitos e sempre contêm defeitos que afetam suas propriedades mecânicas e elétricas. A concentração de defeitos depende da temperatura e da introdução de impurezas.
O documento discute os tópicos da disciplina de metalurgia, incluindo sistemas cristalinos, ligas metálicas, difusão, nucleação e crescimento de grãos e o diagrama de fase ferro-carbono.
Difração de elétrons retro espalhados - EBSD.pptxIgorFernando38
A técnica de difração de elétrons retroespalhados (EBSD) permite analisar a orientação individual dos grãos, textura local, correlação de orientação ponto a ponto e caracterização dos contornos de grãos em amostras de materiais. Ela funciona capturando padrões de difração construtivos de elétrons retroespalhados que interagem com a amostra cristalina. Estes padrões, chamados de linhas de Kikuchi, são únicos para cada estrutura cristalina e permitem identificar a orientação dos
O documento discute vários tipos de defeitos em cristais, incluindo defeitos pontuais como lacunas e impurezas, defeitos de linha como deslocações de aresta e helicoidais, e defeitos planares como fronteiras de grão. Vários processos como tratamentos térmicos ou mecânicos, assim como introdução de impurezas, podem levar à formação de defeitos que influenciam as propriedades dos materiais.
Ciências dos Materiais - Aula 3 - Estruturas CristalinasFelipe Machado
O documento descreve as estruturas cristalinas de materiais, definindo célula unitária, sistemas cristalinos, parâmetros de rede e ângulos, e os principais tipos de empacotamento atômico no sistema cúbico (simples, de corpo centrado e de face centrada).
Este documento apresenta um plano de curso para a disciplina Introdução à Ciência dos Materiais. O curso abordará as propriedades mecânicas e diagramas de fases dos materiais, com o objetivo de compreender as características físicas e estruturais de materiais metálicos, plásticos e cerâmicos. Serão discutidas unidades sobre estrutura atômica, diagramas de fase e deformação dos materiais.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, começando com as ideias filosóficas de Demócrito em 400 a.C. até chegar no modelo quântico-ondulatório de 1923. Destaca os principais modelos como o de Thomson, Rutherford, Bohr e a descoberta do elétron, próton e nêutron.
O documento discute entrada e saída em arquivos no Python, incluindo: 1) arquivos padrão sys.stdin, sys.stdout e sys.stderr; 2) abertura, leitura e escrita em arquivos com o objeto file; 3) convenções de fim de linha e pickling para armazenar dados.
O documento discute funções em Python, explicando que elas permitem dividir um problema em subproblemas menores. Detalha como definir funções, passar e receber argumentos, escopo de variáveis, documentação de funções e outros conceitos relacionados a programação estruturada em Python.
O documento descreve as principais características e funcionalidades de dicionários em Python. Dicionários são estruturas de dados que mapeiam chaves a valores, permitindo acessar dados de forma mais eficiente do que listas. O documento explica como criar, modificar e acessar dados em dicionários, bem como métodos úteis como get, items e update.
O documento descreve as principais características e funcionalidades de listas em Python, incluindo: (1) listas podem conter valores de diferentes tipos; (2) suportam acesso seqüencial e direto por índice; e (3) operações como indexação, fatiamento, concatenação e repetição.
O documento discute tuplas e strings em Python. Tuplas são semelhantes a listas mas imutáveis, enquanto strings podem ser manipuladas usando diversos métodos como find(), join(), lower(), upper() entre outros. O documento também explica como formatar strings usando o operador % e como construir tabelas de tradução para substituir caracteres em strings.
O documento descreve as listas em Python como uma estrutura de dados flexível que pode ser usada para organizar e acessar dados de maneira sequencial. As listas em Python suportam acesso por índice e fatias, além de operações como concatenação e repetição. Métodos úteis incluem append(), count(), index() e sort().
1) O documento discute conceitos básicos de programação em Python como variáveis, atribuição, entrada e saída de dados, operadores e estruturas de controle como if/else e loops.
2) Inclui dicas sobre escolha de nomes de variáveis, teste de código e uso de debuggers.
3) Apresenta exemplos de uso de loops for e while para repetir comandos um número fixo ou variável de vezes.
O documento apresenta os comandos de repetição em Python, especialmente o comando while. Explica como usar while para repetir uma sequência de comandos enquanto uma expressão booleana for verdadeira e dá exemplos de cálculo da série de Fibonacci e impressão de números. Também discute laços infinitos e apresenta exercícios para praticar while.
