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Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final

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  1. 1. Trabalho de Administração aplicada ao Navio (ADM 71) PRINCÍPIOS, CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE BORGES DAMASCENO DYEVERTON GABRIELA SILVA
  2. 2. O que é Qualidade? Qualidade é adequação ao uso, ou seja, é o atendimento aos desejos e às aspirações dos consumidores, incluindo os aspectos econômicos, de segurança e desempenho. Refere-se, então ao mais apropriado e não ao melhor ou ao mais caro
  3. 3. Histórico da Qualidade Em 2050 a.C, Código Hamirabi - Babilônios; “ Olho por Olho, Dente por Dente” Construções mal construídas = Sacrifício Produtos Imperfeitos = Mãos Amputadas Romanos desenvolveram: • Técnicas de pesquisa • Padrões de qualidade • Métodos de medição • Ferramentas específicas
  4. 4. Histórico da Qualidade Durante o reinado de Luís XIV foram adotados avançados procedimentos que detalhava critérios para a escolha de fornecedores e instruções para a supervisão do processo de fabricação de embarcações.
  5. 5. • O Japão é o maior exemplo de sucesso e de melhoria de qualidade e produtividade, sendo assim uma história de poder, de realização e de sucesso. • Era Tokugawa, período 1603 a 1868; -Origem dos grande valores da sociedade japonesa; • Em 1853, invasão dos americanos na baía de Uraga; -Foçado a abrir o seu comércio com as outras nações; - Guerra Civil; - Conflitos com outros povos em expansão. Histórico da Qualidade no Japão
  6. 6. Histórico da Qualidade no Japão • Revolução Meiji que restaurou o império; - Unificação e inauguração o processo de modernização do país; - Sistemas Feudalistas e dos Samurais foram extintos; - Preservação todos os valores da sociedade. “Espírito Japonês, Tecnologia Ocidental” • A indústria Bélica: papel fundamental no processo de modernização; - Subsídio do Governo = Formação dos Zaibatsu - Ascensão dos ex-samurais -Experiências Administrativas. - Política Externa: Atitude imperialista após suas vitórias nas guerras contra a China e a Rússia.
  7. 7. • Meados do século XX, os Produtos eram de baixa qualidade e baratos; • Japão tornaram-se sinônimo de qualidade com suas respectivas marcas Histórico da Qualidade no Japão
  8. 8. Histórico da Qualidade no Japão • Fatores evolutivos que contribuíram a Qualidade no Japão: -Contribuição dos americanos Demaing e Juran; -Criação e ação da Japanese Union Of Scientist and Engineer (JUSE) ; -A padronização ampla dos produtos; -O desejo de elevar a qualidade no âmbito nacional -A participação dos funcionários de todos os níveis da empresa; -Foco no Cliente, com uma cuidadosa atenção à sua definição de qualidade; -Aprimoramento contínuo (Kaizen).
  9. 9. Histórico da Qualidade no Brasil • Séculos XIX e início do XX, Agrícola; • Durante a Primeira Guerra Mundial, com a falta de produtos importados: - Brasil acelera seu processo de industrialização; • Crise econômica de 1929 que abalou a hegemonia do café: -adotou uma política protecionista para a indústria;
  10. 10. • Até a Segunda Guerra: -país essencialmente agrícola; -cessaram as importações; • Após a Segunda Guerra: - Em 1947, febre de importações, houve um desequilíbrio da balança de pagamentos. - Restrição as importações; • Governo de Getúlio Vargas: a criação de uma indústria de base (CSN, Petrobras etc.) Histórico da Qualidade no Brasil
  11. 11. • O Governo Juscelino Kubitschek deu um passo decisivo para a industrialização no Brasil; - Na década de 50, os primeiros movimentos pela Qualidade e Produtividade surgiram na indústria; -Na década de 1970: Mundo Globalizado, Brasil protecionista. Histórico da Qualidade no Brasil
  12. 12. • Em 1980, essa década foi um divisor de águas na industrialização brasileira: -Implantado em 1988, um radical programa de modernização,consequências: • Em 1990, o aumento da produtividade e da qualidade de seus produtos: -A criação do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP); Setor privado Qualidade Total Histórico da Qualidade no Brasil
  13. 13. AS ERAS DA QUALIDADE • 1ª era: da Inspeção • 2ª era: do Controle Estatístico da Qualidade • 3ª era: da Garantia da Qualidade • 4ª era: da Gestão Estratégica da Qualidade ou Gestão da Qualidade Total (Total Quality Management – TQM)
  14. 14. 1ª ERA: DA INSPEÇÃO • Do fim do Século XVIII e início do século XX. • Técnicas de inspeção da qualidade interna e controle rigorosos da análise da qualidade do produto. • O inspetor tinha a responsabilidade pela qualidade dos produtos. • A atividade dos inspetores se restringia a identificação e quantificação dos produtos defeituosos. • objetivo principal era obter Qualidade igual e uniforme em todos os produtos.
