Este documento descreve um programa de exercícios de fisioterapia adaptado às necessidades individuais de cada pessoa. Inclui exercícios respiratórios, de equilíbrio, para reeducar o movimento e alongamentos, que devem ser realizados na piscina ou em casa para melhorar a qualidade de vida através da manutenção e melhoria da condição física.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
1) Homem de 63 anos com dor no ombro direito após queda, exames mostram tendinopatia de infraespinhal e supraespinhal com ruptura parcial;
2) Tenista de 26 anos com dor no cotovelo direito pior após treinos, sugestivo de epicondilite lateral;
3) Secretária de 42 anos com dor em polegar e região lateral de punho, melhor com imobilização, sugestivo de cisto sinovial;
4) Paciente de artrite reumatoide com dor noturna e ao segurar
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
1) Homem de 63 anos com dor no ombro direito após queda, exames mostram tendinopatia de infraespinhal e supraespinhal com ruptura parcial;
2) Tenista de 26 anos com dor no cotovelo direito pior após treinos, sugestivo de epicondilite lateral;
3) Secretária de 42 anos com dor em polegar e região lateral de punho, melhor com imobilização, sugestivo de cisto sinovial;
4) Paciente de artrite reumatoide com dor noturna e ao segurar
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento apresenta um protocolo de exercícios aquáticos para aquecimento, descrevendo exercícios para a parte superior e inferior do corpo que podem ser realizados na água. Os exercícios de aquecimento ajudam a reduzir lesões e melhorar a circulação, e incluem movimentos como caminhadas, pendulos com os braços, e exercícios para a pelve.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre vários exercícios de alongamento muscular, incluindo panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos e banda iliotibial. Para cada exercício, são descritas a forma de execução correta, os músculos envolvidos e possíveis considerações. O objetivo é ensinar alongamentos seguros e efetivos para diferentes grupos musculares.
Este documento fornece informações sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), incluindo sintomas, causas, tratamentos e dicas para melhorar a qualidade de vida com a doença. O tabaco é a principal causa da DPOC e parar de fumar pode reduzir a progressão dos sintomas. Vários medicamentos como broncodilatadores e anti-inflamatórios são usados para tratar a doença.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética que afeta apenas meninos e causa a degeneração progressiva dos músculos. Ela é causada por uma mutação no gene da distrofina e leva à fraqueza muscular crescente e problemas respiratórios. O diagnóstico é feito através de biópsia muscular ou teste genético, e o tratamento inclui fisioterapia aquática para retardar a progressão da doença.
A paralisia cerebral atetóide é causada por lesões no sistema extrapiramidal, especificamente no núcleo da base e putâmen. Ela se caracteriza por movimentos involuntários lentos e contorcidos, principalmente nos braços, além de flutuações no tônus muscular e dificuldade para realizar atividades motoras finas. O tratamento foca em estabilizar o tônus, melhorar o controle motor e prevenir deformidades.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
1) A epicondilite lateral, também conhecida como "cotovelo do tenista", é uma condição degenerativa que acomete os tendões extensores do cotovelo.
2) O diagnóstico é clínico, baseado na história do paciente e exame físico. Os principais achados são dor no epicôndilo lateral irradiando para o antebraço.
3) O tratamento conservador é o primeiro passo e inclui repouso, analgésicos e infiltrações. A cirurgia é indicada nos casos refratários para
Este documento discute os exercícios aquáticos terapêuticos, também conhecidos como hidroterapia. Ele explica que a hidroterapia combina exercícios aquáticos com terapia física e inclui componentes como aquecimento, alongamento, resistência muscular e relaxamento. Além disso, destaca os benefícios terapêuticos da hidroterapia, como redução da dor, aumento da força muscular e melhoria da circulação.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
1. O documento descreve vários exercícios de alongamento e fortalecimento para diferentes grupos musculares do corpo, incluindo músculos do braço, ombro, peito, costas, perna e antebraço.
2. Os exercícios são apresentados em pares de tensão e alongamento para cada grupo muscular. As instruções incluem posições, duração e variações possíveis.
3. Recomenda-se fazer os exercícios com a ajuda de um parceiro ou apoiando-se em objetos para aumentar
O documento discute a trombose venosa profunda (TVP), suas causas, sintomas e tratamento. A TVP ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma ou mais veias profundas, geralmente nas pernas, e pode levar a uma embolia pulmonar, potencialmente fatal. O documento descreve fatores de risco para TVP, como imobilização prolongada e cirurgia, e aborda métodos de prevenção como meias de compressão e anticoagulação. O tratamento envolve repouso, exercícios, me
1. O documento descreve a técnica de fricção transversa profunda (FTP), incluindo sua definição, aplicações e princípios.
2. A FTP envolve movimentos breves e precisos através do tecido alvo para quebrar ligações indesejadas durante a cicatrização.
3. Os princípios da FTP incluem aplicá-la com pressão moderada, aquecimento prévio, e monitorizar a dor do paciente.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
A Reeducação Postural Global (RPG) é um método terapêutico desenvolvido na França que considera o sistema muscular de forma integrada, organizando-os em cadeias musculares. O objetivo da RPG é tratar o paciente de forma global, buscando a origem da dor e não apenas aliviar o sintoma, melhorando progressivamente o bem-estar. A RPG utiliza posturas estáticas que alongam os músculos encurtados para tratar causas e consequências musculares.
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que danifica a bainha de mielina e interfere na capacidade neurológica. Apresenta a história, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
O documento apresenta um protocolo de exercícios aquáticos para aquecimento, descrevendo exercícios para a parte superior e inferior do corpo que podem ser realizados na água. Os exercícios de aquecimento ajudam a reduzir lesões e melhorar a circulação, e incluem movimentos como caminhadas, pendulos com os braços, e exercícios para a pelve.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre vários exercícios de alongamento muscular, incluindo panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos e banda iliotibial. Para cada exercício, são descritas a forma de execução correta, os músculos envolvidos e possíveis considerações. O objetivo é ensinar alongamentos seguros e efetivos para diferentes grupos musculares.
Este documento fornece informações sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), incluindo sintomas, causas, tratamentos e dicas para melhorar a qualidade de vida com a doença. O tabaco é a principal causa da DPOC e parar de fumar pode reduzir a progressão dos sintomas. Vários medicamentos como broncodilatadores e anti-inflamatórios são usados para tratar a doença.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética que afeta apenas meninos e causa a degeneração progressiva dos músculos. Ela é causada por uma mutação no gene da distrofina e leva à fraqueza muscular crescente e problemas respiratórios. O diagnóstico é feito através de biópsia muscular ou teste genético, e o tratamento inclui fisioterapia aquática para retardar a progressão da doença.
A paralisia cerebral atetóide é causada por lesões no sistema extrapiramidal, especificamente no núcleo da base e putâmen. Ela se caracteriza por movimentos involuntários lentos e contorcidos, principalmente nos braços, além de flutuações no tônus muscular e dificuldade para realizar atividades motoras finas. O tratamento foca em estabilizar o tônus, melhorar o controle motor e prevenir deformidades.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
1) A epicondilite lateral, também conhecida como "cotovelo do tenista", é uma condição degenerativa que acomete os tendões extensores do cotovelo.
2) O diagnóstico é clínico, baseado na história do paciente e exame físico. Os principais achados são dor no epicôndilo lateral irradiando para o antebraço.
