SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
Andre P. Freitas.
Dia Nacional de Conscientização de sobre EM

• No ano de 2001 foi aprovado ó projeto n 5.788/01
• Artigo 1 é instituído 30 de agosto Dia Nacional de
  conscientização sobre Esclerose Múltipla
• Lei n 11.303, de 11 de maio de 2006
• Artigo 2 esta lei entra em vigor na data de sua
  publicação
Esclerose Múltipla

Conhecida também como: esclerose disseminada
Doença neurológica que atinge ó Sistema Nervoso
Central(SNC).     Inflamatória, crônica, progressiva
degenerativa que atinge jovens adulto entre 20 a 40
anos.
Ocorre mais em mulheres é pessoas de cor branca
Com transtorno auto-imune que, caracterizada pela
destruição das bainhas de mielina que recobrem e
isolam as fibras nervosas
ABEM

Em 1984 foi fundado á Associação Brasileira de
Esclerose Múltipla(ABEM) no Brasil. Que tem como
missão divulgar a doença e prestar assistência é
orientação ao portador de EM.
No mundo inteiro, calcula-se mais de 2 milhões e meio
de pessoas acometidos pela EM. No Brasil estima-se
mais de 35 mil portadores
Origem

O primeiro caso documentado de EM ocorreu com uma
freira Alemã (Ldwina Van Schidam. 1280-1333) .O
primeiro sintoma apareceu aos 16 anos, após ter sofrido
uma queda quando patinava no gelo. Apresentou
dificuldade para andar, cefaléia, fortes dores de dente
Aos 19 anos ficou com ambas pernas paralisadas é
visão perturbada. Morreu com 53 anos.
Origem
Origem

Não se sabe ainda á causa
Entretanto estudam-se causas do tipo anomalias
imunológicas, infecção produzida por um vírus latente
ou lento e mielinólise por enzimas
A susceptibilidade genética da EM é influenciada por
alelos da classe II do complexo principal de
histocompatibilidade(HLA)
Esses alelos são muito importantes no reconhecimento
de epitopos encefalitogênicos da mielina, e participando
na formação do repertorio de células T e no padrão da
reatividade imunológica.
Os genes do complexo HLA em sua maioria são
altamente polimórficos é as variante de seus alelos
estão implicada na susceptibilidade ou proteção a várias
doenças autoimunes
Sistema nervoso

Sistema nervoso central (SNC):
Formado pelo encéfalo é medula espinhal
Sistema nervoso periférico (SNP):
Formado pelos nervos é por pequenos agregados de
células nervosas denominados de gânglios nervosos
 função: armazenar, controlar é coordenar as atividades
celulares do corpo
Sistema nervoso
Neurônio

As células nervosas ou neurônios são formados por
um corpo celular ou pericário, que contém o núcleo do
qual partem prolongamentos. O volume total dos
prolongamentos é maior que o volume do corpo celular.
Neurônios possuem morfologia complexa, porém quase
todos apresentam três componentes:
Dendritos- prolongamentos numerosos , especializados
na função de receber os estímulos do meio ambiente,
Neurônio

De células epiteliais sensoriais para ou de outros
neurônios;
Corpo celular ou pericário, que e também o centro
trófico das células é também podem receber estímulo;
Axônio-prolongamento       único,  especializado     na
condução de impulsos que transmitem informações do
neurônio para outras células (nervosas, musculares,
glandulares).
Mielina

A mielina que envolve o axônio no SNC é produzida
pelos oligodendrócitos e no SNP pelas células de
Schwann.
Célula de Schwann
Oligodendrócitos
Neurônio
Impulso Nervoso
Nervos
Estudos pela Universidade de Harvard indica que
Pessoas que passam mais tempo no sol quando
crianças tem menor risco de desenvolver á EM. Os raios
solares oferecem proteção ao alterar as respostas do
sistema imunológicas das células é fornecem vitamina
D.
Novos estudos foram feitos com vitamina D em
comprimido mostrando bons resultados. Ainda está em
teste
Sintomas

Distúrbios:
• Visuais
• Auditivos
• Na fala
• Marcha
• Do equilíbrio
• Da força
•   Espasmos
•   Disfunção da bexiga
•   Disfunção do esfíncter
•   Problemas respiratório
•   Problemas de ereção
•   Diminuição da sensibilidade
Saber Lidar com á EM
Readaptar
Caminhada é Passeio Ciclístico
Diagnóstico

