O documento discute a revolução no tratamento do diabetes, com novos medicamentos em desenvolvimento que prometem melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Também aborda as estreitas ligações entre o diabetes e as doenças cardiovasculares, e como novos tratamentos buscam atuar nos dois problemas de saúde simultaneamente.
Obesidade abdominal pode levar ao diabetes mellitus tipo 2, e outras doenças ...Van Der Häägen Brazil
Para a saúde, a questão não é quanto você pesa, mas a quantidade de gordura abdominal que você tem. Avaliando a obesidade os métodos têm sido mudados ao longo dos anos. Mas quando os cientistas reconheceram que o que importa não é o peso do corpo, mas a gordura corporal, padrões começaram a mudar drasticamente.
Diabetes mellitus associado à obesidade abdominal,obesidade periférica e doen...Van Der Häägen Brazil
A partir de uma abordagem de balanço de energia deve ser mais fácil para prevenir a obesidade do que uma vez a obesidade instalada é mais difícil a reversão desse processo. Além disso, a partir de um ponto de equilíbrio de vista energético, isto pode não ser possível para resolver o problema, focando somente em alimentos e exercícios, sem levar em conta outras funções metabólicas e fisiológicas.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Realizado a 3 de Outubro, o EMcontro sobre Nutrição na Esclerose Múltipla reuniu 60 pessoas, para ouvir a nutricionista Prof Paula Pereira, do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz.
Desmistificaram-se várias dietas, falou-se de vários alimentos benéficos para as pessoas com Esclerose Múltipla e foram tiradas centenas de dúvidas, em cerca de 2h de sessão. A todos, em especial à Prof Paula Pereira e aos voluntários presentes, um agradecimento especial. Os EMcontros regressam à SPEM, já a 24 de Outubro, com o tema "Direitos e Proteção Social na Esclerose Múltipla". Inscrições obrigatórias atrávés dos seguintes contactos:
218 650 480 | 934 386 910 | eventos@spem.pt
Obesidade abdominal comprometida por estresse obesidade periférica pode evolu...Van Der Häägen Brazil
A fome holandesa de 1944 tem sido extensivamente estudada para avaliação desta hipótese. As análises de peso ao nascer e susceptibilidade para a doença metabólica mostraram que a exposição “in útero” à fome resultou no aumento da incidência de obesidade e diabetes na idade adulta
Obesidade – obesidade intra abdominal – síndrome metabólica;processos inflama...Van Der Häägen Brazil
Dos vários métodos para avaliar a atividade do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal 24-H cortisol livre-urinário - (UFC) ou cortisol salivar, medido em diferentes momentos do dia (para avaliar a variação diária de cortisol), são os preferidos para as medições de plasma uma vez que estas não estão associadas com o stress de punção venosa e podem ser realizadas em um ambiente doméstico.
Um pesquisador de longo prazo em diabetes, alcançou notoriedade significativa com o seu 1988 Banting Lecture (organizado anualmente pela Associação Americana de Diabetes em memória de Frederick Banting). Em sua palestra, ele propôs a teoria de que a obesidade central ou abdominal ou intra-abdominal (tipo masculina ou obesidade em forma de maçã), diabetes e hipertensão arterial (pressão alta) têm uma causa comum de resistência à insulina e intolerância à glicose.
Obesidade abdominal pode levar ao diabetes mellitus tipo 2, e outras doenças ...Van Der Häägen Brazil
Para a saúde, a questão não é quanto você pesa, mas a quantidade de gordura abdominal que você tem. Avaliando a obesidade os métodos têm sido mudados ao longo dos anos. Mas quando os cientistas reconheceram que o que importa não é o peso do corpo, mas a gordura corporal, padrões começaram a mudar drasticamente.
Diabetes mellitus associado à obesidade abdominal,obesidade periférica e doen...Van Der Häägen Brazil
A partir de uma abordagem de balanço de energia deve ser mais fácil para prevenir a obesidade do que uma vez a obesidade instalada é mais difícil a reversão desse processo. Além disso, a partir de um ponto de equilíbrio de vista energético, isto pode não ser possível para resolver o problema, focando somente em alimentos e exercícios, sem levar em conta outras funções metabólicas e fisiológicas.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Realizado a 3 de Outubro, o EMcontro sobre Nutrição na Esclerose Múltipla reuniu 60 pessoas, para ouvir a nutricionista Prof Paula Pereira, do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz.
