O documento discute os principais tipos de imperfeições cristalinas em materiais de engenharia, incluindo defeitos puntiformes, impurezas, soluções sólidas, defeitos de linha e bidimensionais. É explicado que mesmo uma pequena quantidade de imperfeições pode influenciar significativamente as propriedades dos materiais.
Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
O documento descreve os principais tipos de defeitos em sólidos, incluindo:
1) Defeitos pontuais como vacâncias, átomos intersticiais e substitucionais;
2) Defeitos lineares como discordâncias;
3) Defeitos planares como superfícies, contornos de grãos e falhas de empilhamento;
4) Defeitos volumétricos como poros e trincas. Exemplos de cada tipo de defeito são fornecidos.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
1) Os mecanismos de endurecimento incluem redução do tamanho de grão, solução sólida, encruamento e precipitação.
2) A recristalização forma novos grãos livres de deformação e equiaxiais, diminuindo a dureza e resistência.
3) O crescimento de grão ocorre após a recristalização e causa aumento do tamanho de grão e diminuição da resistência.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
O documento descreve os principais tipos de defeitos em sólidos, incluindo:
1) Defeitos pontuais como vacâncias, átomos intersticiais e substitucionais;
2) Defeitos lineares como discordâncias;
3) Defeitos planares como superfícies, contornos de grãos e falhas de empilhamento;
4) Defeitos volumétricos como poros e trincas. Exemplos de cada tipo de defeito são fornecidos.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
1) Os mecanismos de endurecimento incluem redução do tamanho de grão, solução sólida, encruamento e precipitação.
2) A recristalização forma novos grãos livres de deformação e equiaxiais, diminuindo a dureza e resistência.
3) O crescimento de grão ocorre após a recristalização e causa aumento do tamanho de grão e diminuição da resistência.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
Ciências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicaçõesFelipe Machado
Este documento descreve os processos de fabricação de metais e ligas metálicas, incluindo fundição, conformação e tratamentos térmicos. É discutido o alto-forno para produção de ferro gusa e os principais tipos de ligas ferrosas como aços carbono e inoxidáveis, e não ferrosas como ligas de cobre, alumínio e níquel.
O fluxo de difusão depende do gradiente de concentração. Nas interfaces, há mais partículas migrando da região de alta concentração para a região de baixa concentração, a fim de equalizar as concentrações. Isso gera um fluxo médio de partículas da esquerda para a direita no seu exemplo. Cada partícula se movimenta aleatoriamente, mas estatisticamente há mais movimentos na direção do gradiente de concentração.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
Ciências dos Materiais - Aula 16 e 17 - Apresentação dos Diagramas de fasesFelipe Machado
O documento discute diagramas de fases, definindo-os como representações gráficas das fases estáveis em um sistema em função da temperatura, pressão e composição. Explica conceitos-chave como fases, solubilidade, linhas liquidus e solidus, e estruturas resultantes como ligas eutéticas e eutetoides. Fornece exemplos de diagramas de fases binários para sistemas como chumbo-estanho e alumínio-silício.
1. O documento discute os processos de produção e tratamento do alumínio e suas ligas.
2. É descrito o processo de Hall-Héroult para a produção de alumínio através da eletrólise da alumina em banho de criolita fundida.
3. São apresentados os principais tipos de tratamentos térmicos como solubilização, envelhecimento e recozimento que conferem diferentes propriedades mecânicas às ligas de alumínio.
1. O documento discute classificação de materiais e tipos de ligação química.
2. São apresentadas definições de ciência e engenharia de materiais e como composição, estrutura e processamento afetam propriedades.
3. São descritos tipos de ligação química como iônica, covalente e metálica e como elas influenciam propriedades dos materiais.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento discute diferentes tratamentos térmicos aplicados a metais. Ele explica como a temperatura, tempo e taxa de resfriamento influenciam a estrutura cristalina dos metais e suas propriedades. Tratamentos térmicos como recozimento, normalização, têmpera e revenido são descritos em detalhes, com seus objetivos e efeitos nas estruturas e propriedades dos metais. Diagramas de fases e microestruturas resultantes dos diferentes tratamentos são apresentados.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
O documento descreve o processo de solidificação de metais, incluindo a formação de grãos e estruturas internas durante o resfriamento. O resumo inclui como os núcleos se formam e crescem em grãos separados conforme o metal resfria, e como fatores como a taxa de resfriamento afetam o tamanho final dos grãos.
