O documento discute os tópicos da disciplina de metalurgia, incluindo sistemas cristalinos, ligas metálicas, difusão, nucleação e crescimento de grãos e o diagrama de fase ferro-carbono.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento descreve os principais tipos de materiais cerâmicos, suas propriedades, estruturas e aplicações. Aborda cerâmicas cristalinas e amorfas, incluindo vidros, e explica como a estrutura desses materiais é definida pelas ligações atômicas e defeitos cristalinos. Também apresenta exemplos de microestruturas e aplicações tradicionais e avançadas de cerâmicas.
Este documento apresenta um plano de curso para a disciplina Introdução à Ciência dos Materiais. O curso abordará as propriedades mecânicas e diagramas de fases dos materiais, com o objetivo de compreender as características físicas e estruturais de materiais metálicos, plásticos e cerâmicos. Serão discutidas unidades sobre estrutura atômica, diagramas de fase e deformação dos materiais.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
Este documento descreve as propriedades dos metais alcalino-terrosos, incluindo sua estrutura eletrônica, reatividade, métodos de obtenção, ocorrência, importância biológica e propriedades químicas. O documento também destaca o comportamento anômalo do berílio em relação aos outros metais do grupo 2.
O documento descreve os diferentes tipos de defeitos em estruturas cristalinas, incluindo defeitos pontuais, lineares e planares. Também discute defeitos de fundição como inclusões, segregação, crescimento dendrítico e contração de volume.
O documento descreve as estruturas cristalinas de vários materiais cerâmicos. Discute como os tamanhos dos íons, suas cargas elétricas e arranjos atômicos determinam as estruturas formadas. Também aborda estruturas específicas como NaCl, MgO, grafite e diamante.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento descreve os principais tipos de materiais cerâmicos, suas propriedades, estruturas e aplicações. Aborda cerâmicas cristalinas e amorfas, incluindo vidros, e explica como a estrutura desses materiais é definida pelas ligações atômicas e defeitos cristalinos. Também apresenta exemplos de microestruturas e aplicações tradicionais e avançadas de cerâmicas.
Este documento apresenta um plano de curso para a disciplina Introdução à Ciência dos Materiais. O curso abordará as propriedades mecânicas e diagramas de fases dos materiais, com o objetivo de compreender as características físicas e estruturais de materiais metálicos, plásticos e cerâmicos. Serão discutidas unidades sobre estrutura atômica, diagramas de fase e deformação dos materiais.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
Este documento descreve as propriedades dos metais alcalino-terrosos, incluindo sua estrutura eletrônica, reatividade, métodos de obtenção, ocorrência, importância biológica e propriedades químicas. O documento também destaca o comportamento anômalo do berílio em relação aos outros metais do grupo 2.
O documento descreve os diferentes tipos de defeitos em estruturas cristalinas, incluindo defeitos pontuais, lineares e planares. Também discute defeitos de fundição como inclusões, segregação, crescimento dendrítico e contração de volume.
O documento descreve as estruturas cristalinas de vários materiais cerâmicos. Discute como os tamanhos dos íons, suas cargas elétricas e arranjos atômicos determinam as estruturas formadas. Também aborda estruturas específicas como NaCl, MgO, grafite e diamante.
A estrutura cristalina é a organização repetida em três dimensões das partículas que compõem os materiais sólidos. Materiais como metais, cerâmicas e pedras preciosas apresentam estruturas cristalinas, que dependem da forma geométrica dos átomos e recebem nomes como hexagonal compacta ou cúbica de face centrada. A deformação mecânica dos metais, como na laminação, ocorre pelo deslizamento das camadas atômicas ao longo dos planos cristalinos.
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
1) O documento discute a influência do tratamento térmico de recozimento na microestrutura de um aço inoxidável austenítico com alto teor de nitrogênio utilizado em implantes ortopédicos.
2) Foram realizados tratamentos térmicos de recozimento em 600, 700, 800 e 900°C para estudar a cinética de precipitação e correlacionar o ciclo térmico com a precipitação na matriz e nos contornos de grão.
