Este documento discute vários tópicos relacionados à nutrição e saúde, incluindo: 1) a evolução contínua do homem e dos alimentos funcionais; 2) as controvérsias em torno de diversas dietas populares e seus possíveis efeitos na esclerose múltipla; 3) a importância de nutrientes como a vitamina D e os ômega-3.
7 Poderosos impulsionadores do sistema imunológicoTookmed
Seu sistema imunológico pode usar toda a ajuda possível. Mesmo quando não está na
estação de gripe ou resfriado , ou quando o novo corona vírus é uma ameaça violenta, é
uma boa ideia manter sua imunidade em boa forma.
Além de praticar hábitos saudáveis bem estudados, incluindo dormir adequadamente ,
priorizar o exercício e usar estratégias para aliviar o estresse , você pode sobrecarregar o
sistema imunológico consumindo alimentos ricos em nutrientes.
7 Poderosos impulsionadores do sistema imunológicoTookmed
Seu sistema imunológico pode usar toda a ajuda possível. Mesmo quando não está na
estação de gripe ou resfriado , ou quando o novo corona vírus é uma ameaça violenta, é
uma boa ideia manter sua imunidade em boa forma.
Além de praticar hábitos saudáveis bem estudados, incluindo dormir adequadamente ,
priorizar o exercício e usar estratégias para aliviar o estresse , você pode sobrecarregar o
sistema imunológico consumindo alimentos ricos em nutrientes.
Até agora, nos concentramos em como escolher os bons e os melhores carboidratos para a manutenção da saúde. Mas, selecionar estes não é o suficiente, tem que se atentar as quantidades e tipos que consumimos em nosso dia-a-dia, já que esse fator afeta muitos aspectos da saúde.
Este trabalho objetivou analisar os efeitos dos carboidratos dos alimentos na manifestação de doenças e seus fatores de risco.
O que torna uma comida “super” indicada para diabéticos?
Quando se trata de diabetes, não se trata apenas de alimentos que contenham muitos nutrientes. Saiba como identificar e conheça 10 dos melhores alimentos para diabéticos, lendo ou ouvindo este artigo.
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Introdução
Fitoesteróis
Concentração nos alimentos
Adição de fitoesterois a alimentos
Fitoesteróis e redução de colesterol sérico
Forma de atuação do Fitoesteróis na redução do colesterol
Momento do consumo
Relação com estatinas
Segurança
Conclusão
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Drª Ana Sofia Fonseca - Assistente Social SPEM
Drª Filipa Correia Pires - Advogada, Saraiva Lima e Associados
“Casa cheia” para EM’contro sobre Direitos e Protecção Social
O penúltimo EM’contro do projecto “EM’contros e EM’Movimento”, que aconteceu no último sábado, teve, novamente, casa cheia. Desta vez, a sessão foi dinamizada pela Assistente Social da SPEM Lisboa, Ana Sofia Fonseca, e Filipa Correia Pires, advogada da Saraiva Lima e Associados, empresa parceira da SPEM, responsável pelo aconselhamento jurídico. A alteração da Protecção Especial na Invalidez e as questões de Direito Laboral dominaram a sessão que durou cerca de horas, seguidas de um lanche convívio.
O objectivo do projecto, que teve início em Março, e conta com temas e workshops mensais, destinados a sócios e familiares, é o de partilhar informação e fomentar o encontro.
A marca tem sido “casa cheia” e a sessão de Direitos e Protecção Social não foi excepção. Entre os temas foram discutidas a alteração da lei 90/2009 (Protecção Especial na Invalidez), os direitos fiscais e sociais associados ao atestado multiusos e ao grau de deficiência, bem como os direitos em termos laborais.
A apresentação da sessão estará disponível em xxxx. Para esclarecimento de alguma questão, poderá contactar:
Ana Sofia Fonseca (Assistente Social)
218 650 480/ 934 386 920
Até agora, nos concentramos em como escolher os bons e os melhores carboidratos para a manutenção da saúde. Mas, selecionar estes não é o suficiente, tem que se atentar as quantidades e tipos que consumimos em nosso dia-a-dia, já que esse fator afeta muitos aspectos da saúde.