1) A fratura ocorre quando um corpo se separa em duas ou mais partes sob esforço mecânico, podendo ser dúctil ou frágil.
2) A fratura dúctil envolve deformação plástica e propagação lenta de trincas, enquanto a frágil ocorre rapidamente sem deformação.
3) A mecânica da fratura estuda as relações entre propriedades dos materiais, tensões, defeitos e mecanismos de propagação de trincas.
O documento discute tratamentos térmicos como recozimento e normalização. Ele explica que o recozimento é usado para aliviar tensões, tornar o material mais maleável e dúctil, enquanto a normalização é usada para refinar a granulação grosseira do aço. Ambos os processos envolvem aquecimento controlado, manutenção da temperatura e resfriamento lento.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Apresenta as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta, descrevendo suas características principais como número de coordenação, parâmetros de rede e fator de empacotamento atômico. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, parâmetros de rede, polimorfismo e alotropia.
O documento discute o processo de seleção de materiais para projetos de construção sustentável, visando reduzir impactos ambientais e aumentar benefícios sociais dentro de limites econômicos. Aborda critérios como propriedades dos materiais, custo, processos de fabricação e métodos como índice de mérito, mapas de propriedades e matrizes de decisão para escolher o material ideal.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais, incluindo:
1) Ensaios de tração são usados para avaliar propriedades como resistência, módulo de elasticidade e ductilidade.
2) A curva tensão-deformação mostra o comportamento elástico e plástico dos metais sob carga.
3) Propriedades como limite de escoamento, alongamento e redução de área afetam a capacidade do material se deformar plasticamente antes de fraturar.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define números de coordenação e descreve fatores que afetam a geometria de complexos com diferentes números de coordenação. Além disso, o documento explica vários tipos de isomeria que podem ocorrer em compostos de coordenação, incluindo isomeria de ligação, isomeria de ionização, isomeria de hidratação e isomeria geométrica e óptica em complexos octaédricos.
O documento discute ligas metálicas não ferrosas, com foco em ligas de alumínio. Descreve o processo de produção do alumínio a partir da bauxita e suas principais aplicações. Apresenta também detalhes sobre classificação, propriedades e tratamentos térmicos de ligas de alumínio.
O documento discute diferentes tipos de defeitos cristalinos, incluindo defeitos pontuais como vacâncias e átomos intersticiais. Também aborda defeitos lineares, planares e volumétricos. Explica que defeitos podem ser benéficos ao permitir o desenvolvimento de novos materiais com propriedades desejadas e dá exemplos como dopagem em semicondutores.
O documento discute vários tipos de defeitos em cristais, incluindo defeitos pontuais (lacunas e impurezas), defeitos de linha (deslocações de aresta e helicoidais), defeitos planares (fronteiras de grão) e propriedades de superfícies cristalinas. Cristais nunca são perfeitos e sempre contêm defeitos que afetam suas propriedades mecânicas e elétricas. A concentração de defeitos depende da temperatura e da introdução de impurezas.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
Ciências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicaçõesFelipe Machado
Este documento descreve os processos de fabricação de metais e ligas metálicas, incluindo fundição, conformação e tratamentos térmicos. É discutido o alto-forno para produção de ferro gusa e os principais tipos de ligas ferrosas como aços carbono e inoxidáveis, e não ferrosas como ligas de cobre, alumínio e níquel.
O fluxo de difusão depende do gradiente de concentração. Nas interfaces, há mais partículas migrando da região de alta concentração para a região de baixa concentração, a fim de equalizar as concentrações. Isso gera um fluxo médio de partículas da esquerda para a direita no seu exemplo. Cada partícula se movimenta aleatoriamente, mas estatisticamente há mais movimentos na direção do gradiente de concentração.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
Ciências dos Materiais - Aula 16 e 17 - Apresentação dos Diagramas de fasesFelipe Machado
O documento discute diagramas de fases, definindo-os como representações gráficas das fases estáveis em um sistema em função da temperatura, pressão e composição. Explica conceitos-chave como fases, solubilidade, linhas liquidus e solidus, e estruturas resultantes como ligas eutéticas e eutetoides. Fornece exemplos de diagramas de fases binários para sistemas como chumbo-estanho e alumínio-silício.