3) A caracterização microestrutural revelou transformações de fases, fer
1) O documento descreve os processos de obtenção do ferro gusa e ferro fundido a partir do minério de ferro no alto-forno, as reações químicas envolvidas e os tipos de ferro fundido.
2) Apresenta as características da estrutura do carbono nos ferros fundidos lamelar e globular e as propriedades e aplicações do ferro fundido branco, cinzento, nodular e maleável.
3) Discute a classificação e seleção dos ferros fundidos de acordo com suas propriedades para diferentes aplicações.
AULA DE AÇO E FERRO FUNDIDO VOLTADO PARA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICAJairGaldino4
O documento fornece dicas para preenchimento de slides de apresentação, incluindo usar fontes Arial ou Times New Roman, tamanhos de fonte de 26 ou 28 para títulos e 24 para texto, adicionar figuras e animações curtas para ilustração, e não sobrecarregar os slides de texto. Também lista os principais processos de soldagem e seus nomes em português, inglês e sigla AWS, e apresenta informações sobre materiais de construção mecânica, especificamente aços e ferros fundidos.
O documento fornece informações sobre os hábitos e formas de cristais minerais. Descreve os principais tipos de hábito, incluindo foliáceo, lamelar, tabular, acicular, colunar, fibroso e granular. Também discute os sistemas cristalinos e exemplos de minerais que demonstram cada hábito, como mica, hematita e turmalina.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define número de coordenação, complexos de esfera interna e externa, e fatores que afetam o número de coordenação como o tamanho do íon central e interações entre ligantes. Também descreve geometrias comuns como linear, tetraédrica e octaédrica e fatores que influenciam a geometria como efeitos estéricos e configurações eletrônicas. Por fim, discute vários tipos de isomeria em compostos de coordenação como isomeria
Este documento discute as propriedades físicas de vários minerais, incluindo sua estrutura cristalina, cor, clivagem, dureza e densidade. Ele lista vários minerais exemplificando sua dureza na escala de Mohs, desde talco que pode ser arranhado com a unha até diamante, o mineral natural mais duro.
O documento discute a estrutura da matéria em três níveis: 1) átomos e moléculas, 2) ligações atômicas (iônica, covalente, metálica) e 3) estrutura cristalina dos metais. Apresenta os principais conceitos de metalurgia como nucleação e crescimento de grãos, difusão, alotropia, soluções sólidas e constituintes dos aços.
O documento discute a estrutura da matéria em metais, incluindo ligação atômica, estrutura cristalina, alotropia, difusão e constituintes de aços. Explica como os átomos se organizam em metais e ligas metálicas a nível atômico e como propriedades como temperatura afetam essa estrutura.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define números de coordenação e descreve fatores que afetam a geometria de complexos com diferentes números de coordenação. Além disso, o documento explica vários tipos de isomeria que podem ocorrer em compostos de coordenação, incluindo isomeria de ligação, isomeria de ionização, isomeria de hidratação e isomeria geométrica e óptica em complexos octaédricos.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
O documento discute as rochas magmáticas, explicando onde o magma se encontra, o que é o magma, os tipos de magmas, como as rochas magmáticas se formam e características de magmas basálticos, andesíticos e riolíticos. Aborda também a formação de minerais em rochas magmáticas e conceitos como silicatos, minerais isomórficos e polimórficos.
1) O documento discute as estruturas cristalinas cúbicas de corpo centrado (CCC) e de faces centradas (CFC).
2) A estrutura CCC possui 1/8 de átomo em cada vértice e um átomo no centro, totalizando 2 átomos por célula unitária. A estrutura CFC possui 4 átomos por célula unitária.