Desmistificaram-se várias dietas, falou-se de vários alimentos benéficos para as pessoas com Esclerose Múltipla e foram tiradas centenas de dúvidas, em cerca de 2h de sessão. A todos, em especial à Prof Paula Pereira e aos voluntários presentes, um agradecimento especial. Os EMcontros regressam à SPEM, já a 24 de Outubro, com o tema "Direitos e Proteção Social na Esclerose Múltipla". Inscrições obrigatórias atrávés dos seguintes contactos:
218 650 480 | 934 386 910 | eventos@spem.pt
Obesidade abdominal comprometida por estresse obesidade periférica pode evolu...Van Der Häägen Brazil
A fome holandesa de 1944 tem sido extensivamente estudada para avaliação desta hipótese. As análises de peso ao nascer e susceptibilidade para a doença metabólica mostraram que a exposição “in útero” à fome resultou no aumento da incidência de obesidade e diabetes na idade adulta
Obesidade – obesidade intra abdominal – síndrome metabólica;processos inflama...Van Der Häägen Brazil
Dos vários métodos para avaliar a atividade do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal 24-H cortisol livre-urinário - (UFC) ou cortisol salivar, medido em diferentes momentos do dia (para avaliar a variação diária de cortisol), são os preferidos para as medições de plasma uma vez que estas não estão associadas com o stress de punção venosa e podem ser realizadas em um ambiente doméstico.
Um pesquisador de longo prazo em diabetes, alcançou notoriedade significativa com o seu 1988 Banting Lecture (organizado anualmente pela Associação Americana de Diabetes em memória de Frederick Banting). Em sua palestra, ele propôs a teoria de que a obesidade central ou abdominal ou intra-abdominal (tipo masculina ou obesidade em forma de maçã), diabetes e hipertensão arterial (pressão alta) têm uma causa comum de resistência à insulina e intolerância à glicose.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de especialista em fisiologia do exercício, UNIFESP-EPM.
Muitos estudos indicam forte associação entre SM e doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e diabetes tipo 2; levando indivíduos a morte precoce. Essa síndrome era diagnóstica principalmente em adultos devido ao seu estilo de vida inadequado, e ao processo de envelhecimento natural das células. Mas, infelizmente, é diagnóstica com bastante freqüência nos dias atuais na população infantojuvenil. Triste!
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Climatério desde a falência ovariana com os primeiros sinais e sintomas do hipoestrogenismos. Descriçao dos principais trabalhos e TH com suas alternativas.
Preste atenção no desastre anunciado privação do sono e obesidadeVan Der Häägen Brazil
O suporte básico para a relação entre o estresse crônico, alterações na atividade do eixo HPA- eixo hipotálamo- pituitária-adrenal, e obesidade. Embora modelos animais forneçam evidências da associação de estresse, atividade do eixo HPA - eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, e doenças metabólicas, estudos em humanos demonstraram ser mais desafiador com mudanças mais discretas na atividade do eixo HPA- eixo hipotálamo-pituitária-adrenal.
Estresse obesidade obesidade abdominal papel do eixo hipotálamo hipófise-adre...Van Der Häägen Brazil
Fornecer evidência para a relação entre o estresse crônico, alterações na atividade Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), e obesidade. Entender essas associações e suas interações com outros fatores serão importantes para o desenvolvimento de tratamentos eficazes para a obesidade e doenças metabólicas relacionadas. A prevalência da obesidade tem aumentado dramaticamente em todo o mundo nas últimas décadas.
Porque a obesidade abdominal é mais grave que a obesidade periférica se ambos...Van Der Häägen Brazil
No final de 1980 foram descobertas técnicas de imagem perspicazes e poderosas no início dos anos 1990, que irão ajudar a avançar nossa compreensão sobre os riscos à saúde associados com o acúmulo de gordura corporal. Com técnicas como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, foi possível caracterizar a massa de tecido adiposo localizado ao nível abdominal em gordura intra-abdominal e gordura subcutânea.
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a desordem endócrina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os critérios diagnósticos utilizados ainda são controversos. A conferência do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os critérios diagnósticos deviam se basear em evidência de hiperandrogenismo e disfunção ovariana (na ausência de outras patologias) sem considerar os aspectos ecográficos do ovário como parte essencial ao diagnóstico.