    É feito por um Neurologista
•   Com auxilio de vários exames como:
•   Ressonância magnética
•   Liquido cefalorraquidiano
•   Tomografia computadorizada
•   Mielografia
•   Raio X
•   Potencial evocado
Áreas do Cérebro Afetadas
Tratamento

•   Enfermagem
•   Fisioterapia
•   Fonoaudiologia
•   Neuro-psicologia
•   Nutrição
•   Psicoterapia
•   Terapia ocupacional
Enfermagem

O enfermeiro planeja varias ações no sentido de
promover assistência, a recuperação, capacitando
sempre que possível ao auto cuidado a recuperação, o
que contribuirá para a integridade de sua estrutura
humana, seu desenvolvimento bio-psico-sócio-espiritual,
buscando o equilíbrio no bem estar dentro das
limitações   impostas   pela    esclerose    múltipla.
Tratamento com fármacos

• Corticosteróides- metilprednisolona, medrol,
  prednisona
• Purinas-azatioprina
• Beta-interferon-(tenta diminuir a resposta TH2
  dos linfócitos para uma TH1, com menor
  produção de anti-corpos) resultado satisfatório a
  uma faixa de 30- 50% dos pacientes
Instituições

• ABEM- Associação Brasileira de Esclerose Múltipla
• AMESP- Associação Paulista de EM, SP
• APAREM- Associação Paranaense de EM Curitiba, PR
• BACTRIMS- Comitê Brasileiro de Tratamento é
  Pesquisa de EM
• CATEM- Centro de Atendimento é Tratamento de EM e
  São Paulo, SP
• MULTIPLEM- Grupo de Abordagem Multidisciplinar da
  Terapia da EM
Referencias Bibliográfica

•   Atlas de Anatomia Humana (Frank H. Netter, M.D.)
•   3° ed. Editora Artmed
•   Dicionário Ilustrado de Saúde
•   2°ed. Editora Yendis
•   Histologia Básica ( L.C. Junqueira é J.Carneiro) 10°ed. Editora:
    Guanabara
•   Revista brasileira de enfermagem 2007 jul-agos 60 (4):460-3
•   Robbins: Patologia Estrutural e Funcional
•   6° ed. Editora Guanabara Koogan
•   www.abem.org.br
•   www.abcdasaude.com.br
•   www.bireme.br
•   www.esclarecimentomultiplo.com.br
Agradecimentos

D.r Benjamin José Schmidt Doutor Pediatra formado
pela universidade de São Paulo
Fundador do teste do pesinho aqui no Brasil.
que faleceu no dia 06/06/2009.

Vereador Ushitaro Kamia
Agradecimentos




            www.guida.com.br
Obrigado!!
• andre_pfreitas@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Apresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebralApresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebral
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Esclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotróficaEsclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotrófica
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
Parkinson
ParkinsonParkinson
Parkinson
 
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICOLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
 
Esclerose Múltipla
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
 
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Acidente Vascular Encefálico (AVE)Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
 
Epilepsia
EpilepsiaEpilepsia
Epilepsia
 
Acidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálicoAcidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálico
 
Conceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaConceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatria
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
 
Crise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedasCrise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedas
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaAlzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
 

Destaque

Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaRevisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
 
Esclerose Multipla
Esclerose MultiplaEsclerose Multipla
Esclerose Multiplamarcusraspa
 
Esclerose multipla - escrito
Esclerose multipla - escritoEsclerose multipla - escrito
Esclerose multipla - escrito12anogolega
 
Emergência Obstétrica
Emergência ObstétricaEmergência Obstétrica
Emergência Obstétricasiatego
 
Emergencia Obstetrica
Emergencia ObstetricaEmergencia Obstetrica
Emergencia ObstetricaDiana Gomez
 
Trabalho esclerose em placas
Trabalho esclerose em placasTrabalho esclerose em placas
Trabalho esclerose em placasjp1ma2
 
Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)Hitoshi Tsuchiyama
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Maria Faria
 
Doencas demielinizantes
Doencas demielinizantesDoencas demielinizantes
Doencas demielinizantesJosé Moraes
 

Destaque (20)

Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaRevisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
 
Esclerose Multipla
Esclerose MultiplaEsclerose Multipla
Esclerose Multipla
 
Esclerose multipla
Esclerose multiplaEsclerose multipla
Esclerose multipla
 
Esclerose múltipla
Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
Esclerose múltipla
 
Esclerose múltipla
Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
Esclerose múltipla
 