3) São apresentadas as fórmulas para calcular o índice de ocupação volumétrica, raio dos interstícios e densidade atômica
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo sua estrutura, propriedades e aplicações. Especificamente, descreve que cerâmicos são compostos de metais e não-metais ligados ionicamente, geralmente são isolantes de calor e eletricidade, e são resistentes a altas temperaturas. Também discute o processamento de cerâmicos, incluindo compactação, sinterização e tratamentos térmicos.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento apresenta um resumo sobre a estrutura dos metais. Ele discute a importância da estrutura para as propriedades dos materiais e descreve os principais tipos de estrutura (macroestrutura, microestrutura e estrutura cristalina). Também fornece detalhes sobre a preparação de amostras metalográficas, incluindo lixamento, polimento e ataque químico para revelar a microestrutura.
1. O documento discute as propriedades físicas dos minerais, incluindo hábito, tenacidade e tipos de rompimento como clivagem e fratura.
2. Hábito descreve a forma como os minerais ocorrem, variando de cristais isolados a agregados. Tenacidade mede a resistência do mineral a esforços mecânicos.
3. Rompimento pode ocorrer por clivagem ao longo de planos cristalográficos fracos ou por fratura irregular, dependendo da estrutura do mineral.
O documento fornece conceitos básicos sobre mineralogia, definindo minerais e suas propriedades cristalinas, classificação química e formas de identificação. Aborda origens de minerais, incluindo magmática, metamórfica e a partir de soluções, além de características como hábito, cor, dureza e clivagem usadas para identificação.
O documento discute os aços inoxidáveis, incluindo sua soldabilidade. Apresenta conceitos básicos sobre aços inoxidáveis e como o cromo forma uma camada passiva que protege contra corrosão. Também descreve os principais tipos de aços inoxidáveis e suas propriedades.
A estrutura cristalina é a organização repetida em três dimensões das partículas que compõem os materiais sólidos. Materiais como metais, cerâmicas e pedras preciosas apresentam estruturas cristalinas, que dependem da forma geométrica dos átomos e recebem nomes como hexagonal compacta ou cúbica de face centrada. A deformação mecânica dos metais, como na laminação, ocorre pelo deslizamento das camadas atômicas ao longo dos planos cristalinos.
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
1) O documento discute a influência do tratamento térmico de recozimento na microestrutura de um aço inoxidável austenítico com alto teor de nitrogênio utilizado em implantes ortopédicos.
2) Foram realizados tratamentos térmicos de recozimento em 600, 700, 800 e 900°C para estudar a cinética de precipitação e correlacionar o ciclo térmico com a precipitação na matriz e nos contornos de grão.
3) A caracterização microestrutural revelou transformações de fases, fer
1) O documento descreve os processos de obtenção do ferro gusa e ferro fundido a partir do minério de ferro no alto-forno, as reações químicas envolvidas e os tipos de ferro fundido.
2) Apresenta as características da estrutura do carbono nos ferros fundidos lamelar e globular e as propriedades e aplicações do ferro fundido branco, cinzento, nodular e maleável.
3) Discute a classificação e seleção dos ferros fundidos de acordo com suas propriedades para diferentes aplicações.
AULA DE AÇO E FERRO FUNDIDO VOLTADO PARA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICAJairGaldino4
O documento fornece dicas para preenchimento de slides de apresentação, incluindo usar fontes Arial ou Times New Roman, tamanhos de fonte de 26 ou 28 para títulos e 24 para texto, adicionar figuras e animações curtas para ilustração, e não sobrecarregar os slides de texto. Também lista os principais processos de soldagem e seus nomes em português, inglês e sigla AWS, e apresenta informações sobre materiais de construção mecânica, especificamente aços e ferros fundidos.
O documento fornece informações sobre os hábitos e formas de cristais minerais. Descreve os principais tipos de hábito, incluindo foliáceo, lamelar, tabular, acicular, colunar, fibroso e granular. Também discute os sistemas cristalinos e exemplos de minerais que demonstram cada hábito, como mica, hematita e turmalina.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define número de coordenação, complexos de esfera interna e externa, e fatores que afetam o número de coordenação como o tamanho do íon central e interações entre ligantes. Também descreve geometrias comuns como linear, tetraédrica e octaédrica e fatores que influenciam a geometria como efeitos estéricos e configurações eletrônicas. Por fim, discute vários tipos de isomeria em compostos de coordenação como isomeria
Este documento discute as propriedades físicas de vários minerais, incluindo sua estrutura cristalina, cor, clivagem, dureza e densidade. Ele lista vários minerais exemplificando sua dureza na escala de Mohs, desde talco que pode ser arranhado com a unha até diamante, o mineral natural mais duro.