  15. 15. 2ª ERA: DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE • Com o crescimento da produção, o modelo baseado na inspeção 100% torna-se caro e ineficaz. • 1930 – 1940. • Início da utilização de conceitos estatísticos. • Técnicas de amostragem que é a verificação, de um número limitado de produtos de um lote de produção e, após, decidir, baseado nesta verificação, se o lote inteiro é aceitável. • Sempre que os resultados das medidas estivessem fora dos limites de controle, seria o indício de que algo de anormal estaria ocorrendo, justificando a interrupção do processo produtivo e a inspeção de todas as peças fabricadas.
  16. 16. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • 1950-1970. • Fim da segunda guerra mundial. • A prioridade máxima das empresas passou a ser, o cumprimento dos prazos de entrega para garantir uma fatia maior do mercado. • Instrumentos muito além da estatística. • Custos inevitáveis e evitáveis.
  17. 17. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • A quantificação dos custos da Qualidade; Custos de falhas poderiam ser drasticamente reduzidos pelo investimento na melhoria da qualidade: mais despesas com prevenção caso os custos de falhas continuassem altos, compensadas pela eliminação dos custos de retrabalho, de reinspeção, de reteste e de refugo. O conceito de custos de qualidade caracteriza um princípio relevante: que as decisões tomadas no início da cadeia de produção, tinham implicações para o nível de custos da qualidade em que se incorria mais adiante, tanto na fábrica quanto no campo.
  18. 18. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • O controle total da Qualidade; O departamento de fabricação não poderia trabalhar isoladamente, pois, se isso acontecesse, dificilmente os produtos apresentariam alta qualidade a menos que todos os departamentos trabalhassem juntos. Segundo estes princípios, a qualidade de produtos e serviços é "um trabalho de todos”.
  19. 19. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • As técnicas de confiabilidade;  A engenharia da confiabilidade tinha o objetivo de garantir um desempenho aceitável do produto ao longo do tempo.  Visava a prevenção da ocorrência de defeitos, enfatizava as habilidades de engenharia e atenção para qualidade durante todo o processo de projeto. • O programa Zero Defeito Sua filosofia básica consistiu em fazer certo o trabalho na primeira vez.
  20. 20. 4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE • Há a conciliação de todos os principais conceitos observados nas eras anteriores, buscando o desenvolvimento de uma visão de mercado e sustentação do negócio. • Início de 1980 até os dias atuais. • Produtos japoneses de alta Qualidade no final da década de 70.
  21. 21. 4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE • Os clientes ou quem os representa devem ter a última palavra sobre até que ponto um produto atende às suas necessidades e satisfaz às suas expectativas; • A satisfação relaciona-se com o que a concorrência oferece; • A satisfação, relacionada com o que a concorrência oferece, é conseguida durante a vida útil do produto e não apenas na ocasião de compra. • É preciso um conjunto de atributos para proporcionar o máximo de satisfação a quem o produto atende.
  22. 22. QUALIDADE NO JAPÃO • Japão antes da Segunda Guerra: • Produção descoordenada; • Baixa qualidade dos produtos; • Produtos baratos; • Baixa credibilidade internacional; • Qualidade obtida pela inspeção.
  23. 23. QUALIDADE NO JAPÃO • Japão pós Segunda Guerra: • Pais arrasado; • Carência de recursos naturais; • Necessidade de se reerguer; • Ajuda norte-americana; • Qualidade como estratégia de sobrevivência.
  24. 24. QUALIDADE NO JAPÃO • Fatores cruciais na reconstrução do Japão: • Conjuntura geopolítica; • Valores sociais japoneses; • Administração participativa; • Trabalho paternalistas ; • Controle da Qualidade Total; • Just In Time; • Engenharia reversa.
  25. 25. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Eliminação de desperdícios: 1. Tempo perdido em consertos ou refugos; 2. Produção além do volume necessário ou antes do momento necessário; 3. Operações desnecessárias no processo de manufatura; 4. Transporte; 5. Estoque; 6. Movimento humano; 7. Espera
  26. 26. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Eliminação de Desperdícios: o Racionalização da Força de Trabalho; o Just in Time; o Produção Flexível.
  27. 27. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Fabricação com Qualidade: o Fazer Certo da Primeira Vez; o Corrigir os Erros em suas Causas Fundamentais; o Círculos da Qualidade. • Kaizen: melhoria contínua. • Jidoka: detecção automática de erros.