1. O documento discute os processos de produção e tratamento do alumínio e suas ligas.
2. É descrito o processo de Hall-Héroult para a produção de alumínio através da eletrólise da alumina em banho de criolita fundida.
3. São apresentados os principais tipos de tratamentos térmicos como solubilização, envelhecimento e recozimento que conferem diferentes propriedades mecânicas às ligas de alumínio.
1. O documento discute classificação de materiais e tipos de ligação química.
2. São apresentadas definições de ciência e engenharia de materiais e como composição, estrutura e processamento afetam propriedades.
3. São descritos tipos de ligação química como iônica, covalente e metálica e como elas influenciam propriedades dos materiais.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento discute diferentes tratamentos térmicos aplicados a metais. Ele explica como a temperatura, tempo e taxa de resfriamento influenciam a estrutura cristalina dos metais e suas propriedades. Tratamentos térmicos como recozimento, normalização, têmpera e revenido são descritos em detalhes, com seus objetivos e efeitos nas estruturas e propriedades dos metais. Diagramas de fases e microestruturas resultantes dos diferentes tratamentos são apresentados.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
O documento descreve o processo de solidificação de metais, incluindo a formação de grãos e estruturas internas durante o resfriamento. O resumo inclui como os núcleos se formam e crescem em grãos separados conforme o metal resfria, e como fatores como a taxa de resfriamento afetam o tamanho final dos grãos.
1) A fratura ocorre quando um corpo se separa em duas ou mais partes sob esforço mecânico, podendo ser dúctil ou frágil.
2) A fratura dúctil envolve deformação plástica e propagação lenta de trincas, enquanto a frágil ocorre rapidamente sem deformação.
3) A mecânica da fratura estuda as relações entre propriedades dos materiais, tensões, defeitos e mecanismos de propagação de trincas.
O documento discute tratamentos térmicos como recozimento e normalização. Ele explica que o recozimento é usado para aliviar tensões, tornar o material mais maleável e dúctil, enquanto a normalização é usada para refinar a granulação grosseira do aço. Ambos os processos envolvem aquecimento controlado, manutenção da temperatura e resfriamento lento.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Apresenta as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta, descrevendo suas características principais como número de coordenação, parâmetros de rede e fator de empacotamento atômico. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, parâmetros de rede, polimorfismo e alotropia.
O documento discute o processo de seleção de materiais para projetos de construção sustentável, visando reduzir impactos ambientais e aumentar benefícios sociais dentro de limites econômicos. Aborda critérios como propriedades dos materiais, custo, processos de fabricação e métodos como índice de mérito, mapas de propriedades e matrizes de decisão para escolher o material ideal.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais, incluindo:
1) Ensaios de tração são usados para avaliar propriedades como resistência, módulo de elasticidade e ductilidade.
2) A curva tensão-deformação mostra o comportamento elástico e plástico dos metais sob carga.
3) Propriedades como limite de escoamento, alongamento e redução de área afetam a capacidade do material se deformar plasticamente antes de fraturar.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define números de coordenação e descreve fatores que afetam a geometria de complexos com diferentes números de coordenação. Além disso, o documento explica vários tipos de isomeria que podem ocorrer em compostos de coordenação, incluindo isomeria de ligação, isomeria de ionização, isomeria de hidratação e isomeria geométrica e óptica em complexos octaédricos.
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O documento discute vários tipos de defeitos em cristais, incluindo defeitos pontuais (lacunas e impurezas), defeitos de linha (deslocações de aresta e helicoidais), defeitos planares (fronteiras de grão) e propriedades de superfícies cristalinas. Cristais nunca são perfeitos e sempre contêm defeitos que afetam suas propriedades mecânicas e elétricas. A concentração de defeitos depende da temperatura e da introdução de impurezas.
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O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
A estrutura cristalina é a organização repetida em três dimensões das partículas que compõem os materiais sólidos. Materiais como metais, cerâmicas e pedras preciosas apresentam estruturas cristalinas, que dependem da forma geométrica dos átomos e recebem nomes como hexagonal compacta ou cúbica de face centrada. A deformação mecânica dos metais, como na laminação, ocorre pelo deslizamento das camadas atômicas ao longo dos planos cristalinos.