Esclerose multipla1
Esclerose multipla1Esclerose multipla1
Esclerose multipla1
 
Esclerose multipla - escrito
Esclerose multipla - escritoEsclerose multipla - escrito
Esclerose multipla - escrito
 
EMcontros: Papel do Enfermeiro na Esclerose Multipla
EMcontros: Papel do Enfermeiro na Esclerose MultiplaEMcontros: Papel do Enfermeiro na Esclerose Multipla
EMcontros: Papel do Enfermeiro na Esclerose Multipla
 
Emergência Obstétrica
Emergência ObstétricaEmergência Obstétrica
Emergência Obstétrica
 
Emergencia Obstetrica
Emergencia ObstetricaEmergencia Obstetrica
Emergencia Obstetrica
 
Vamos rir um pouco
Vamos rir um poucoVamos rir um pouco
Vamos rir um pouco
 
O que voce ve na foto
O que voce ve na fotoO que voce ve na foto
O que voce ve na foto
 
Trabalho esclerose em placas
Trabalho esclerose em placasTrabalho esclerose em placas
Trabalho esclerose em placas
 
51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress
 
Apatía
ApatíaApatía
Apatía
 
Esclerose múltipla
Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
Esclerose múltipla
 
Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08
 
Doencas demielinizantes
Doencas demielinizantesDoencas demielinizantes
Doencas demielinizantes
 
Porque é que o medicamento na Esclerose Múltipla é importante? - X Congresso...
Porque é que o medicamento na Esclerose Múltipla é importante?  - X Congresso...Porque é que o medicamento na Esclerose Múltipla é importante?  - X Congresso...
Porque é que o medicamento na Esclerose Múltipla é importante? - X Congresso...
 

Semelhante a Esclerose multipla

Fascículo de Patologia.pptx
Fascículo de Patologia.pptxFascículo de Patologia.pptx
Fascículo de Patologia.pptxCiriloSantos6
 
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCCâncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
 
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...Dr. Rafael Higashi
 
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. Ubiali
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiDesenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. Ubiali
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiMarco Ubiali
 
Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.letyap
 
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Margarete Sgarabotto
 
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Margarete Sgarabotto
 
Introdução Neuroanatomia
Introdução NeuroanatomiaIntrodução Neuroanatomia
Introdução NeuroanatomiaOlavo Valente
 
Neurociência e comportamento.
Neurociência e comportamento. Neurociência e comportamento.
Neurociência e comportamento. Samuel Oliveira
 
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...Grupo de Pesquisa em Nanoneurobiofisica
 
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de células
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de célulasCartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de células
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de célulasHugo Cabrera
 
Sistema Neuro-Hormonal
Sistema Neuro-HormonalSistema Neuro-Hormonal
Sistema Neuro-HormonalPedro Abreu
 

Semelhante a Esclerose multipla (20)

Fascículo de Patologia.pptx
Fascículo de Patologia.pptxFascículo de Patologia.pptx
Fascículo de Patologia.pptx
 
ECLEROSE 2.pptx
ECLEROSE 2.pptxECLEROSE 2.pptx
ECLEROSE 2.pptx
 
Células-Tronco brasil
Células-Tronco brasilCélulas-Tronco brasil
Células-Tronco brasil
 
Fisiologia
FisiologiaFisiologia
Fisiologia
 
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCCâncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
 
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...
 
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. Ubiali
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiDesenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. Ubiali
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. Ubiali
 
Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.
 
ESCLEROSE.pptx
ESCLEROSE.pptxESCLEROSE.pptx
ESCLEROSE.pptx
 
3S_Células tronco ppt
3S_Células tronco  ppt3S_Células tronco  ppt
3S_Células tronco ppt
 
Neurofisiologia
NeurofisiologiaNeurofisiologia
Neurofisiologia
 
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
 
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)Esclerose lateral amiotrófica (ela)
Esclerose lateral amiotrófica (ela)
 
Introdução Neuroanatomia
Introdução NeuroanatomiaIntrodução Neuroanatomia
Introdução Neuroanatomia
 
Células troncos
Células troncosCélulas troncos
Células troncos
 
Neurociência e comportamento.
Neurociência e comportamento. Neurociência e comportamento.
Neurociência e comportamento.
 
Ser Humano e Saúde
Ser Humano e SaúdeSer Humano e Saúde
Ser Humano e Saúde
 
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...
Pregabalina protege neuronios de acao pro inflamatoria de linfocitos t encefa...
 