3) O tratamento conservador é o primeiro passo e inclui repouso, analgésicos e infiltrações. A cirurgia é indicada nos casos refratários para
Este documento discute os exercícios aquáticos terapêuticos, também conhecidos como hidroterapia. Ele explica que a hidroterapia combina exercícios aquáticos com terapia física e inclui componentes como aquecimento, alongamento, resistência muscular e relaxamento. Além disso, destaca os benefícios terapêuticos da hidroterapia, como redução da dor, aumento da força muscular e melhoria da circulação.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
1. O documento descreve vários exercícios de alongamento e fortalecimento para diferentes grupos musculares do corpo, incluindo músculos do braço, ombro, peito, costas, perna e antebraço.
2. Os exercícios são apresentados em pares de tensão e alongamento para cada grupo muscular. As instruções incluem posições, duração e variações possíveis.
3. Recomenda-se fazer os exercícios com a ajuda de um parceiro ou apoiando-se em objetos para aumentar
O documento discute a trombose venosa profunda (TVP), suas causas, sintomas e tratamento. A TVP ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma ou mais veias profundas, geralmente nas pernas, e pode levar a uma embolia pulmonar, potencialmente fatal. O documento descreve fatores de risco para TVP, como imobilização prolongada e cirurgia, e aborda métodos de prevenção como meias de compressão e anticoagulação. O tratamento envolve repouso, exercícios, me
1. O documento descreve a técnica de fricção transversa profunda (FTP), incluindo sua definição, aplicações e princípios.
2. A FTP envolve movimentos breves e precisos através do tecido alvo para quebrar ligações indesejadas durante a cicatrização.
3. Os princípios da FTP incluem aplicá-la com pressão moderada, aquecimento prévio, e monitorizar a dor do paciente.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
A Reeducação Postural Global (RPG) é um método terapêutico desenvolvido na França que considera o sistema muscular de forma integrada, organizando-os em cadeias musculares. O objetivo da RPG é tratar o paciente de forma global, buscando a origem da dor e não apenas aliviar o sintoma, melhorando progressivamente o bem-estar. A RPG utiliza posturas estáticas que alongam os músculos encurtados para tratar causas e consequências musculares.
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que danifica a bainha de mielina e interfere na capacidade neurológica. Apresenta a história, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
O documento descreve a esclerose múltipla, definindo-a como uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle motor e sensorial. Detalha os sintomas, fatores de risco, tipos, tratamentos e papel do psicólogo no apoio aos pacientes.
A esclerose múltipla é uma doença crônica e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle muscular e dos sentidos. Ela afeta principalmente as mulheres a partir dos 30 anos, causando sintomas como fraqueza, dormência, problemas de visão e equilíbrio. Não há cura conhecida, mas tratamentos como medicamentos imunossupressores podem ajudar a controlar os sintomas e desacelerar a progressão da doença.
O documento discute a Esclerose Múltipla, incluindo sua definição como uma doença neurológica inflamatória e degenerativa, sintomas comuns, diagnóstico, tratamento e instituições de apoio. Também menciona a origem da doença e fatores de risco genéticos.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que destrói a bainha de mielina no sistema nervoso central, causando fraqueza muscular, problemas de coordenação e equilíbrio. O documento descreve o caso de Carol, de 23 anos, que apresenta esses sintomas e será tratada com exercícios para fortalecimento muscular, mobilização articular e melhoria do equilíbrio e coordenação.
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central, afetando principalmente a mielina. Ela possui causas genéticas e ambientais, e seus sintomas incluem problemas de visão, locomoção e equilíbrio. Atualmente, os tratamentos existentes focam nos sintomas, na modificação da doença e nos surtos agudos, apesar dos possíveis efeitos colaterais. Pesquisas com células-tronco mesenquimais e hematopoiéticas são
[1] A esclerose múltipla é uma doença autoimune onde o sistema imunológico ataca e danifica a mielina das células nervosas. [2] Ela geralmente começa entre 20-40 anos e os sintomas variam dependendo do dano à mielina e degeneração axonal, incluindo fadiga, problemas visuais e fraqueza muscular. [3] Atualmente não há cura para a doença, embora pesquisadores estejam buscando formas de prevenir, interromper ou reverter os sintomas deb
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui títulos de doutorado, mestrado e pós-graduação em Terapia Intensiva e Neurologia. Atua como fisioterapeuta e professor, tendo publicado livros sobre o tema. É membro ativo de associações da área.
O documento descreve a anatomia do complexo articular do ombro, incluindo suas articulações (glenoumeral, escapulotorácica e acromioclavicular), graus de liberdade, músculos estabilizadores e mecanismos de estabilidade dinâmica. É a articulação mais móvel do corpo, porém instável, dependendo de uma estabilidade dinâmica proporcionada principalmente pelos músculos do manguito rotador.
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, dividindo-o em duas partes principais: o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinal) e o sistema nervoso periférico (nervos, gânglios e terminações nervosas). Também discute as células gliais e neurônios, classificação de neurônios, origem e desenvolvimento do sistema nervoso no embrião, migração de células na crista neural, neurogênese no hipocampo de mamíferos adultos e regeneração neural.
O córtex cerebral é a parte mais importante do sistema nervoso central e é responsável por funções como consciência, interpretação sensorial, controle motor voluntário e processos psíquicos. Ele contém neurônios, células de sustentação e fibras sensoriais e motoras. O córtex é dividido em áreas primárias, secundárias e terciárias associadas a diferentes funções como visão, audição, linguagem e memória.
O documento discute a disciplina de cinesiologia clínica. Apresenta os objetivos do curso, que incluem entender os fatores que determinam o movimento humano e a biomecânica dos ossos e articulações. Também descreve brevemente a história do estudo do movimento humano desde a Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos na biomecânica.
O documento discute diversos exercícios respiratórios para melhorar a função pulmonar, incluindo exercícios com freno labial, diafragmático, de expansão torácica e inspiração fracionada. Os exercícios objetivam melhorar o padrão respiratório, mobilizar secreções, expandir os pulmões e aumentar a força e resistência respiratória.
O documento discute vários métodos de cinesioterapia, incluindo alongamento, facilitação neuromuscular proprioceptiva, fisioterapia vestibular, método McKenzie para lombalgias, e os métodos de Williams, Bobath, Klapp e Mezières. Fatores como neurofisiologia, biomecânica e temperatura são discutidos em relação ao alongamento muscular. Uma variedade de técnicas de cinesioterapia são apresentadas para tratamento de diferentes condições.
O documento descreve o que é a esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. A esclerose múltipla causa a destruição gradual da bainha de mielina ao redor dos neurônios, prejudicando a comunicação entre o cérebro e o corpo. Isso pode causar sintomas como fraqueza, dor e problemas de visão. Atualmente não existe cura, mas tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas.
O documento descreve quatro padrões de movimento para cabeça e pescoço: flexão com rotação para direita e esquerda, e extensão com rotação para direita e esquerda. Fornece instruções sobre contato manual e comando verbal para cada padrão. Tem como objetivo melhorar força muscular, fala, deglutição e mastigação. É indicado para pacientes com AVC, paralisia cerebral, Parkinson e outras condições.
Biomecanica dos sistema osseo [modo de compatibilidade]Natha Fisioterapia
O documento discute aspectos biomecânicos do sistema ósseo, incluindo suas funções mecânicas e fisiológicas, adaptações ao longo da vida em resposta a estímulos como atividade física e imobilização, e a influência de fatores como sexo e idade nas propriedades mecânicas do osso.
O documento discute a biomecânica do tecido muscular, incluindo a estrutura e função dos músculos esqueléticos, cardíacos e lisos. Também aborda tópicos como a organização muscular a nível microscópico, a contração muscular, fatores que afetam a força muscular, e adaptações musculares e neurais ao treinamento de resistência.