1. O documento descreve operações básicas em Python como variáveis, entrada e saída de dados, e estruturas condicionais IF.
2. Variáveis armazenam valores e tipos de dados como inteiros, floats e strings. Comandos como print exibem saídas e input permitem entrada de dados do usuário.
3. Estruturas IF executam blocos de código condicionalmente dependendo de expressões booleanas, permitindo diferentes fluxos de execução.
O documento discute conjuntos em Python, definindo-os como coleções de valores distintos. Ele explica como implementar conjuntos usando listas, dicionários ou o tipo built-in set, e descreve vários métodos para trabalhar com conjuntos, como adicionar elementos, verificar interseção e diferença entre conjuntos.
O documento descreve a biomassa como uma fonte renovável de energia proveniente de matéria orgânica animal ou vegetal. Apresenta informações sobre a disponibilidade global e uso atual da biomassa, bem como seu potencial para geração de eletricidade no Brasil, principalmente a partir do bagaço de cana-de-açúcar.
Este documento discute listas em Python. Ele explica que listas em Python podem ser usadas como listas ou arrays, permitindo acesso sequencial e direto através de índices. O documento também descreve operações básicas em listas como indexação, fatiamento, concatenação, repetição, inserção e remoção de elementos.
Este documento fornece uma introdução aos principais comandos e construções da linguagem de programação Python. Ele explica como escrever programas simples usando comandos como print, input, while, if, e como armazenar programas em arquivos para execução. Dois exemplos de exercícios são fornecidos para demonstrar o uso de if/else e loops while para testar primalidade de números.
O documento descreve os tipos básicos em Python, incluindo:
1) Python pode ser usado como uma calculadora, com operadores como +, -, *, / e %.
2) Existem diferentes tipos de dados como números inteiros, floats, strings e boolenos.
3) Variáveis armazenam valores e tipos de dados dinamicamente.
(1) Uma função f pertence a L1(μ) se e somente se a função t → μ(x: |f(x)| > t) for integrável em relação à medida de Lebesgue. Além disso, a integral de |f| é igual ao limite da integral da função indicatriz sobre os conjuntos {|f| > t}.
(2) Se A tem medida maior que 1, então existem pontos distintos x, y em A cujo vetor x - y tem coordenadas inteiras.
(3) Todo conjunto convexo em Rn é Lebesgue mensurável
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Estrutura e Propriedades
da Matéria
2 aula – Arranjo estrutural
Mestrado Integrado em Engenharia
Mecânica
2. Estados da Matéria
O que é que define o estado da matéria...
• Compromisso entre dois tipos de energia
- Energia térmica (Et = k * T)
- Energia de ligação entre átomos ou moléculas
• À medida que diminui a energia térmica (temperatura diminui) a
energia de ligação torna-se preponderante e passa-se sucessivamente
do estado gasoso, para o estado líquido e para o estado sólido
• No estado sólido os átomos ou moléculas podem estar organizados
ou desorganizados
Cristalino Amorfo
3. Estrutura de sólidos
Cristalino ou amorfo?
• Denso, empacotamento regular Energy
typical neighbor
bond length
typical neighbor r
bond energy
• Pouco denso, irregular Energy
typical neighbor
bond length
typical neighbor r
bond energy
As estruturas densas e regulares tendem a ter energias mais baixas
4. Estrutura de sólidos
Cristalino ou amorfo?
Materiais Cristalinos ...
• ordem a longa distância,
arranjos 3D
• típico de:
-metais
-muitos cerâmicos
Cristalino SiO2
-alguns polimeros
Si Oxygen
Materiais não cristalinos...
• ordem só a curta distância
• ocorre quando:
-estruturas muito complexas
-arrefecimentos rápidos
"Amorfo" = Não cristalino
Não cristalino SiO2
5. Estrutura de sólidos
Cristalino ou amorfo – comportamento térmico?