Este trabalho objetivou analisar os efeitos dos carboidratos dos alimentos na manifestação de doenças e seus fatores de risco.
O que torna uma comida “super” indicada para diabéticos?
Quando se trata de diabetes, não se trata apenas de alimentos que contenham muitos nutrientes. Saiba como identificar e conheça 10 dos melhores alimentos para diabéticos, lendo ou ouvindo este artigo.
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Introdução
Fitoesteróis
Concentração nos alimentos
Adição de fitoesterois a alimentos
Fitoesteróis e redução de colesterol sérico
Forma de atuação do Fitoesteróis na redução do colesterol
Momento do consumo
Relação com estatinas
Segurança
Conclusão
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Drª Ana Sofia Fonseca - Assistente Social SPEM
Drª Filipa Correia Pires - Advogada, Saraiva Lima e Associados
“Casa cheia” para EM’contro sobre Direitos e Protecção Social
O penúltimo EM’contro do projecto “EM’contros e EM’Movimento”, que aconteceu no último sábado, teve, novamente, casa cheia. Desta vez, a sessão foi dinamizada pela Assistente Social da SPEM Lisboa, Ana Sofia Fonseca, e Filipa Correia Pires, advogada da Saraiva Lima e Associados, empresa parceira da SPEM, responsável pelo aconselhamento jurídico. A alteração da Protecção Especial na Invalidez e as questões de Direito Laboral dominaram a sessão que durou cerca de horas, seguidas de um lanche convívio.
O objectivo do projecto, que teve início em Março, e conta com temas e workshops mensais, destinados a sócios e familiares, é o de partilhar informação e fomentar o encontro.
A marca tem sido “casa cheia” e a sessão de Direitos e Protecção Social não foi excepção. Entre os temas foram discutidas a alteração da lei 90/2009 (Protecção Especial na Invalidez), os direitos fiscais e sociais associados ao atestado multiusos e ao grau de deficiência, bem como os direitos em termos laborais.
A apresentação da sessão estará disponível em xxxx. Para esclarecimento de alguma questão, poderá contactar:
Ana Sofia Fonseca (Assistente Social)
218 650 480/ 934 386 920
Ação de rastreio em Deglutição
Quartas-feiras, de 25 de Novembro a 16 de Dezembro
Ação de rastreio desenvolvida no âmbito da unidade curricular de estágio curricular II.
Desenvolvida pela estagiária Inês Calheiros, sob supervisão da Terapeuta da Fala Fátima Ruivo e orientação da prof. Débora Franco.
:: Deglutição na Esclerose Múltipla ::
Os portadores de EM, muitas vezes, apresentam de fraqueza muscular. Quando levam o alimento à boca, a força dos lábios é insuficiente para o manter dentro da boca, resultando na sua queda.
A lentificação dos movimentos dificulta a correta mastigação dos alimentos e as limitações da língua impedem uma correta envolvência com a saliva, na formação do bolo alimentar.
Alterações frequentes da sensibilidade traduzem-se, muitas vez, em dificuldades em sentir as diferenças de temperatura dos alimentos dentro da boca, podendo levar a queimaduras; ao morder da língua e das bochechas; às dificuldades em identificar os sabores e ao atraso ou ausência do disparo do reflexo de deglutição.
Devido a estas características, esta população demostra dificuldades em deglutir líquidos, especialmente água. A água, ao ser extremamente “fina” escorrega pela língua e escapa para a faringe, sem que seja acionado o reflexo de deglutição. Quando isto acontece a pessoa tem tendência a tossir antes de engolir.
:: Sinais de Alerta ::
- Engasgos frequentes
- Tosse
- Excesso de saliva
- Acumulo de secreções
- Demorar muito tempo a fazer uma refeição
- Perda de peso
- Evitar determinados alimentos
- Sonolência após as refeições
- Infeções respiratórias frequentes
- Alterações na voz
- Alterações na voz após a refeição
- Dor ao engolir
- Sensação de asfixia
- Necessidade de beber líquidos para ajudar a deglutir (engolir) o alimento.