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de células
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de célulasCartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de células
Cartilha de células-tronco, terapias celulares e bancos de células
 
Sistema Neuro-Hormonal
Sistema Neuro-HormonalSistema Neuro-Hormonal
Sistema Neuro-Hormonal
 

Mais de GEDRBRASIL_ESTUDANDORARAS (20)

Doenças Raras 2 parte
Doenças  Raras 2 parte Doenças  Raras 2 parte
Doenças Raras 2 parte
 
Doenças Raras Apreentação 1
Doenças Raras Apreentação 1Doenças Raras Apreentação 1
Doenças Raras Apreentação 1
 
Resumo Cidades do GEDRBRASIL
Resumo Cidades do GEDRBRASIL Resumo Cidades do GEDRBRASIL
Resumo Cidades do GEDRBRASIL
 
Doença de Huntington
Doença de HuntingtonDoença de Huntington
Doença de Huntington
 
Gedr2
Gedr2Gedr2
Gedr2
 
Aula o.i. sonia
Aula  o.i. soniaAula  o.i. sonia
Aula o.i. sonia
 
Palestra pospolio
Palestra pospolioPalestra pospolio
Palestra pospolio
 
Purpura
PurpuraPurpura
Purpura
 
Proteus
ProteusProteus
Proteus
 
Projeria
ProjeriaProjeria
Projeria
 
Prader willi
Prader williPrader willi
Prader willi
 
Polidactilia
PolidactiliaPolidactilia
Polidactilia
 
Pick
PickPick
Pick
 
Paget
PagetPaget
Paget
 
Osteogenesis imperfecta
Osteogenesis imperfectaOsteogenesis imperfecta
Osteogenesis imperfecta
 