Volume específico
Liquido
(desordem)
Liquido
sobrearrefecido
Vidro
(sólido amorfo)
Sólido cristalino
(i.e., ordem)
Tg T m T
Tg – temperatura de transição vítrea Tm – temperatura de fusão
6. Os cristais como unidades de base dos materiais
• Monocristal: quando o arranjo se repete periodicamente
em toda a extensão do material
• Algumas aplicações de Engenharia requerem monocristais:
--diamante: --pás de turbinas -- Nos monocristais
cristais para abrasivos algumas propriedades
revelam a sua existência
--Ex: Certos planos no quartzo
fracturam mais facilmente que outros
7. Como cresce um material cristalino
• Formam-se núcleos durante a solidificação que depois
crescem em cristais
8. Policristais
• Aspecto de uma soldadura mostrando o caracter policristalino
1 mm
• Placa de Nb-Hf-W com uma soldadura de feixe de electrões.
• Cada "grão" é um monocristal.
• Se os monocristais estão aleatoriamente orientados as
propriedades dever ser homogéneas em todas as direcções,
• O tamanho dos grãos vai de 1 nm a 2 cm
(i.e., de umas poucas a milhões de camadas atómicas).
9. Monocristal vs policristal
• monocristais E (diagonal) = 273 GPa
-Propriedades variam com a
direcção: anisotropico.
-Exemplo: o módulo de
elasticidade (E) no ferro CCC:
• Policristais E (edge) = 125 GPa
-Propriedades podem ou não
200 mm
variar com a direcção.
-Se os grão estão
aleatoriamente orientados:
isotropico.
(Epoly ferro = 210 GPa)
-Se os grãos são texturados,
anisotropico.
10. Estrutura cristalina
• MATERIAL CRISTALINO: átomos
situados nos arranjos espaciais 3D
segundo grandes distâncias
• ESTRUTURA CRISTALINA:
combinação de uma rede cristalina
com um motivo
• REDE: arranjo 3D de pontos
espaçados regularmente
• MOTIVO: átomo ou conjunto de
átomos
• REPRESENTAÇÂO COM ESFERAS:
átomos representados por esferas
rígidas que se tocam
• CÉLULA UNITÁRIA: bloco unitário
tipo figura geométrica que repetindo-
se segundo 3 direcções do espaço
permite criar o cristal; usualmente é
um paralelipípedo ou um prisma
13. Cristais metálicos
• normalmente de grande compacidade e densidade
• porque:
-são feitos de elementos pesados.
-a ligação metálica não é direccional; i.e., não há
restrições no número e na posição dos átomos que
rodeiam o átomo em estudo (comportam-se como
esferas livres)
-As distâncias entre vizinhos tendem a ser pequenas
para diminuir a energia total do sistema
• têm as estruturas cristalinas mais simples.
C.S., C.F.C, C.C.C., H.C.
14. Estrutura cúbica simples (C.S.)
• A célula unitária é um cubo com um átomo em cada vértice que se
repete 3D
• Rara (só o Po tem esta estrutura)
• As direcções mais compactas são as ao longo das arestas do cubo
• Tem um átomo/posição por célula
• O parâmetro de malha é 2R • Coordenação NC = 6
• O FCA = 0,52
15. Factor de compacidade.
• Relação entre o volume ocupado pelos
átomos e o volume da célula unitária.
Vátomos
FC =
Vc.u.
16. Estrutura cúbica corpo centrado
(C.C.C)
• Coordenação NC = 8
• As direcções mais compactas são as diagonais do cubo
• Tem dois átomos / posições por célula
• O parâmetro de malha é 4R / 31/2
• O FCA = 0,68
17. Estrutura cúbica faces centradas
(C.F.C)
• Coordenação NC = 12
• As direcções mais compactas são as diagonais das faces.