O documento descreve os diferentes tipos de defeitos em estruturas cristalinas, incluindo defeitos pontuais, lineares e planares. Também discute defeitos de fundição como inclusões, segregação, crescimento dendrítico e contração de volume.
Este documento discute conceitos fundamentais de metalurgia da conformação plástica dos metais, incluindo estrutura cristalina, sistemas cristalinos, defeitos em cristais, mecanismos de deformação plástica, influência da temperatura no processo e conformabilidade plástica.
aula sobre cristalografia e materiais cristalinos.pdfWagnerdaSilveira
O documento descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo as estruturas cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Detalha suas células unitárias, números de coordenação, fatores de empacotamento atômico e relações entre parâmetros de rede e raios atômicos. Também aborda pontos, direções, planos cristalográficos e densidades lineares e planares em estruturas cristalinas.
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1) Estruturas moleculares, cristalinas e amorfas;
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3) Relações entre parâmetros de rede e raio atômico.
O documento discute diferentes tipos de imperfeições cristalinas, incluindo defeitos pontuais como vacâncias e intersticiais, defeitos lineares como discordâncias, e defeitos de interface como contornos de grão e maclas. Também aborda como as imperfeições afetam as propriedades dos materiais e como podem ser introduzidas intencionalmente para melhorar determinadas propriedades.
Comportamento mec%e2nico dos materiais cer%e2micosGabriela Escobar
O documento discute o comportamento mecânico dos materiais cerâmicos. Os cerâmicos cristalinos só apresentam deformação elástica em baixas temperaturas e possuem módulos de elasticidade altos. A resistência real é menor que a teórica devido a defeitos como poros que concentram tensões. A porosidade reduz propriedades como módulo de elasticidade e resistência.
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1) Uma introdução sobre o conteúdo do material suplementar;
2) As perguntas e respostas organizadas por capítulo do livro;
3) Informações sobre os autores e tradutores.
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Este documento fornece informações sobre diodos semicondutores e retificação. Discute a física dos semicondutores, estrutura do átomo, tipos de materiais, diodos, polarização direta e reversa, curva característica do diodo, retificadores de meia onda e onda completa. Também aborda capacitores, filtros para retificadores, diodos Zener e aplicações de diodos em circuitos.
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Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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2. Objetivo
• Apresentar os principais tipos de imperfeições
cristalinas dos materiais de engenharia.
Roteiro
• Defeitos puntiformes.
• Impurezas.
• Soluções sólidas.
• Defeitos de linha.
• Defeitos bidimensionais.
• Observação da Microestrutura
Imperfeições Cristalinas
3. O que é uma imperfeição?
Uma imperfeição é uma falha no arranjo
periódico regular dos átomos em um cristal.
Pode envolver uma irregularidade
• na posição dos átomos
• no tipo de átomos
O tipo e o número de imperfeições dependem
do material, do meio ambiente, e das
circunstâncias sob as quais o cristal é
processado.
4. Imperfeições Estruturais
• Apenas uma pequena fração dos sítios
atômicos são imperfeitos
Menos de 1 em 1 milhão
• Mesmo sendo poucos eles influenciam
muito nas propriedades dos materiais e
nem sempre de forma negativa
5. Imperfeições Estruturais
- Importância-
• Através da introdução de imperfeições, do
controle do número e arranjo destes, é
possível desenhar e/ou criar novos
materiais com a combinação desejada de
propriedades.
6. Imperfeições Estruturais
• Exemplos:
Dopagem em semicondutores
Aumento da resistência por encruamento
Whiskers* de ferro (sem discordâncias)
apresentam resistência maior que 70.000
MPa, enquanto o ferro comum falha a
aproximadamente 275 MPa.
* Pequenos monocristais sem discordâncias
7. Imperfeições Cristalinas
• Defeito cristalino: imperfeição do reticulado
cristalino
• Classificação dos defeitos cristalinos:
– Defeitos puntiformes (associados com uma ou duas
posições atômicas): lacunas e átomos intersticiais.