Biomecanica dos sistema articular [modo de compatibilidade]Natha Fisioterapia
O documento discute os tipos e componentes de articulações. Apresenta as definições de sinartrose, anfiartrose e diartrose. Descreve os tipos de articulações sinoviais como gínglimo, trocoide, elipsóide, esférica, plana e selar. Detalha os componentes das articulações como cartilagem, tendões e ligamentos, além de suas características e funções.
Este documento descreve um treino científico de 7 minutos que consiste em 12 exercícios de alta intensidade utilizando apenas o peso do corpo. O objetivo é alertar para a importância do exercício físico curto na saúde e bem-estar, divulgando uma opção para quem tem pouco tempo. É baseado em artigo da American College of Sports Medicine e combina corrida e pesos em 7 minutos de desconforto contínuo.
O documento fornece instruções sobre 14 exercícios para aliviar dor nas costas, focando na importância do fortalecimento dos músculos abdominais e lombares. Os exercícios variam de rotações da bacia e coluna a alongamentos de membros e devem ser realizados diariamente para manter a coluna saudável.
Os 10 exercícios para perder barriga em casaLuis Carvalho
O documento lista 10 exercícios para perder barriga em casa, incluindo bicicleta no chão, prancha frontal, prancha lateral com torção, abdominal cruzado, chutes tesoura, abdominal V, prancha frontal alternando os braços, tradicional, elevação de pernas e tronco, e elevação lateral das pernas. O texto enfatiza a importância de começar devagar e procurar acompanhamento profissional para evitar lesões e obter melhores resultados.
O documento apresenta uma série de exercícios respiratórios e para a coluna e membros inferiores que podem ser realizados por profissionais e leigos para melhorar a função pulmonar e preparar o corpo para desafios. Os exercícios incluem respiração profunda, respiração abdominal básica com e sem peso, soprar velas e alongamento das costelas.
O documento descreve uma série de exercícios para fortalecer a coluna vertebral e os músculos do centro do corpo. Os exercícios incluem alongamentos, flexões e movimentos de estabilidade que envolvem a coordenação da respiração e contração do core. O documento fornece instruções detalhadas sobre como executar cada exercício corretamente.
O documento descreve exercícios de alongamento que devem ser feitos por todas as pessoas para melhorar a flexibilidade e prevenir lesões. Os alongamentos devem ser realizados lentamente e sem forçar os músculos, respirando normalmente, e mantidos por 10-20 segundos. Vários exercícios de alongamento para diferentes partes do corpo são detalhados.
O documento fornece instruções para exercícios de alongamento e fortalecimento muscular para aliviar dores nas costas. Os exercícios podem ser feitos em casa com uma bola de 1kg e um bastão de 1,30m e levam de 10 a 15 minutos. Realizar a rotina de exercícios 4 vezes por semana ajuda a prevenir lesões e aumentar a flexibilidade da coluna.
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa_.pdfELIDICRSIAOLIVEIRA
Este documento fornece vários exercícios que idosos podem fazer em casa para melhorar sua flexibilidade, equilíbrio, força e saúde geral. Inclui alongamentos, exercícios de equilíbrio e força usando o próprio peso corporal ou pesos leves. Recomenda-se fazer os exercícios regularmente para obter benefícios, mas parar se sentir dor.
Este documento fornece 33 exercícios terapêuticos recomendados para o ombro, com instruções detalhadas para cada um. É importante seguir as recomendações do médico ou fisioterapeuta para a seleção, intensidade e frequência adequada dos exercícios de acordo com cada caso.
Este documento fornece 34 exercícios para alongamento e fortalecimento da coluna lombar. Os exercícios variam de alongamentos simples em posições como deitado e sentado a exercícios mais complexos envolvendo flexão e extensão da coluna. Instruções detalhadas são fornecidas para cada exercício com o número de repetições e séries recomendadas.
1) O documento apresenta um plano de aula de educação física com exercícios para membros superiores, inferiores, abdominais, peito e alongamentos.
2) O plano inclui exercícios como polichinelos, agachamentos, flexões, abdominal oblíquo e alongamentos do pescoço e quadríceps.
3) As atividades são organizadas em circuitos com indicação do número de repetições e tempo de cada exercício e pausas entre eles.
1. O documento lista 31 exercícios terapêuticos para o joelho recomendados pela Clínica Deckers de Fisioterapia. 2. Inclui instruções detalhadas para cada exercício com imagens ilustrativas e orientações sobre frequência e carga apropriadas. 3. Adverte que os exercícios devem ser feitos conforme prescritos pelo médico ou fisioterapeuta para garantir segurança e eficácia do tratamento.
Exercícios para Aumentar o Bumbum e Engrossar as CoxasMulheres Fitness
O documento fornece instruções para 4 exercícios físicos usando uma faixa elástica (power band) e sugestões de treinos. Os exercícios incluem movimentos como agachamentos, chutes e flexões de braço em diferentes posições como deitada, sentada ou em pé. O texto também fornece dicas sobre como posicionar corretamente o power band e realizar os movimentos de forma segura e efetiva.
Yoga antes de dormir, é toda integração e plenitude do sistema, a união do momento presente, é quando o corpo que se alonga a diferentes formas e meditações.
Você já havia pensado sobre isso? Tem curiosidade sobre esta prática, se sim, temos outrarago esta matéria sobre algumas posturas (ÃSANAS) para você realizar antes de se deitar, quem sabe dessa vez o sono vem, não custa tentar.
YOGA ANTES DE DORMIR
Se você busca ter um boa noite de sono, te oriento a trabalhar a mente e corpo de forma interligada antes de dormir, conectando sua mente através de um conjunto de posturas (Ãsanas) que podem te trazer consciência e relaxamento durante esta prática.
1. O documento lista 20 exercícios terapêuticos para o joelho recomendados pela Clínica Deckers de Fisioterapia.
2. Cada exercício é descrito em 1-3 passos e inclui instruções sobre repetições e duração para garantir sua execução correta e segura.
3. O documento alerta para usar apenas as cargas e quantidades de repetições indicadas pelo fisioterapeuta e parar os exercícios caso sinta dor.
1) Os exercícios propostos fortalecem os membros superiores e inferiores e equilibrio, devendo ser realizados em todas as sessões de treinamento.
2) São descritos exercícios como flexão plantar, elevação lateral de braços, extensão e flexão de cotovelo e flexão de ombros, realizados sentado.
3) Para alguns exercícios, como empurrar cadeira, utiliza-se uma cadeira com braços para fortalecer costas, braços e tórax.
O documento discute técnicas para fortalecer os glúteos, incluindo ativação muscular, exercícios de isolamento e uso de acessórios. Ele descreve alongamentos e exercícios específicos para ativar os glúteos antes do treino, além de exercícios focados nos glúteos como agachamentos e pontes. Também discute como usar faixas elásticas, pesos e plataformas para aumentar a carga durante os exercícios.
O documento fornece instruções detalhadas sobre vários exercícios físicos funcionais, incluindo agachamentos, peso morto, flexões e movimentos combinados. Detalha as posições corretas para cada exercício e variações para aumentar ou diminuir a dificuldade.
7 exercícios físicos para pratica em casaLC Claudio
Este documento fornece uma rotina semanal de exercícios para queimar calorias diariamente, dividida em exercícios para cada dia da semana. Cada dia introduz um novo exercício como andar, flexões, abdominais e boxe, com instruções de como realizar cada exercício corretamente e as calorias queimadas aproximadas. Ao final da semana, a rotina consistirá em sete exercícios realizados diariamente para manter a forma física de maneira conveniente.