O documento discute a estrutura da matéria em três níveis: 1) átomos e moléculas, 2) ligações atômicas (iônica, covalente, metálica) e 3) estrutura cristalina dos metais. Apresenta os principais conceitos de metalurgia como nucleação e crescimento de grãos, difusão, alotropia, soluções sólidas e constituintes dos aços.
O documento discute a estrutura da matéria em metais, incluindo ligação atômica, estrutura cristalina, alotropia, difusão e constituintes de aços. Explica como os átomos se organizam em metais e ligas metálicas a nível atômico e como propriedades como temperatura afetam essa estrutura.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define números de coordenação e descreve fatores que afetam a geometria de complexos com diferentes números de coordenação. Além disso, o documento explica vários tipos de isomeria que podem ocorrer em compostos de coordenação, incluindo isomeria de ligação, isomeria de ionização, isomeria de hidratação e isomeria geométrica e óptica em complexos octaédricos.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
O documento discute as rochas magmáticas, explicando onde o magma se encontra, o que é o magma, os tipos de magmas, como as rochas magmáticas se formam e características de magmas basálticos, andesíticos e riolíticos. Aborda também a formação de minerais em rochas magmáticas e conceitos como silicatos, minerais isomórficos e polimórficos.
1) O documento discute as estruturas cristalinas cúbicas de corpo centrado (CCC) e de faces centradas (CFC).
2) A estrutura CCC possui 1/8 de átomo em cada vértice e um átomo no centro, totalizando 2 átomos por célula unitária. A estrutura CFC possui 4 átomos por célula unitária.
3) São apresentadas as fórmulas para calcular o índice de ocupação volumétrica, raio dos interstícios e densidade atômica
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo sua estrutura, propriedades e aplicações. Especificamente, descreve que cerâmicos são compostos de metais e não-metais ligados ionicamente, geralmente são isolantes de calor e eletricidade, e são resistentes a altas temperaturas. Também discute o processamento de cerâmicos, incluindo compactação, sinterização e tratamentos térmicos.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento apresenta um resumo sobre a estrutura dos metais. Ele discute a importância da estrutura para as propriedades dos materiais e descreve os principais tipos de estrutura (macroestrutura, microestrutura e estrutura cristalina). Também fornece detalhes sobre a preparação de amostras metalográficas, incluindo lixamento, polimento e ataque químico para revelar a microestrutura.
1. O documento discute as propriedades físicas dos minerais, incluindo hábito, tenacidade e tipos de rompimento como clivagem e fratura.
2. Hábito descreve a forma como os minerais ocorrem, variando de cristais isolados a agregados. Tenacidade mede a resistência do mineral a esforços mecânicos.
3. Rompimento pode ocorrer por clivagem ao longo de planos cristalográficos fracos ou por fratura irregular, dependendo da estrutura do mineral.
O documento fornece conceitos básicos sobre mineralogia, definindo minerais e suas propriedades cristalinas, classificação química e formas de identificação. Aborda origens de minerais, incluindo magmática, metamórfica e a partir de soluções, além de características como hábito, cor, dureza e clivagem usadas para identificação.
O documento discute os aços inoxidáveis, incluindo sua soldabilidade. Apresenta conceitos básicos sobre aços inoxidáveis e como o cromo forma uma camada passiva que protege contra corrosão. Também descreve os principais tipos de aços inoxidáveis e suas propriedades.
2. Prof. MSc. Hulisses Boneti Marcon
hulissesmarcon@univas.edu.br
Sumário
o Metalurgia – Uma introdução.
o Sistemas Cristalinos.
o Ligas metálicas.
o Difusão.
o Nucleação e crescimento dos grãos.
o Diagrama de fase ferro – carbono.