– Defeitos de linha (defeitos unidimensionais):
discordâncias
– Defeitos bidimensionais (fronteiras entre duas regiões
com diferentes estruturas cristalinas ou diferentes
orientações cristalográficas): contornos de grão,
interfaces, superfícies livres, contornos de macla,
defeitos de empilhamento.
– Defeitos volumétricos (defeitos tridimensionais):
poros, trincas e inclusões.
8. Lacunas e Auto-Intersticiais
• Lacuna (“vacancy”): ausência de um átomo em um ponto do
reticulado cristalino.
• Podem ser formadas durante a solidificação ou como resultado de
vibrações atômicas.
• Existe uma concentração de equilíbrio de lacunas.
• onde:
N = n° total de posições/sítios atômicos NL = n° de lacunas
NA = n° de Avogadro A = massa atômica
k = constante de Boltzmann = densidade
T = temperatura absoluta
QL= energia de ativação para formação de lacunas
O número de vacâncias aumenta exponencialmente com a temperatura
9. Lacunas e Auto-Intersticiais
• Lacuna (“vacancy”): ausência de um átomo em um ponto do
reticulado cristalino.
• Podem ser formadas durante a solidificação ou como resultado de
vibrações atômicas.
• Existe uma concentração de equilíbrio de lacunas.
• onde:
N = n° total de posições/sítios atômicos NL = n° de lacunas
NA = n° de Avogadro A = massa atômica
k = constante de Boltzmann = densidade
T = temperatura absoluta
QL= energia de ativação para formação de lacunas
O número de vacâncias aumenta exponencialmente com a temperatura
Exercício do Livro – 4.1
13. Lacunas e Auto-Intersticiais
• Auto-intersticial: é um átomo que ocupa um
interstício da estrutura cristalina.
• Os defeitos auto-intersticiais causam uma
grande distorção do reticulado cristalino a sua
volta.
14. As propriedades dos
materiais podem ser
controladas criando
ou controlando estes
defeitos
Lacunas / vacâncias / vazios
15. Defeitos puntiformes em sólidos iônicos
• A neutralidade elétrica tende a ser respeitada.
• Defeito de Schottky: lacuna aniônica + lacuna catiônica
• Defeito de Frenkel: cátion intersticial + lacuna catiônica
18. Defeitos puntiformes em sólidos iônicos
• Exemplos de aplicação
– Resistências de fornos elétricos
(condutividade elétrica de
cerâmicas em alta temperatura).
– Sensores de gases.
– Materiais com propriedades
magnéticas diferentes.
19. (c)2003Brooks/ColePublishing/ThomsonLearning
Defeitos pontuais: (a) vacância, (b) átomo intersticial, (c) átomo
substitucional pequeno, (d) átomo substitucional grande, (e) defeito
de Frenkel, (f) defeito de Schottky. Todos estes defeitos perturbam o
perfeito arranjo dos átomos das redondezas.
20. Impurezas
• É impossível existir um metal consistindo de um
só tipo de átomo (metal puro).
• As técnicas de refino atualmente disponíveis
permitem obter metais com um grau de pureza
no máximo de 99,9999%.
21. Soluções Sólidas
• As ligas são obtidas através da adição de
elementos de liga (átomos diferentes do
metal-base). Esses átomos adicionados
intencionalmente podem ficar em solução
sólida e/ou fazer parte de uma segunda
fase.
• Em uma liga, o elemento presente em
menor concentração denomina-se soluto e
aquele em maior quantidade, solvente.
22. Soluções Sólidas
• Solução sólida: ocorre quando a adição de
átomos do soluto não modifica a estrutura
cristalina nem provoca a formação de
novas estruturas.
• Solução sólida substitucional: os átomos de
soluto substituem uma parte dos átomos de
solvente no reticulado.
• Solução sólida intersticial: os átomos de
soluto ocupam os interstícios existentes no
reticulado.
23. Substitucional
• Características entre os átomos:
– Fator tamanho atômico – diferença entre os
raios atômicos é menor que 15%;
– Estrutura cristalina – as estruturas cristalinas
devem ser as mesmas;
– Eletronegatividade – quanto mais próxima,
mais favorável;
– Valência – mesma valência (ou tendência é
dissolver um metal de maior valência).