:: Processo alimentar ::
Inicia-se no momento em que a pessoa vê a comida, sente o cheiro e lhe vem “água à boca”.
O próximo passo e a forma como se leva o alimento à boca: se come sozinho; se se senta corretamente à mesa…etc
O passo seguinte inicia-se com a entrada do alimento na boca, a forma como os lábios se fecham, como os dentes trituram o bolo alimentar e a língua o envolve com a saliva.
Por fim, a língua eleva-se e recua para encaminhar o bolo para a faringe e desencadear o reflexo de deglutição.
Depois de mais de 10 anos aplicando métodos ágeis no seu dia-a-dia em diversas equipes e organizações. André Faria, compartilha seus principais aprendizados.
Contributo da Psicologia Positiva para o Indivíduo com Doença Crónica
Drª Helena Cardoso
Drª Maria do Rosário Torres
Drª Rosa Lima
(Terapeutas e Mestrandas - Executive Master em Psicologia Positiva Aplicada – EMAPP, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas)
X Congresso Nacional da SPEM
7 Dezembro 2013
Auditório da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
Apresentação sobre o autor e o lançamento de seu novo livro "KAIZEN FUNCIONA! Experiência e Prática", mais informações:
http://hotmart.net.br/show.html?a=W1555325W
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen.
Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
O PESO CORPORAL TENDE A FLUTUAR EM ALGUNS QUILOS. DEPENDE DOS ALIMENTOS QUE VOCÊ ESTÁ COMENDO E OS HORMÔNIOS TAMBÉM PODEM TER UM EFEITO IMPORTANTE NA QUANTIDADE DE ÁGUA QUE SEU CORPO RETÉM (ESPECIALMENTE NAS MULHERES).
A alimentação tem um papel fundamental na nossa qualidade de vida, sendo muito importante adoptar uma dieta saudável e adequada ao nosso estilo de vida.
Todos os seres vivos necessitam de se alimentar para conseguirem a energia para as suas actividades diárias e funcionamento do organismo. Os nutrientes são substâncias existentes nos alimentos e que desempenham várias funções no nosso organismo (Plástica, Energética e Reguladora/Protectora).
A SPEM vai estar presente, no próximo dia 16 de Maio, na reunião dos Reunião dos Enfermeiros de Esclerose Múltipla da Região Norte, a realizar no Auditório da Unidade Local de Saúde de Matosinhos – Hospital Pedro Hispano. O evento terá início pelas 10h00 e inclui temas como a gestão do doente com EM em hospital de dia, consulta desmielinizantes na perspetiva da equipa multiprofissional, terapêuticas atuais na EM e gestão do regime terapêutico pelo doente crónico. A SPEM vai ser representada pela Drª Celena Veloso, assistente social, e Dr Jorge Ascenção, Psicólogo Clínico, no painel “Esclerose Múltipla – Que futuro!”.
O Enfermeiro tem um papel de destaque na gestão do projeto de saúde em parceria com o doente EM. Com esta Reunião pretende-se fomentar a troca de experiências entre profissionais e utentes, através da definição por consenso das boas práticas neste contexto de promoção e controlo da adesão ao tratamento e gestão dos efeitos adversos à terapêutica.
Mais informações: porto-geral@spem.pt | 229 548 216 | 938 232 958
Reunião dos Enfermeiros de Esclerose Múltipla da Região Norte
A SPEM vai estar presente, no próximo dia 16 de Maio, na reunião dos Reunião dos Enfermeiros de Esclerose Múltipla da Região Norte, a realizar no Auditório da Unidade Local de Saúde de Matosinhos – Hospital Pedro Hispano. O evento terá início pelas 10h00 e inclui temas como a gestão do doente com EM em hospital de dia, consulta desmielinizantes na perspetiva da equipa multiprofissional, terapêuticas atuais na EM e gestão do regime terapêutico pelo doente crónico. A SPEM vai ser representada pela Drª Celena Veloso, assistente social, e Dr Jorge Ascenção, Psicólogo Clínico, no painel “Esclerose Múltipla – Que futuro!”.