• Tem quatro átomos / posições por célula
• O parâmetro de malha é 4R / 21/2
• O FCA = 0,74
18. Estrutura Hexagonal compacta (C.F.C)
Idealmente, c/a = 1.633 para empacotamento máximo
• Coordenação NC = 12
• FCA = 0.74, para c/a ideal de 1.633
19. Diferença entre C.F.C. e H.C.P.
A plane
B plane
C plane
A plane
…ABCABCABC… empacotamento …ABABAB… empacotamento
[Cúbica de faces centradas (CFC)] [Hexagonal compacta (HCP)]
20. Comparação de estruturas cristalinas
Estrutura coordenação FCA direcção mais
compacta
• Cubica simples (CS) 6 0.52 lado do cubo
• Cúbica de corpo centrado (CCC) 8 0.68 diagonal do cubo
• Cúbica de faces centradas (FCC) 12 0.74 diagonal da face
• Hexagonal compacta (HCP) 12 0.74 lado do hexágono
21. Estruturas de outros materiais
• Estrutura do CsCl • Estrutura do NaCl • Estrutura da Perovskite
• Cúbica simples • Cúbica faces centradas • Cúbica simples
• 1 ião de Cs e outro de • 4 iões de Na e outros 4 • 1 ião de Ba, 1 ião de Ti e
Cl por célula unitária de Cl por célula unitária 3 de O por célula unitária
Considere a célula unitária do NaCl mostrada na figura. Calcule o factor de compacidade
atómco desta estrutura sabendo que os iões se tocam segundo o lado do cubo. Raio do
Cl- = 0.181 nm e Raio do Na+ = 0.095 nm.
RESPOSTA – 0,68
22. Estruturas de outros materiais
• Estrutura do Quartzo
• Estrutura do polietileno
23. Estruturas de outros materiais
Carbono
• Estrutura da grafite • Estrutura do diamante
• Estrutura do C60
• Estrutura de um nanotubo
24. Direcções cristalográficas.
• Considera-se um dos átomos por onde
passa a recta correspondente à
direcção em questão como origem das
coordenadas.
• Determina-se o ponto de intersecção da
recta com a fronteira da célula unitária
correspondente à origem considerada.
• As dimensões do vector são medidas
em termos das dimensões das células
unitárias, a, b, e c.
• Os três índices colocam-se entre
parêntesis rectos: [uvw]. Os valores de
u, v, e w são respectivamente a
projecção do vector segundo os três
eixos que definem a célula unitária.
25. Planos cristalográficos. Índices de Miller.
• Se um plano passar pela origem da
célula unitária os seus índices podem
ser determinados mudando a origem
das ordenadas.
• O plano ou intersecta ou é paralelo a
um dos três eixos, as dimensões
desse plano são determinadas pelos
parâmetros a, b, e c.
• Um plano paralelo a um dos eixos
tem um valor de intersecção infinito.
• São determinados os valores
inversos dessas intersecções. O
inverso de um plano paralelo
corresponde a uma intersecção zero.
• Esses três valores são, por
multiplicação ou divisão pelo menor
múltiplo comum, dispostos numa
série de menores números inteiros.
• Os números inteiros são colocados
entre parêntesis sem separação por
vírgulas: (abc).
26. Família de direcções
cristalográficas.
• Uma família de direcções cristalográficas [hkl] é descrita
como <hkl>.
<111>
27. Família de planos cristalográficos.
• São todos os planos que {100}
são cristalograficamente
equivalentes, ou seja que
tenham o mesmo
empacotamento atómico.
• Uma família de planos
cristalográficos (hkl) é
descrita como {hkl}.
{110}
28. Problemas.
• Desenhe numa célula cúbica unitária as seguintes direcções:
• [110]
• [112]
• [110]
• [321]
• Desenhe numa célula cúbica de corpo centrado as seguintes
direcções e determine as coordenadas dos átomos cujos centros
são intersectados por essas direcções.
• [111]
• [110]
• [111]
• Determine os índices de Miller de um plano que intersecta as
seguintes coordenadas numa célula cúbica. Represente-o
• (1,1/4,∞)
• (1,1,1/2)
• (3/4,1,1/4)
29. Densidades atómicas
Linear
Número de átomos que são intersectados Nd
por um segmento de recta de uma
ρl =
l
determinada direcção cristalográfica.
Esse segmento de recta deve passar pelo
centro dos átomos.
ρl – Densidade linear
Nd – Número de átomos cujos diâmetros
atómicos são intersectados pelo
segmento de recta seleccionado
l – Comprimento do segmento de recta.
Planar
NA
• Número de átomos cujos centros se
ρp =
A
encontram na área do plano
cristalográfico
• Os planos devem passar pelo centro ρp – Densidade planar
dos átomos. Nd – Número de átomos cujos
centros são intersectados pela
área seleccionada
l – Área seleccionada.
30. Problemas.
Determine as densidades lineares e planares das direcções e
planos seguintes na malha cristalina do cobre. O cobre tem uma
estrutura c.f.c. e um parâmetro de malha de 0,361 nm.
[100], (100)
[110], (110)
[200], (200)
Calcule a densidade atómica linear (at/mm) segundo as seguintes
direcções de uma rede c.c.c de tungsténio cujo parâmetro de malha
é 0,316 nm.
[110], (110)
[111], (111)