Obesidade obesidade abdominal sem controle uma visão simplista para um metabo...Van Der Häägen Brazil
A obesidade resulta de um desequilíbrio entre a ingestão alimentar e o gasto energético, o que leva a um acúmulo excessivo de tecido adiposo. O tecido adiposo é hoje reconhecido não só como um local principal de armazenamento do excesso de energia derivada da ingestão de alimentos, mas também como um órgão endócrino.
Obesidade fatores que minimizam a obesidade dormir mais comer menos fora de h...Van Der Häägen Brazil
Estudo prospectivo, de base populacional do norte da Itália sobre o papel dos fatores de estilo de vida, tais como a restrição do sono/freqüência do consumo de refeições em restaurante e aumento da temperatura da casa/no desenvolvimento da obesidade e hiperglicemia durante um período de 6 anos.Os investigadores demonstram, por regressão logística,um efeito significativo da atividade física de lazer/ingestão de alimentos 1 vez por semana em restaurantes/hs de sono mínimo de 8 hs p/24hs.
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologistaVan Der Häägen Brazil
Seu filho pode ser pequeno para a sua idade, mas ele pode estar crescendo bem. Ele provavelmente vai começar a puberdade mais tarde do que os seus amigos, entretanto, somente a percepção acurada pode dizer mediante avaliações clínicas, laboratoriais e instrumentais, poderá ajudar na prospecção de um possível estirão ou pulso adequado, embora não saibamos o valor em crescimento que seu filho ou filha poderá apresentar.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
Algumas mulheres podem notar um ganho de peso total, enquanto outras podem não ver a diferença na escala, mas podem notar que suas calças não estão abotoando tão facilmente.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de especialista em fisiologia do exercício, UNIFESP-EPM.
Muitos estudos indicam forte associação entre SM e doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e diabetes tipo 2; levando indivíduos a morte precoce. Essa síndrome era diagnóstica principalmente em adultos devido ao seu estilo de vida inadequado, e ao processo de envelhecimento natural das células. Mas, infelizmente, é diagnóstica com bastante freqüência nos dias atuais na população infantojuvenil. Triste!
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Climatério desde a falência ovariana com os primeiros sinais e sintomas do hipoestrogenismos. Descriçao dos principais trabalhos e TH com suas alternativas.
Preste atenção no desastre anunciado privação do sono e obesidadeVan Der Häägen Brazil
O suporte básico para a relação entre o estresse crônico, alterações na atividade do eixo HPA- eixo hipotálamo- pituitária-adrenal, e obesidade. Embora modelos animais forneçam evidências da associação de estresse, atividade do eixo HPA - eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, e doenças metabólicas, estudos em humanos demonstraram ser mais desafiador com mudanças mais discretas na atividade do eixo HPA- eixo hipotálamo-pituitária-adrenal.
Estresse obesidade obesidade abdominal papel do eixo hipotálamo hipófise-adre...Van Der Häägen Brazil
Fornecer evidência para a relação entre o estresse crônico, alterações na atividade Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), e obesidade. Entender essas associações e suas interações com outros fatores serão importantes para o desenvolvimento de tratamentos eficazes para a obesidade e doenças metabólicas relacionadas. A prevalência da obesidade tem aumentado dramaticamente em todo o mundo nas últimas décadas.
Porque a obesidade abdominal é mais grave que a obesidade periférica se ambos...Van Der Häägen Brazil
No final de 1980 foram descobertas técnicas de imagem perspicazes e poderosas no início dos anos 1990, que irão ajudar a avançar nossa compreensão sobre os riscos à saúde associados com o acúmulo de gordura corporal. Com técnicas como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, foi possível caracterizar a massa de tecido adiposo localizado ao nível abdominal em gordura intra-abdominal e gordura subcutânea.
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a desordem endócrina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os critérios diagnósticos utilizados ainda são controversos. A conferência do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os critérios diagnósticos deviam se basear em evidência de hiperandrogenismo e disfunção ovariana (na ausência de outras patologias) sem considerar os aspectos ecográficos do ovário como parte essencial ao diagnóstico.
Obesidade obesidade abdominal sem controle uma visão simplista para um metabo...Van Der Häägen Brazil
A obesidade resulta de um desequilíbrio entre a ingestão alimentar e o gasto energético, o que leva a um acúmulo excessivo de tecido adiposo. O tecido adiposo é hoje reconhecido não só como um local principal de armazenamento do excesso de energia derivada da ingestão de alimentos, mas também como um órgão endócrino.