O Enfermeiro tem um papel de destaque na gestão do projeto de saúde em parceria com o doente EM. Com esta Reunião pretende-se fomentar a troca de experiências entre profissionais e utentes, através da definição por consenso das boas práticas neste contexto de promoção e controlo da adesão ao tratamento e gestão dos efeitos adversos à terapêutica.
Mais informações: porto-geral@spem.pt | 229 548 216 | 938 232 958
A 7 de Março decorreu o primeiro EMcontro de 2015, sobre “Esclerose Múltipla: Novas Realidades e Desafios”, reunindo 40 participantes na Sede da SPEM, em Lisboa. A sessão foi conduzida pelo Dr Carlos Capela, neurologista, numa abordagem simples e muito abrangente sobre tudo o que hoje se sabe relativamente à doença. Foram abordados vários temas, desde a epidemiologia, influência genética, fisiopatologia, clínica, investigação, tratamentos, até aos cuidados às populações especiais, como o caso das grávidas com EM. Ao longo da sessão, os participantes colocaram dezenas de questões, as quais foram respondidas pelo neurologista, inclusive uma questão recebida via facebook sobre as questões cognitivas na EM.
Fotografias da sessão disponíveis no facebook da SPEM:
www.facebook.com/SPEM.Portugal
A SPEM faz um especial agradecimento ao Dr Carlos Capela pela participação neste EMcontro, revelando uma enorme entrega e conhecimentos tanto sobre a doença como do impacto que ela provoca na vida diária, tranquilizando os doentes e cuidadores presentes. O agradecimento estende-se também a todos os participantes, que no final puderam confraternizar num alegre lanche de convívio.
A 28 de Março vai-se realizar uma nova sessão do projeto EMcontros na Sede da SPEM, desta vez mais prática: EM’Movimento – “Biodanza e Meditação”, pelas 15h00, com a professora Fernanda Pinto. Solicita-se a inscrição, por questões de organização da sessão e do espaço.
Inscrições: eventos@spem.pt | 218 650 480 | 934 386 910
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
5. Desde a descoberta das vitaminas e outros nutrientes essenciais
Decréscimo das doenças causadas por deficiência a
nutrientes entre as populações humanas
Actualmente acção dos alimentos e nutrientes nas
doenças crónicas como o cancro, osteoporose e doenças
cardiovasculares
Optimização da saúde
6. ALIMENTOS FUNCIONAIS
TAL COMO O HOMEM, TAMBÉM OS
ALIMENTOS...
ESTILO DE VIDA
ALIMENTOS “LIGEIROS”
ALIMENTOS “LIGHT”
E
ALIMENTOS “DIET”
9. Deveríamos comer para viver!
Mas .....
O prazer que obtemos comendo ultrapassa
apenas o simples objectivo de comermos
unicamente uma quantidade suficiente
para nos nutrirmos...
12. Então mas nada me serve?
Tenho que fazer dieta!
Ai! Quem me acode, pareço uma elefanta!
Está decidido.
A partir de amanhã só como alface.
13.
14. Já ouviste falar da dieta do limão?
Não! Então como é que é ?
Olha, é muito fácil às 2ªs, 4ªs e 6ªs só comes coisas de limão,
e o resto dos dias podes comer de tudo.
Ai sim, e resulta?
Não sei, mas a minha vizinha experimentou e
deu um resultadão!
Diálogo das dietas
15. toca a ler tudo quanto é dietas
nas revistas !
Como se não bastasse .....
16.
17. Todo o ganho ponderal envolve alguma síntese de massa muscular
Toda a perda de peso faz sempre perder massa muscular
O que importa é o predomínio de cada processo
20. “Dieta” Swank
Redução da ingestão de gordura (<30g), em especial gordura saturada (<8-10g por
dia)
21.