3. 18
Elementos químicos e a tabela periódica:
: As propriedades dos elementos são funções periódicas de sua (seu):
6. SISTEMAS CRISTALINOS
▪ Os átomos são representados como esferas.
▪ As estruturas cristalinas metálicas são organizadas.
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7. SISTEMAS CRISTALINOS
▪ Sistema CCC (cúbico de corpo centrado).
▪ Exemplos de elemento químicos que são CCC: Ferro, Cobre e
Titânio.
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8. SISTEMAS CRISTALINOS
▪ Sistema CFC (cúbico de face centrado).
▪ Exemplos de elemento químicos que são CFC: Níquel,
Alumínio.
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11. SISTEMAS CRISTALINOS
▪ Sistema HC (hexagonal compacto).
▪ Exemplos de elemento químicos que são HC: Cobalto,
Magnésio e Zinco.
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12. LIGAS METÁLICAS
▪ Sistema Cristalinos alinhados teoricamente.
▪ Átomos de carbono, oxigênio posicionam de maneira
intersticial. átomos são muitos menores.
▪ Átomos como Nióbio, Molibidênio,Titânio de comportam
como substitucional. átomos de tamanhos similares.
▪ Esses são os mecanismos de endurecimento das ligas
metálicas
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13. DIFUSÃO
▪ Movimentação dos atômico pelo aumento de temperatura.
▪ Permite uma propriedade mais homogênea.
▪ Um exemplo é no uso de soldagem de aços inoxidável
austenítico.
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14. NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTOS DE GRÃOS
▪ No estado líquidos não existe estrutura cristalina.
▪ Os núcleos começam a solidificar quando a temperatura de
solidificação é alcançada.
▪ Cada núcleo de grão cresce de forma aleatórios e novos
núcleos começam a se formar.
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15. NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTOS DE GRÃOS
▪ O crescimento de cada núcleo individualmente começa forma os
grãos.
▪ Mesma estrutura cristalina e mesmo espaçamento atómico.
▪ O plano de cada sistema cristalino é diferente, e contorno dos
grãos é a região dos átomos onde são abruptamente desfeitas
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16. NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTOS DE GRÃOS
▪ Arranjo dos grãos, tamanho dos grãos e as fases presentes.
▪ A microestrutura é afetada pela composição química e pelo ciclo
térmico imposto a liga.
▪ Muitas das propriedades das ligas metálicas em alta e baixa
temperatura são regidas pelos contornos de grãos.
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17. MICROESTRUTURA
▪ Contorno de grão
▪ Composição química diferente
▪ Ligações atômicas faltantes
Orientação dos grãos
Diferença de tamanho de grão
18. NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTOS DE GRÃOS
▪ Um dos efeitos do tamanho de grão é influenciar na resistência
dos materiais.
▪ Materiais de granulação finas se comportam melhor em
temperaturas ambientes.
▪ Materiais de granulação grosseiras se comportam melhor em
altas temperaturas.
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19. NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTOS DE GRÃOS
▪ As impurezas concentram-se nos contornos dos grãos, e isso
altera de maneira negativa as propriedades dos materiais:
exemplo.
▪ Em um processo de tratamento térmico, os contornos destes
grãos podem gerar trincas.
▪ Em um processo de soldagem, pode ocorrer a redução de
ductibilidade da liga devido impurezas no contorno dos grãos.
31. 18
ATIVIDADES: - Pegue um papel, lápis, caneta, etc. Coloque seu nome e a
data. Coloque as perguntas abaixo e responda com suas
próprias palavras e símbolos.
1- O que são aços e quais são as suas
classificações?
2- Explique através de desenhos/gráficos o processo de
interdifusão (COMO OS ÁTOMOS SE MOVEM ATRAVÉS
DOS SÓLIDOS?
43. Bibliografia Básica
▪ ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades,
aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
▪ CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
▪ VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 1970.
▪ COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. Ed. Edigard Blücher, 2008.
▪ NUNES, L. P.; KREISCHER, A. T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. 1. ed.
Interciência, 2010.
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