SlideShare uma empresa Scribd logo
IMMANUEL
KANT
O GRANDE FILÓSOFO DA
MODERNIDADE
Kant nasceu ,viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da
Prússia Oriental ( Alemanha).
Filho de uma comerciante de descendência escocês.
Recebeu uma Educação petista.
Frequentou a Universidade como estudante de Filosofia e
matemática.
Dedicou-se ao ensino ,vindo a desempenhar as funções de
professor na Universidade de Konisberg.
Foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o
último grande filosofo dos princípios da era moderna.
A Ciência e a Metafísica
Metafísica
• No campo filosófico as investigações sobre a realidade pertencem
metafísica, que busca a realidade fundamental das coisas ou seja a
sua essência. Nesse sentido surge uma investigação mais especifica
pelo ser.
• O ser é um termo usado para se referir a qualquer coisa que existe.
Por exemplo, sabemos que uma pedra é um ser, como uma mesa
também é, mas sabendo que os dois não podem ser confundidos,
assim percebemos que cada ser tem uma algo essencial que os
diferencia, que os constitui e os determina.
• Dessa forma, um ser pode ser definido como aquilo que uma coisa
é ou tem, que lhe é próprio e que não depende de outros seres
para existir.
Método
 Considerado o maior filósofo do iluminismo
alemão, para Kant a filosofia deveria responder a
quatro questões fundamentais:
1. O que posso saber?
2. O que devo fazer?
3. O que é licito esperar?
4. E, por fim, o que é o homem?
Kant apresenta a seguinte conclusão:
“A primeira questão, responde a metafísica;
Á segunda, a moral;
á terceira, a religião
a quarta, a antropologia.
OBS: Tecnicamente podemos atribuir todas essas perguntas para a antropologia porque as três
primeiras questões remetem á ultima.
“A reflexão ética deve ser assim, de uma perspectiva filosófica, nos orientar na resposta da segunda
questão”. (Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano).
A filosofia moral de Kant afirma
que a base para toda razão moral é
a capacidade do homem de agir
racionalmente.
O fundamento para esta lei de
Kant é a crença de que uma pessoa
deve comportar-se de forma igual a
que ela esperaria que a outra
pessoa se comportasse na mesma
situação, tornando assim seu
próprio comportamento uma lei
universal.
Crítica da
Razão Pura
Explica intenções criticas de Kant confessa que David Hume o
havia despertado, pela primeira vez, do seu “Sonho Dogmático” e
institui o que ficou conhecido como “Tribunal da Razão”.
Kant distingue duas formas básicas do ato de conhecer:
“Conhecimento Empírico”
Aquele que se refere aos dados fornecidos pelos sentidos, isto é posterior a
experiência. Um exemplo disso pode se citar a afirmação “Este livro tem a capa
verde” pare se ter conhecimento que a capa do livro era verde, foi preciso primeiro
ter a experiência de ver o livro assim conhecer o livro, portanto, trata-se de um
conhecimento posterior á experiência.
Conhecimento Puro:
Aquele que não depende de qualquer dado dos sentidos, nascendo puramente de
uma operação racional. Exemplo: a afirmação “Duas linhas paralelas jamais se
encontram no espaço” se refere a todas as linhas e não a esta ou aquela linha
paralela. Assim constitui um conhecimento universal.
Critica da Razão Pratica
Kant analisa as condições de possibilidade para uma moral
com pretensão universalista e apresenta mais uma vez o
imperativo categórico, forma da lei moral para uma vontade
imperfeita.
 O imperativo categórico - agir de tal modo que a máxima
da sua ação possa valer como lei universal - é tomado
como um fato da razão, a revelar como essência sua
a liberdade da vontade, liberdade que é assim
compreendida como autonomia.
“Que é esclarecimento”
Ética e Esclarecimento
Esclarecimento
Sapere Aude
Preguiça e Covardia
Vivemos em uma época esclarecida?
Não Raciocioneis
Medo e Constrangimento
È comodo ser menor.
Alunos:
Natalia Medeiros
Ana Carolini Machado
Luciele Antônia Nascimento
Marcelo Augusto Magalhaes
Larissa Soares.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
A Ciência, o ideal científico e a razão instrumentalA Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
A Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
Felipe Saraiva Nunes de Pinho
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
William Ananias
 