  28. 28. QUALIDADE NO JAPÃO
  29. 29. • Definição • Abordagens da Qualidade • Dimensões da Qualidade AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  30. 30. • Definição “É o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz aos requisitos, ou seja, é o conjunto das propriedades que diferenciam o produto e que satisfazem as necessidades e expectativas que devem constar de forma implícita” (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000a) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  31. 31. • Abordagens da Qualidade - Garvin (1987) - Em função da abrangência no que tange a definição de qualidade, sistematizou essa definição em 5 Abordagens: 1. Abordagem Transcendental 2. Abordagem Centrada/Baseada no Produto 3. Abordagem Centrada/Baseada no Usuário 4. Abordagem Centrada/Baseada na Produção 5. Abordagem Centrada/Baseada no Valor AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  32. 32. • Abordagens da Qualidade 1. Abordagem Transcendental - Algo duradouro - Perceptível pela experiencia AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  33. 33. • Abordagens da Qualidade 2. Abordagem Baseada no Produto - Caracteristicas do produto exigidas pelo consumidor - Qualidade é algo inerente ao produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  34. 34. • Abordagens da Qualidade 3. Abordagem Baseada no Usuário - Produtos que atendam as necessidades do consumidor - Visão subjetiva do consumidor AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  35. 35. • Abordagens da Qualidade 4. Abordagem Baseada na Produção - Conformidade com as especificações Qualidade - Qualquer desvio implica numa queda de qualidade - Melhor qualidade Maiores/Menores custos (???) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  36. 36. • Abordagens da Qualidade 5. Abordagem Baseada no Valor - Preço ou custo acessível Qualidade - Empresas: Qualidade Custos aceitação no mercado AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  37. 37. - Segundo Garvin (1992), além das cinco abordagens ele tambem identifica oito dimensões ou caracteristicas de qualidade afim de se obter uma proposta de definição mais compreensível da qualidade do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  38. 38. • Desempenho - Eficiência e eficácia do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  39. 39. • Características - Especificações Diferenciais do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  40. 40. • Confiabilidade - Falha ou mal funcionamento do produto ou serviço - Manutenção AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  41. 41. • Conformidade - Padrões estabelecidos Característica Operacionais - Especificações (pensamento norte-americano) - Grau de variabilidade (pensamento japonês) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  42. 42. • Durabilidade - Ciclo de vida de um produto - Desconsiderar possíveis reparos AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  43. 43. • Atendimento - Pontualidade com a entrega do produto - Reação com a reclamação dos consumidores - Formas de tratamento da empresa com os consumidores, no que tange a reclamação dos consumidores AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  44. 44. • Estética - Aparência do produto - Preferência pessoal AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  45. 45. AS DIMENSÕES DA QUALIDADE • Qualidade Percebida - Imagem que o produto passar para o consumidor (empresa, país de origem, referencias...) - Dimensão subjetiva - Reputação da empresa
  46. 46. DIMENSÕES DEFINIÇÃO Desempenho Características Eficiencia e eficácia do produto. Especificações do produto. Confiabilidade Nível de atendimento às especificações. Conformidade Aspectos operacionais. Durabilidade Ciclo de vida do produto. Antendimento Pré e pós venda do produto ou serviço. Relação entre a empresa e consumidor. Estética Imagem que o produto ou serviço passar para o consumidor. Qualidade Percebida Reação que o produto ou serviço provoca no consumidor (empresa, referencias, país de origem.
  47. 47. A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE PARA AS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO •Qualidade / Meio Ambiente /Segurança •Preocupação com a satisfação do cliente •Certificações •Três empresas destaques
  48. 48. SISTEMAS DE GESTÃO ALIANÇA • Certificações: ISO 9001; Código ISM; ISO 14001 • Satisfação do cliente é um dos principais pilares da empresa • Evitar erros antes que eles ocorram • Processo de melhoria contínua: Oportunidades de melhoria são procuradas em todos os lugares e em todos os momentos
  49. 49. Política de Qualidade Bram Offshore • Objetivo: Satisfação Total do Cliente • Verificação de eficácia para um melhoramento contínuo • Conhecendo o cliente • Treinamento contínuos • Missão e metas
  50. 50. Política de Qualidade Grupo DOF (NorSkan Offshore) • Atender as necessidades dos negócios de seus clientes • Manter gestão compatível com ISO 9001 • Monitorar o desempenho de qualidade e a eficácia para conduzir contínua melhoria
  51. 51. Política de Qualidade Grupo DOF (NorSkan Offshore) • Certificar-se de que todas as funções de trabalho são realizadas por pessoal competente • Aplicar e manter os mais elevados padrões técnicos de todos os navios em todos os momentos • Estar em condições de demonstrar que o Grupo tem os controles e recursos necessários para satisfazer os funcionários, gestão, clientes e autoridades reguladoras que conduzimos nossos negócios de forma profissional e competente

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