O documento apresenta exercícios de ginástica laboral para melhorar a qualidade de vida dos funcionários de uma empresa. Inclui alongamentos e exercícios para ombros, costas, pescoço, mãos e dedos, com instruções detalhadas para cada movimento.
Este documento proporciona información sobre la exploración física ortopédica de varias articulaciones y regiones del cuerpo. Explica los pasos para la inspección, palpación, medición y pruebas de movilidad de la columna vertebral, hombros, codo, muñecas, manos, caderas, rodillas y más. Además, detalla las maniobras específicas utilizadas para evaluar diferentes estructuras y detectar posibles patologías.
Este documento fornece um guia sobre como realizar um exame clínico ortopédico, incluindo abordagem do paciente, anamnese, exame físico e exames complementares. Ele discute os componentes-chave da anamnese como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas. O documento também lista achados de "bandeira vermelha" na anamnese que podem indicar problemas não ortopédicos.
O documento define paralisia cerebral e descreve suas principais características clínicas, etiologia, prevenção, neuropatologia, deficiências funcionais e objetivos da fisioterapia. A paralisia cerebral é definida como uma desordem do movimento e da postura devido a uma lesão cerebral imatura, que causa debilidade variável na coordenação muscular. Sua etiologia inclui causas pré, peri e pós-natais, e sua apresentação clínica pode ser espástica, atetósica, hipotônica ou atá
O documento discute princípios básicos de fisioterapia aplicada em pediatria, incluindo posturas e movimentos normais e anormais em crianças, aspectos sensíveis de manuseios, facilitação, escala neuroevolutiva, pontos-chaves de inibição e facilitação e abordagens para quadriplegia espástica, diplegia espástica, atetose, hemiplegia e ataxia.
O documento discute a fisioterapia pediátrica, seu campo de atuação em distúrbios neurológicos, malformações e doenças em crianças. A fisioterapia auxilia no desenvolvimento neuropsicomotor infantil, evita deformidades e promove qualidade de vida. O texto também descreve os marcos do desenvolvimento motor normal e principais sinais de atraso.
O documento descreve o desenvolvimento neuromotor de bebês desde o nascimento até os seis meses de idade, com foco na postura, tônus muscular, reflexos e habilidades motoras em diferentes posições. Nos primeiros meses predomina a flexão, com ausência de controle de cabeça. Aos poucos ganha-se extensão e simetria, permitindo sentar e ficar em pé com mais estabilidade. Aos seis meses há bom controle de cabeça e tronco em diversas atividades.
O estudo objetivou identificar os fatores preditivos e sinais de taquipnéia transitória neonatal considerados relevantes por enfermeiras ao avaliar a função respiratória de recém-nascidos. Participaram 28 enfermeiras de duas maternidades que responderam questionário sobre práticas de avaliação respiratória neonatal. As enfermeiras consideram relevante conhecer a evolução do parto e Apgar ao avaliar a função respiratória e valorizam monitorar frequência respiratória, ausculta pulmonar e saturação de oxigên
O documento discute técnicas de fisioterapia para o treinamento motor de crianças, incluindo: 1) treinamento para ficar em pé a partir da posição sentada, enfatizando a extensão dos membros inferiores e flexão do tronco; 2) treinamento para andar, focando nos ciclos de apoio e movimento; 3) treinamento para preensão, melhorando o controle e coordenação da mão.
O documento fornece instruções sobre a prática de massagem infantil chamada shantala, comum na Índia. Ele descreve os benefícios da shantala para o bebê, como proteção contra infecções e ajuda na digestão, e fornece detalhes sobre a preparação, técnicas e etapas da massagem.
O documento lista vários tipos de manuseios corretos e incorretos para crianças, incluindo manuseios, carregamentos, disposições de quarto e posições para dormir, com foco em crianças com necessidades especiais.
Este documento analisa os programas de internação domiciliar implantados em três municípios brasileiros, identificando elementos que indicam a inserção desses programas na mudança do modelo de atenção à saúde. A pesquisa encontrou que esses programas são importantes para desospitalização e humanização do cuidado, focando em tecnologias leves e atuação multiprofissional. No entanto, também identificou obstáculos como a falta de mecanismos eficientes de referência e contra-referência entre os serviços de saúde.
O documento discute como programas de fortalecimento muscular podem melhorar o equilíbrio, marcha e função de idosos. O envelhecimento leva a déficits de equilíbrio e alterações na marcha devido a mudanças nos sistemas sensorial, nervoso e muscular. Estudos mostram que programas de exercícios de alta intensidade podem aumentar significativamente a força muscular de idosos e melhorar seu desempenho funcional.
Este documento estabelece normas gerais para o Programa Mais Vida, que tem como objetivo oferecer atendimento qualificado à saúde do idoso em Minas Gerais. É criada uma Rede de Atenção à Saúde do Idoso composta por equipes de Atenção Primária, 13 Centros Mais Vida e hospitais de referência. Os Centros Mais Vida serão unidades de referência secundária localizadas em cada macrorregião e responsáveis por atender idosos encaminhados pelas equipes de saúde, realizar ex
Este documento discute a dor em idosos, incluindo sua definição, prevalência, características e abordagens de avaliação e tratamento. A dor é comum em idosos devido a condições como artrite e outros problemas ortopédicos e neurológicos. A avaliação da dor em idosos requer métodos que considerem fatores físicos, psicológicos e sociais, e o tratamento envolve tanto medicamentos quanto terapias não farmacológicas.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
Este artigo discute os desafios éticos do atendimento domiciliar de idosos no Brasil. Apesar dos benefícios do atendimento domiciliar, como redução de custos e manutenção do idoso no ambiente familiar, existem situações conflituosas envolvendo pacientes, famílias e cuidadores que precisam de uma abordagem bioética para proteger os mais vulneráveis. O artigo defende políticas que considerem os interesses do paciente idoso, sua família e cuidadores para melhorar a qualidade deste tipo de atendimento.
O documento discute a família, as necessidades básicas da criança e o ciclo vital familiar. Aborda os cuidados com bebês, incluindo aleitamento materno, certidão de nascimento e testes para recém-nascidos. Também fornece informações sobre doenças genéticas como fenilcetonúria.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo e suas implicações na saúde pública.
2) Apresenta as principais alterações fisiológicas, anatômicas e funcionais associadas ao envelhecimento e à saúde do idoso.
3) Discorre sobre os conceitos de gerontologia e geriatria e seu papel no estudo do envelhecimento e no atendimento à saúde do idoso.
A sarcopenia é caracterizada pela perda involuntária de massa muscular, força e função com a idade. O documento discute as causas multifatoriais da sarcopenia e como o treinamento de força pode reverter seus efeitos através do ganho de massa e força muscular em um período de três a quatro meses, melhorando a capacidade funcional e independência dos idosos.
3. CONSELHOS GERAIS
Realize os exercícios com roupa cómoda e num ambiente fresco. A
temperatura da água da piscina não deve ultrapassar os 28ºC. Não
realizar os exercícios durante mais de 45 minutos, intercalando com
períodos de descanso. Não há um número de repetições reco-
mendado para cada exercício. Só você conhece melhor as suas forças
e as saberá dosear. Tem que ter presente os seus limites.
Alterne os exercícios para evitar a fadiga.
As repetições dos movimentos são importantes da mesma maneira
que é importante o descanso.