Obesidade fatores que minimizam a obesidade dormir mais comer menos fora de h...Van Der Häägen Brazil
Estudo prospectivo, de base populacional do norte da Itália sobre o papel dos fatores de estilo de vida, tais como a restrição do sono/freqüência do consumo de refeições em restaurante e aumento da temperatura da casa/no desenvolvimento da obesidade e hiperglicemia durante um período de 6 anos.Os investigadores demonstram, por regressão logística,um efeito significativo da atividade física de lazer/ingestão de alimentos 1 vez por semana em restaurantes/hs de sono mínimo de 8 hs p/24hs.
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologistaVan Der Häägen Brazil
Seu filho pode ser pequeno para a sua idade, mas ele pode estar crescendo bem. Ele provavelmente vai começar a puberdade mais tarde do que os seus amigos, entretanto, somente a percepção acurada pode dizer mediante avaliações clínicas, laboratoriais e instrumentais, poderá ajudar na prospecção de um possível estirão ou pulso adequado, embora não saibamos o valor em crescimento que seu filho ou filha poderá apresentar.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
Algumas mulheres podem notar um ganho de peso total, enquanto outras podem não ver a diferença na escala, mas podem notar que suas calças não estão abotoando tão facilmente.
Diabetes a grande maioria dos pesquisadores projeta o dobro para o ano de 2025.Van Der Häägen Brazil
ESTA PESQUISA DOS CIENTISTAS PUBLICADA NO JORNAL THE LANCET, ABRANGE 200 PAÍSES COM ENFASE EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. APRESENTAM 5 VEZES MAIS PROBABILIDADE DE DESENVOLVER DIABETES MELLITUS TIPO 2, DO QUE OS INDIVÍDUOS QUE NÃO APRESENTAM ESTEATOSE HEPÁTICA.
DIABETES MELLITUS JÁ REPRESENTA 10 % DOS SERES HUMANOS, COM POSSIBILIDADES DE...Van Der Häägen Brazil
ESTA PESQUISA DOS CIENTISTAS PUBLICADA NO JORNAL THE LANCET, ABRANGE 200 PAÍSES COM ENFASE EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, E CONFORME OUTROS TRABALHOS JÁ PUBLICADOS, O MOTIVO É PORQUE A ALIMENTAÇÃO MAIS BARATA É ALTAMENTE ENGORDATIVA, COMO FARINÁCEOS E OUTROS HIDRATOS DE CARBONO, SENDO UM FATOR GATILHO PARA O DIABETES MELLITUS TIPO 2
À medida que as pessoas passam pela meia-idade, a proporção de gordura para o peso corporal tende a aumentar - mais nas mulheres do que nos homens. Os quilos extras tendem a se estacionar ao redor do meio.
Obesidade intra visceral caminhamos para conceito unissex de desastre anuncia...Van Der Häägen Brazil
Idade, sexo, genética e etnia são grandes fatores etiológicos que contribuem para a variação no acúmulo de tecido adiposo visceral. Os mecanismos específicos responsáveis pelo proporcionalmente maior armazenamento de gordura visceral quando enfrenta balanço energético positivo e ganho de peso podem envolver hormônios sexuais, a produção de cortisol local nos tecidos adiposos abdominais, os endocanabinóides, hormônio do crescimento, e frutose dietética.
Mulheres com IMC de 25-34,9kg/m²,CC>89 cm é considerada de alto risco,embora as pesquisas sugiram que há algum risco para a saúde em qualquer circunferência >84 cm.Estudo em 2006 do American Journal of Clinical Nutrition descobriu que em mulheres,uma grande cintura se correlacionou com risco de diabetes-mesmo IMC na faixa normal(18,5-24,9kg/m²).Como gordura abdominal pode ser problema,apesar IMC normal,avaliações de saúde devem incluir tanto o IMC quanto a circunferência da cintura (CC)
ESTA PESQUISA DOS CIENTISTAS PUBLICADA NO JORNAL THE LANCET, ABRANGE 200 PAÍSES COM ENFASE EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, E CONFORME OUTROS TRABALHOS JÁ PUBLICADOS, O MOTIVO É PORQUE A ALIMENTAÇÃO MAIS BARATA É ALTAMENTE ENGORDATIVA, COMO FARINÁCEOS E OUTROS HIDRATOS DE CARBONO, SENDO UM FATOR GATILHO PARA O DIABETES MELLITUS TIPO 2.