22. Princípios gerais
• Redução da ingestão de gorduras adicionadas
• Preferência por alimentos de baixo teor lipídico
• Sugestão de uma alimentação mais baseada em produtos de origem
vegetal (quase vegetariano)
• Suplementação com vitamina A, D e E
• Óleo de fígado de bacalhau
23. Instruções gerais (fonte: Swank MS Foundation)
1. Não ingira alimentos processados que tenham óleos hidrogenados ou fontes de
gordura saturada (por exemplo: manteiga)
2. Não deve ingerir mais de 15g de gordura saturada por dia e cerca de 20-50g de
gordura insaturada
3. Pode ingerir indiscriminadamente frutas e verduras
4. Não coma carne vermelha no primeiro ano, depois desse período pode comer
1 vez por semana 90g de carne
5. Pode comer frango e outros cortes de carne magros e sem pele assim como
peixe gordo mas não ingira mais de 50g de peixe gordo/dia.
6. Deve preferir leite e derivados com 1% ou menos de gordura
7. Aposte em cereais e derivados pouco processados
8. Snacks de fruta e frutos secos são uma boa opção para manter os níveis de
energia ao longo do dia
9. Tome um suplemento de óleo de fígado de bacalhau e um multivitamínico
diariamente
24. Base científica
• Não existem resultados com evidência científica de doentes que
tenham seguido este modelo durante tempo suficiente
• É difícil encontrar marcadores de progressão de doença que possam
avaliar a sua eficácia no prognóstico clínico
• O modelo (e os seus conselhos) são meramente orientativos, não
ajudam um indivíduo a encontrar uma solução personalizada, o que
dificulta a adesão
25. “Dieta sem glúten”
E se retirarmos os anti-nutrientes e alergéneos da alimentação?
27. Alguns pacientes de doenças do foro neurológico
apresentam anticorpos anti-gliadina
Neste estudo foram avaliados os valores de anticorpos
anti-gliadina e anti-transglutaminase em 98 doentes de
EM
7 pacientes com EM tinham os referidos anticorpos (não
significativo)
No entanto, esta análise pode ser fundamental para
avaliar a possibilidade de aplicar a exclusão do glúten
Gluten Sensitivity in Multiple Sclerosis
Experimental Myth or Clinical Truth?
Shor, D. et al. Annals of the New York Academy of Sciences
28. Vários estudos documentaram a presença de anticorpos antigliadinas em doentes de EM
A doença celíaca apresenta algumas consequências neurológicas igualmente afetas à matéria branca no
cérebro, tal como a EM, por exemplo a ataxia, a neuropatia periférica e a epilepsia.
Paralelamente importa referir que alguns doentes de EM apresentam sintomas gastrointestinais comuns à
doença celíaca como a obstipação e a deficiência crónica em ferro, sem razão aparente
Neste artigo apresenta-se o caso de uma mulher, doente de EM, medicada com interferon que foi seguida
durante 7 anos até lhe descobrirem a origem das complicações gastrointestinais: sensibilidade ao glúten
tendo todos os sintomas melhorado quando adoptou uma alimentação isenta de glúten
33. • O Homem é o único animal que bebe leite na idade adulta
• Também é o único que trabalha e faz as suas escolhas alimentares
“conscientes”
• Actualmente não bebemos leite produzido de forma “natural”
• A ingestão de cálcio a partir do leite é sobrevalorizada
• Podemos encontrar outros factores importantes no seu metabolismo
• A massa óssea é formada sobretudo até aos 21 anos
• Estamos geneticamente programados para deixar de tolerar a
lactose...
• Mas poderá um “açúcar” ser a causa de todos os problemas?
35. • Vários estudos da década de 90 documentaram uma prevalência aumentada de EM quanto maior fosse a
ingestão de leite
• No entanto, não existe evidência científica de que a ingestão de leite / derivados aumente o risco de EM
• Acrescente-se também que os indivíduos que bebem leite ou consomem derivados tendem a ter uma
alimentação e estilo de vida mais saudáveis o que pode contribuir para a redução do risco de doença
MALOSSE, D. PERRON, H.; SASCO, A. et al. Neuroepidemiology; 11(4-6):304-12, 1992.