A seguir descrevemos os 5 blocos em que estão divididos os
exercícios:
Esta brochura descreve um programa de exercícios de
fisioterapia adaptado a cada uma das suas necessidades. Está
adequado ao seu grau de dependência (exercícios com e sem
ajuda), ao seu grau de funcionalidade e ao seu meio (na
piscina e em casa). Deve por isso pedir conselhos ao seu
fisioterapeuta e/ou médico sobre os exercícios mais
apropriados para si.
Os exercícios de fisioterapia têm como finalidade manter e
melhorar a sua condição física de modo a ter uma melhor
qualidade de vida.
O objectivo pretendido com a fisioterapia é permitir
que desempenhe cada vez mais e melhor as suas
actividades da vida diária.
Poderá observar um aumento da sua capacidade em tolerar
esforços e uma diminuição da fadiga.
Aumentará o tempo de permanência em pé e melhorará a sua
postura, assim como o modo como caminha (sempre que seja
possível). Desenvolverá a mobilidade das pernas e aumentará
o equilíbrio. Tudo isto reforçará a sua motivação para manter
esta actividade.
4. EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS
Faça as respirações inspirando pelo nariz com a boca fechada e
expire lentamente pela boca com os lábios em posição de sopro.
Este tipo de respiração melhora a função dos músculos respiratórios
e favorece a função respiratória, permitindo uma melhor tolerância
ao esforço e retardando a sensação de fadiga. Respire desta forma
durante 5 a 10 minutos no início de cada sessão, durante os
períodos de descanso, e durante a execução dos exercícios.
EXERCÍCIOS DE EQUILÍBRIO
São exercícios que põem em funcionamento os mecanismos que nos
permitem caminhar e que controlam a nossa postura. O tronco tem um
papel importante nesse controlo. Com os exercícios provocaremos
desequilíbrios que teremos de compensar. A velocidade de realização
dos movimentos será lenta para permitir respostas ao equilíbrio.
EXERCÍCIOS PARA REEDUCAR O MOVIMENTO
São exercícios que tendem a melhorar o modo como movimenta os
braços e as pernas e dotá-los de maior força e coordenação. Deve
utilizar a maioria das articulações e músculos em cada movimento
vencendo resistências, com o fim de melhorar a execução do
movimento. A velocidade será lenta para permitir que a informação
chegue aos músculos.
EXERCÍCIOS PARA A MARCHA
Vai caminhar reeducando as diferentes fases da marcha. Estes
exercícios tendem a reduzir a fadiga ao realizar esforços, evitar más
posturas e melhorar as zonas de apoio.
ESTIRAMENTOS
Estes exercícios pretendem melhorar as propriedades dos músculos,
favorecer a coordenação e aumentar a sensibilidade das zonas exer-
citadas. Os alongamentos serão realizados sem ajuda na ausência
de espasticidade, permitindo a máxima tensão muscular. Deve man-
ter-se na posição durante 6 a 8 minutos. Repetir os exercícios duas
vezes. No caso de ter espasticidade, os exercícios devem ser reali-
zados com o auxílio de outra pessoa, com movimentos rítmicos e
suaves para relaxar.
3
5. 4
EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS
1. DEITADO DE COSTAS COLOCANDO A SUA MÃO SOBRE A BARRIGA
Inspire o ar pelo nariz com a boca fechada de modo que ao encher a
barriga, a sua mão suba.
Solte o ar pela boca com os lábios em posição de sopro, relaxando a
barriga.
2. DEITADO DE COSTAS COM A AJUDA DOS BRAÇOS
Com a palma das mãos unidas, os dedos entrelaçados e os cotovelos
esticados.
Levante os braços acima da cabeça ao mesmo tempo que inspira.
Baixe os braços para a posição inicial, soltando o ar. O movimento dos
braços deve ser lento para aumentar o tempo de respiração.
6. 5
3. RESPIRAÇÃO COM INCLI-
NAÇÃO DO TRONCO
Sentado numa cadeira
com os pés apoiados no
chão.
Tente tocar com uma das
mãos no chão, inclinando o
tronco para o lado. Expire
quando faz este movimento.
Regresse à posição inicial,
enquanto inspira.
Repita o exercício para o
lado contrário.
A piscina oferece segurança perante a sensação de queda, permitindo fazer
maiores desequilíbrios. Mantenha as posições de desequilíbrio durante uns
segundos antes de descansar.
NA PISCINA
1. DE PÉ USANDO UMA BOLA
Com os braços esticados, a
outra pessoa atira-lhe a bola
sobre a água.
Deixe-a passar, rodando o
seu tronco e o seu braço
acompanhando a bola.
Quando já não pode rodar
mais, devolva a bola arras-
tando-a para a frente.
À medida que se sinta mais
seguro(a) lançar-lhe-ão a
bola cada vez mais afastada
do seu corpo.
COM AJUDA
EXERCÍCIOS PARA O EQUILÍBRIO
7. 6
2. USANDO UMA GARRAFA DE PLÁSTICO
(alternar com outros objectos de diferentes pesos)
De pé, com os pés ligeiramente afastados, com um braço levantado,
cotovelo esticado e tronco ligeiramente inclinado.
Sem mover os pés, agarre na garrafa que a outra pessoa lhe entrega.
Passe a garrafa para a outra mão e por cima da cabeça. Endireite o
tronco. Mantenha-se nesta posição durante uns segundos.
Devolva a garrafa à outra pessoa com a mão contrária.
O grau de dificuldade aumenta quando lhe afastam mais a garrafa.
3. LANÇAR A BOLA
Segure a bola com
ambas as mãos e
levante os braços
acima da cabeça.
Lance a bola para
dentro do cesto ou
aro que se encontra
à sua frente.
O cesto ou aro deve
ser trocado de
posição (para o la-
do), para que sem
mover os pés, lance
a bola rodando o
corpo.
8. 7
4. COM UM PAU DE MADEIRA
Utilize os seus ombros como referência.
Coloque um pau nas suas costas, segure-o com os cotovelos e coloque
as mãos na cintura.
Incline o tronco para a frente e rode um dos ombros também para a
frente.
Faça depois o movimento contrário, inclinando ligeiramente o tronco
para trás.
Faça o mesmo exercício com o ombro contrário.
5. EM POSIÇÃO DE CA-
MINHAR
Com os braços afastados
do tronco, coloque os pés
paralelos e ligeiramente
afastados. Depois coloque
um pé à frente do outro.
Mantenha-se nesta posi-
ção sem se desviar para
os lados.
No caso de ter ataxia,
recomenda-se fazer o exer-
cício de olhos fechados.
Pode fazer os exercícios
anteriores nesta posição.
9. 8
2. USANDO BRAÇADEIRAS FLUTUADORAS (II)
Coloque-se na posição do exercício anterior.
Submerja o corpo na água, flectindo a perna que está apoiada, mantendo
o tronco direito e a outra perna para a frente e com o joelho esticado.
Volte à posição inicial.
Faça o mesmo exercício mas com a perna que tem a braçadeira,
esticada para trás.
SEM AJUDA
1. USANDO BRAÇADEIRAS FLUTUADORAS (I)
De pé com uma braçadeira no peito do pé.
Levante a perna para a frente com o joelho esticado mantendo o tronco
direito.
Mantenha-se nesta posição afastando os braços para se equilibrar.
A seguir leve a mesma perna para trás.
10. 9
3. COM OUTRA PESSOA USANDO UMA BOLA
Um de frente para o
outro.
Agarrar o mesmo braço
(ex.: direito com direito)
pelo cotovelo. Levantar
a perna contrária ao
braço e lançá-la para
trás sem tocar no chão.