Neurofibromatose
NeurofibromatoseNeurofibromatose
Neurofibromatose
 
Necrose avascular
Necrose avascularNecrose avascular
Necrose avascular
 
Munchausen
MunchausenMunchausen
Munchausen
 
Mirizzi
MirizziMirizzi
Mirizzi
 
Leucinose
LeucinoseLeucinose
Leucinose
 

Esclerose multipla

  • 2. Dia Nacional de Conscientização de sobre EM • No ano de 2001 foi aprovado ó projeto n 5.788/01 • Artigo 1 é instituído 30 de agosto Dia Nacional de conscientização sobre Esclerose Múltipla • Lei n 11.303, de 11 de maio de 2006 • Artigo 2 esta lei entra em vigor na data de sua publicação
  • 3. Esclerose Múltipla Conhecida também como: esclerose disseminada Doença neurológica que atinge ó Sistema Nervoso Central(SNC). Inflamatória, crônica, progressiva degenerativa que atinge jovens adulto entre 20 a 40 anos. Ocorre mais em mulheres é pessoas de cor branca Com transtorno auto-imune que, caracterizada pela destruição das bainhas de mielina que recobrem e isolam as fibras nervosas
  • 4. ABEM Em 1984 foi fundado á Associação Brasileira de Esclerose Múltipla(ABEM) no Brasil. Que tem como missão divulgar a doença e prestar assistência é orientação ao portador de EM. No mundo inteiro, calcula-se mais de 2 milhões e meio de pessoas acometidos pela EM. No Brasil estima-se mais de 35 mil portadores
  • 5. Origem O primeiro caso documentado de EM ocorreu com uma freira Alemã (Ldwina Van Schidam. 1280-1333) .O primeiro sintoma apareceu aos 16 anos, após ter sofrido uma queda quando patinava no gelo. Apresentou dificuldade para andar, cefaléia, fortes dores de dente Aos 19 anos ficou com ambas pernas paralisadas é visão perturbada. Morreu com 53 anos.
  • 7. Origem Não se sabe ainda á causa Entretanto estudam-se causas do tipo anomalias imunológicas, infecção produzida por um vírus latente ou lento e mielinólise por enzimas A susceptibilidade genética da EM é influenciada por alelos da classe II do complexo principal de histocompatibilidade(HLA)
  • 8. Esses alelos são muito importantes no reconhecimento de epitopos encefalitogênicos da mielina, e participando na formação do repertorio de células T e no padrão da reatividade imunológica. Os genes do complexo HLA em sua maioria são altamente polimórficos é as variante de seus alelos estão implicada na susceptibilidade ou proteção a várias doenças autoimunes
  • 9. Sistema nervoso Sistema nervoso central (SNC): Formado pelo encéfalo é medula espinhal Sistema nervoso periférico (SNP): Formado pelos nervos é por pequenos agregados de células nervosas denominados de gânglios nervosos função: armazenar, controlar é coordenar as atividades celulares do corpo
  • 11. Neurônio As células nervosas ou neurônios são formados por um corpo celular ou pericário, que contém o núcleo do qual partem prolongamentos. O volume total dos prolongamentos é maior que o volume do corpo celular. Neurônios possuem morfologia complexa, porém quase todos apresentam três componentes: Dendritos- prolongamentos numerosos , especializados na função de receber os estímulos do meio ambiente,
  • 12. Neurônio De células epiteliais sensoriais para ou de outros neurônios; Corpo celular ou pericário, que e também o centro trófico das células é também podem receber estímulo; Axônio-prolongamento único, especializado na condução de impulsos que transmitem informações do neurônio para outras células (nervosas, musculares, glandulares).
  • 13. Mielina A mielina que envolve o axônio no SNC é produzida pelos oligodendrócitos e no SNP pelas células de Schwann.
  • 16.
  • 18.
  • 19.
  • 22.
  • 23. Estudos pela Universidade de Harvard indica que Pessoas que passam mais tempo no sol quando crianças tem menor risco de desenvolver á EM. Os raios solares oferecem proteção ao alterar as respostas do sistema imunológicas das células é fornecem vitamina D. Novos estudos foram feitos com vitamina D em comprimido mostrando bons resultados. Ainda está em teste
  • 24. Sintomas Distúrbios: • Visuais • Auditivos • Na fala • Marcha • Do equilíbrio • Da força
  • 25. Espasmos • Disfunção da bexiga • Disfunção do esfíncter • Problemas respiratório • Problemas de ereção • Diminuição da sensibilidade
  • 28. Caminhada é Passeio Ciclístico
  • 29. Diagnóstico É feito por um Neurologista • Com auxilio de vários exames como: • Ressonância magnética • Liquido cefalorraquidiano • Tomografia computadorizada • Mielografia • Raio X • Potencial evocado
  • 30. Áreas do Cérebro Afetadas
  • 31. Tratamento • Enfermagem • Fisioterapia • Fonoaudiologia • Neuro-psicologia • Nutrição • Psicoterapia • Terapia ocupacional
  • 32. Enfermagem O enfermeiro planeja varias ações no sentido de promover assistência, a recuperação, capacitando sempre que possível ao auto cuidado a recuperação, o que contribuirá para a integridade de sua estrutura humana, seu desenvolvimento bio-psico-sócio-espiritual, buscando o equilíbrio no bem estar dentro das limitações impostas pela esclerose múltipla.
  • 33. Tratamento com fármacos • Corticosteróides- metilprednisolona, medrol, prednisona • Purinas-azatioprina • Beta-interferon-(tenta diminuir a resposta TH2 dos linfócitos para uma TH1, com menor produção de anti-corpos) resultado satisfatório a uma faixa de 30- 50% dos pacientes
  • 34. Instituições • ABEM- Associação Brasileira de Esclerose Múltipla • AMESP- Associação Paulista de EM, SP • APAREM- Associação Paranaense de EM Curitiba, PR • BACTRIMS- Comitê Brasileiro de Tratamento é Pesquisa de EM • CATEM- Centro de Atendimento é Tratamento de EM e São Paulo, SP • MULTIPLEM- Grupo de Abordagem Multidisciplinar da Terapia da EM
  • 35. Referencias Bibliográfica • Atlas de Anatomia Humana (Frank H. Netter, M.D.) • 3° ed. Editora Artmed • Dicionário Ilustrado de Saúde • 2°ed. Editora Yendis • Histologia Básica ( L.C. Junqueira é J.Carneiro) 10°ed. Editora: Guanabara • Revista brasileira de enfermagem 2007 jul-agos 60 (4):460-3 • Robbins: Patologia Estrutural e Funcional • 6° ed. Editora Guanabara Koogan • www.abem.org.br • www.abcdasaude.com.br • www.bireme.br • www.esclarecimentomultiplo.com.br
  • 36. Agradecimentos D.r Benjamin José Schmidt Doutor Pediatra formado pela universidade de São Paulo Fundador do teste do pesinho aqui no Brasil. que faleceu no dia 06/06/2009. Vereador Ushitaro Kamia
  • 37.
  • 38. Agradecimentos www.guida.com.br