GLP ou GPT? A revolução Ozempic - O Impacto EconomicoGil Giardelli
Ozempic conquistou o mundo graças à forma como pode ajudar as pessoas a perder peso, mas também pode significar muito mais para a economia.
A Novo Nordisk é agora a empresa cotada mais valiosa da Europa, é responsável por essencialmente todo o crescimento económico recente da Dinamarca.
Em 2023 e 2024, a procura ultrapassou completamente a capacidade de fabricação da Novo Nordisk. Algumas das novas fábricas só serão inauguradas em 2029.
Leia mais neste paper.
Obesidade e pressão alta obesidade tem inúmeros sintomas e não há identificaç...Van Der Häägen Brazil
A pressão arterial é a força do sangue contra as paredes das artérias quando o coração bombeia o sangue começando pelo ventrículo esquerdo que é o responsável pela distribuição do sangue arterial para a economia orgânica. Se esta pressão sobe e permanece alta ao longo do tempo, pode danificar o corpo de muitas maneiras. Suas chances de ter pressão alta são maiores se você está acima do peso ou for obeso.
Consequências Metabólicas da Obesidade; Comprometimentos Sérios que Podem Afe...Van Der Häägen Brazil
Os problemas de sobrepeso e obesidade tem alcançado reconhecimento mundial só durante a última década, em contraste com baixo peso, desnutrição e doenças infecciosas, que sempre foram motivos de preocupação. A obesidade diminui a expectativa de vida de 7 anos, com a idade de 40 anos. Pela primeira vez, o número de indivíduos com excesso de peso em todo o mundo é o equivalente ao número de baixo peso. fazer seguro viagem
1. Revista Veja – Edição 1924 – 28 de setembro de 2005.
Diabetes
O início de uma revolução
Os médicos aprofundam o conhecimento sobreas causas da doença e novos
tratamentosjá estão em desenvolvimento
Uma revolução está em curso no tratamento do diabetes. Não se via nada igual desde 1921, quando os
pesquisadores canadenses Frederick Banting e Charles Best isolaram, pela primeira vez, o hormônio insulina em
laboratório. Medicamentos mais potentes, eficazes e seguros prometem mudanças drásticas na qualidade de vida
dos doentes. Pesquisas na área da biologia molecular possibilitam um mergulho cada vez mais profundo na
fisiopatologia do mal – ou seja, em suas origens, sobretudo no que diz respeito à relação do diabetes com os
distúrbios cardiovasculares. "É o início de uma nova era", disse a VEJA o médico Nick Freemantle, professor de
epidemiologia clínica da Universidade de Birmingham, na Inglaterra. O entusiasmo era um sentimento comum aos
participantes do último congresso da Associação Européia para o Estudo do Diabetes, que reuniu recentemente, em
Atenas, os principais estudiosos do assunto. O diabetes é uma doença crônica grave e em franca ascensão. Em
2025, os 170 milhões de doentes de hoje devem chegar a 300 milhões. Apesar da alta taxa de mortalidade em
decorrência do problema, a adesão ao tratamento é baixíssima. No Brasil, por exemplo, apenas 20% dos pacientes
diagnosticados seguem as orientações médicas à risca. "Um dos aspectos mais importantes das novas terapias é
que elas possibilitam também que esse triste cenário seja revertido", completa Freemantle.
O diabetes se caracteriza por um defeito no metabolismo da glicose, um tipo de açúcar que serve de
combustível para os mais de 100 trilhões de células do corpo humano. Para entrar em cada uma delas e fornecer a
energia necessária para a manutenção da boa saúde, é necessária uma chave, o hormônio insulina. Na falta
completa ou parcial dele, a glicose não tem como entrar nas células e fica concentrada no sangue. Surge então o
diabetes. Há duas versões da doença. O tipo 1, embora menos comum, é o mais agressivo. Por uma falha nas
defesas do organismo, as células do sistema imunológico destroem as células produtoras de insulina, as ilhotas de
Langerhans, encontradas no pâncreas. Sem as injeções diárias do hormônio artificial, os pacientes morrem. O
diabetes tipo 2, responsável por 90% dos casos, evolui de forma silenciosa. No início, o pâncreas mantém a
produção de insulina como de hábito. Com o tempo, porém, as células adiposas e musculares tornam-se resistentes
à ação do hormônio. Os níveis de glicose no sangue aumentam e, para compensar o excesso desse açúcar, o
pâncreas passa a fabricar mais insulina. Tamanha é a sobrecarga que o número de ilhotas de Langerhans vai
encolhendo, até o momento em que a secreção de insulina se torna insuficiente para controlar os níveis de glicose.