A filosofia medieval
A filosofia medievalA filosofia medieval
A filosofia medieval
Alison Nunes
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
Kauê Martins
 
Platão
PlatãoPlatão
Epicuro
EpicuroEpicuro
Filosofia moderna e suas características
Filosofia moderna e suas característicasFilosofia moderna e suas características
Filosofia moderna e suas características
Alexandre Misturini
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Turma Olímpica
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
Daniele Rubim
 
Filosofias no Helenismo
Filosofias no HelenismoFilosofias no Helenismo
Filosofias no Helenismo
Bruno Carrasco
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Tiago Machado
 
Nietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valoresNietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valores
Matheus Felipe
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
Ivanderson da Silva
 
Ética Aristóteles
Ética AristótelesÉtica Aristóteles
Ética Aristóteles
João Paulo Rodrigues
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
Erica Frau
 
éTica na história
éTica na históriaéTica na história
éTica na história
Marcela Marangon Ribeiro
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
José Ferreira Júnior
 
Fatos sociais
Fatos sociaisFatos sociais
Fatos sociais
Fabson Calixto
 
Sobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste ComteSobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste Comte
Paulinha2011
 
Kant
KantKant

Mais procurados (20)

A Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
A Ciência, o ideal científico e a razão instrumentalA Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
A Ciência, o ideal científico e a razão instrumental
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
A filosofia medieval
A filosofia medievalA filosofia medieval
A filosofia medieval
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Epicuro
EpicuroEpicuro
Epicuro
 
Filosofia moderna e suas características
Filosofia moderna e suas característicasFilosofia moderna e suas características
Filosofia moderna e suas características
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
 
Filosofias no Helenismo
Filosofias no HelenismoFilosofias no Helenismo
Filosofias no Helenismo
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Nietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valoresNietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valores
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Ética Aristóteles
Ética AristótelesÉtica Aristóteles
Ética Aristóteles
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
éTica na história
éTica na históriaéTica na história
éTica na história
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
 
Fatos sociais
Fatos sociaisFatos sociais
Fatos sociais
 
Sobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste ComteSobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste Comte
 
Kant
KantKant
Kant
 

Destaque

Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
Jorge Barbosa
 
Teoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - KantTeoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - Kant
Jorge Barbosa
 
Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.
António Daniel
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Jorge Barbosa
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao pura
pedagogiaveracruz
 
Teoria do conhecimento kant
Teoria do conhecimento   kantTeoria do conhecimento   kant
Teoria do conhecimento kant
João Paulo Rodrigues
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
Dylan Bonnet
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
Luis De Sousa Rodrigues
 

Destaque (8)

Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
Teoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - KantTeoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - Kant
 
Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao pura
 
Teoria do conhecimento kant
Teoria do conhecimento   kantTeoria do conhecimento   kant
Teoria do conhecimento kant
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 

Semelhante a Emmanuel Kant

Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruleta
Bruno Alves
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
thayro
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
alemisturini
 
Kant (1) copia
Kant (1)   copiaKant (1)   copia
Kant (1) copia
ssusere732c3
 
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciEstudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Rita Gonçalves
 
Immanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aulaImmanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aula
Rafael Oliveira
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
William Ananias
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
Linda Lopes
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
fatimalmeida72
 
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptxETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
SiwanyldoFerreira
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tp
alemisturini
 
Fichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º anoFichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º ano
mluisavalente
 
Almerinda
AlmerindaAlmerinda
Racionalismo ana caroline 24 tp
Racionalismo ana caroline 24 tpRacionalismo ana caroline 24 tp
Racionalismo ana caroline 24 tp
alemisturini
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mp
alemisturini
 
Ficha trab. 10º ano
Ficha trab. 10º anoFicha trab. 10º ano
Ficha trab. 10º ano
mluisavalente
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
alemisturini
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
VIEIRA RESENDE
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
alemisturini
 
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.pptSLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
FernandoPilan4
 

Semelhante a Emmanuel Kant (20)

Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruleta
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
 
Kant (1) copia
Kant (1)   copiaKant (1)   copia
Kant (1) copia
 
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciEstudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
 
Immanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aulaImmanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aula
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptxETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tp
 
Fichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º anoFichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º ano
 