Com a mão livre passar
à outra pessoa a bola,
por detrás das costas.
A outra pessoa recebe-a
e devolve-a da mesma
maneira.
4. NO COLCHÃO
Apoiar as mãos e os joelhos no colchão. Estes devem estar ligeiramente
afastados de modo a repartir o peso do corpo.
Incline-se para um lado.
Mantenha-se nessa posição. Incline-se para o outro lado.
11. 10
1. RELAXAMENTO FLUTUANDO
DE COSTAS
Para ter maior segurança coloque uma
bóia na sua cintura e umas
braçadeiras flutuadoras nos
tornozelos e punhos.
A outra pessoa coloca-se
atrás de si segurando-o(a) na
cintura. Deve apoiar a sua cabeça
no ombro da outra pessoa.
A outra pessoa deve fazer-lhe rotações passivas com o seu corpo.
EXERCÍCIOS PARA REEDUCAR O MOVIMENTO
Ao movimentar-se na água ocorrerá o aumento da sensibilidade do seu
corpo. Isto favorece a coordenação do movimento e fortalece os músculos
ao ter que vencer uma resistência constante. Ajuda-o(a) nos movimentos
mais difíceis devido à flutuação.
COM AJUDA
5. EXERCÍCIOS COM UM COLCHÃO
Sente-se no colchão de modo a que os pés não fiquem apoiados no chão.
Mantenha esta posição com as pernas e os braços afastados e o tronco
direito.
De seguida faça o exercício colocando-se numa posição mais instável
aproximando os braços do tronco e unindo as pernas. Realize movi-
mentos de tronco para a direita e esquerda em cada uma das posições
descritas.
12. 11
2. MOVIMENTOS FLUTUANDO DE COSTAS
A outra pessoa deve colocar-se na posição do exercício anterior.
a) Afastar e unir os braços e as pernas, aproveitando a flutuação.
b) Submerja os braços e as pernas, vencendo a resistência da água.
c) Levante a perna, até ao peito, dobrando o joelho, sem retirar a bra-
çadeira da água.
3. MOVIMENTO COM AS PERNAS NA POSIÇÃO DE SENTADO
Sentado numa cadeira de madeira com a água pelo peito e com uma
braçadeira no tornozelo.
a) Levante a perna mantendo o joelho flectido. Volte a apoiar o pé no
chão.
b) Levante a perna com o joelho esticado e volte à posição inicial.
Pode fazer este exercício sentado na borda da piscina.
a.
b.
c.
a. b.
13. 12
4. LEVANTAR-SE A PARTIR DA POSIÇÃO DE SENTADO
Sentado numa cadeira de madeira dentro de água, com ambas as
mãos apoiadas na borda da piscina. Devem estar a segurar-lhe na
cadeira.
Para se levantar, transfira o peso do seu
corpo para os pés, com os
joelhos ligeiramente flec-
tidos e incline o tronco
para a frente.
Estique os joelhos e
endireite o tronco.
Mantenha as mãos
apoiadas na borda da
piscina.
Para se sentar, incline
o tronco para a frente e dobre os joelhos.
5.MOVIMENTO ESPECÍFICO
PARA O JOELHO (com
braçadeiras nos tornozelos)
Coloque-se de frente para a
escada da piscina. Agarre-se
com ambas as mãos.
Leve o calcanhar até às nádegas.
Volte à posição inicial.
6.MOVIMENTO COMPLETO DA
PERNA (com braçadeiras nos
tornozelos)
Coloque-se ao lado da escada
da piscina. Segure-se com a
mão esquerda.
Dobre o joelho esquerdo até ao
peito, mantendo o pé direito.
Leve a perna atrás.
Repita o mesmo movimento se-
gurando-se com a mão direita.
14. 13
1. MOVIMENTAR OS BRAÇOS SEGURANDO UM OBJECTO (DISCO)
Colocar-se de joelhos com a água pelos ombros e com um objecto nas
mãos.
Com os braços junto ao corpo e os cotovelos esticados faça movimentos
para a frente e para trás (sempre empurrando a água com a palma das
mãos).
Pode também fazer este exercício com o movimento de braços para os
lados e para a frente.
2. MOVIMENTAR AS PERNAS
De pé sem estar apoiado e com uma braçadeira no peito do pé.
Dobre o joelho até ao peito com o tronco direito. Vá com a perna atrás
sem a apoiar no chão. Equilibre-se afastando os braços do tronco.
Faça o mesmo exercício mas com os movimentos em diagonal.
SEM AJUDA
15. 14
3. COM UMA GARRAFA DE PLÁSTICO
De pé sem se apoiar. Apoie os
dedos do pé numa garrafa de
plástico cheia de água.
Rode a garrafa por debaixo da
planta do pé.
Acabe o movimento com a perna
esticada e com o calcanhar
apoiado na garrafa.
Rode a garrafa para trás aca-
bando o exercício com o joelho
esticado e com os dedos apoia-
dos na garrafa.
4. O RELÓGIO
De pé sem apoio e com uma braçadeira no peito do pé.
A perna que tem a braçadeira é o ponteiro do relógio que marca as
horas no chão. O outro pé deve estar sempre apoiado no chão.
16. 15
1. REEDUCAÇÃO DA MARCHA COM A AJUDA DE PAUS DE MADEIRA
Coloque-se de pé com uma
pessoa atrás de si e com
um pau de cada lado.
Ambos agarram os paus
com braçadeiras nas extre-
midades, uma em cada
ponta. Caminhe até a água
chegar à sua cintura, para
que os paus fiquem à
altura da água, avançando
o braço e a perna contrária,
um de cada vez.
2. MARCHA COM AJUDA DE PAUS
Coloque na extremidade
dos 2 paus braçadeiras
para que flutuem dando-
lhe apoio.
Repita o movimento do
exercício anterior, cami-
nhando com a ajuda dos
paus.
EXERCÍCIOS PARA A MARCHA
Estes exercícios favorecem o caminhar, ajudam a não arrastar os dedos e
são menos cansativos do que andar fora de água.
COM AJUDA
Opte por um dos 4 exercícios, em função da sua estabilidade e segurança.
17. 16
3. REEDUCAÇÃO DA MARCHA COM AJUDA DE OUTRA PESSOA
De pé, um frente ao outro, segu-
rando pelos cotovelos e com os
braços estendidos.
Coloque o peso do corpo sobre a
perna que está apoiada facilitan-
do o avanço da outra.
Troque o peso para cima da perna
que avançou e assim sucessiva-
mente.
4. REDUCAÇÃO DA MARCHA COM AJUDA POR TRÁS
(quando há maior instabilidade)
De pé com uma pessoa colocada
atrás de si.
A outra pessoa encosta o peito
nas suas costas. Coloca uma
mão na cintura do lado que tem
menos estabilidade. A outra mão
passa pela sua frente e vai até ao
ombro contrário.
A outra pessoa desloca o seu
peso para a perna que está
apoiada para favorecer o avanço
da outra perna.
18. 17
1.CAMINHAR TOCANDO NO
JOELHO COM O CALCANHAR
DO LADO CONTRÁRIO (se há
tremor nas pernas)
Leve o calcanhar da perna que
avança até ao joelho oposto.
Mal toca avance o pé e termine
o passo. Troque de perna.
Pode fazer este exercício
deslizando o calcanhar da
perna que avança pela parte
anterior da perna de apoio.
2. CAMINHAR EM LINHA RECTA
Caminhe seguindo uma linha
recta.
Coloque um pé à frente do
outro.
Afaste os seus braços para se
equilibrar melhor.