26. Solução sólida intersticial
ferro e carbono
• Concentração máxima de 2%;
• Raio atômico carbono: 0,071 nm;
• Raio atômico ferro: 0,124 nm
27. Especificação da composição de uma liga
• Concentração em massa (porcentagem em massa):
onde m é a massa (ou peso) dos elementos
• Concentração atômica (porcentagem atômica, %-at.):
onde NA e NB são os números de moles dos elementos A e B.
28. Especificação da composição de uma liga
• Concentração em massa (porcentagem em massa):
onde m é a massa (ou peso) dos elementos
• Concentração atômica (porcentagem atômica, %-at.):
onde NA e NB são os números de moles dos elementos A e B.
Exercício do Livro – 4.3
29. IMPERFEIÇÕES LINEARES
DISCORDÂNCIAS
• As discordâncias estão associadas com a
cristalização e a deformação (origem: térmica, mecânica e
supersaturação de defeitos pontuais)
• A presença deste defeito é a responsável pela
deformação, falha e rompimento dos materiais
• A quantidade e o movimento das discordâncias
podem ser controlados pelo grau de deformação
(conformação mecânica) e/ou por tratamentos
térmicos
36. Considerações Gerais
• Com o aumento da temperatura há um aumento
na velocidade de deslocamento das
discordâncias favorecendo o aniquilamento
mútuo das mesmas e formação de
discordâncias únicas
• Impurezas tendem a difundir-se e concentrar-se
em torno das discordâncias formando uma
atmosfera de impurezas
37. Considerações Gerais
• O cisalhamento se dá mais facilmente nos
planos de maior densidade atômica, por isso a
densidade das mesmas depende da orientação
cristalográfica
• As discordâncias geram vacâncias
• As discordâncias influem nos processos de
difusão
• As discordância contribuem para a deformação
plástica
38. Imperfeições Bidimensionais
• Interface: contorno entre duas fases diferentes.
• Contornos de Grão: contornos entre dois cristais sólidos
da mesma fase.
• Superfície Externa: superfície entre o cristal e o meio
que o circunda
• Contorno de Macla: tipo especial de contorno de grão
que separa duas regiões com uma simetria tipo
”espelho”.
• Falhas de Empilhamento: ocorre nos materiais quando
há uma interrupção na sequência de empilhamento, por
exemplo na sequência ABCABCABC.... dos planos
compactos dos cristais CFC.
39. Defeitos Bidimensionais: Contorno de Grão
• Quando o desalinhamento entre os grãos vizinhos é grande (maior
que 15º), o contorno formado é chamado contorno de grão de alto
ângulo.
42. Defeitos Bidimensionais: Contorno de Grão
• Se o desalinhamento é pequeno (em geral, menor que 5º), o
contorno é chamado contorno de pequeno ângulo, e as regiões que
tem essas pequenas diferenças de orientação são chamadas de
subgrãos.
45. Tamanho grão x Resistência mecânica
(c)2003Brooks/ColePublishing/ThomsonLearning
Tensãodeescoamento(psi)
46. Defeitos Bidimensionais: Contornos de Macla
• A macla é um tipo de defeito
cristalino que pode ocorrer
durante a solidificação,
deformação plástica,
recristalização ou crescimento de
grão.
• Tipos de macla: maclas de
recozimento e maclas de
deformação.
• A maclação ocorre em um plano
cristalográfico determinado
segundo uma direção
cristalográfica específica. Tal
conjunto plano/direção depende
do tipo de estrutura cristalina.
51. • Outros defeitos bidimensionais são possíveis:
– Falhas de empilhamento (encontradas em
metais CFC)
52. Defeitos em Volume
• Além dos defeitos apresentados nas
transparências anteriores, os materiais podem
apresentar outros tipos de defeitos, que se
apresentam em escalas muito maiores.
• Esses defeitos normalmente são introduzidos
nos processos de fabricação, e podem afetar
fortemente as propriedades dos produtos.
• Exemplos: inclusões, poros, trincas,
precipitados.
53. Observação Microestrutural
• Observação estrutural: macroestrutura e
microestrutura.
• Observação da macroestrutura: a olho nu
ou com baixos aumentos (até 10X).
• Observação da microestrutura:
microscopia óptica e microscopia
eletrônica.