Almerinda
AlmerindaAlmerinda
Almerinda
 
Racionalismo ana caroline 24 tp
Racionalismo ana caroline 24 tpRacionalismo ana caroline 24 tp
Racionalismo ana caroline 24 tp
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mp
 
Ficha trab. 10º ano
Ficha trab. 10º anoFicha trab. 10º ano
Ficha trab. 10º ano
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
 
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.pptSLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
 

Último

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 

Último (20)

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 

Emmanuel Kant

  • 2. Kant nasceu ,viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da Prússia Oriental ( Alemanha). Filho de uma comerciante de descendência escocês. Recebeu uma Educação petista. Frequentou a Universidade como estudante de Filosofia e matemática. Dedicou-se ao ensino ,vindo a desempenhar as funções de professor na Universidade de Konisberg. Foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filosofo dos princípios da era moderna.
  • 3.
  • 4. A Ciência e a Metafísica
  • 5. Metafísica • No campo filosófico as investigações sobre a realidade pertencem metafísica, que busca a realidade fundamental das coisas ou seja a sua essência. Nesse sentido surge uma investigação mais especifica pelo ser. • O ser é um termo usado para se referir a qualquer coisa que existe. Por exemplo, sabemos que uma pedra é um ser, como uma mesa também é, mas sabendo que os dois não podem ser confundidos, assim percebemos que cada ser tem uma algo essencial que os diferencia, que os constitui e os determina. • Dessa forma, um ser pode ser definido como aquilo que uma coisa é ou tem, que lhe é próprio e que não depende de outros seres para existir.
  • 6. Método  Considerado o maior filósofo do iluminismo alemão, para Kant a filosofia deveria responder a quatro questões fundamentais: 1. O que posso saber? 2. O que devo fazer? 3. O que é licito esperar? 4. E, por fim, o que é o homem?
  • 7. Kant apresenta a seguinte conclusão: “A primeira questão, responde a metafísica; Á segunda, a moral; á terceira, a religião a quarta, a antropologia. OBS: Tecnicamente podemos atribuir todas essas perguntas para a antropologia porque as três primeiras questões remetem á ultima. “A reflexão ética deve ser assim, de uma perspectiva filosófica, nos orientar na resposta da segunda questão”. (Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano).
  • 8. A filosofia moral de Kant afirma que a base para toda razão moral é a capacidade do homem de agir racionalmente. O fundamento para esta lei de Kant é a crença de que uma pessoa deve comportar-se de forma igual a que ela esperaria que a outra pessoa se comportasse na mesma situação, tornando assim seu próprio comportamento uma lei universal.
  • 9. Crítica da Razão Pura Explica intenções criticas de Kant confessa que David Hume o havia despertado, pela primeira vez, do seu “Sonho Dogmático” e institui o que ficou conhecido como “Tribunal da Razão”.
  • 10. Kant distingue duas formas básicas do ato de conhecer: “Conhecimento Empírico” Aquele que se refere aos dados fornecidos pelos sentidos, isto é posterior a experiência. Um exemplo disso pode se citar a afirmação “Este livro tem a capa verde” pare se ter conhecimento que a capa do livro era verde, foi preciso primeiro ter a experiência de ver o livro assim conhecer o livro, portanto, trata-se de um conhecimento posterior á experiência. Conhecimento Puro: Aquele que não depende de qualquer dado dos sentidos, nascendo puramente de uma operação racional. Exemplo: a afirmação “Duas linhas paralelas jamais se encontram no espaço” se refere a todas as linhas e não a esta ou aquela linha paralela. Assim constitui um conhecimento universal.
  • 11. Critica da Razão Pratica Kant analisa as condições de possibilidade para uma moral com pretensão universalista e apresenta mais uma vez o imperativo categórico, forma da lei moral para uma vontade imperfeita.  O imperativo categórico - agir de tal modo que a máxima da sua ação possa valer como lei universal - é tomado como um fato da razão, a revelar como essência sua a liberdade da vontade, liberdade que é assim compreendida como autonomia.
  • 13. Esclarecimento Sapere Aude Preguiça e Covardia Vivemos em uma época esclarecida? Não Raciocioneis Medo e Constrangimento È comodo ser menor.
  • 14. Alunos: Natalia Medeiros Ana Carolini Machado Luciele Antônia Nascimento Marcelo Augusto Magalhaes Larissa Soares.