SEM AJUDA
Pode-se complicar este exercício utilizando braçadeiras ou sapatos de
borracha.
19. 18
3. CAMINHAR ARRASTANDO A ÁGUA
Caminhe para a frente. Levante a perna dobrando o joelho e faça meia
circunferência de fora para dentro, arrastando a água com a parte
interior do músculo.
Caminhe para trás. Faça meia circunferência de dentro para fora
varrendo a água com a parte externa do músculo.
4. CAMINHAR COM UMA
BOLA
Caminhe elevando o
joelho até ao peito.
Passe a bola por debaixo
da perna que elevou,
com a mão contrária.
Recolha-a com a outra
mão. Troque de perna.
20. 19
5.CAMINHAR RODANDO O CORPO
Entrelace os seus dedos com os braços
esticados.
Avance elevando o joelho.
Ao mesmo tempo leve os braços para o
lado da perna que elevou rodando o
tronco.
1.RELAXAMENTO
FLUTUANDO DE COSTAS
Colocar-se na posição do
exercício com igual nome
da secção da reeducação. O
acompanhante irá relaxar o
seu tronco com movimentos
suaves.
Após relaxar o tronco, irá
relaxar as zonas com es-
pasticidade.
COM AJUDA
ALONGAMENTOS
(para casos de espasticidade)
Em casos de espasticidade procurar-se-á reduzir a sensação de peso,
fazendo com que a pessoa flutue recorrendo a bóias e braçadeiras, o que
irá relaxar os músculos. Deve-se ter presente quais são os músculos
espásticos, para os colocar contra a gravidade. Depois disto, e com
movimentos lentos e rítmicos, ir-se-ão alongando os mesmos músculos.
21. 20
1. PARTE POSTERIOR DA PERNA
Coloque-se de joelhos, com uma
perna esticada para a frente e
apoiada no calcanhar.
Incline o tronco no sentido da
perna esticada, expirando.
Mantenha a perna esticada e o
tornozelo dobrado para si.
Repita com a outra perna.
2. PARTE INTERIOR DA PERNA
Coloque-se de joelhos, com uma perna esticada e rodada para fora.
Apoie a parte interna do pé.
Incline o tronco na direcção dessa perna e tente tocar no pé.
Mantenha o joelho esticado.
Repita com a outra perna.
SEM AJUDA
Ao realizar alongamentos na água aumentará a sensação da zona exer-
citada. Isso permite que se vá mais longe em cada posição de alongamento,
ao não haver desequilíbrio, aumentando a eficácia do exercício.
22. 21
3. PARTE ANTERIOR DA PERNA
Coloque-se com uma perna esticada para trás apoiando os dedos e a
outra perna com o joelho flectido, mantendo o tronco direito.
Submerja o corpo na água, dobre o joelho de trás e mantendo o tronco
direito.
Repita com a outra perna.
4. PARA OS BRAÇOS
Coloque-se de joelhos, com água ao nível dos ombros.
Estique os braços para trás.
Estique os dedos e os pulsos para trás com a ajuda da outra mão
enquanto vai levantando os braços.
Volte à posição inicial.
23. 22
1. SENTADO SEM ENCOSTO
Sente-se na cama com os pés
apoiados no chão. Apoie os braços na
cama mantendo as costas direitas
O seu acompanhante ir-se-á colocar
atrás de si. Apoiará o peito nas suas
costas e as mãos na sua cintura para
o estabilizar.
O seu acompanhante irá retirando o
apoio, até que o segurará só pelos
ombros, rodando-os ligeiramente para
trás.
2. SENTADO
O seu acompanhante sentar-
se-á atrás de si. Apoiará as
mãos no seu tronco.
Levará o peso do seu corpo
de uma perna para a outra,
lentamente. Irá ajudá-lo e
quando sentir que perde o
equilíbrio deverá voltar ao
centro. As suas mãos
deverão descansar sobre
as pernas.
EM CASA
EXERCÍCIOS DESTINADOS A MELHORAR O EQUILÍBRIO
COM AJUDA
(se existir tremor ou debilidade a nível do tronco)
Numa primeira fase deverá manter a postura indicada.
Corrigirá a postura e ajudará a manter o equilíbrio. Deve descansar ao
primeiro sinal de fadiga.
Numa 2ª fase e após manter a posição, vão ser provocados desequilíbrios
para encontrar a sua resposta ao equilíbrio. O movimento para desequilibrar
será realizado para o lado onde tem mais problemas, para que corrija para
o outro lado (ex: se se inclina para a frente, empurra-se para a frente para
que se equilibre para trás). Os empurrões são lentos e vão aumentando de
intensidade para se adaptar.
24. 23
3. DE JOELHOS SOBRE
UMA SUPERFÍCIE
CÓMODA
Coloque-se de joelhos,
com as costas direitas e
os braços esticados e
afastados do tronco.
Mantenha esta posição.
O seu acompanhante
irá empurrá-lo suave-
mente na cabeça, nos
ombros, nas mãos…,
para a frente, para trás
e para os lados, e
deverá resistir a estes
movimentos.
Pode fazer este exercício
com os olhos fechados.
4. DE PÉ
O seu acompanhante dever-se-á colocar à sua frente agarrando-lhe os
antebraços.
a) Rodará o seu corpo para um lado, mantendo as costas e os braços
esticados.
25. 24
5. DE LADO
Colocar-se-á a seu lado. Estique o braço para o lado e apoie-o por baixo
da sua axila. O seu acompanhante segurará o seu braço com uma mão
e a outra mão apoiar-se-á no seu ombro.
O seu acompanhante irá dar pequenos empurrões para o lado oposto e
tracções para o seu lado. Deverá tentar evitar que se mova.
Quando notar desequilíbrio, deverá corrigir e voltar ao centro. Deverá
rodar o corpo para o outro lado.
b) Empurrá-lo-á para trás. Mantenha as costas e os braços esticados.
Quando sentir que vai cair, corrija e volte para a frente.
De seguida irá desequilibrá-lo para a frente e deverá corrigir para trás.
26. 25
SEM AJUDA
a.
Neste caso, os desequilíbrios deverão ser provocados por si, com o movi-
mento nas pernas e nos braços. O seu acompanhante ajudá-lo-á a fazê-los
e forçará um pouco na posição final.
1. SENTADOS NUMA CAMA ALTA
a)Sente-se com as costas direitas
e sem apoiar os pés no chão.
Estique os braços à altura dos
ombros com as dedos entrela-
çados.
Eleve os braços por cima da
cabeça, inspirando, fazendo res-
piração abdominal.
Baixe os braços até à posição
de partida, soltando o ar.
b) Com ajuda dos braços para
girar o tronco.
Coloque-se na posição de início
de a).
Leve os braços para um lado
rodando o troco e inspirando.
Volte ao centro expirando. Man-
tenha os braços à altura dos om-
bros durante todo o exercício.
Rode para o outro lado.
b.
27. 26
c)Com ajuda dos braços e das pernas para rodar o tronco.
Realiza-se o mesmo movimento de braços que em b).
Tente levar ao peito a perna do lado para o qual se rodam os braços.
Acompanhe o movimento com respiração.
d)Transferências de peso.
Apoie os braços em ambos os lados do corpo.
Desloque o seu peso do seu corpo para um dos lados, levantando a
perna do lado contrário. Desloque o peso para o outro lado de igual
forma.
c.
d.
28. 27
e)Transferência de peso com a ajuda
de braços e pernas.
Realiza-se o mesmo movimento
que em d).
Complete levando um joelho para
o peito, ao mesmo tempo que
eleva o braço contrário.