Por isso, mais cedo ou mais tarde, os portadores do tipo 2 de diabetes têm de recorrer às injeções de hormônio
sintético. Em cinco anos, metade deles não sobrevive sem as picadas.
O principal motivo para a baixa adesão ao tratamento são as aplicações de insulina. "Muitos doentes
recusam-se a recorrer às injeções, por se tratar de um recurso incômodo, doloroso e constrangedor do ponto de vista
social", disse a VEJA a médica americana Marcia Testa, professora de bioestatística da Escola de Saúde Pública da
Universidade Harvard. Um dos maiores desafios da medicina é justamente dar um fim às agulhadas, por intermédio
de formas alternativas de administração de insulina. Ainda não se inventou uma versão do hormônio em comprimido
que, uma vez ingerido, resista incólume ao ataque das enzimas gastrointestinais. Mas já existe tecnologia para
fabricar uma insulina inalável. A primeira delas deve chegar ao mercado em 2006 – o Exubera, dos laboratórios
Pfizer e Sanofi-Aventis. Há duas semanas, por 7 votos a 2, um comitê de especialistas da FDA, a agência americana
de controle de remédios e alimentos, recomendou a aprovação do medicamento. De ação rápida, o Exubera é
indicado para o controle das taxas de açúcar que se elevam logo depois das refeições. O remédio reduz à metade o
número de picadas diárias. Pode parecer pouca coisa. Para os diabéticos, no entanto, é uma senhora vantagem (veja
quadros).
Num organismo sadio, a insulina funciona de maneira muito precisa, em perfeita sintonia com a produção de
glicose. Acompanha os altos e baixos das taxas de glicose a que o organismo está sujeito durante o dia e a noite.
Controlar os níveis de açúcar no sangue com o hormônio artificial, no entanto, é dificílimo. Se ele é administrado um
pouco abaixo do necessário, não faz nenhum efeito. Acima, pode deflagrar uma crise de hipoglicemia, levar ao coma
e até matar. Por isso, investe-se pesado na criação de uma insulina que acompanhe as oscilações naturais dos
níveis de açúcar no organismo. Também nesse campo a batalha contra a doença registra conquistas importantes. Já
existem as insulinas de ação rápida e ultra-rápida, para a regulação dos níveis de açúcar depois das refeições. Há
ainda as de ação lenta, para os períodos de jejum. Nesse capítulo, a novidade (recebida com euforia no encontro de
Atenas) foi a insulina detemir, do laboratório Novo Nordisk. Derivada da insulina humana e batizada comercialmente
de Levemir, ela tem como principal vantagem a previsibilidade de sua ação, o que reduz os riscos de hipo e
hiperglicemia.
2. Em meados da década de 80, chegou-se à conclusão de que o diabetes é fator de risco isolado para infartos
e derrames. Chegou-se a tal certeza com base em grandes estudos populacionais. Pela observação dos doentes,
constatou-se que a probabilidade de um diabético ser vítima de um evento desse tipo é até três vezes maior que a
verificada em não-diabéticos. Em outras palavras, 65% dos diabéticos são vítimas de doenças cardiovasculares e
80% morrem em conseqüência delas. "Pelo simples fato de ter diabetes, uma pessoa está automaticamente no
mesmo patamar de risco de alguém com glicemia normal, mas que já sofreu um infarto", disse a VEJA o cardiologista
americano Steven Haffner, uma das maiores autoridades do mundo no assunto. Em quantidades exageradas, as
moléculas de glicose machucam as artérias, o que facilita o depósito de gordura em suas paredes. Uma das
pesquisas mais surpreendentes sobre o impacto do diabetes sobre a saúde cardiovascular foi divulgada
recentemente – o Diabetes ControlandComplicationsTrial. O trabalho foi patrocinado pelo NIH (Institutos Nacionais de
Saúde dos Estados Unidos) e acompanhou 1.400 diabéticos tipo 1 durante 22 anos. Ao término da pesquisa, os
médicos constataram que a redução dos níveis de açúcar no sangue leva a uma queda de 43% na incidência de
eventos cardiovasculares.