MALOSSE, D.; PERRON, H. Neuroepidemiology; 12(1):15-27, 1993
42. Essencialmente...
• Não existe evidência científica sobre a alimentação, a nível
quantitativo e qualitativo dos primórdios da humanidade (dito pelo
próprio Loren Cordain)
• Existe uma clara tentativa de ignorar o factor quantidade e o estilo de
vida, e suas mudanças no risco de doenças do século XXI
• A alimentação do paleolítico, nos dias de hoje, é quase impraticável
porque o Homem não caça e não tem ameaças prementes à sua vida
43.
44. Conclusões
• A maioria das dietas da moda tiveram origem na busca incessante...
• Não existe qualquer evidência científica de que qualquer um destes
modelos trate / atenue os sintomas da EM
• Manter a humildade científica! No seu caso pode melhorar ou não, mas isso não é
uma certeza para a população
• Algumas exclusões e opções alimentares dificultam muito a vida nos
tempos modernos
• Outras pressupõem a compra de produtos especiais...
45. E há uma alimentação certa?
• Preferir alimentos minimamente processados
• Reduzir ingestão de gordura hidrogenada e açúcar
• Incluir frutas e verduras em quantidade suficiente
• Promover uma opção por fontes de hidratos de carbono ricas em
fibra
• Variar os cereais
• Manter uma ingestão moderada de produtos de origem animal
• Sobretudo com maior teor de gordura
Inflamação
Stress oxidativo
Inflamação
47. Sobre a vitamina D
O potencial efeito protector na EM foi sugerido por diversos dados
• Distribuição geográfica da prevalência da doença
Países com menor exposição solar apresentavam uma incidência mais
elevada
• Papel polivalente da Vitamina D
• Imunomodulador
• Anti-inflamatório
• Resultados de estudos experimentais na EM
J Neuroimmunol. 2008;194(1-2):7-17
49. A deficiência em Vitamina D é um factor de risco para a EM e os doentes nem sempre têm a resposta esperada com a
suplementação
Parece haver um efeito menos significativo da suplementação nos níveis de vitamina D
51. • Prática de actividade física ao ar livre
• Ingestão de peixe gordo
Associada a um menor risco de EM
Journal of Neurology, 2007. 254(4): p. 471-477
Riscos da suplementação com vitamina D
• Hipercalcémia
• Falha renal
52. Ácidos gordos ómega 3
Papel protector polivalente
• Anti-inflamatórios J Cardiol. 2015 Sep 7. pii: S0914-5087(15)00230-0
• Previnem a neurodegeneração Nutr Neurosci. 2011 Sep;14(5):216-25
• Imunomoduladores Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2013 Nov-Dec;89(6):379-90
Equilibrar ratio ómega 3/ómega 6 para prevenir a inflamação
Biomed Pharmacother. 2002 Oct;56(8):365-79
53. Não há uma diferença significativa mas parece haver uma tendência de melhoria no grupo com
ácidos gordos ómega 3.
54. Não parece haver um efeito significativo nos outcomes clínicos mas os ómega 3 parecem reduzir a
frequência de surtos no espaço de 2 anos.
Uma das controvérsias associadas a estes resultados prende-se com a qualidade dos suplementos
de ómega 3.
55. Suplementação: vantagens e riscos
• Possibilidade de atingir doses
consideradas terapêuticas (2-3g)
• Facilidade de inclusão a longo
prazo
• Manipulação dos constituintes:
EPA ou DHA
• Qualidade dos suplementos
• Legislação aplicável
• Possibilidades de contaminação
• Riscos da sobredosagem
(hemorragia)
Verifique análises de um laboratório isento: https://labdoor.com/rankings/fish-oil
56. Fontes alimentares de ómega 3
1 colher de sopa Linhaça (~7g) 1597mg
100g Sardinha ~320 a 4039 mg
100g Salmão do Atlântico ~5622 mg
100g Nozes ~9079 mg
28g (~14 metades) ~2565mg
1 colher de sopa Chia (~10g) 1790mg 1 colher de sopa Spirulina (~10g) 57mg