1. PARA OS MÚSCULOS QUE NOS AJUDAM A DOBRAR A PERNA
Deite-se de barriga para cima. O seu acompanhante pegará na sua
perna com uma mão por baixo do pé e outra por cima do joelho.
Leve o joelho até ao peito, dobrando-o, com a ajuda do acompanhante.
Volte à posição inicial, evitando que a perna caia rapidamente. O seu
acompanhante ajudará, ao mesmo tempo que estica a perna.
Repita com a outra perna.
REEDUCAÇÃO DO MOVIMENTO
COM AJUDA
e.
O acompanhante guiará o seu movimento com as mãos de forma a que
mantenha a trajectória solicitada. Começar os exercícios mantendo a
posição inicial sem mexer o braço ou a perna a trabalhar. Numa 2ª fase
realizará o movimento a partir dessa posição.
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3. PARA OS BRAÇOS
Deite-se de barriga para
cima com os braços ao
longo do tronco.
Eleve o braço no sentido
do tecto e abra a mão ao
mesmo tempo que dobra
o pulso para trás.
Baixe o braço ao mesmo
tempo que fecha a mão e
dobra o pulso para a
frente. Mantenha o coto-
velo esticado em todo o
movimento.
Repita o exercício com o
outro braço.
2. PARA AS PERNAS USANDO UMA BOLA
Sentado(a) numa cama alta. Apoie a planta do pé – melhor se for
descalço(a) – sobre a bola num ângulo de 90º (recto).
Mantendo esta posição, leve a bola para a frente, rodando-a até apoiar
o calcanhar e esticar o joelho.
Volte para trás, dobrando o joelho e apoiando os dedos na bola.
Também se pode fazer de pé, apoiando as mãos.
Repita o exercício com a outra perna.
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4. PARA OS BRAÇOS UTILIZANDO UMA BOLA
Coloque-se de joelhos com os braços para a frente, com uma mão
apoiada na bola e a outra apoiada no chão, mantendo o tronco direito.
Desloque a bola para fora descrevendo uma circunferência. Volte ao
centro.
Procure levar o peso do corpo repartido até à bola. Mantenha o
contacto da mão com a bola durante o percurso.
Repita o exercício com o outro braço.
1. PARA AS PERNAS
Deitado de costas.
a)Leve o joelho até ao peito,
com os dedos do pé virados
para si e arrastando o calca-
nhar pelo chão.
Volte à posição inicial des-
lizando o calcanhar. O movi-
mento deve ser lento.
b)Leve o calcanhar até tocar
no joelho contrário.
Volte à posição inicial con-
trolando o movimento.
c)Deslize o calcanhar pela par-
te interior da perna contrária desde o tornozelo até tocar no joelho.
Volte à posição inicial deslizando da mesma maneira.
SEM AJUDA
A velocidade do movimento deve ser lenta para que o exercício seja preciso.
a.
b.
c.
31. 30
3. PARA OS BRAÇOS
Deitado de costas.
Mantenha o braço com o
cotovelo esticado e a
mão aberta a apontar
para o tecto.
Desloque levemente o
ombro de forma a tentar
tocar no tecto. Mantenha
a posição.
Volte a apoiar o ombro,
com o cotovelo esticado.
Repita com o outro braço.
2. PARA AS PERNAS UTILIZANDO A PAREDE
Forme um ângulo recto ao apoiar as costas no chão e as pernas
esticadas na parede.
Leve um joelho até ao peito, como se estivesse a descer escadas e
depois para cima como se estivesse a subir apoiando o calcanhar na
parede entre cada degrau. Troque de perna.
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4. PARA OS BRAÇOS NA PAREDE
Coloque-se de pé, olhando para a parede.
a)Apoie a mão na parede à altura do ombro, com os dedos para fora e o
cotovelo ligeiramente dobrado.
Deixe cair o peso do corpo progressivamente sobre a mão sem dobrar
mais o cotovelo.
Aguente uns segundos. Retire o peso dessa mão pouco a pouco.
b)Apoie a mão na parede à altura do ombro.
Eleve o braço, caminhando com os dedos pela parede até acima.
Repita os exercícios com o outro braço.
a. b.
33. 32
1. FASES DA MARCHA
De pé apoiando-se com as mãos
em ambos os lados.
a)Transferir o peso de um
lado para o outro.
Coloque-se com os pés
paralelos, ligeiramente
separados e os joelhos
esticados.
Desloque o peso do
corpo para um dos
lados, arqueando as
costas para o lado
contrário para com-
pensar o equilíbrio.
Desloque o peso do
corpo para o outro
lado. Mantenha as
mãos apoiadas.
b)Transferir o peso da frente para trás.
Coloque um pé à frente e outro para trás em posição de caminhar.
Mantenha o tronco direito durante todo o movimento.
Leve o peso para a perna da
frente com o joelho esti-
cado. Com a perna de trás
dobre o joelho e levante o
calcanhar do chão man-
tendo os dedos apoiados.
Desloque o peso do corpo
para trás. Ambos os joelhos
devem estar esticados. Evi-
te esticar bruscamente a
perna de trás. Levante a
ponta do pé da frente.
EXERCÍCIOS PARA A MARCHA
COM AJUDA
Os mesmos exercícios que na piscina na secção MARCHA COM AJUDA.
SEM AJUDA
a.
b.
34. 33
c) Dê um passo para a
frente e para trás a
partir da posição
anterior.
Leve o peso para a
frente como em b.
Com a perna de trás
dobre o joelho e dê
um passo. Sem
arrastar os dedos,
apoie o pé e suporte
o peso do corpo.
Desloque o peso do
corpo para trás, ao
mesmo tempo que
dá um passo para
trás com a perna
que avançou.
Troque a posição das pernas. Dê um passo com a outra.
2. DESCER UM DEGRAU
Coloque-se sobre um
degrau. Procure ter
apoio para ambas as
mãos.
Baixe uma perna. O
joelho da outra dobrar-
-se-á.
Volte a subir para o
degrau inicial. O joelho
da perna que está
apoiada não deve ir
para trás muito rapida-
mente. Mantenha o
tronco direito durante
todo o movimento.
c.
35. 34
1. PARTE POSTERIOR DA PERNA
Sente-se numa cadeira. Apoie os
pés numa cadeira colocada em
frente com os joelhos esticados.
Passe uma corda pela planta dos
pés.
Incline o tronco para a frente
expirando de cada vez que puxa a
corda.
2. PARTE INTERNA DA PERNA
Sente-se no chão. Dobre as pernas com as plantas dos pés em contacto
uma com a outra.
Agarre os pés. Incline o corpo para a frente expirando. O seu acom-
panhante ajudará a partir de trás.
ALONGAMENTOS
COM AJUDA
Alcançe o ponto de máxima tensão muscular possível. Mantenha-se nesta
posição durante 6-8 segundos. Repita 2 vezes.
36. 35
2. PARTE ANTERIOR DA PERNA
De pé apoiando-se com
uma mão na parede.
A outra mão deve agarrar
o tornozelo do mesmo
lado, aproximando-o das
nádegas.
Leve o tornozelo para trás
e afaste-o do corpo, man-
tendo o tronco direito.
1. PARTE POSTERIOR DA PERNA
De pé com os braços esticados e apoiados na parede.
Perna da frente dobrada. A perna de trás esticada. Mantenha os
calcanhares apoiados no chão.
Desloque o peso do corpo para a frente mantendo o tronco direito,
o joelho de trás esticado e o calcanhar em contacto com o chão.
SEM AJUDA