Hoje já está mais do que claro que os laços entre o diabetes e as doenças cardiovasculares são muito mais
estreitos do que se supunha. Para se ter uma idéia de quão íntima é essa relação, basta dizer que a resistência à
insulina já é considerada uma ameaça isolada para o coração. Essa condição pode preceder em até trinta anos o
evento cardiovascular. Por causa dela, metade dos pacientes já apresenta comprometimento coronariano no
momento do diagnóstico de diabetes. "A produção de insulina está diretamente relacionada à de óxido nítrico pelas
células da parede interna das artérias. Quando uma baixa, a outra também baixa. E, com níveis reduzidos de óxido
nítrico, as artérias perdem elasticidade e ficam mais suscetíveis ao entupimento", diz o endocrinologista Freddy
Eliaschewitz, pesquisador do Hospital Heliópolis e da Universidade de São Paulo. Todo esse estrago, enfatize-se, é
provocado num estágio em que o diabetes ainda nem sequer se instalou.
Uma das descobertas mais importantes é que a gordura visceral – a popular "barriga de chope" – está na
origem de 90% dos casos de diabetes tipo 2 associados a distúrbios cardiovasculares. Acumulada na cavidade
abdominal, entre o intestino, o estômago e o fígado, ela é responsável pela produção de quase duas centenas de
compostos extremamente nocivos a todos os tecidos e órgãos. "A gordura visceral funciona como uma usina de
substâncias tóxicas dentro do abdômen", diz o cardiologista Raul Santos, diretor da unidade clínica de dislipidemias
do Instituto do Coração, em São Paulo. Entre os efeitos nefastos da gordura visceral está o aumento da
concentração de toda espécie de gordura no sangue, como os ácidos graxos e os triglicérides, e de glicose, entre
outras substâncias. Ao mesmo tempo, ela provoca uma queda nas taxas dos compostos protetores das artérias,
como o HDL, o colesterol bom (veja quadro). Com o aumento da obesidade e do sedentarismo, os "barrigas de
chope" estão em franca expansão. Só no Brasil, eles representam 57% da população adulta. O tamanho ideal de
uma barriga? Pelo menos para efeito de saúde, recomenda-se que a circunferência da cintura seja inferior a 94
centímetros para os homens e menor do que 80 centímetros para as mulheres.
A gordura visceral é produto da genética, de hábitos alimentares muito ruins e do sedentarismo. "A melhor
imagem para um 'barriga de chope' é a figura do homem preguiçoso, sentado por horas na mesa de um bar,
enquanto se entope de calabresa e bebe copos e copos de cerveja", diz o endocrinologista Daniel Lerário, do
Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Devido à pouca quantidade de estrógeno (o hormônio feminino por
excelência), os homens e as mulheres menopausadas são os principais candidatos à "barriga de chope". A falta de
GH, o hormônio do crescimento, também leva ao acúmulo de gordura visceral. Por isso, ela é mais freqüente entre os
mais velhos. Há a suspeita ainda de que o cortisol, hormônio liberado em períodos de stress e depressão, também
contribui para a formação da "barriga de chope".
A aproximação cada vez maior do diabetes e das doenças cardiovasculares tem motivado a indústria
farmacêutica a buscar medicamentos de ação dupla. Ou seja, que sirvam tanto para o diabetes quanto para as
doenças cardiovasculares. O exemplo clássico é o das estatinas. Criadas para baixar o colesterol, elas ajudam a
reduzir drasticamente a probabilidade de um diabético vir a sofrer de um distúrbio cardiovascular. No congresso da
Associação Européia para o Estudo do Diabetes foram apresentados os resultados dos estudos com uma nova
classe de antidiabéticos orais, os glitazares. Primeiro representante da categoria, o muraglitazar (Pargluva, dos
laboratórios Bristol-Myers Squibb e Merck &Co.) se propõe a aumentar a sensibilidade do organismo à ação da
insulina e, conseqüentemente, baixar as taxas de glicose no sangue. Além disso, reduz os níveis de triglicérides e
incrementa os de HDL, o colesterol bom. Ou seja, é um antidiabético com características de remédio para o coração.
Endocrinologistas e cardiologistas, uni-vos.